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    -EBRAE-P

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    ~ permitida a reproducao parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.Nao e permitida a cornercializacao.Esteconteudo foi desenvolvido pelo Instituto Maytenus/Niicleo Sao Paulo.Coordenacao do nucleo Sao Paulo: Jose Antonio Rezende da SilvaCoordenacao de projetos:Jose Antonio Rezende da Silva e Leandro R.GirardiDesenvolvimento tecnico.Jose Antonio RezendedaSilva,Marcos Minghini C . Loureiro e Leandro R.Girardi.INSTITUTO MAYTENUSwww.maytenus.org.brPARANARuaSao Francisco, 798, caixa postal 257Jardim Porto Alegre, Toledo-PR - CEP:85906-110Tel:(45) 3278-6903/ Email: [email protected] PAULORua Nove de Julho, 582, sala75 Centro. Ouri nhos-SP - CEP:19900-071Tel: (14) 3324-5398/ Email: [email protected]

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    [NDICEE species e variedades de plantas adaptadasas condicoes ambientais locais 5E species rusticas e variedades resistentes a pragase doencas e m ais competitivas com as ervas 6Espacarnentos adequados que nao prom ovam apropaqacao de pragas e doencas 9Bom preparo de cava e plantio 10Tecnlcas de podas que prom ovam 0rejuvenescimento da planta 11Bibliografia 19

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    CAPITULO 1Especies e variedades de plantas

    adaptadas as condi~oes ambientais locaiso uso de variedades mais adaptadas a reqiao de plantio deve sebasear nos aspectos de solo, clim a, altitude, assim como tipo deconducao da lavoura, se ela sera mecanizada ou nao, e, se usarm aquinas quais as necessidades destas.Cabe ressaltar tarnbern. que hoje em dia, as pesquisas sobrevariedades m ais adaptadas ao uso de rnecanizacao na colheita ,devido a dificuldade de mao de obra e custos de producao , estaosendo desenvolvidas. 0 uso da m ecanizacao agricola e uma dasgrandes ferram entas do produtor rural na reducao de custos.

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    CAPITULO 2Especies rusticas e variedades

    resistentes a pragas e deencas emais competitivas com as ervas

    ESCOLHA DA VARIEDADEComo existem diversas variedades disponfveis, um ponto importantenesta decisao e que se implante em maior escala variedades que japossuem um bom hist6rico de producao e qualidade na reqiao, Valelembrar que uma variedade pode ser excelente em um local e umfracasso em outro.Os quadros a seguir mostram as principais variedades de cafe,algumas suscetfveis e outras resistentes a FERRUGEM,considerada aprincipal doenca do cafeeiro.

    Cultivares de Cafe Tipo ArabicaPorte Baixo - Resistentes i l l ferrugem

    Cultivares Caracteristicas PrincipaisVigoroso; intern6dios curtos; boa rarnificacaosecunda ria; brotos novas de coloracao verde; frutos

    Obata vermelhos e de rnaturacao media a tardia; peneiramedia 17. Indicado para plantios adensados ou emrenque. Altamente resistente a ferrugem.Intern6dios curtos; brotos novos de coloracaobronze; frutos vermelhos e de rnaturacao precoce;

    Tupi sementes com peneira media 17. Indicado paraplantios adensados ou em renque. Altamenteresistente a ferrugem.

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    Cultivares Caracterfsticas PrincipaisCopa conica com altura e diarnetro da copainferiores ao Catuaf; frutos vermelhos; rnaturacao

    Oeirasuniforme e lnterrnediarta entre Catuaf e MundoNovo; folhas novas de coloracao bronzeada.Indicado para plantios adensados (reqioes cafeeirasde Minas Gerais).

    Catucaf Frutos vermelhos; arquitetura variavel apresentandovermelho cafeeiros conlcos, bem abertos e compactos; folhas(foto) novas de coloracao bronze; rnaturacao semelhanteao Catuaf; peneira media 16.

    Frutos amarelos; arquitetura variavel apresentandoCatucaf cafeeiros conicos, bem abertos e compactos; folhasamarelo novas de coloracao bronze; rnaturacao semelhante

    ao Catuaf; peneira media 16.

    Cultivares de Cafe Tipo ArabicaPorte Baixo - Suscetiveis i l l ferrugem

    Cultivares Caracterfsticas PrincipaisIntern6dios curtos, rarnlficacao secunda ria

    Catuaf abundante; frutos vermelhos de rnaturacao mediavermelho a tardia; peneira media 16. Indicado para plantios

    adensados ou em renque.Intern6dios curtos, rarnificacao secunda ria

    Catuaf abundante; frutos amarelos; rnaturacao media aamarelo tardia; peneira media 16. Indicado para plantios

    adensados ou em renque.Intern6dios curtos; rarnlficacao secunda ria

    Rubi abundante; frutos vermelhos; rnaturacao de frutosinterrnedianos entre cultivares Catuaf e MundoNovo; brotos novos bronze.Frutos amarelos; rnaturacao de frutos interrnediariaentre os cultivares Catuaf e Mundo Novo;

    Topazlo rarnificacoes prirnarias e secundarias abundantes;brotos novos bronze.

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    Cultivares de Cafe Tipo ArabicaPorte Alto - Resistentes i l l ferrugem

    Cultivares Caracteristicas PrincipaisIcatu Porte alto; vigoroso; frutos vermelhos de rnaturacao

    Vermelho media a tardia; sementes com peneira media 17;moderadamente resistente a ferrugem.Icatu Porte alto; vigoroso; frutos amarelos de rnaturacao

    Amarelo media a tardia; sementes com peneira media 17;moderadamente resistente a ferrugem.Porte alto; frutos amarelos de rnaturacao

    Icatu precoce; sementes com peneira media 16;Precoce excelente qualidade de bebida (cafe expresso).

    moderadamente resistente a ferrugem.Cultivares de Cafe Tipo Arabica

    Porte Alto - Suscetiveis i l l ferrugemCultivares Caracteristicas PrincipaisBourbon Frutos vermelhos e de rnaturacao precoce (20-30Vermelho dias antes que Mundo Novo); peneira media 16.Excelente qualidade da bebida.Bourbon Frutos amarelos e de rnaturacao precoce (20-30Amarelo dias antes que Mundo Novo); peneira media 16.Excelente qualidade da bebida.Mundo Vigoroso; frutos vermelhos e de rnaturacao media;Novo peneira 17.As linhagens lAC 388-6, lAC 388-18 e lAC388-17-1 apresentam ramos laterais mais longos.Acaia Frutos vermelhos e de rnaturacao mais uniforme emedia para precoce; peneira media 18.Acaia Frutos vermelhos e de rnaturacao media; sementesCerrado com peneira media 17 acima; copa cilfndrica comboa arquitetura.

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    CAPITULO 3Espa~amentos adequados quenao promovam a propaga~aode pragas e doencas

    o espacarnento a ser utilizado deve levar em consideracao 0 solo,clima, altitude, variedade, usa de rnecanlzacao ou nao, usa decu Ituras intercalares ou nao, entre outras.o usa de espacamentos mais adensados favorece 0 sombreamentoe, portanto cria um ambiente favoravel a ferrugem.Em oposicao, 0 sombreamento vai desfavorecer 0aparecimento dobicho mineiro.Espac;:amentos mais largos favorecem 0 surgimento de plantasdaninhas, pela incldencla de sol nas entrelinhas, fazendo com que assementes ali existentes germinem e se desenvolvam.o espacarnento adequado deve favorecer a variedade implantadapara nao ocorrer a sobreposicao das plantas de modo excessivo.

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    CAPITULO 480m preparo de (ova e plantio

    As plantas daninhas podem ser controladas com 0 preparo do soloantes do plantio. A pre-incorporacao da veqetacao existente comgrade aradora, e ap6s 15 dias, 0 uso de aracao profunda, ajuda aincorporar 0 banco de sementes das invasoras, minimizando seusefeitos.Ao fazer 0 sulcamento para irnplantacao da lavoura ou ao fazeras covas, deve-se proceder uma boa adubacao para 0 cafeeiro,utilizando de esterco curtido, de aves e de bovines, e apllcacao dedemais macronutrientes para 0 bom desenvolvimento das plantas.Sempre se utilizando de recomendac;:6es baseadas em analise desolo e espac;:amento das plantas.Essas tecnicas preservacionistas aliadas ao estudo de parametrespara a irrigac;:aoadequada do cafeeiro sao opcoes que podem fazer adiferenc;:a.Costumeiramente, 0agricultor se guia apenas pelo sensapratico, 0 que pode resultar em aumento dos custos de producao,como gastos excessivos com agua e energia, alern de queda naprodutividade.

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    CAPITULO 5Tecnicas de podas que promovam 0

    rejuvenescimento da plantaASPECTO S GERAIS A SEREM

    ANALISADOS ANTES DA PODAA decisao de podar ou nao a lavoura de cafe passa por umaserie de analises, que deve ser feita em conjunto pelo tecnico epelo cafeicultor. Inicialmente, e importante verificar se a poda enecessaria ou se outras prances de manejo, como adubacao, seriamsuficientes para sanar 0 problema. Uma vez recomendada, outrasconsideracoes, como densidade de plantas, variedade, fechamentoda lavoura, perda de ramos produtivos, ataque de pragas, falhas nalavoura e preco do cafe, devem ser feitas, para definir 0 tipo maisadequado de poda. Com relacao as falhas na lavoura, nfveis acima de20% determinam a erradicacao ao inves de poda.

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    TIPOS DE PODAOs tipos de pod a sao: recepa, decote, esqueletamento, desponte epoda seletiva.

    Recepa baixa:sem "ramos - pum6es

    Recepa

    Re

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    operacoes de desbrota. Deve ser recomendada somente quandonao existe a possibilidade de aplicar uma outra poda.A intensidade dos danos na parte aerea do cafeeiro determina aaltura do corte. Lavouras que perderam muitos ramos produtivosnas partes mediana e inferior da copa, com a perda de saia, ou quese encontram muito fechadas pelo adensamento, 0 corte deve serrealizado a uma altura de 30 a 40 cm dosolo. Nos casos em que e possivel deixar alguns ramos laterais ourarnos'pulrnao" ela pode ser executada de 50 a 80 cm de altura. Estesramos proporcionam uma recuperacao mais rapids e mais vigorosado crescimento vegetativo, resultando em maiores producoes,quando comparadas com a recepa sem pulrnao.Depois da recepa, e fundamental a conducao das brotacoes,eliminando-se 0excesso de brotos na dependencia do espacarnento,preferindo-se as brotacoes mais vigorosas e baixas, existentes nosentido das fileiras.Deve-se realizar, inicialmente, 0 desgalhamento dos ramos laterais(plagiotr6picos), bem rente ao tronco do cafeeiro, para facilitar aretirada da lenha ou deixar os reslduos da poda na pr6pria lavoura.Posteriormente, realiza-se 0corte inclinado do tronco, em bisel, coma utlllzacao de uma motosserra.

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    Decote

    o decote e 0 tipo de poda alta que elimina a parte superior docafeeiro para reduzir a sua altura, facilitando os tratos culturais, acolheita ou a recuperacao do terce superior das plantas, desde queos ramos inferiores ainda se encontrem em forma satlsfatoria. Aplica-se tarnbern no caso de cafeeiros atingidos por geadas de capote dosponteiros, granizos ou fafscas eletricas.A altura do corte determina os dois tipos de decote: alto e baixo.o de cote alto (2,0 a 2,2 m) e aplicado, geralmente, quando sequer manter os cafeeiros a uma altura constante, por exemplo,para adequa-los a irrigac;ao por pivo. 0 decote baixo (1,2 a 1,8 m)e aplicado em lavouras, onde se faz necessaria a recornposkao daparte superior dos cafeeiros. As deformidades ou "acinturamentos"sao eliminados, conduzindo-se um ou dois brotos por planta.

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    Esqueletamento

    Poda lateral ou esqueletamento (esquerda) e apos a brotacao (direita)

    Esqueletamento e um tipo de pod a relativamente drastlca, queconsiste na associacao do decote alto (1,6 a 2,Om ) com 0 corteacentuado dos ram os produtivos. E indicado para lavouras em viasde fechamento, para lavouras desgastadas pela idade com perdade producao: para lavouras atingidas por geada de "capote" e paralavouras no sistema adensado mecanizavel, que necessitam de

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    podas a cada quatro ou cinco anos (THOMAZIELLO; PEREIRA,2008) .o esqueletamento nao deve ser aplicado em plantas que perderammuitos ramos laterais e a saia.

    E importante que 0 corte dos ramos laterais primarios seja realizadode maneira que confira a planta uma arquitetura c6nica. Assim, inicia-se, no topo, 0 corte dos ramos a uma distancia de 20 a 30 cm dotronco, aumentando-se esta distancia, gradativamente, para term ina-la. na base da planta, a 40 ou 50 cm do tronco. Essapoda estimulao desenvolvimento de ramos ladroes, ao longo da haste vertical(ortotropica), que devem sereliminados para evitar, posteriormente, 0fechamento excessivo da lavoura, 0que cornprornetera a penetracaode luz e 0 seu manejo nutricional e fnossanitarlo. 0 corte pode serfeitomanualmente, com foice ou rocadeira costal motorizada, oumecanicamente com esqueletadeira motorizada.

    Desponteo desponte dos ramos produtivos, assim como 0esqueletamento, eapl icado para restauracao do crescimento dos ramos laterais, quandoatingem um comprimento acima de 1,20 m e cornecarn a mostrarsinais de esgotamento, reconhecido pela fa Ita de vigor, crescimentovegetativo insatisfat6rio e rosetas ralas.o desponte estimula a formacao de ramos laterais secundarios eterciarlos. Consiste no corte das extremidades dos ramos produtivos,deixando-os com comprimento de cerca de 50 cm no topo e 90cm na base do cafeeiro. E um esqueletamento suave que pode serrealizado mesmo na ausencla de decotes,principalmente em cultivares de porte baixo. Os coeficientes destaoperacao aproximam-se muito daqueles utilizados nas operacoes deesqueletamento.

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    Recepa baixa:sem "rarnos - pumoes

    Poda seletiva

    Recepa apes a desbrota

    Poda lateral ou esqueletamento (esquerda)e apes a brotacao (direita)

    Decote

    E uma variante que e executada ap6s a analise individual de cadaolanta, preservando-se 0 potencial produtivo da lavoura, podendoutilizar desde a recepa baixa ate um decote. Requer mao-de-obratreinada, sendo recomendada, principal mente, para pequenosprodutores. 0 rendimento desta pratlca depende dosdiferentestipos de podas que serao realizados.

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    DESBROTAA desbrota consiste na retirada de brotacoes que surgem no ramoortotr6pico da planta de cafe.Esses brotos, conhecidos como de ramos "ladroes" aparecemgeralmente estimulados pela insolacao que incide no troncoou qualquer interferencia na dorninancia apical. Suas rernocoessao facilitadas, quando a brotacao e nova, pois pode ser realizadamanualmente.Na maior parte das lavouras que receberam algum tipo de poda(recepa, esqueletamento ou decote). a desbrota e uma atividadeessencial e ira permitir 0sucesso ou nao da poda. Deve ser feita ap6so desenvolvimento inicial das primeiras brotacoes, escolhendo-seaquelas que melhor se encaixam na novaarquitetura das plantas. Em apenas alguns casos de podas feitasregularmente, como 0 esqueletamento sucessivo, pode-se dispensara desbrota.

    SISTEM AS DE PODAS EM LAVOURAS ADENSADASEm lavouras adensadas, as podas tornam-se praticas regulares quedevem ser realizadas dentro de uma procramacao preestabelecida,com a assoclacao de mais de um tipo de poda. Essestipos de podapodem ser executados com varios esquemas de conducao dalavoura, como recepa em linhas alternadas,recepa ou decote em linhas alternadas e outras. Uma praticautilizada com bons resultados e a recepa por talhao, originando umanova lavoura ap6s dois anos, 0 que permite escalonar plantios paramanter constante a produtividade da propriedade.

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    ~POCAAPROPR IADA PARA PODAR 0 CAFEEIROA epoca da poda, por regular 0 crescimento vegetativo, afeta a safrafutura. Desse modo, quanto mais cedo se poda, a partir de julho,maior sera a pr6xima producao, A epoca mais apropriada e logoap6s a Colheita.

    CUIDADOS OBSERVADOS DURANTE E A POS A PODADe maneira geral, a poda promove um aumento consideravelde plantas daninhas, principal mente aquelas mais drasticas,aumentando 0 nurnero de capinas.Apesar da reducao quantitativa das doses da adubacao, para algunstipos de podas, 0 produtor nao pode dispensa-la.As culturas intercalares sao uma opcao que pode promover rendaadicional para 0 produtor no perfodo de renovacao da lavoura. Eimportante, entretanto, adequar 0 nurnero de linhas da culturaintercalar para nao prejudicar 0 cafeeiro.

    BibliografiaCircular Tecnica 41- setem bra 2008, produzida pela EPAMIGCentro Tecnol6gico da Zona da Mata (CTZM)Tel.: (31) 3891-2646 - Correio eletr6nico: [email protected]/www.cooxupe.com.br/folha/setembroOS/pag18.htmWebsite Revi sta Cafeic uItu ra: http://www. revistacafei cu Itu ra.com.br/index.php?tipo=ler&mat=32S30&epamig-pesquisa-cu Itiva r-adaptada-pa ra-col heita- mecan izada-d o-cafe.htrn I

    Website Embrapa: httpj/www.embrapa.gov.br/imprensa/noticias/200S/janeiro/noticia.200S-01-07.1137094936/

    mailto:[email protected]://httpsj/www.cooxupe.com.br/folha/setembroOS/pag18.htmhttp://httpj/www.embrapa.gov.br/imprensa/http://httpj/www.embrapa.gov.br/imprensa/http://httpsj/www.cooxupe.com.br/folha/setembroOS/pag18.htmmailto:[email protected]
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