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Universidade do Estado do Amapá Educação Ambiental e os movimentos de transição de paradigmas

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Universidade do Estado do Amapá

Educação Ambiental e os movimentos de transição de

paradigmas

Universidade do Estado do Amapá

Crislene DiasDinorah Sousa

Hélcio AlcântaraJosefina LattiesRaquel Borges

Orientação: Professora Raimunda Kelly

TENDENCIAS REVELADAS

NATUREZA

RAZÃO

HISTÓRIA

CATEGORIA DE ANÁLISE.

HOMEM NATUREZA

EDUCAÇÃO

O QUE É TENDÊNCIA ?

Recursos lógicos para analisar e identificar as referencias teóricas

sobre educação ambiental.

REPRESENTAÇÕES DA RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA

TENDÊNCIAS

Intercambio do homem. Com a natureza dada em decorrência do ordenamento da própria natureza

O homem se relaciona com a natureza essencialmente pela razão

A relação homem-natureza é construída pelas relações sociais estabelecidas pelo sujeito e determina pela

construção social e moral

FUNÇÃO DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE

Educar para convivência harmônica, ideal, dos indivíduos na sociedade

Educar para transformar as condições sociais estabelecidas pelo homem

REPRESENTAÇÃO DA DIMENSÃO PEDAGÓGICA

A educação ambiental tem função de reintegrar o homem a natureza da qual se afastou

A razão , expressa pelo conhecimento é o elemento central e essencial no processo educativo

A educação é instrumento de luta social aliada às práticas sociais emancipatórias

FORMULAÇÕES TEÓRICAS; CONCEPÇÃO NATURALISTA-ORGÂNICISTA

A relação entre homem-natureza não difere da relação entre outros seres

vivos.

CONCEPÇÃO ORGÂNICA DE NATUREZA

Apresenta forte influência do pensamento religioso

CONCEPÇÃO ORGÂNICA HISTÓRICA E FILOSÓFICA

A natureza é vista como algo vivo e animado.

O organismo é objeto do saber

Interdependência entre fenômenos espirituais e materiais

Subordinação dos indivíduos a vontade divina

ABORDAGEM RACIONALRacionalismo/antropocentrismo/mecanicismo X

Cristianismo/teocentrísmo/organicismo;Pensamento científico (Galileu, Bacon, Descartes e

Newton);Estudo do todo pelas partes (razão como

instrumento lógico para compreensão do mundo);Para Descartes há 4 princípios para o pensamento

científico moderno: a) aceitar como verdade só aquilo que se tem clareza; b) repartir cada dificuldade em parcelas para análise; c) iniciar pelo simples; e d) estabelecer relações completas e revisões gerais;

ABORDAGEM RACIONAL

Comenio apresenta “a arte de ensinar tudo a todos”;

Comportamentos ambientalmente corretos, segundo essa concepção, relacionam-se ao desenvolvimento intelectual e ao rigor cartesiano do modelo de produção científica;

O reducionismo do estudo das partes encontra dificuldades considerando o dinamismo de mudança e reconfiguração do todo.

CONCEPÇÃO HISTÓRICA

Suas ideias centrais identificam as relações sociais

historicamente estabelecidas como definidoras da

relação homem-natureza e educação.

A tendência histórica tem pensamento marxista seu

principal referencial epistemológico.

As ideias educativas que emergem dessa concepção

histórica das relações sociais dizem respeito a formação

humana.

A escola formativa, “desinteressada” é a expressão

gramsciana de uma proposta educativa em que a

preparação para o trabalho não é o objetivo da educação,

mas o principio da organização da educação e do ensino.

A escola unitária proposta é uma “escola única, inicial, de

cultura geral, humanista, formativa, que equanimemente

o desenvolvimento da capacidade de trabalhar

manualmente e o desenvolvimento das capacidades do

trabalho intelectual”.

Valorização do papel da escola por seu caráter

sistemático e intencional na apropriação/produção

– dialética – dos conhecimentos históricos e sociais.

(Vygotsky -1984)

Marx tem sido referencial teórico para:

• -Berman (1986)

• -Santos (1997)

• -Médici (1983)

• -Folandori (1997)

A TRANSIÇÃO DE PARADIGMAS

Os movimentos de transição e a prática educativa ambiental.

A lógica antropocêntrica. - A transformação da ética antropocêntrica

cria todas as condições necessárias à organização mais equilibrada das relações sociais.

• Dominação do homem sobre o homem.• Paradigma mecanicista dominante da ciência

moderna.• Dicotomia ciências naturais-ciências sociais.As análises de Capra (1993), Prigogine(1996) e

Morin(s\d) tem em comum a necessidade de reconhecer a participação e \ ou intervenção do sujeito no processo de conhecimento.

A partir da rejeição às metanarrativas e aos

metadiscursos – universais e universalizantes – e a

valorização da descontinuidades e da indeterminação

nas relações históricas e sociais sinalizam a superação

da modernidade. Cai por terra a razão manipuladora;

toma a cena a totalidade e o pluralismo.

A organização da sociedade transformada

paradigmaticamente exige a definição dos conteúdos

socioculturais, históricos e políticos.

As concepções naturais não estão distantes das

concepções racionalistas de organização impostas pela

modernidade.

As duas alternativas civilizatórias: o “pós-modernismo

reconfortante e o “pós-modernismo inquietante.

A problemática ambiental emerge da historia das

relações dos homens com a natureza, sob os aspectos

econômicos, políticos e sociais, reafirmando a

abordagem socioambiental conferida a essa

problemática.

A globalização obedece a lógica da expansão,

enquanto a crise ambiental está a colocar limites,

colocar novas fronteiras ao consumo e ao

desenvolvimento.

A escola como um campo cientifico e sociocultural

particular, tem de refletir sobre a relação individuo

– sociedade, e mais especificamente sobre a

relação individuo-escola-sociedade, na perspectiva

político-social de construção de paradigmas.

A crise de novos paradigmas obrigam o repensar da educação

ambiental para além da racionalidade instrumental e do

desenvolvimento do capitalismo. Se a educação pós-moderna

coloca a necessidade de reconhecer as diferenças, a educação

ambiental coloca a necessidade de ampliar o dialogo entre o

homem e a natureza e dos homens entre si.

Para compreender os problemas ambientais, temos de enfrentar

o desconforto de pensar cientifica e socialmente, sem o

instrumento filisófico met modologico da ciência. Isso significar

para a educação ambiental “mexer na educação cientifica.

Escolarizar o saber critico e negar as metanarrativas.

Para compreender os problemas ambientais, temos de enfrentar o desconforto de pensar cientifica e socialmente, sem o instrumento filisófico-metodologico da ciência. Isso significar para a educação ambiental “mexer na educação cientifica. Escolarizar o saber critico e negar as metanarrativas.