Blackbook Clínica Médica , 2ª Ed (2014) 01 - 04

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Blackbook Clínica Médica

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  • Reynald o Gomes de Oliveira

    f\ C LOPES EDITORIAL LOPES

    REP. COMERCIAL TEL.s:; (62) OI 8401 5834 (62) VIVO 9632 0129 (62) TIM 8209 3377

    (62) CLARO )9215 5922 TEL: (62} 3609 4517 I [email protected]

    , ,

    CLINICA MEDICA

    Medicamentos e Rotinas Mdics 2a EDIO

  • 2

    BIACKBOOK , ,

    CLINICA MEDICA Direitos exclusivos Copyright 2a Ed. (2014) Blackbook Editf)ra Ltda .. CNPJ: 06.01 5.22 Av. Afonso Pene: 30130-008 - Be A Fone: ?800-70 lft..s C L.opF.::s _ e-ma11. contatr ,, (62 . L. O EDtro ) Ot 8401 R[p Pf:.c; R!At..

    5834 . CoME Onde co~ rt . (62) 111 RctA.t..

    Primeira impresso Janeiro 2014

    Livrarias, di~o~-- L, (62) 360 (B2) CLAR \lo 9632 0 Verlistacompletaemwww.bl~ 9457?; 0 J9.2ts 59 129 r62 Compras direto da Editora pelos telefonein::ro~--- lc/opesed/ ~2 ) l/M 8209 ---....

    1 onat@h 337? Crditos: ~rnail.corn

    Autoria, redao, produo, direo Geral~ Reynaldo Gomes de Oliveira. --------Reviso de contedo e superviso geral: Enio Pietra Pedroso. --------Assistente de pesquisa e redao: Estefnia Mesquita Lunardi Srio. Designe diagramao: Leonardo Tross. Assistente de produo: Breno Barreto de Oliveira. Direo de Marketing: Estevan Rafael de Paiva. Logstica e distribuio: Cludio Gomes de Oliveira. Capa: Will Siqueira, Breno Oliveira, Leonardo Tross. Fotos: Beto Ganem, Jlia Real, nio Pietra, Breno Oliveira, Reynaldo Oliveira. Reviso de textos: Tnia Sifuentes Lima. Grfica lenticular (capa): Color-Graf (Buenos Aires). Grfica: Rona Editora (Belo Horizonte).

    P372b Oliveira, Reynaldo Gomes de; Pedroso, nio Roberto Pietr Blackbook - Clnica Mdica I Reynaldo Gomes de Oliveir

    e Enio Roberto Pietra Pedroso Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2014.

    816 p.

    Srie Blackbook - Manual de Referncias em Medicina ISBN 978-85-99130-05-6

    . 1. Condutas teraputicas. 2. Prescrio de medicamentos 3. Clnica Mdica. I. Titulo. 11. Srie.

    CDU: 616

  • PREFCIO DA 2 EDIO Temos o orgulho de apresentar a segunda edio

    do Blackbook Clnica Mdica e compartilhar com voc o resultado de anos de pesquisa e trabalho. Todo o conte-do do livro foi cuidadosamente atualizado, tanto na parte de medicamentos como na de rotinas mdicas. Tambm aprimoramos o modelo Blackbook, que fez dos nossos manuais lderes de venda e uso na rea de sade: uma sistematizao das informaes mais importantes para a tomada de decises sobre diagnstico e tratamento das doenas mais frequentes associada a informaes bas-tante completas para prescrio dos medicamentos dispo-nveis no mercado brasileiro.

    Mais que um livro para consulta espordica, o Black-book idealizado para ser carregado para o trabalho ou estar disponvel sempre no consultrio, na sala de pres-crio, quarto de planto, na pasta ou na bolsa do pro-fissional, junto ao estetoscpio e ao carimbo. Nele esto organizados milhares de informaes prticas, dados nu-mricos, rotinas e sistematizaes difceis de serem me-morizados, mas que so essenciais no trabalho dirio do mdico.

    A compilao de medicamentos (Parte I) conta com mais de 1.500 princpios ativos divididos em 100 grupos teraputicos (um aumento de 25% em relao edio anterior). a referncia de medicamentos mais completa e de fcil consulta. Foram includas informaes atualiza-das sobre distribuio gratuita, sistema de copagamento de medicamentos, receiturio especial e diversos outros dados que facilitam a prescrio. A organizao desses dados tambm evoluiu, deixando o encontro de informa-es mais intuitivo e rpido.

    A densidade a caracterstica mais importante dos Blackbooks pois um volume enorme de dados so organi-zados, sistematizados, atualizados e fartamente ilustrados criando uma apresentao amigvel que facilita e agiliza a localizao, leitura e compreenso. Depois de uma cuida-dosa curadoria do conhecimento mdico-cientfico espec-fico, includo apenas o contedo considerado essencial na prtica diria do profissional de sade. As informaes so adaptadas realidade brasileira sob a reviso de es-pecialistas experientes. Nesta edio, todas as rotinas mdicas foram reescritas e atualizadas. Diversos novos captulos de temas considerados essenciais foram acres-centados.

    Desde a primeira publicao de nossa Editora, em 1999, completamos sete edies dos trs ttulos do Black-book (duas de Clnica Mdica, quatro de Pediatria e uma de Cirurgia). Nesses 15 anos, pudemos compreender me-lhor o papel do Blackbook dentro do universo das fontes de pesquisa e estudo disponveis para os mdicos gene-

    ralistas e especialistas, residentes, estudantes de Medi-cina e outros profissionais da rea de sade. Assim, foi possvel tambm refinar a produo de nossos manuais, desde a escolha do contedo at a arte final, mantendo e reforando nossos princpios norteadores da qualidade da informao, da reviso e atualizao contnua do conheci-mento mdico a cada nova edio, do respeito aos princ-pios da Medicina Baseada em Evidncia e da ausncia de conflito de interesses com a indstria farmacutica.

    Nosso objetivo garantir que exista sempre um au-mento evidente da qualidade da assistncia ao paciente e do conforto do profissional para tomar uma deciso cl-nica quando se compara o que ocorre quando ele pes-quisa rapidamente o Blackbook, com o que ocorreria se executasse o mesmo trabalho usando apenas a massa de conhecimentos que j domina.

    Agradecemos a todos os professores que colabora-ram como consultores e revisores especialistas de temas especficos, agregando ao nosso livro a experincia prti-ca que nos to cara. Nossos agradecimentos especiais ao professor nio Pietra, revisor clnico desta edio, cuja superviso de contedo foi fundamental para garantir um produto de excelncia. Tambm somos gratos ao Hospital das Clnicas da UFMG, H. Vera Cruz, H. Vila da Serra, H. So Francisco (Cotia-SP), Instituto Mineiro de Nefrologia, Instituto de Hipertenso e aos diversos colegas que nos receberam em seus servios e auxiliaram a produo de fotos ilustrativas.

    Aos mais de 150 mil colegas que nos honraram com a compra da primeira edio, nossa forma objetiva de agradecer foi a produo desta segunda edio, muito melhor e mais completa. Acreditamos que a troca da ver-so anterior por esta nova edio uma forma prtica e muito eficaz de atualizao mdica.

    Sugestes, crticas e comentrios dos usurios so muito bem vindos e so parte importante do processo de criao e aprimoramento de cada captulo do Blackbook.

    PROF. REYNALDO GOMES DE OLIVEIRA, DOUTOR (PhD) Autor e editor da srie Blackbook Professor da Faculdade de Medicina - UFMG Endereo de contato:

    Av. Afonso Pena, 3111- Sala 502 30130-008 - Belo Horizonte - MG Fone: 0800-709-2227 E-mail: reynaldo@ blackbook.com.br Visite o site: www.blackbook.com.br Facebook: www. facebook.com/BiackbookEditora

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    EDITOR GERAL Prof. Reynaldo Gomes de Oliveira, Doutor (PhD).

    Autor e editor da srie Blackbook. Professor da Faculdade de Medicina da UFMG.

    REVISOR E SUPERVISOR GERAL Prof. nio Roberto Pietra Pedroso, Doutor (PhD).

    Professor Titular do Departamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina da UFMG.

    COLABORADORES Prof. Andr Aguiar Oliveira, Doutor (PhD).

    Oftalmologista. Professor do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da UFMG. Prof. Bernardo Faria Gontijo Assuno, Doutor (PhD).

    Dermatologista. Professor do Departamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina da UFMG. Prof. Dlio Campolina

    Especialista em toxicologia. Mestre. Presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia. Prof. Guilherme Santiago Mendes

    Gastroenterologista, Mestre. Prof. Jos Geraldo Leite Ribeiro

    Epidemiologista. Mestre. Professor da Faculdade de Cincias Mdicas de Minas Gerais. Prof. Rodrigo Bastos Fscolo, Doutor (PhD)

    Endocrinologista. Professor do Departamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina da UFMG.h Prof. Valrio Ladeira Rodrigues

    Nefrologista. Mestre. Diretor do Centro Mineiro de Nefrologia. Prof. Victor Coronha

    Endocrinologista. Professor do Departamento de Clnica Mdica da Faculdade de Medicina da UFMG. Prof. Vincius Sousa Pietra Pedroso

    Psiquiatra. Mestre.

  • 6 COMO USAR A PARTE I .----------------------------Nome farmacolgico

    .-------------- --------------Medicamento de referncia .----------------- -----------Medicamento similar .---------------- ---------Laboratrio

    .------ ------ -------------Apresentaes .---- ------- - ------------Marcas descontinuadas

    .-------------- - ------Unidades por embalagem ou volume do frasco .---------------------Faixa de preo

    .--------- - ----------Medicamento essencial ,------- -----------Disponvel na rede prpria da farmcia popular

    .------------------Apresentaes de medicamentos genricos .-----------------Grupo, classificao e indicaes :;~~~~:- ~- pr~ 5 ~n~-( e __ l .. . :~ - ---~.-- Do~e. ------- -- .. i -Efeito._s_c_~_Jterais I F' : ~IIThj N 1\ '(o i~r Ih i ar Oi I a)' c1T Adultos: -V: hipotenso e ci1oque (in-

    ,, ~ -~ ~~ 1- ~-- -~-: . " .. !Crise ou status convulsivc: EV: 1020 mg/kg - EV lento 1 50 mg/ jei.o rpida), depresso tii~ ar!- .-. I minuto (cada ampola de 2:::> mg deve ser injetada EV bem lento- SNC, arritmias. Fenit I , I cerca de 5 minutos). l so crnico VO: fadiga, nis-Unife 1itpir 1 Manuteno (anticonvulsaf1te): 200400 mg/dia .;-1 -3 tl efe. ivo co 'lido imediatamente entes da prxima ;I generalizadas e parciais simples ou dose: 10-20 f19 m L ( ~-1 t tinL para /actentes menores de 3 me-1! complexas. Evitar usar por via oral em ses). Tempo de ec uli, ,r' lo tgo: 5 a 10 dias (ate 50 dias). 'li menores de 3 anos, pois absoro oral , grande a flu/ua. ;o '-' '1iv, f srico em menores de 6 anos. tornan-

    1

    imprevisvel. ~ do difcil seu uso o. 10 'cf< r6n:-ta para ajuste de doses. AL>sotio . An tiarritmico Classe IB til nas arritmas ' ora/ ruim, sobre ud' n r, cm-nascido. _ atriais e ventriculares induzidas por di- Nveis sricos bat s 'm p::t ;ientos com doena controlada sugere

    1.

    1

    . que mel'lor sus er :te a lrog;;_ gitalicos, sobretudo nas arritmias asso- ,

    [ ll iplas nteraM: Evitar e pacie 1tes usando qui mi terapi para leucemia. Ev tar as: ociar com cartx-t-

    lndutor unzimati

    es: Bradicar-loqueio atrio

    1 Cladas a.._!3AV. . ......... _ ..... .. ,Noexigeajusten - irsuici ncarenal. --- - -- ..... _- . . - .. ........ _._ ----~--- .... . .. . -- .. __ _____________ , __ , _,_, __ ,, __________ .. ..

    Ajuste na insuficincia renal ou heptica ..J Nvel srico

    Orientaes sobre administrao ---' Doses para crianas----' Doses para adultos ---- --'

    Efeitos colaterais principais --------------------' Efeitos colaterais mais comuns --------------------'

    Uso durante a amamentao ----------------------' Interaes medicamentosas principais ----------------------'

    Principais contraindicaes ----------- ------------ ---' Uso durante a gestao ------------ --------------'

  • COMO USAR A PARTE I 7 Padro Detalhes

    Medicamento de referncia Marca grifada Geralmente a marca da patente original e a marca mais conhecida do mercado. Excepcionalmente o

    medicamento de referncia para a produco de aenricos no o medicamento oriainal. - Medicamento similar Marca sem grifo So marcas com o mesmo princpio ativo da marca original e de referncia, mas sem a garantia dos

    testes de bioeauivalncia exiaida para os medicamentos aenricos (ver abaixo). Medicamento inconsistente

    Marc

  • 8 NDAM A qualidade do mdico em sua relao com o paciente e sua famlia

    to ou mais importante do que a sua habilidade em diagnosticar e executar procedimentos teraputicos complexos. Uma relao emptica e cuidado-sa com o paciente reflete positivamente na imagem do mdico para sua clientela, seus colegas e a comunidade em geral. Tambm reduz os riscos de erros, desentendimentos e falha teraputica por falta de adeso ao tra-tamento. Ao contrrio, a comunicao deficiente do mdico com seus pa-cientes, familiares e com colegas relaciona-se com m conduta profissional, incompreenso, erros e desvalorizao do mdico.

    Em 40% dos pacientes atendidos em ateno primria sade no h evidncias objetivas de doena orgnica ou psquica, e as queixas decor-rem de vicissitudes da vida, causando desequilbrios orgnicos e de com-portamento. Nesses casos, apenas orientaes tranquilizadoras do mdico ajudam a restabelecer a autoconfiana e o bem-estar, sem necessidade de ,., medicao adicional. !.L .

    O mdico, pela sua atuao, isto , pelas palavras e pela interao com o paciente, representa um poderoso agente teraputico. A melhora relacionada interveno pessoal do mdico confundida com a ao de medi-camento eventualmente prescrito, o que geralmente mal-interpretado como confirmao do diagnstico e da eficincia da droga. Essa iluso responsvel por equvocos diagnsticos, gastos desnecessrios e iatrogenia. O mdico deve evitar rotular o paciente com um diagnstico e abord-lo como mais um portador daquela condio. Em vez disso, precisa entender globalmente o paciente com todas as suas complexidades e individualidade, no contexto da sua famlia, na comunidade em que vive, buscando as caractersticas individuais do paciente e no da sua doena.

    A capacidade de equilibrar o cuidar e relacionar-se bem com seu paciente atuando como agente teraputico com as aes de diagnosticar, planejar e prescrever o tratamento adequado precisa ser aprendida e aprimorada ao longo da vida profissional do mdico. Esse aprendizado se d por estudos (livros, artigos, sites de atualizao m-dica, reunies clnicas, cursos, congressos, etc.); pela prtica e pelo treinamento em servio bem estruturado e com colegas bem formados; pela incorporao de novas experincias e habilidades (prticas, cognitivas, emocionais e de relacionamento mdico-paciente) ; pela anlise crtica de sua prtica (reviso de casos, de bitos, anlise de processos de trabalho) e, especialmente, pela busca do entendimento das necessidades reais de seus pacientes e de seus familiares.

    Saber prescrever bem e estritamente o essencial uma parte importante desse processo de acmulo de habilidades, conhecimento e sabedoria necessrios ao bom exerccio da medicina.

    Para fazer uma prescrio de forma clara, correta e rpida, alm dos conhecimentos da doena (diagnstico etiolgico, anatmico, funcional, etc.) e das peculiaridades do paciente, importante que o mdico tenha acesso rpido a informaes fidedignas e atualizadas sobre as escolhas teraputicas mais adequadas em cada situao clnica e sobre os medicamentos indicados para trat-las.

    As decises teraputicas devem se fundamentar em informaes corretas sobre a doena, seu diagnstico, caractersticas e limitaes do paciente e do Servio de Sade do local.

    >- Preciso e nvel de certeza do diagnstico. 0 . . ti >- Diagnstico completo (etiolgico, anatmico, funconal, etc.) ou apenas sindrmico.

    agnos co >- Componente psicossomtico ou social da doena e sua importncia.

    Doena

    Paciente

    Tratamento

    Local de

    tratamento

    Risco do tratamento

    Custo

    >- Existncia de diagnstico nico ou prioritrio ou de lista de problemas a abordar. >- Resposta ou refratariedade a tratamentos anteriores. >- Fatores agravantes ou precipitantes. >- Repercusses fsicas, emocionais e sociais >- Gravidade >- Fase evolutiva, classificao, estadiamento. >- Prognstico >- Possibilidade de cura ou apenas de controle, finitude das intervenes disponveis. >- Realidade econmica, social e cultural da famlia. >- Preferncias, idiossincrasias, intolerncias, alergias. >- Nvel de instruo, capacidade de entender e seguir as orientaes e prescries. >- Evitar tratamentos que possam piorar o paciente, como aumentar a presso em hipertensos, o

    apetite em obesos, causar arritmia em cardiopatas ou hipotenso e sncope em idosos, etc. >- Especificidade. >- Experincia pessoal >- Natureza clnica ou cirrgica. >- Contraindicaes >- Disponibilidade e custo. >- Complexidade de administrao >- Efeitos colaterais >- Eficcia versus segurana. >- Eletividade, urgncia ou emergncia. >- Variedade e disponibilidade de alternativas. >- Especfico e curativo ou apenas empirico/sindrmico, sintomtico ou mesmo paliativo. >- Ambulatorial: capacidade do paciente e sua famlia na diferenciao, manejo, administrao dos

    medicamentos e capacidade de identificar possveis efeitos adversos. >- Hospitalar: recursos do servio e capacitao de pessoal. >- Desconforto e efeitos colaterais tolerveis. >- Efeitos colaterais graves ou potencialmente fatais. >- Risco de uso incorreto e intoxicao. >- Efeitos colaterais intolerveis ou piora clnica. >- Medicamentos em uso por outros motivos, suas compatibilidades e interaes. >- Conhecimento sobre os riscos e beneficios das opes teraputicas. >- Fatores de aumento do risco: comorbidades, disfunes orgnicas, idade avanada. >- Alternativas mais baratas. >- Fontes de fornecimento gratuito ou de baixo custo. >- Preo dos medicamentos em uso por tratamento ou por ms.

  • Fundamentos da rescrio 9 Efeito. curativo, empfrlco, sindrmlco e sintomtico: A situao ideal em que um diagnstico adequado e com-

    pleto permite um tratamento especfico e curativo nem sempre ocorre. Tratar a situao sindrmica, como a hiper-tenso arterial sistmica, pode beneficiar o paciente, mesmo desconhecendo-se a etiologia especfica da doena. Nas urgncias, medidas de estabilizao do paciente so tomadas para reverter sndromes etiopatogenticas ou de falncia de rgos (insuficincia respiratria, choque, etc.) independentemente do diagnstico completo.

    O tratamento sintomtico indicado quando no se dispe de medidas especficas, ou como seu coadjuvante. No deve ser empregado como postergao de esforos de diagnstico mais preciso e definitivo, exceto nos casos em que a observao cuidadosa da evoluo dos sintomas for uma etapa im para o diagnstico.

    Efeito placebo: Efeitos teraputicos que ultrapassam as funes farmacolgicas conhecidas dos medicamentos so frequentes e geralmente decorrem da melhora natural dos sintomas ou do processo de transferncia da relao mdico-paciente. Est muito relacionada a uma cultura de confiana do paciente na eficcia dos me-dicamentos em geral e na sensao de estar sendo mais bem cuidado quando re-cebe alguma medicao. No se justifica usar placebo para distinguir se a doena tem origem orgnica ou psquica, pois isso refora a cultura do uso irracional de medicamentos e retarda a soluo adequada dos problemas do paciente. O uso do efeito placebo em pessoas com sintomatologia somtica psicognica estabelecida deve ser evitado.

    Alm de considerar sua experincia pessoal e todas as questes pertinentes listadas no quadro da pgina anterior, sobretudo em relao a eficcia, efeitos colaterais, posologia, facilidade de administrao, custo, disponibilidade da droga no mercado ou no sistema de sade pblico, o mdico deve saber responder s seguintes questes sobre os medicamentos que prescreve:

    >- Qual o nome genrico da droga e a que classe pertence? >- Qual o objetivo a ser alcanado ou qual distrbio funcional ser corrigido ou

    que sintoma ser aliviado? >- Como observar se esse objetivo ser alcanado e o que deve ser feito se no

    houver melhora? >- Quais so a via, a dose e o intervalo da medicao? Em que se baseou essa 1

    deciso? >- Qual a dose correta para a idade, sexo, peso, superfcie corprea? >- Qual a forma de tomar com relao a refeies, fracionamento ou medida, restrio de mistura, etc. ? >- Alguma caracterstica do paciente como idade (criana ou idoso), gestante (ou risco de engravidar}, me

    amamentando, obesidade, disfuno orgnica, comorbidade, disfuno renal ou heptica ou uso de outros medicamentos alteram a escolha teraputica, a dose ou a forma de tomar a medicao?

    >- H alternativa melhor em termos de eficcia, segurana e custo? >- Os benefcios so claramente superiores aos riscos e custos? (Se no, o paciente foi advertido sobre isso?) >- Por quanto tempo ser mantida a medicao? Quando interromp-la? >- A forma como a droga eliminada do organismo pode estar alterada neste paciente ? >- A doena altera a absoro, o metabolismo, a distribuio, excreo ou os efeitos habituais da droga? >- Que efeitos indesejveis so esperados com a droga? Com que frequncia eles ocorrem? >- Quais sinais e sintomas determinariam a interrupo da medicao? >- Existe alguma interao entre os medicamentos prescritos ou que o paciente j est tomando? >- Que outras drogas devem ser evitadas enquanto o paciente estiver recebendo o tratamento? >- A opinio, aceitao, convenincia, conhecimento ou crena do paciente/famlia sobre o medicamento podem

    interferir na adeso ao tratamento ? >- Que i ou orientaes adicionais ao so necessrias?

    Todo receiturio particular (ou receita editada em computador) deve conter, no cabealho, o nome do mdico, o nmero de seu registro profissional no Conse-lho Regional de Medicina, o endereo e o telefone do consultrio, cabendo a cita-o, eticamente aceitvel, dos principais ttulos auferidos. O endereo e o telefone da residncia constituem informaes facultativas.

    A receita deve ser escrita com letra facilmente legvel e linguagem simples e clara, de modo que o paciente possa se remeter a ela, para se lembrar de como deve usar os medicamentos ou rever as demais recomendaes. A prescrio impressa, editada em computador (usando editores de texto comum ou programas especficos) melhoram a clareza e a qualidade das prescries e orientaes, tornando o trabalho mais eficiente e menos cansativo. Permite a elaborao prvia de banco pessoal de textos com prescries e orientaes que possam ser rapidamente editadas, modificadas e adaptadas para cada situao especfica. Quando vinculadas a um banco de dados (pronturio eletrnico) permitem melhor organi-zao dos dados da clientela, facilitando revises da casustica, busca de casos e situaes similares, preparo de relatrios, resumos e relatos de casos com objetivos administrativos, didticos ou cientficos.

    Toda prescrio, escrita ou impressa e devidamente identificada com o nome do paciente, a data e a assina-tura do mdico, alm de sua funo teraputica, um documento legal fundamental em caso de questionamentos, processo judicial ou tico.

    Orientaes sobre como tomar o medicamento devem ser escritas de forma clara (dose em comprimidos e volumes, horrio e frequncia das doses, via de administrao, tempo de uso, etc.), sempre por extenso e evitando siglas ou abreviaturas (como comp. em vez de comprimidos, VOem vez de via oral ou 4/4 h em vez de "a cada 4 horas"). prefervel usar o sistema mtrico (ml, mg, g, etc.) evitando decimais que possam causar confuso.

  • 1 O Fundamentos da crio O uso de medidas caseiras para lquidos pode ser aceitvel apesar de sua impreciso {1 gota= 0,03 a 0,06 ml;

    1 colher de ch = 5 ml; 1 colher de sobremesa = 8 a 1 O ml; 1 colher de sopa = 15 ml; 1 copo = 200 a 250 ml). Especificar, se possvel, a hora do dia em que a medicao deve ser tomada, considerando os hbitos da vida e as convenincias do paciente. recomendvel que o medicamento seja prescrito por seu nome genrico e no pela marca comercial. Em servios pblicos, essa norma obrigatria. Havendo motivo para a escolha e no havendo conflito de interesse, o mdico pode informar ao paciente a marca de sua preferncia, mas deve alert-lo quando houver disponibilidade de medicamentos genricos ou de distribuio gratuita em servios de sade ou de baixo custo (Programa Farmcia Popular ou similares).

    A quantidade total de medicao prescrita deve levar em conta a possibilidade de ser preciso alterar o trata-mento, o potencial txico da droga, o custo e a possibilidade de guarda e conservao adequada. Todo medica-mento deve ficar em local inalcanvel pelas crianas e por pessoas com maior risco de suicdio {depresso), de uso abusivo, ou ingesto acidental por deficincia visual ou cognitiva. O armazenamento de restos de medicamen-tos aps o fim do tratamento deve ser desestimulado, devido ao risco de intoxicao e de automedicao.

    Em casos crnicos e estveis, pode ser permitida a renovao da prescrio por perodo de at seis meses, o que deve ser indicado ao fim da receita. Esse procedimento pode contribuir para a diminuio do afluxo de pacien-tes em ambulatrios de referncia, com setor de farmcia bem estruturado.

    Os medicamentos controlados uma nova receita mdica mensal

    Prescrio magistral, extempornea ou composta: A opo das prescries compostas pelo mdico para ser preparadas em farmcias magistrais ou de manipulao. Pode ser usada para reduzir custos, adaptar a prepara-o e as doses necessidade do paciente ou para produtos no disponveis em apresentaes industrializadas. A prescrio magistral pode exigir quatro componentes: (A) Base: droga mais importante e que exerce a ao farmacolgica; (B) Adjuvante: substncia que ajuda ou aumenta a ao do ingrediente principal ; (C) Corretivo: usado para melhorar o aspecto e o sabor da base e do adjuvante; (O) Veculo ou excipiente: solvente ou diluente das drogas ativas e que determina a forma farmacutica (po-

    mada, suspenso, xarope) . A subscrio ou manipulao so as instrues para o farmacutico como "fazer envelopes ... ", "preparar a

    soluo ... ", "misture ... ". Esses produtos, assim como as tcnicas farmacuticas, so padronizados na publicao "F ia Brasileira" izada ANVISA www.blackbook.

    Apesar da obrigatoriedade legal da presena do farmacutico res- ponsvel nas farmcias e drogarias (placa visvel com o nome, registro no CRF e horrio de trabalho), a assistncia desse profissional pouco utilizada em nosso meio. Os mdicos devem valorizar o papel do farma- ..,.""''f!iiiillll cutioo em sua funo de escolher junto com o paciente a preparao ....... [I ou apresentao comercial mais adequada e de menor custo do principio . ativo prescrito. Esse profissional tambm pode complementar ou reforar as orientaes mdicas sobre a forma de uso dos medicamentos, alertar sobre riscos de efeitos adversos, interaes medicamentosas, etc. alm de auxiliar na preveno da no aderncia ao tratamento.

    A aderncia ao tratamento, seja quanto ao uso da droga na dose e tempo adequados, seja quanto s orien-taes (como parar de fumar, exercitar-se, dietas, mudanas de estilo de vida, etc.) dependem muito da qualidade da relao mdico-paciente e da confiana que o mdico desperta no paciente. Os principais fatores que aumentam a aderncia ao tratamento so:

    >- Ter atitude de respeito, ateno, receptividade, cuidado e gentileza para com o paciente, demonstrando preocu-pao com a sade e o bem-estar dele.

    >- Reservar tempo suficiente tendo em vista a qualidade da consulta, anamnese e exame fsico completos. >- Prescrever por escrito, de forma completa, compreensvel e legvel. >- Dar orientaes verbais claras sobre a prescrio, seus objetivos e efeitos esperados (inclusive tempo para que

    o efeito ocorra). Solicitar ao paciente que repita as partes essenciais da prescrio para se certificar de que foram entendidas e ter oportunidade de explicar melhor o que no foi compreendido.

    >- Agendar ou combinar o acompanhamento da evoluo para evitar que o paciente interrompa o tratamento por considerar que os efeitos estejam sendo insuficientes ou que o problema j se resolveu.

    >- Mostrar a importncia do envolvimento de outras pessoas nos cuidados, na monitorao dos estilos de vida. >- Informar antecipadamente efeitos colaterais importantes,

    com o cuidado de no assustar o paciente fazendo-o de-sistir do tratamento. Alm disso, destacar os benefcios dos medicamentos.

    >- Conhecer a opinio do paciente sobre o tratamento, tirar suas dvidas. importante que o paciente saiba que sua opinio foi entendida e considerada pelo mdico.

    >- Antecipar o risco de no aderncia quando a prescrio for complexa ou o tratamento longo, desconfortvel, caro e/ou exigir mudanas de comportamentos que dependem de maior empenho do paciente discutindo com ele estas questes e reforando a importncia de sua participao.

    >- Enfatizar quais so as medidas teraputicas mais impor-tantes, ando vrias so nr~>

  • Fundamentos da Medicamentos original (medicamento inovador ou de marca): a marca detentora da patente original, geralmente

    do laboratrio que pesquisou, desenvolveu e lanou o produto. Geralmente a marca mais conhecida no mercado, mais cara e a que serve de referncia para as drogas genricas quando espira a patente (ver abaixo). Neste manual, aparecem grifados e no incio da lista: MarcaOriginal L::t'''''-'

    Medicamentos de referncia: So marcas aprovadas como referncia paras testes de bioequivalncia no licenciamen-to de produo dos medicamentos genricos. Na maioria dos casos o medicamento original mas em alguns casos uma outra marca aprovada pela ANVISA como referncia aps solicitao do laboratrio interessado. Neste manual, os medicamentos de referncia aparecem grifados como descrito acima.

    Medicamentos genricos: So designados pelo nome farmacolgico padronizado (no podem ter marca nem nome de fantasia) e sua produo, teste, fiscalizao e comercializao so definidos por lei especfica que exige ensaios e testes independentes em Centros de Referncia (credenciados e fiscalizados pela ANVISA) para garantir sua equi-valncia farmacolgica e teraputica com os medicamentos originais de referncia. Depois de aprovado e lanado no mercado, o genrico de determinado laboratrio tem sua qualidade e bioequvalncia asseguradas pelo fabricante e fiscalizada pela ANVISA e, por isso, pode substituir o medicamento de referncia prescrito, por iniciativa do paciente ou do farmacutico, salvo se for expressamente determinado o con- G . ---~ trrio pelo mdico. Nos Servios Pblicos de Sade (SUS), o mdico M:dlcamfnt~ Genenco ~ ., :; obrigado por lei a prescrever pelo nome genrico do medicamento. presen aoes -Nos servios privados, ele pode prescrever como quiser, mas desejvel que informe sempre o nome genrico e a disponibilidade da alternativa de um genrico. Neste manual, os medicamentos genricos aparecem em fundo rosa e com o selo amarelo identificador como ao lado:

    Medicamentos similares: Apresentam o mesmo princpio ativo do medicamento original, de referncia ou genrico mas no foram submetidos aos testes de bioequivalncia, apesar de sua qualidade ser atestada pela ANVISA. So designados por uma marca ou nome de fantasia que no pode ser a do nome genrico do medicamento. Apesar de prtica corrente, no faz sentido tcnico ou tico o mdico prescrever um similar de um medicamento que possui genrico no mercado e esta prtica deveria ser evitada. Legalmente, o medicamento prescrito pelo mdico por um nome genrico ou por uma marca s pode ser substitudo por iniciativa do farmacutico ou do paciente por um medica-mento genrico. Muitas dessas marcas de similares para doenas crnicas esto disponveis no Programa Farmcia Popular. Neste manual, os similares aparecem por ordem de quantidade de apresentaes disponveis e por ordem alfabtica, abaixo da marca do medicamento de referncia, com a formatao MedicamentoSimilar t.;: ..... , .:J

    Medicamentos produzidos por laboratrios estatais para distribuio gratuita: Uma rede de laboratrios estatais (BUTATAN, FARMANGUINHOS, FEPPS, FUNED, FURP, IQUEGO, LAFEPE, LAQFA, LFM, LIFAR, LQFEX) produz medicamentos para os Programas de Sade do SUS. Esses medicamentos so similares com a denominao do princpio ativo e neste manual so identificados pela formatao: EstataiGratuito uc.:n:.''

    Medicamentos da " Farmcia Bsica do SUS" e medicamentos especializados: Cada cidade define sua lista com cerca de 100 a 200 medicamentos bsicos (lista REMUME baseada na Relao Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME} a ser distribuda gratuitamente em seus servios de sade. Os bsicos geralmente esto disponveis em todas as unidades e os especializados apenas em servios especficos (geralmente prescritos por especialistas). Para algumas doenas como tuberculose, hansenase, malria, leishmaniose, esquistossomose, fi lariose, AIDS, doena de Chagas, hemoglobinopatias e coagulopatias h "Medicamentos Estratgicos" (cerca de 160) que so distribudios nos Centos de Referncia ou reas especiais de endemia. Para algumas doenas crnicas, Centros de Referncia podem solicitar Secretaria de Sade o cadastro do paciente para receber gratuitamente alguns medicamentos de Alto Custo. Nesse manual os medicamentos do RENAME so identificados por um dos quatro co-+ .. ..., nes ao lado de acordo com a forma que so usados no SUS (Bsicos, Especializados, ~""' Estratgicos ou de Alto Custo). Gargalos oramentrios frequentemente restringem a .._. disponibil idade dos medicamentos nesses programas em diversas cidades, sobretudo os mais caros.

    Programa " Farmcia Popular" do " Sistema de Copagamento: Cerca de 100 medicamentos bsicos em forma de genricos ou similares para dislipidemias, anticoncepo oral, hipertenso, influenza, osteoporose e glaucoma que so vendidos em uma rede de 12 mil farmcias conveniadas ou em uma Rede Prpria de 500 farmcias do SUS com desconto (subsdio estatal) de 70 a 90% para qualquer paciente que apresente a receita mdica, identidade e CPF. Cada drogaria conveniada pode escolher qual dos genrico ou similar de cada droga vai disponibilizar para ra venda nesse sistema (prescrever com o nome do princpio ativo) . O controle feito por um sistema on-/ine baseado no CPF do paciente e apresentao de documento com foto e receita de um mdico inscrito no CNPS (Cadastro Nacional de Profissionais de Sade). Neste manual, os medicamentos do Sistema de Copagamento da Farmcia Popular so identificados pelo cones ao lado.

    Farmcia Popular de distribuio gratuita (Programa " Sade no tem preo"): Quatorze medicamento~ para asma, hipertenso e diabetes so distribudos gratuitamente (desde 2013} nas rede prpria e convenia das do Programa Farmcia Popular. Neste manual esses medicamentos so identificados pelo cone ao lado

    Preos: Existem variaes de preos entre medicamentos de referncia (mais caros) e genricos (pelo menos ;,u-ro mais baratos). H diferena de preos entre os genricos de diferentes fabricantes. Os preos dos similares so muito variveis, podendo ser mais baratos que os genricos ou mais caros que os de referncia. Alm disso, os preos dis-ponveis so os valores mximos permitidos e sobre -------------~.-----,. ms 1 eles pode incidir uma cadeia de descontos que pode Si boi C C

    m o ! usto ~r dia ustoegr

    ultrapassar 50% no balco da farmcia. Tambm exis-tem regras diferentes de tributao por estado e os custos de transporte e logstica, que variam conforme as distncias. Por isso, nesta edio, informamos os custos de forma comparativa e semiquantitativa em sete nveis de acordo com a dose mdia ou dose mais comum para adultos (que informada ao lado do pre-o) para um dia ou um ms de tratamento, usando a

    $ $$ $$$ $$$$ $$$$$ ---- $SS$$$ $$$$$$$

    I At R$ 1 ----

    At R$ 30 ,---.. ------ - .. --

    R$1 a R$ 2 At R$ 60 R$ 2 a R$ 3 At R$ 100 R$ 3 a R$10 At R$ 300 R$1Q a R$ 30 At R$ 900 R$ 30 a R$100 I At R$ 3000 > R$100 Acima de R$ 3QOO ...

    referncia da escala ao lado. _y~lores acima. de _Rt 1000 so especifi~ad~~-~m reais.

    11

  • 14 Fundamentos da prescrio As ectos filosficos da rtica mdica

    1 Na sua misso de preservar e recuperar a sade, aliviar e confortar seus pacientes, o mdico usa uma massa de conhecimento mutvel e instvel, buscando se ater a evidncias cientficas slidas e desenvolver suas habilidades e discernimento de diagnstico, tratamento e relacionamento com seus pacientes. O bom mdico precisa ainda ter um compromisso com a busca da inovao, com coragem para criticar, criar, transgredir e transformar a prtica mdica. O de-safio maior fazer tudo isso sem perder as dimenses filosficas e existenciais da vida, do processo sade-doena, das questes objetivas e subjetivas relacionadas ao bem-estar e ao sofrimento humano, compreendendo as complexidades da integrao do paciente em sua famlia e na sociedade. Uma viso critica e atitude transformadora leva-o frequente-mente a se dedicar mais profundamente pesquisa e ao ensino ou se envolver em movimentos e lutas sociais justas e necessrias ao desenvolvimento humano e da sociedade.

    Para lidar com as dificuldades da vida e dos relacionamen- ~ tos familiares, profissionais e sociais, muitos pacientes acabam ~ por atribuir sensaes e sintomas a uma determinada doena cuja :...-: construo ou percepo depende de sua formao educacional, ?: cultural, classe social, crenas, reao que as queixas despertam ~ nas pessoas e no mdico; e passa a se considerar doente. Estar ; ' doente reduz suas obrigaes e responsabilidades a um nvel mais " suportvel, desperta apoio, ateno e solidariedade. Esses ganhos secundrios fazem com que muitos pacientes, consciente ou in-conscientemente, relutem em se empenhar no tratamento ou em assumir-se como uma pessoa sadia ou sem doenas significativas.

    A esse quadro se somam as manifestaes orgnicas (gstri-cas, intestinais, cardacas, dermatolgicos, articulares, etc.) que ex-pressam seu desconforto, estresse ou sofrimento emocional e social.

    Outros pacientes tem transtornos afetivos ou psiquitricos (diagnosticados ou no) que se manifestam por queixas somticas que podem simular diversas condies patolgicas (ou nenhuma).

    Nesses casos, os tratamentos (objetivos, empricos ou sintomticos) tendem a falhar e so frustrantes para o paciente. As abordagens mdicas tradicionais, por incapazes de resolver as questes existenciais primrias, mostram-se ineficazes, e as queixas se tornam crnicas ou recidivantes, geralmente refratrias. Nesses casos, o mdico treinado para uma abordagem organicista, que no se envolve com o paciente e prescreve sintomticos diversos (analgsicos, anticidos, ansiolticos, etc.) acaba por ser tomado como incompetente.

    As bases psicossocial ou de somatizao das queixas e sintomas dos pacientes devem ser suspeitadas nos casos em que a histria confusa e atpica, o exame fsico e os exames subsidirios eventualmente solicitados no levam a diagnsticos consistentes e que as tentativas teraputicas falham sucessivamente ou os sintomas se tornam recidivantes. O risco maior em pessoas solitrias, idosos ou nos perodos de maiores desajustes familiares ou profissionais. Como se trata de um diagnstico de excluso e sujeito a erros, a confirmao s ocorre com o acom-panhamento cuidadoso do caso e com os exames subsidirios julgados necessrios aps uma avaliao judiciosa.

    Ao compreender essas situaes, o mdico deve assumir outro papel, procurando entender melhor os proble-mas afetivos e psicossociais do paciente, numa relao sincera de apoio, empatia, solidariedade, sem preconceitos ou julgamentos. A conversa passa a ocupar a maior parte da consulta, substituindo a necessidade de exames subsidi-rios e prescries. Esse apoio , na verdade, o que o paciente procura e precisa naquele momento, ao perceber que seu ponto de vista considerado, seus problemas reconhecidos. Quando se forma o vnculo teraputico adequado, os pacientes relatam que "s de ver o mdico j se sentem aliviados". Muitas vezes o mdico consegue, usando sua experincia e credibilidade, ajudar o paciente encontrar solues para os problemas no mdicos que o afligem.

    As doenas de mau prognstico ou sem perspectiva de tratamento curativo obrigam o paciente, sua famlia e o mdico a lidarem com situaes de dor, desesperana, insegurana, medo e fragilidade. Aps o diagnstico, pode ainda ser possvel garantir algum tempo de vida til e com uma qualidade razovel que possa ter grande significado prtico e existencial para o paciente e sua faml ia. Outras vezes o sofrimento e a evoluo da doena so devastadores, levando rapidamente a uma situao terminal.

    Nesses casos, o mdico tem o papel de apoiar, ajudar, encorajar e minimizar os sofrimentos e desconfortos provocados pela doena, usando tratamentos paliativos para dor, angstia, ansiedade, depresso, nusea, disp-neia, mal-estar indefinido, etc.

    Uma questo importante como identificar e respeitar os desejos do paciente e de sua familia sobre o quanto deve ser dito sobre a gravidade da doena e do seu prognstico. Muitos preferem evitar discusses explcitas, dei-xando que a situao real se revele com o tempo, pela evoluo do caso, mesmo quando isso j est claro para o paciente pelo ambiente emocional, atitudes das pessoas e condutas mdicas tomadas. Deve ficar claro, entretanto, que o paciente e a fa-mlia podem ter toda a informao sobre a gravidade do diagnstico e do prognstico.

    A necessidade de evitar tratamento ftil ou uso de medidas tera-puticas excepcionais para prolongar a vida quando no existem mais esperanas fundamentadas foi discutida anteriormente neste captulo.

    Em casos de sofrimento intenso e impossvel de ser revertido, o paciente e o mdico podem ser confrontados com o dilema tico mximo da autonomia em que o paciente solicita medidas similares a um suicdio assistido, o que uma questo complexa e polmica, que contrape o senso de compaixo a questes culturais, religiosas e ticas, alm de ser vedada juridicamente.

  • ANALGSICOS E ANTIPIRTICOS 15 I Drogas e apresentaes I Dose I Efeitos colaterais l

    1 L!IA~C=ID::...:O~A=C=E,_T:...:I=l=S~A=l=IC=Il=IC=O=------------>j Analgsico ::~~~~co: Aspirina ,. 500 a 1000 mg /dose x 4-6

    Compr. efervescente: 320 - 500 mg [20] Mximo: 4 gramas/dia Compr.: 100 mg [203010020:)] Cefalela: 250 a 1000 mg /dose Com pr.: 500 mg [?.0-321 002002-10-5001 Anti-Inflamatrio: Compr. PREVENT: 100 e 300 mg [~lO] 2,5 a 4,0 g/dia + 46 Compr. BUFFERED: 500 mg [100) (mximo: 8 gramas/dia)

    , Artrite reumatolde: 3,2 a 6 g/dia AAS ' Antifebrin - Acetin .. Profilaxia do infarto e tromboses: Acetildor 7 Salicin c Cimaas :: 325 mg/dia 7 1 na fase aguda da Analgesln - Sifaas s Dorstop coronariopatia e 80 a 1 oo mg/dia As-med .. Assedatil na manuteno. Asetisin ;. Aceticil ~~ . Profilaxia do AVC lsqumlco:

    Compr.: 100 mg [:~0-100 200] 150 a 325 mg/dia + 1 Compr.: 500 mg [1020-100-200500] Infarto agudo miocrdio:

    Imediato: 160 a 325 mg (masti-Somalgin Cardio Compr.: 1 00 - 325 mg 1321 gar) ao primeiro sinal de um ata-

    Compr. rev. : 162 - 200 mg (32) que. A seguir: 80160 mgtdia Compr. entrico: 165 mg (20i Ps-prtese arterial (by-pass): Compr.: 85 mg [301 325 mg/dla (comea 6 h. depois) Somalgin ~,

    Bufferin Cardio Compr.: 81 mg [30-liO!JO) Ps-angioplastia coronria: Ecasil-81 ' Compr.: 81 mg [30G090J 80 a 325 mg/ dia CAAS -:.-.- Compr.: 500 mg Perlcardlte ps-Infarto (Dressler):

    650 mg/dose x 4 Melhorai infantil "' Compr.: 85 mg Profilaxia da eclmpsla: Cardio AAS .c Compr. tampon.: 100- 325 mg [32] (Experimental) 60 a 80 mg/dia en-Assetil Compr.: 500 mg (480] tre o 4 e 6" ms de gestao.

    Nusea, diarreia, vmitos, dor gstrica (1 030%), hemorra-gias ocultas (at 70%), hemorra-gia aguda grave, lcera gstrica (6 a30%).

    Mesmo em dose baixa, duplica o risco de sangramento gstrico.

    Alergia, broncoespasmo, angioede-ma, anafilaxia, disfuno plaque-tria, agravamento de insuficincia renal, nefrite intersticial, necrose papilar renal, aumento de transa-minases, hepatite. Rabdomilise.

    Hipotenso, taquicardia, arritmia. Sndrome de Reye: Risco se usa-do em < 16 anos com gripe (in fluenza ou quadro clnico de gripe forte com lebre e repercusso importante sobre o estado geral) ou varicela.

    Teratognlco no primeiro trimestre de gestao e retarda trabalho de parto no final da gestao.

    Interaes: Ace!azolamida, acdt fb..ntes urk"'arios, anticoa:gulan:es orais, antinflamatrios, cortico-esteroJdes, hepanna, hdantona. hipoglice011an!es. metotrexato e

    Crianas: probenecda, volproato. Risco de Bufferin Compr. tampon.: 500 mg {10:J] Endosalil Gotas 200 mg/30 gotas (1 ml) [10] cido Acetilsalicflico . . :.7;:.o;:. ,, .. :E,,,) Febre e dor: 3065 mglkgldia + 4 hemorra9 a gstnca ma;or se as

    Compr.: 100 mg e de 500 mg (1 0-500] ou 1 015 mglkg/dose x 4 a 6 sociado a lcool, anlt-in:larr.a:nos, Oc:ontinuJUOS: S3lio:-l. H'po~cnnll. Si:l!i.U

    Dosagem simplificada por idade em mesaraz,na, llldome!acir1a . AprescntaQOes em sc.:poSt.6no o chicl3 a 5 anos: 1 a 2 compr. /dose 6 a 9 anos: 2 a 3 compr. /dose 1 O a 12 anos: 4 a 5 compr. /dose Dose mxima: 120 mg/kg/dia ou 4 gramas/dia

    Anti-Inflamatrio: .--------------------- - -,I 65130 mg/kg/dia + 4- 6

    l+ . Compr 1 00 mg I Doena de Kawasaki: 80-100 mglkg/dia + 4 na fase fe Compr. 500 mg bril e depois 510 mglkg/dia pela a Compr. 100 mg I manh. . Compr. 500 mg Antlplaquetno: ~'-~ .. . - . . . 3-10 mg/kg/d1a +1 G Acido acetllsalicllco ' . :. ' ' .,, : : 1" , ;,. " 1 ' ' , . ' ] (alternativa: 2 doses por semana) ' : :: ' '' : Prtese valvar: Compr.: 100_e 500 mg j!n.l.l : !llll l._ _ 620 mglkg/dia +1

    IAcldo aceti lsallclico +Vitamina C Dose ~xima: 4 g/dia pa~a febre Aspirina C ,. Melhorai C c. ' Salisvit C .- e 8 g/dla na febre reumtica

    Contralndlcaes: Antecedente de anafilaxa com salicilatos ou crise de asma pela droga, ltimo tri-mestre da gravidez, pr-operat-rio, gastrte e lcera pptica ativa, leso heptica grave, hemofilia e outras coagulopatias, trombocto-penia, uso de anticoagulantes e suspeita de dengue, crianas com nfluenzaou varicela, sndrome asma + plipo nasal. Evitar na insuf. renal com Clcr< 10

    Nvel teraputico: 3050 J.JglmL: antiplaquetrio 50-1 OOJ.Jg/mL: analgesia/antipirtco 150300 J.Jg/mL: anti-inflamatrio 250500 J.Jg/mL: doena reumtica Tomar com gua, leite ou comida. I~=C~o=im:!p~r=. ;e;,;:fe~rv~e~s~c~e~n;:te::=: 4~0~0~+~2=4~0~m~g :=:====.:=:=.;==s==:===::=:IDurante tratamento com doses ai

    Analgsico para dor leve e moderada, antitrmico, anti-inflamatrio, an tas. monitofar he17109rama fu~o ~ usar com cuidado: 30"1. do H tiplaquetrio usado na profilaxia de infarto e tromboses, inibidor da sn renal, hepat;ca e prcssJo arteflaf nvel stlCO passa para 0 lese de prostaglandina. No eficaz n~;P~.~~ilaxia da trombose venosa.. (sobretucfe em idoscs). lecte mat.emo _ =

    [CIDO MEFEN~MICO 1 Adultos: Convulses, cefaleia, sonolncia, Analgsico: vertigem, tontura. 250 mg/dose x 4 Diarreia (interromper), hemorragias Pons~ '-' Compr.: 500 mg [G 1 5241

    Pontrex c Compr. : 500 mg [21) Primeira dose: 500 mg ocultas, constipao, nuseas, dis Ponsdril - ". Compr.: 500 mg [211 S tandor - Compr.: 500 mg (211 Mefenan ,.... Compr.: 500 mg [1020] Pontin Compr.: 500 mg [21 1 ~01 S para 500 mg/dia [G ~~~;~~;t~:~ ;,::~-~; ., . :.:.~.i. .. ~-:. . '.~. .. !

    Crianas: 20-25 mg/kg/dia + 4

    melhor evi!ar em crianls. Ntlo usar fXJ: mais de 1 semaM

    [CLONIXINATO DE USINA - .... I Adultos: ' '=o~o'""l=.a:,;m:..:i.:.n:::..:.:::..:.=-:.::.=-=-=-==-=c::-=-:om:....:...p_r.-: -:-1 725~m-g-[1---3-0-J - --'!Analgsico:

    125 mg/dose x 3-4 Amp. (4 ml): 50 mg/ml [6] Dose mxima: 750 mg/dia Amp. (4 ml): 50 mg/ml [5-50] C lonix

    SSS para 375 mg/dia RS7 poramp.

    Crianas: Uso no recomendado.

    pepsia, dor abdominal, vmitos. Anemia hemoltica, agranulocitose Exantema (interromper). Asma.

    Contralndlcaes: Disfuno renal, lcera gstrica, gravidez.

    Nusea. vmitos, dor epigstrica e pirose, hemorragia digestiva.

    cn o o

    ~ < ~ o t-z -cn

  • 16 ANALGSICOS E ANTIPIRTICOS

    cn o (.) i= -< :E o 1-z -cn

    I Drogas e apresentaes I Dose l Efeitos colaterais 1 - - ~-

    1 '-'1 D=I=P--=-1=-=R:..:::O:..::.N=A-=-=O:;...;:U::......:..:M.::..:E::..;T.:..:.A=M=IZ::..::O=-:L=------- -----'jl Analgsico eAa~~~~o: Frequentes: nusea, vmitos, dor abdomi-nal, diarreia, erupo cutnea.

    Novalqina .c: .. ~: . Termopirona . VO: 500 a 1 ooo mg/dose x 4 Gotas: 25 mg/gota (500 mg/mL) [1020] 20 a 40 gotas /dose x 4 Compr. : 500 mg [501 OO] Dose mxima das preparaes em Compr. efervescente: 1000 mg [10-100j gotas: 40 gotas 4 vezes/dia. lnfrequentes: Anafi s 1 L Uso parenteral: laxia, asma, edema

    oluo ora: 50 mglm (101 EV ou IM: 500 a 2500 mg/dose angioneurtico, crise Amp. (2 e 5 mL): 500 mg/ml [5-50] Dose mxima: 5 g/dia transitria de hipoten-Supositrio infantil: 300 mg [5] so, crise de asma.

    MagnopyroJ ' Compr.: 500 mg [1 00-200] ILI_.!..1 ~co~m!!.lp~r-:....::5~0~0.!!m~g,...:-:.!2~0:.J:g~o.!!::ta~s__Ji1 Gotas: 20 mglgota (500 mglmL) (10-1520] Raros e muito graves: Supositrio infantil : 300 mg [5] Crianas: Depresso medular, Soluo oral xarope: 50 mglml [100] Analgsico e antipirtico: neutropenia, agranu-

    Dorona .-:.:.: .:: .. : Amp. (5 ml): 500 mglmL [50] VO: 10 a 15 mglkg/dose x 4 locitose, anemia, pla-quetopenia. Gotas: 25 mglgota (500 mglmL) [1 0-20] Mximo: 25 mg/kg/dose x 4 Os pacientes devem ser Compr.: 500 mg (100) Lactente: 10 mglkg/dose x 4 alertados quanto ao

    Mirador c.sn: ... c 500 [ l Pr-escolar: 15 mg/kg/dose x 4 ompr.: mg 121 5 Escolar: 25 mg/kg/dose x 4 risco da agranuloci-Soluo oral xarope: 50 mg/ml [1 00) tose e de seus sinais EV: 15 mg/kg/dose = 0,03 mUkg/dose Gotas: 25 mg/gota (500 mg/ml) (1020] (das ampolas com 500 mg/mL) (dor e edema na gar

    Anador ~ "'." Dyprin Dipigina . ganta, sensiblidade e Conmel ,-. .. .. .. Maxiliv Dp-ima '" r=-- ----.-___ ....,..,--,-----.1 aftas na boca). Apesar

    _Dose em gotas ""r idade~- de raro, a agranuloci-Dipimed ~ . .. Nofebrin ' ... 1 ' Dipiran ' ... ' Idade Peso Go1as 1101' dose tose pode ser fatal em Difebril '- ' Novaldip .; f~ovagreen .; 3 a 11 me- ! I at 1 O% dos pacientes

    Ses I 58 kg 3 a 6 gotas Dipiral ! ' Apiron .. , ., Termoprin ' . acometidos. Dipiroterm . Algirona , . : .. 1 a 3 anos I 9-15 ka I 7 a 12 aotas Choque anafiltico, Ste-

    Compr.: 500 mg [1 00120-200-500] 4 a 6 anos 1623 ka 113 a 16 aotas vens Johnson. G 1 ( 1 L) 7 a 9 anos i 2430 ka 18 a 21 aotas

    otas: 25 mg gota 500 mg m 110-:lOJ [10a 12anosl 31-45ka 22a30-aotas Maxalgina \' ... ::> Nevraldor r. Toloxin --: ."/ 13a14anosl46-53ka 30a37aotas Distrbios renais tran-sitrios com anria,

    proteinria, nefrite in-Gotas: 25 mglgota (500 mglml) (1 0J Aberalgina ' : Dipidor ' Anfebril : ' Dorpirona : Dorfebril , ' Pirofebran '

    Gotas: 25 mglgota (500 mg/ml) [1 020) Soluo oral: 50 mglml [100]

    Dipifarma Findor ' '' Dorpinon Hynalgin ' :

    Amp. (2 ml): 500 mglml [100) Baralgin '' . Santidor ,,: ......

    Gotas: 25 mglgota (500 mglmL) (10] Amp. (1 - 2- 5 ml): 500 mglmL [100)

    Analgesil " .. -' Doralex ~ ' ..... Compr.: 500 mg [10-100200300-500]

    Dipirona Compr.: 500 mg [10] r ,; ..; .-:~::;::

    Dorilan ~.

    Novalex i : ... :.. :: tlnalge)( ~ -.:: . ..... ,

    Gotas: 500 mglmL [10-20J t~ ".:,:! :-.. ... ' ... -Amp. (2 ml): 500 mglml [1 00) .. -.. -.~ ~.7 ,-x

    Oc:;con!ir.ua 53 ka 1.0 a 2.0 mL drogas.

    + Compr. 500 mg Fa!J,ica;:&~ sugerem r.,'?o uSill e'TI Sol. oral 500 mg/ml m.;:-.a;a-s de 3 meses cu a!Avxo de 5 Contraindicaes: Na Sol. Injetvel 500 mglmL Kg dapes:Jpeloris,:o e crs'I.Jt1f.W gravidez e na lactao,

    renal. A in{eja wmos2 de\ -e S8r !en- nefrites crnicas, dis-\fPI'l . Sol. oral 500 mg/ml I :a (mx;r:?C de 1 mUmnuto). crasias sanguineas, ~ Em meooces de 1 a/lQ. profer.r a lll.J alerg1a grave a cido Dipirona s dica . , ""--""-=-=o.=m. =111=,, '!\OI:=: ~=,_=-:.;:.,.:c:.-=-~,.,=:=_,,t:J.t=, .. k.:"= . f>I=JJ>.,J=. =~ IM l'ia veoosa. U::;;.r doses ma:s acetilsaliclioo e anti-tJ:al;(a~ ou e:.:ita.r em idosos c p;.:cien- -inflamatrios no hor-

    tes com d.'sfancJ ron.:l' a:; hep!fca. monais, defiCiflcia de Na/ar que as: aP,eSl!ntaties em go- G6PD.

    . tas d.e d.piton.a so mais cxmcen:r;;-Compr.: 500 e 1000 mg Soluo oral(gotas): 500 mglml d.~s: enqwmt.J f cxrnprimfdo de 5()(]

    h Soluo oral: 50 .mglmL Am.Q,J.2 e 5 mL): 500 mglml mg de cJ;prona rorres.oooo a 20 go 1 t't' 1 u 1 I t:~s; t com.prirnk!oe500mgdefX! a ges1co e an 1 erm1co p1razo on1co. so como ana ges1co e questionado racet

  • ANALGSICOS E ANTIPIRTICOS 17 ~as e apresentaes I Dose l Efeitos colaterais I

    I.!!I IB~U~P~R!..!.O~FE~N~0=---=--------------'11 A~dultos: Advil : Compr.: 200 mg [201 00] 1200 a 2400 mgldia 7 4-6

    !Aiivlum

    Capsfen M2!!:!!! Spidufen . lbuvix

    Algy-Fianderil :

    Vantil

    Artrll lbupril Parartrin .: lbufran

    lbuliv

    Doraplax

    lbuprotrat

    Febsen " Uniprofen

    Cps. 400 mg [20} Dose usual: 200 mg/dose x 4 Susp. 200 mg/5 ml [100] De 200 a 800 mg/dose x 4 Compr.: 400 e 600 mg [10] Dose mxima: 3,2 g/dia Gotas: 50 e 100 mg/ml (30) Antftomico, dlsmenorreia: C 600 200 a 400 mg/dose x 4-6 aps.: mg [4-1 0-20-30-200-5001 Cefaleia leve ou moderada: Compr. rev.: 600 mg [30-50] 400 a 800 mg/dose Envelope de granulado : 400 e 600 mg [G/20-10) Cefaleia Intensa: Gotas: 100 mg/ml [20-30] 800 a 1200 mg/dose Susp. 100 mg/5 ml [100-120] + seringafcopinho Anti-Inflamatrio: Compr.: 200-300-400 mg [1 020-30-100-500] 400 a 800 mg/dose x 3-4 Compr.: 300 mg e 600 mg [20-30] Dose mxima: 3,2 g/dia Gotas: 50 mgfml [30] Dor da drepanocttose: Susp. 1 00 mg/5 ml [1 00-200] + seringa dosadora 600 mg/dose x 4 Compr.: 200 - 400 - 600 mg (1 OJ Gotas: 50 mg/ml [30) Compr. rev.: 200 m g e 400 mg [10-20] Compr.: 300 e 600 mg [2030] Compr.: 300 e 600 mg [20-30] Compr.: 300 e 600 mg [20-30] Compr.: 600 mg [1 0-30] Gotas: 50 mg/mL {30] Compr.: 400 mg [10] Gotas: 1 00 mg/ml [20] Compr. : 200 mg [20-1 00-200] Compr. rev.: 200 mg [20-1 00-200) Susp.: 100 mg/5 ml [100] Gotas: 50 mg/ml (30) Gotas: 50 e 1 00 mgfml [30] Drgea: 600 mg [20] Compr. rev.: 400 mg [20]

    Crianas~ Antitnnico:

    5 a 1 o mglkg/dose at de 6 em 6 horas Dose mxima: 40 mg/kg/dia

    Analgsico: 8 a 1 o mg/kg/dose x 3-4 (Mximo de 400 mg/dose)

    Anti-inflamatrio: 3050 mg/kg/dia 7 3-4 Dose mxima: 2,4 g/dia ou 40 mgll

  • 1s ANALGSICOS E ANTIPIRTICOS

    cn o o i= < ~ o t-z -cn

    I Drogas e apresentaes I Dose I Ef. colaterais I L!.l P~A..!.!R:...!!..,A!..!C~E~T..:..:..;'A::.:M,_,_O=L'--::O~U:....A~C~E=-T_,'A~M"-"1-'::'N"::"O~F:....E=N"--------'II Analgsico e ~~~~~~lco: Et1u~~~~~~!~e: v-Tylenol .:7''' - ., Compr. rev.: 500 e 750 mg [20-100] 325-500 mg/dose at de 313 horas mitos, dor de gar-

    Cps. AP.: 650 mg [4-1 00-200) 325-650 mg/dose at de 4/4 horas ganta inexplicada, Beb: 5 mg/gota (100 mg/ml) [10] 750-1000 mg/dose at de 6/6 horas febre. Gotas: 1 O mg/gota (200 mg/ml) (1 5] Apresentao AP: 650 a 1300 mg/ Urticria, angioede-Criana suspenso oral: 160 mg/5 ml [60] dose at de 8 em 8 horas. ma e anafilaxia.

    Sonridor GSK Drico s.wah'

    Compr. efervescente: 500 mg [2~10-12-20-60] Dose mxima: 65 mgtkg/dia ou 4 g/dia Leso renal em uso Compr.: 500 mg e 750 mg (10-20-200] I 1 compr. 500 mg =50 gotas I crnico. _ . Compr. "flash": 125-250-500 mg [-1-6-12-16] Cefalela: 500 a 1000 mg/dose Neutropema, panc-Ch: sach 500 mg(ma/canela e mel/limo) topema.

    Clmegrlpe c ::..t Gotas: 10 mg/gota (200 mg/ml) [1 0-1SJ Beb: 5 mg/gota (100 mg/ml) [151 Criana suspenso oral: 160 mg/5 mL [60] Ch: sach 500 mg (mel/limo)

    Tylalgin a,o.:.b Compr.: 500 e 750 mg Suspenso oral: 160 mg/5 ml [60] Gotas: 5 mg/gota (1 00 mg/ml) [15] Gotas: 10 mg/gota (200 mg/ml) [10-'15] Suspenso oral: 160 mg/5 ml [60]

    Tylecetamol Acetilcis-teina.

    Interaes: Aumen-ta o e~erto de anti-coagufanfes ora~.

    hepalo~oxdade au-menta cem uso d.a lcoof, barbitricos. carbamazepi.na. h?-danloina, rifampici-na e sulfimpirazina. A absoro oral diminuda pela co-r.es!iramina e ma-toclopfamida. Au-men:a em 5 vezes a maia vida do oo-ranencoL Aumenta toxicdade dos sali-cilatos. Assoc.ado a AZT, aumenta o risco de neu!ropenia.

    Em suspenso: Advertir a pac~enfe para lnte_raes princi- _ sempre agrtar bem ames de us.;r. pats: Aumenta mvr-

    to a vf.da moa de cloranfencoL l r-~--------------------------------------------------~1

    + Sol. oral gotas: 200 mg/ml Ajuste na insuficincia renal: Compr.: 500 mg C/Cr 10-50: mesma dose 12~============================~1C/Cr < 10: cada 8 horas (em vez de l[ll Sol. oral gotas: 100 e 200 mg/ml cada 6 horas). O! Compr.: 500 mg G "-:~~:r-::~7~.::~ :~;;:~:.': ,~~:;~:{~E;;:~,.~.1~~;~~i.:;~:~:~;;:::~J~i.~~:,;:~ :~~:~~ : -._~~-: ~:~l

    A ~ .. h;tul't' ~"", ? t.'1->. '.-7c .' !.,.,u: ... . J.',., )"'-' 1:. f 'h .! :;, .... t ~ .. Jf:t\ !,f, ' . .... :. :."'!".: _. .. .r ... ,.,. /:; ' ~ . ' .1 Tri, .... ~r.. >rrPS Ul~ i, 1. ":!bm , . ~ J . :

    Ch Sach: 500 mg Compr.: 300 - 500 - 750 mg Gotas: 1 O mg/gota (200 mg/ml) Compr. rev.: 500 - 750 mg Gotas: 5 mg/gota (100 mg/ml) Crianca susp oral: 160 mo/5 ml (32 mg/ml}

    Analgsico no opioide e no anti-inflamatrio para dor leve ou moderada. Antipirtico.

    Contraindicaes relativas: Deficin-cia de G6PD (causa hemlse apenas quandO dOse alfa usada},

    Contraindicaes: Hepatopatias gra-ves.

  • ANALGSICOS POTENTES I Drogas e apresentaes I Dose I Efeitos colaterais IALFENTANILA liJI Adultos: Depresso respiratria. Rigidez muscular, ~=-=::....:...::.:....:c:....:..::=-=----------==J Procedimentos de curta durao: rigidez torcica: risco maior com injeo Rapifen J.:/1~;.::,

    Amp. (5 ml): 0,554 mg/ml [5] Alfast c,,,_,.,_,

    Amp. (5 ml): 0,554 mg/ml [10) Amp. (10 ml): 0,554 mg/ml [25]

    R$ 30 por amp. (2,77 mg)

    Bo/us inicial de 7 a 20 IJ9 lk.g (lento, rpida e, em neonatos, pode exigir cura-3-5 min) e injees complementares rizao para conseguir ventilar. Hipo-de 3 a 5 J.Jg/k.g. tenso leve e transitria, vasodilatao,

    Anestesia: Interromper infuso a 5 mi- bradicardia, arritmia. Nusea, vmito, es-nutos do fim da anestesia. pasmo do trato biliar, reteno urinria.

    Cr ianas: Doses devem ser tituladas. Broncoespasmo, laringoespasmo, urtic-Pode 50r dlufdo em SF, SGI 011 Rlnget: ria. Cefaleia, calafrios. Associada a dia-Boluo/ento: 3 a 5 minuto;;. Rit?C{) de zepam, aumenta o risco de vasodilata-

    Analgsico narctico, anestsico geral oploide, cinco a apela aumenta com a dose; montorar o, hlpotenso e depr. respiratria. 1 o vezes mais potente que o fentanil e durao de ao bem (FC, FR, PA) e lflr equipamento.a Amidoto: Naloxona {2 mg EV) muito curta (15 a 20 minutos). Dose deve ser titulada. de 'r'Cntl.ao c oxgno disronfveltJ, Risco: t pr~so lntlacraniana

    I UPRENORFINA fJ'"lj Adultos Depresso mental e respiratria, euforia, B ta!...J Analgesla de dor aguda: sedao, sudorese, tonteira, sonolncia. Temgesic ~::"v: Amp. (1 ml): 0,3 mg [100] Sublingual e VO: 0,2 a 0,4 mgfdose x 4-6 insnia, cefaleia, ansiedade, depresso,

    Compr. subling. : 0,2 mg [48] EV-IM: 0,3 a 0,6 mgidose x 4-6 calafrios, lacrimejamento, miose, depen-Nos EUA os compr. sublinguais so de 2 e 8 mg Crianas: dncla. Dispneia. R est iva ;< : .. , Adesivo transd. : 5. 1 o. 20 mg [2] Evitar uso sublingual em< 16 anos. C~nstipa~o, nusea e v~itos, diarreia, ss para 0,2 mg/dia em compr. sublngual 2 a 12 anos: 2 a 6 J.Jgik.g IM ou EV d1s~eps1a. H:pat1te. ~lerga: S$5$$$ para 10 mg/da em adesivo e AS 2 por amp. lento a cada 4 a 6 horas. Brad1card1a, h1potensao. Rm1te. Analgsico e sedativo. Opioide 30 vezes mais potente Dose habitual: 3 J.Jg/kg. Contraindicaes: GravitlZ, lac~. que a morfina. Efeito: lnicia:10-30 minutos e dura de 6 Comprmfdos sublnguas devem oer l11$1Jfleinca heptlca, hipertenso intra a 8 horas. Aco rpida por via intramuscular. cefxfJ.d.os oob a /fngu!J. Jl di$SOIVOt; cran1ana

    I CETAMINA C1'l Adultos: Analgesla: Alucinaes auditivas e visuais, pesade-H' EV: 1 a 4,5 mg/kg IM: 3-8 mgfkg los, disforia (12%}. Nistagmo, tremores,

    Ketamin S {.::.,:.: ' F r. amp. (1 O ml): 50 mg/ml 5] Doses suplementares para prolongar efei- apneia, aumento da presso intracra-Amp. (2 ml): 50 mg/ml [25) to: repelir cerca de 113 da dose inicial niana. O perodo ps-recuperao pode

    Ketalar p;, e Clortamina h-.--:"'' RS 60 por Ir. amp. AS 10 por amp.

    F r. amp. (1 O ml): 50 mg/ml [51 Induo de anestesia: EV: 6,5 a 13 mgikg ser conturbado pelas alucinaes, de-F r. amp. (1 o ml): 50 mg/ml [5] Doses suplementares: metade da anterior sorientao (melhora se associar com

    Crianas: Sedaio con~elen~: BOLO diazepnico}. ISOLADO EV: 0,25 a 2,0 mgikgfdose em Reduz limiar para convulses. intervalos de 1,5 a 2 horas. Aumento de secrees, hiperptialismo, larin-BOLO +INFUSO CONTNUA EV: goespasmo (raro}. Hipertenso, taquicardia, 0,5 a 1,0 mgfkg em 5 minutos seguido de , arritmias (sensibiliza a catecolamina e libera infuso de 1,0 a 2,5 mglkgihora i adrenalina endgena).

    Analgesla IM: 2 mg/kg (at 7 mg/kg) Anorexia, nusea e vmitos . .,-- ...,....,-..,.-- :-::---:-:--:-:-:--- --:---:-.--:-:--:-:-__.-;;-:---, lntubavo e adaptao a ventllaio: Depresso respiratria (dose alta) Anestsico dissociativo, hipntico e sedativo com ao BOLOS de 1 a 4 mgfkg seguidos de infu- Pode ocorrer tolerncia. Dependncia e broncodilatadora. Ao curta: 10 a 15 minutos em bolus. so contnua de 5-20 11gfkgfminuto abstinncia no ocorre.

    Mantm reflexos protetores de vias respiratrias e quase Anesf.Nia geral: 2 a 4 mgfkg Contraindicaes: Hipert.enBo ntracra nunca provoca deteriorao hemodinmica; por isso, Diluir 500 mg em soo mL de SG/ ou SF niana, p.sioose, ICC grave, angina, amHJ muito usado em procedimentos fora do bloco cirrgico. (f mgtmt.). Jnjefio EV lenta (m/Jximo rtsma, tirectoxioose, clrt.tr!}ial> ae 1arlfl9!3. Efeito broncodi latador util na sedao na asma grave. {),5 mg/.

  • 20

    cn o o i=

  • ANALGSICOS POTENTES I Drogas e apresentaes I Dose Efeitos colaterais r.HIDROMORFONA 'Af'l Adultos: Cefaleia, sonolncia, hiporexia, ~..:l'~=-=:..:...::=:.:..:=:.:...::.::_:::;..:c...=.:.-=--------'I.!!..L.J== I Dor moderada a severa persistente ou prolongada: tontura, sedao, ansiedade, Jurnista ~.:.~.; VO: Iniciar com 8 mg em dose nica diria e aumentar depresso respiratria, verti-

    Compr. liberao prolongada: a dose conforme a necessidade em 8 mg cada vez a gem, nusea, vmito, constipa-S - 16 - 32 mg [1 0-30] cada 2 dias. o, espasmo urinrio ou biliar.

    $$ para 8 mg/dia Abuso, dependncia, etc. ;=!O~p...,.io__,i...,.de--"s::.::in~t::..ti:=.co.:..:..:.:ol:.:ra::::l ::::.q_ua-t-ro-ve_z_e_s_m_a-:i_s_p-ot:-e-n-- -,1 Crianas: Melhor usar outros opioides alternativos Contraindicaes: Asma gra-te que a morfina. CICr

  • 22 ANALGSICOS POTENTES

    cn o o i= -~ ~ o t-z -cn

    I Drogas e -J?.resentaes r----- Dose Efeitos colaterais t.::l M:.::E=T-=-A=-=D:..::O:::..N:_:::_A::__ _ _ _ fj::::A=Q=I I Analgsico: Adultos: Semelhante aos da morfina. Nervosismo, irritabilidade, tremores

    e insnia, desmaios, sedao, de-sorientao.

    Mytedom n .. .. Amp. (1 ml): 10 mg/mL {lOJ Compr. : 5 mg e 1 O mg [20]

    RS 3 por amp. SSS para 30 mg/dia em compr.

    ~ Amp. (1 mL): 1 O mg/mL I ~ Compr. : 5 mg e 10 mg

    Opioide analgsico com efeito seda-tivo til sobretudo no tratamento da abstinncia. Incio de ao em 30 minutos IVO), 10-20 minutos !EVl.

    EV, SC ou IM: 2,5 a 10 mg/ dose a cada 6 ou 8 horas. VO: 2,5 a 5 mg/dose a cada 3 a 8 horas.

    Desintoxicao: 15-40 mg/dia (at 120 mg/dia) A durao da ao inicial por via oral de 6 a 8 horas e, com uso contnuo, aumenta para 24 a 48h.

    Dependncia. Hipertenso intracraniana. Sintomas de liberao histamnica. Hipotenso, bradicardia, vasodilata-o, parada cardaca.

    Crianas: Constipao mais intensa. Analgesla: Depresso respi ratria. (VO, IM, SC): 0,05 a 0,3 mg/kg/dose cada 4-6 horas nas primei- Anorexia, nusea, vmitos, boca ras 3 doses e depois a cada 6-12 horas. seca, clicas, espasmo biliar. EV: 0,03 a O, 1 mg/kg/dose a cada 3-4 horas nas primeiras 3 Libera hormnio antidiurtico. doses e depois a cada 8-12 horas. Prurido, erupo cutnea, urticria.

    Na abstinncia latrognica: (VO, IM ou SC): Iniciar com 0,05 a 0,2 mglkg/dose a cada 6 horas e aumentar em 0,05 mglkg a cada dose at obter o controle dos sintomas de abstinncia Aps 24-48 horas, comear a retirada: Aumentar o intervalo de 6 para 8- > 12->24 horas e depois reduzir a dose em 0,05 mg/kg a cada dia at a retirada final.

    Ajuste na insuficincia renal: CICr 3050: cada 6-8 horas (em vez de 4-6 horas) CICr 10-29: cada 8-12 horas (em vez de 4-6 horas) CICr < 10: cada 12-24 horas (em vez de 4-6 horas)

    [NAit.:.N.:.:A--==L =B:..::U::.:F:....:I:.:.N.:.:Ac.::_ _ __::C=--1~_ IA2=,111 Analgesia: Adultos: Sedao, fadiga, sudorese, tontura, vertigem, miose, cefaleia, pesade-los, dependncia. N uban c

    Amp. (1 ml): 10 mg/mL [1 0] R$ 1 o por amp.

    SC, IM, IV: 10 mg/dose cada 3 a 6 horas Dose mxima: 20 mg/dose e 160 mg/dia

    I Hipnoanalgsico adjuvante ane~t~ Crianas de 1 a 14 anos: o, 1 a o, 15 mglkg/dose x 4 a 8

    Vmito, nusea, boca seca, alergia, dispneia. Hipotenso. taquicardia.

    Naloxona

    I ---A1 p Adultos: Fadiga, tonteira, nervosismo, agi-OXICODONA U Analgesia: tao, cefaleia, mal-estar, miose, Oxy contin ;,.:. 10 a 40 mg/dose, a cada 12 horas, dos compr. de liberao lenta. viso borrada.

    Compr. rev. liberao controla- Crianas: Risco de abuso e dependncia. De-da: 1 O - 20 . 40 mg [12-30-1 e o] Como s temos compr. de lib. prolongada em doses maiores, usar presso respiratria, hipertenso

    SSSSS para 40 mg/dia quando a dose de morfina em uso for maior que 20 mg/dia (equi- intracraniana, liberao de histami-potente em relao morfina - dividir a dose diria em 2 doses) na. Fraqueza muscular. VO: O, 1 a 0,2 mg/kg/dose x 3 a 4 (liberao imediata) Constipao, nusea, vmito, c-Mximo: 10 mg/dose. licas, boca seca, espasmo biliar. Prescries sujeitas a controle especial de prescrio em duas vias. Reteno urinria. -------~ Ajuste na insuficincia renal: Hiponatremia por secreo inapro-

    ILIA:..::.:;na=l"'"ge"" s"'ic""o"-'-'na=::rc:c=-t'-"ic::.:'--------'-1 CICr 10-50: 75% da dose priada de hormnio antidiurtico CICr < 10: 50% da dos~ __ normal _ {g_l,@_lguer ooioidel.

    I REMI FE ___ N __ T ___ A.-=-=-N=I-=L=-A-=---=IA=1= 11, Adultos: Nusea, vmitos, constipao. . - Anestesia: Rigidez muscular, depresso respi-U ltiva us.~-

    Fr. amp.: 1 mg F r. amp.: 2 mg F r. amp.: 5 mg

    R$ 30 por fr. amp. (1 mg) RS 45 por Ir. amp. (2 mg) R$ 100 por Ir. amp. (5 mg)

    Iniciar com 0,5 IJQ.Ikg/minuto e ajustar pela resposta. Dose m-xima habitual: 2 Jlglkg/min

    Induo anestsica: 0,5 a 1 Jlglkg/minuto

    Analgesia (respir. espontnea): O, 1 IJg/kg/minuto

    Sedao para ventilao: 0,01 a 0,25 mglkg/min

    Crianas: Neonatos: 0,050,5 IJQ/kglminuto (infuso cont.) ou bolus de 1 a 3 J.IQ/kg (para procedimento): Crianas: 0,01 a 0,5 jJg/kg/minuto (infuso contnua) ou bolus de 1 a 3 jJg/kg (para procedimento).

    Analgsico opioide e anestsico ge- Diluir em ABD ou SG ou SF para 25 ou 50 pglmL. ral de ao ultracurta (dura cerca Bolus EV devem ser lentos, em 3 a 5 minutos. de 2-5 minutos). Estvel por 24 horas temperatura ambiente.

    '"""UFENTANILA . - -- -JMJ] Anestesia geral: Adultos: Sufenta _, ,., ,, _ _., Fastfen c _,,_ , ' 0,5 a 5,0 jJglkg e ajustar pela resposta

    Amp. (1 ml): 50 JJg/mL [5 ou 25) Amp. (5 m l): 50 JJg/mL [5 ou 10) Amp. (2 mL): 5 JJQ/ml 15 ou 251 (para uso intraespinal)

    Biosufenil c :' ' ,o Amp. (1 e 5 ml) : 50 JJg/mL [5-"10)

    R$ 15 por amp. (50 pg) RS 67 por amp. (250 pg) RS 7 por amp. (10 f-19) !Analgesia e anestesia geral. opioide. l

    Crianas: Sedao ou pre-sedao para procedimentos: EV: 1 ,5 a 3 IJQ/kg

    Anestesia: 1 o a 20 IJQ/kg

    Dlur em SG ou SF. estvel por 24 horas.

    ratria, apneia, calafrio. Hipotenso, brad icardia, taqui-cardia.

    Prurido.

    Depresso respiratria, rigidez muscular e torcica (injeo rpi-da), t FC, arritmia, hipotens.

    Nusea, vmito. Convulso, cefaleia, calafrio. Laringoespasmo, broncoespasmo. Hiponatremia por secreo inapro prlada de hormnio antidiurtico (qualquer opioide).

  • ANALGSICOS POTENTES I Drogas e apresentaes I Dose I Efeitos colateraiSl

    Sy lador .s:;,'.

    Cpsulas: 50 mg [1 0) Compr. revestido retard: 1 00 mg [1 O) Gotas: 100 mg/ml (2,5 mg/gota) [10] Supositrio adulto: 100 mg [5] Amp. (1 e 2 ml): 50 mg/ml [6] Compr.: 50 mg [10] Gotas: 50 mg/ml (2,5 mg/gota) (10) Supositrio adulto: 100 mg [5] Amp. {1 e 2 ml): 50 mg/ml [6]

    Tramadon c, , .. ' .: Cps.: 50 mg [1 0]

    Timasen ,:,-_,,,.

    Compr. revest: 150 e 200 mg [6] Gotas: 100 mg/ml (2,5 mg/gota) [10] Amp. (1 e 2 ml): 50 mg/ml [6] Supositrio adulto: 1 00 mg [5] Compr.: 50 mg [10] Cps. SR: 50 e 100 mg [10] Gotas: 100 mg/ml. 2,5 mg/gota) (1 0) Amp. (2 ml): 100 mg [6]

    Sinedol c':!"""'' Cpsulas: 50 mg [10) Compr. retard: 100 mg [10] Gotas: 100 mg/ml {2,5 mg/gota) [10)

    Zamadoi E , :;;;:.~ Cpsulas: 50 mg [10] Gotas: 100 mg/ml {2,5 mg/gota) {1 0] Amp. (2 ml): 50 mg/ml [61

    Megadol c,;; Amp. {1 e 2 ml): 50 mg/ml [1-10-25] Rapitran 7f(S Amp. (1 e 2 ml ): 50 mg/ml [1-10-25) Tridural ;.:,::: ,_., Compr. rev. LP: 1 00 - 200 - 300 mg (6] Tramaden _, .. _,r Cps. : 50 mg ["10] Anangor L ::::.:::,, Sensitram u !J,: Tramaliv Ttu:. Dorless r..::.,::o Trabllin A:>:::;::.::::.~. ,

    Cps.: 50 mg [10-100] Amp. (1 e 2 mL): 50 mg/mL [6-100]

    SS$S 200 mg/dia em cps. ou gotas e R$ 6 por amp. (1 00 mg) G ~~~rdrto de.. ~~~~i!dot ~;;_-: .;;. :":;_ ! -~~7~: ,;_~~::~: ....... ~ > __ Soluo oral.(gotas) : 100 mg/1 ml (2,5 mg/gota)

    1 Cps. gelatinosas: 50 mg ~_mp. (1 mL e 2 ml): 50 mg/ml ======~ E===~~~==~==~==--Tramadol + paracetamol Ultracet .(m.~'- .. , Paratram Zcd:..7 Revange-'' i;,

    ComP-!: __ rev. : 37,5 mg__?.9 ... r:!l9J 1 0-20-30j _ _ _____ -, ~ C/oridrato de tramado/ + paracetamol :

  • 24 ANTIEMTICOS E PROCINTICOS I Drogas e apresentaes I Dose I Efeitos colaterais rALIZAPRIDA 1 Adultos: Antlemtlco: Sonolncia, manifestaes extrapirami-l VO, IM ou EV: 100-200 mg/dia 73 dais (espasmos faciais, movimentos in-Superan ~.~ t ' Compr.: 50 mg (20] 1 compr. por dose at de 8/B horas voluntrios, torcicolo), aumento de pro-

    Gotas: 12 mg/ml (0,6 mg/gota) [30] lactina, hipotenso ortosttica, tremor, Amp. (2 ml) : 50 mg Crianas acima de 6 anos: cefaleia, insnia, vertigens, dispneia,

    SSSSSSS para 150 mg/dia em compr. e R$ 5 por amp. VO: 0,51 ,5 mg/kg/dose x 3 I diarreia, discinesia tardia. IM ou IV: 0,03 mglkg/dose x 3 Contraindicaes: Gravidez, lactao, I Antidoeaminr~jiC:com efeito antiemtico e neuroletico. I No usar por mais de uma semana. feocromocitoma.

    IAPREPITANTE Nusea e vmitos refratrios por Confuso, cefaleia, depresso, tontura, in-quimioterapia: 125 mg na primeira snia, ansiedade, anorexia, perda de peso. Emend :. '$o Cps. gelatinosas: 125 mg e 80 mg dose 1 hora antes da quimiotera- Diarreia, constipao, dor abdominal, gastri-

    Fr. amp. (10 ml) : 150 mg pia e 80 mg por dia nos dois dias te, dispepsia, disfagia, faringite. Cada caixa tem 1 cpsula de 125 mg e 2 de 80 mg seguintes. Pode ser associado com Taquicardia, hipertenso, hipotenso, arrit

    RS 460 por caixa e RS 253_Q_or fr. amp. dexametasona e ondansetrona. mia. Erupo, urticria, Stevens Johnson. Antiemtico para vmitos oor Quimioterapia . 1 No precisa ajustar na insut. renal. Hiperglicemia, ~ K, ~ Na. Disfuno renal.

    ..

    Sonolncia, cefaleia, astenia, calafrios, @iOMOPRIDA 1 Adultos: Nusea, vmitos, refluxo: distrbios de acomodao ocular. Digesan ~~ 7'"' P iam~ 1 ,r.; 1 O mg/dose x 3 Espasmos musculares localizados.

    Cps. retard: 20 mg [1 0-20) VO, IM ou EV Hipotenso. Cps.: 1 O mg [20) Dose mxima: 60 mg/dia Diarreia, clicas intestinais. Sol. oral: 5 mg/5 ml (120] Sintomas extrapiramidais (dose alta). Gotas: 4 e 8 mg/mL (0-15) Crianas: Amp. (2 ml): 10 mg Melhor evitar em crianas Contraind icaes: Hemorragia gastrin-Antiemtico: testinal, leo mecnico (obstrutivo), feo-Cinetic : .:: Gotas: 4 e 8 mg/ml [10-15] VO: 0,51 ,0 mglkg/dia +3 cromocitoma.

    Sol. oral: 5 mg/5 ml (1 20J IM ou IV: 0,03 mg/kg/dose X 3 Compr. : 10 mg [100] Refluxo gastroesofgico:

    Pangest r : : .~ 1 Gotas: 4 mg/ml [201 0,2 a 0,3 mg/kg/dose VO x 3 Sol. oral: 5 mg/5 ml [1?.0] Da apresentao em gotas (4 mg/ Cps. : 1 O mg [20) mL), em geral usa-se uma gotalkg/

    Digestina ~ :; ,:..r Gotas: 4 mg/ml [20] dose x 3. --- Da soluo (5 mg/5 ml), usa-se 1 Compr.: 1 O mg 1201 mL para cada 5 kg por dose x 3.

    Amp. (2 m l ): 1 O mg Bromogex ;: ::'" Amp. (2 ml): 1 O mg [5GOJ Gastrobene r:.: ':J Cps.: 1 O mg [20] Fgico , ... Gotas: 4 mg/ml (20] Lasamet ! : Gotas: 4 mg/ml (20] Bromopan : Digestil : .. Digesprid . .- Pridecil - . ,

    Cps.: 10 mg 1201 Gotas: 4 mg/ml (O, 17 mg/gota) [20] I

    Oes.con,lnundos: Oigca~p $$$$ para 30 mg/dia em cps. AS 2 por amQ. G Bromoprida i~, -'.17T'..J .:.;r-l t>!';,c

    I Cps.: 10 mg e Compr.: 10 mg Sol. o ral : 5 mg/ 5 ml i Gotas: 4 mg/ml (O, 17 mg/gota) j AmQ. {2 m l) : 10 Q19 i

    I Anti~mtico e regulador da motilidade gastrinteslinal, erocintico. I IBUCLIZINA 1 Adultos: 25 a 50 mg/dose x 2-3 Sonolncia, cefaleia, nervosismo, inquie-Crianas: Cinetose: Usar 30 m1nu- tao, insnia, Buclina 5 .... -- Postafen ~-.:. tos a duas horas antes da viagem: Viso borrada, secura na boca, nariz e

    Compr.: 25 mg [201 26 anos: 5 mg x 2 garganta. Dc-scontinu.ldOs: Kfilin 612 anos: 5 mg x4 Constipao, reteno urinria. s oara 50 ma/dia > 12 anos: 25 mg x 3 AnticolinrQico antiemtico, anticinetose, orexgeno.

    [CISAPRIDA 1:1 Adultos: Refluxo gastroesofglco: Clicas, diarreia, cefaleia, distrbios neu-10 mg/dose x 4 (mximo 20 mg/dose) rolgicos, vmitos, anorexia, taquicar-Em 2001, a ANVISA retirou do mercado (Cmetic, Cnetic, Crianas: 0,2 a 0,25 mg/kg/dose dia, depresso medular, artralgia, rinite, Cisapan,Cisapride, Cisatec, Kineprid, Normotil). Em 2004, a X 3-4 sinusite, apneia. Janssen Ci/ag retirou a marca de referncia (Prepulsid) Prematuros: o, 15 mgtkg/dose x 4 Contraindicaes: QT longo, BAV, arrit Proclntico mais eficaz. C/) No ultrapassar 0,8 mg/kgldia. mia grave, ICC grave, insuficincia renal.

    - . -8 j[CLORPROMAZINA

    -

    Ver pgna 132 em Antipsicticos li ;::: '

  • ANTIEMTICOS E PROCINTICOS 25 I Drogas e apresentaes I Dose I Efeitos colaterais I DIMENIDRATO I Adultos: Sonolncia, sedao, excita-Nusea, clnetose: o, insnia, nervosismo, ton-Dramln r.)~. " t $ 200 mg/dia em compr. VO, IM ou EV: 50 a 100 mg/dose x 4 telra, zumbidos, incoordena-

    Compr.: 1 00 mg [1 0-400] Cps.: 50 mg [4-10] ou 37,5 mg/m2/dose x 3 ou 4 o, fadiga, diplopia, euforia, Sol. oral: 12,5 mg/5 ml [120) "Capsgel": 25 mg [4-10] O intervalo mfnimo entre as doses de tremores, convulses, cela-

    Dramavlt 1 Compr.: 100 mg (4-100] 5 horas e a dose mxima de 400 mg/dia. leia, febre, efeitos atropnicos, Nausicalm I. ~....., . ~, Gotas: 1 mg/gota (20] viso borrada. Emebrid F /) Neodrln ....... 1 Nausedrlnato Gri'!:-I'P" Crianas: Fotossensibilizao. Asma.

    Compr.: 100 mg (4-100) VO: 5 mglkg/dla + 4 ou Anorexia, nusea, vmitos, diar-1 ,O a 1,5 mglkg/dose x 4 ou reia, desconforto abdominal. Dlmenldrato + Plrldoxlna (86) 150 mg/m2/dia + 4 Hipotenso, taquicardia, Ora m in 86 .-.~~ 1 Compr.: 100 mg +50 mg (10-20] Doses por idade: Leucopenia, anemia, agranulo-

    Compr. revest: 50 mg + 1 O mg [30) Idade Dose oral Mximo citose, hemlise. Gotas: 1 mg/gota + 0,25 mg/gota [20] 25 anos 12,5 a 25 ma/dose x 3-4 75 mgldia Disria, polaciria. Amp. IM(1 ml): 50 mg +50 mg [10-100] 6-12 anos 25 a 50 mQ/dose x 3-4 150 ~/dia

    >12 anos 50 a 100 111Qidose x 3-4 400mg/dia Amp. EV(10 ml): 30 mg +50 mg [100] IM ou EV: 1,25 mglkg/dose x 4 Contralndlcaes: Glaucoma

    Dramavit 86 Lt:;:('f Compr.: 50 mg + 1 O mg [20] de ngulo fechado, reteno Gotas: 1 mgfgota + 0,2 mg [20) Para profilaxia da cinetose, tomar 30 urinria. Amp. IM(1 ml): 50 mg + 50 mg [1 00] minutos a duas horas antes da situao

    Ansialen (}("~''' Amp. IM(1 ml): 50 mg +50 mg [1001 predisponente. Dimenldrln ~ p' Emet E:: 2 anos: 1 o a 20 J.lglkg logo copa, arritmias, bloqueio atrlo-. G C/or/drato de granlsetrona r i . '~ ~ . : antes da quimioterapia. Pode repetir 2 ventricular, fibrilao atrial. ou 3 doses a cada 8 horas, se preciso. Erupo cutnea, aumento de

    Susp.oral: 1 mo/ml 11001 e Comor.: 10 mo [30601 Alternativa: dose nica de 40 J.lglkg. transaminases. Antiemtico til no tratamento de vmitos induzidos por quimio/

    Fazer a dose (nica ou inicial) 30 minu- ~ H tos antes de iniciar a quimioterapia. : radioterapia e ps-operatrio. No exige ajuste na insuficincia renaf I LEVOSULPIRIDA 1 Adultos: Gastroparasla, dlspepsla Sonolncia, discinesias. Ame-funcional, refluxo gastroesofglco, norreia, ginecomastia, ~ libido, DlsJep e v Intestino lrrttjyel: sndr. neurolptica maligna

    Gotas: 25 mg/ml [20) Dose habitual: 25 mgldose x 3 Contralndlcaes: Feocromoci-Compr.: 25 mg [10-15-30) toma, obstruo ou hemorragia

    ss oara 75 mo/dia em comor. 25 ma . intestinal, ~ania, epilepsia, etc. Procintico (uso preconizado) com efeito antidepressivo e antipsi- liJ a elico (benzidamanida antaaonista de receptor dopaminraicol IMECLIZINA 1 Adultos: Vmitos e c:lnetose: 12,5 a Sonolncia, tontura, fadiga, ce-25 mg uma hora antes da viagem. Re- faleia, alucinaes, ansiedade, Meclin Ap$, ' Compr.: 25 e 50 mg [15] petir aps 12 horas, se preciso. nervosismo, insnia. Taquicar-m- para 75 mg/dla Vertigem: 25-100 mg/dla + 2-4 doses dia, hipertenso, palpitao.

    Broncoespasmo, Nusea, v-Antiemtico de efeito antrcolinrgico central e reduo de estmu- Crianas: No usar. mito, diarreia, t apetite. Coles-los excitatrios do ouvido mdio e labirinto. tase, hepatite. Alergia, rash.

    C/) o o i=

  • 26

    tJ) o o i=

    Compr.: 10 mg [20] Gotas ped. : 4 mg/ml (10] Metoclosantisa sx: ;:: Neolasil Mcr,:um.'.:.7

    Amp. (2 ml): 1 O mg Gotas ped.: 4 mg/ml [1 O) Aristopramida At.$!(7.? Metrofarna F;;m:::r

  • Alersin D .. Aletlr s . , Zetalerg c:ctF.!/m:

    Compr. rev.: 10 mg [6 12] $$$ .: para 10 mg/dia Suspenso: 5 mg/5 mL [75-1201

    Cetrlzln ,',:. ,r.,, .. 1 Compr.: 1 O mg [6-12) Gotas: 1 O mg/ml Compr.: 10 mg [6-12) Compr.: 1 O mg [6-12) Compr. rev.: 5 mg 1101

    Cetihexal i:' .. ... . Cirleg c Zina r.-'.

    Ad ultos : Urticria, alergia, r inite 1 o mg/dose x 1

    Dose mxima 1 o mg x 2 Rinite crnica: 10 mg/dose x 1 Idosos: usar 5 mg/dose. Crianas: Abaixo de 6 meses: no usar. 6 a 12 meses: 2,5 mg/dose x 1 1 a 2 anos: 2,5 mg/dose x 1 2 a 5 anos: 2,5 mg/dose x 1 ou 2 6 a 12 anos: 5,0 mg/dose x 1 ou 2

    1 ,c~e!'2rt~it!!!e~c~1~ ~~~--=s_o_l._o...,.r:-a:-1 :-=-5_m_g_ts_m_L_l1_2_o_J ----, Ajuste na insufiCincia renal: r; C/Cr 30-50: Mesma dose normal

    G Dicloridrato de cetirizlna CICr tD-29: 50% da dose normal CICr < 10: Uso desaconselhado Adulto s : ~~~:5!~~~~~~-...,..----:-:-:--:----~ Urticria, alergia aguda: 0,750-1,0 mg x 2

    Clemastlna + dexametasona Emlstin F:s

    Compr.: 1 mg + 0,5 mg [20] SSS s

    2 mg/da

    Rinite: 1 mg (20 ml do xarope ou 1 Com-primido) por dose x 2

    Crianas: 0,05 mgll

  • 28

    cn o o i=

    12 anos: ~~~~~~~!!_!:..!~~~~~~--:-:-:,-----=-"7"--::-----_liAiergia, rinite, urticria: Polaramlne r.~::;:,~x'l' Drgeas de liberao lenta: 6 mg 1 a 2 mg/dose x 3-4

    Descoflan v.:..:p.o" Fenirax .~ . Histamin t,:,or,:.;., ::,, Polaryn r.:::o Lasamlne L,,,,,,

    Crianas: O, 15 mglkg/dia + 4 Dosagem simplificada por idade: 2 a 6 anos: 0,5 mg/dose x 4-6

    (mais intensa que com os de segunda gerao)

    Excitao e agitao, cefaleia, nervosimo, convulses, depresso, fadiga, convulso.

    Erupo cutnea, derma-tite, fotossensibilizao.

    Palpitao.

    Diarreia, vmito, boca seca, dor abdominal. Compr.: 2 mg [20]

    Susp./Xarope: 2 mg/5 ml [100] Oesoonlinuados: Dexctotgel, Ocxmin

    ou 5 gotas (1 gota/cada 2kg}/dose x3 Hepatite. ou 1,25 ml do liquido /dose x 3 Dose mxima: 3 mg/dia (= 30 gotas/dia Aumento do apetite e $ para 4 mg/dia em compr. $ para 6 mg/dia em drgeas ou 7,5 ml do lquido/dia) do peso. 7 a 12 anos: 1 ,O mg/dose x 4-6

    .-------------------------...,1 ou 10 gotas (1 gota/cada 2kg)/dose x 3 Reteno urinria ou pio-ou 1,25 ml do lquido /dose x 3 ra da dificuldade de uri-ou meio comprimido /dose x 3 nar por hiperplasia pros-Dose mxima: 6 mg/dia (= 60 gotas/dia ttica, disria, poliria. ou 15 ml do liquido/dia)

    : . :. 't . \ -.:: : . ...,.

    Sol. oral(gotas): 2,8 mg/ml Soluo ou xarope: 2 mg/5 mL Compr. rev.: 2 mg

    Dexclorfeniramina + Betametasona

    " Ao

    Celestamine ~.~,::,,=;, Celetil a . o.:,,> Dextamine c.-:~:m1.1 Celerg s~1s Celestamed c.:n.:t Lestamil 1i.:J!o Celergin E.!!S Celestrat u::'::;;oa:"::.;

    Compr. : 2 mg + 0,25 mg Xarope: 2 mg + 0,25 mg

    Alergidex ""'cqu!m.~-.1 Koide O F.u:ot.;rm:~ Xarope: 2 mg + 0,25 mg

    $$ para 4 mg/da em compr.

    G Dexclorfeniramina + Betametasona J' :l(, . ~ :; .) -. ,.' J .... f,;,:i_ f;. ,f. IT . I(~~ ' 'fl .. "' . :,t" . raJ\..'- ~ .~ - , ... .. . . ,:., , 'Qu . \ ' ,"- : : . -, l "'tJ." . . jJ. n1,r!Jcr 1 "~': :J. i! ~-, ' 1-f.o . Compr. : 2 mg + 0,25 mg

    Adultos: L!:=!::!!~:!..!..!.t!!:L------------------JIAiergias, rinite, urticria:

    10-20 mg/dia .;. 1 ou 2 Crianas:

    2 a 6 anos: 2,5 mg/dia x 1 6 a 11 anos: 5 mg pela manh.

    Adultos: c=.:____:c:..:.:....:.:~c-=-:.~=------------------.JI Aierglas, rlnite, urticria: Talerc ,;~,, 1 o a 20 mg/dose x 1

    Compr. resvestido: 10 mg [10-30) Crianas: Compr. resvestido: 20 mg [10-30] 6 a 12 anos: 5 mg/dose x 1 Xarope: 10 mg/5 ml [50) (Mximo 10 mg/dose x 1)

    $$$ para 1 O mg/dia em compr.

    Diplopia, viso borrada.

    Bronquite com secreo espessa, epistaxe, fa-ringite.

    Cuidado: A preparao oral gotas 7 vezes mais concentrada que a soluo lquido, com risco de intoxicao em caso de troca.

    Cefaleia, sonolncia, insnia.

    Faringite, epistaxe, rinite Dispepsia, dor abdomi-nal, nusea.

    Sonolncia, tontura, fadi-ga, cefaleia.

    Erupo, urticria, erite-ma, prurido, edema.

    Faringite, epistaxe, rinite Dispepsia, boca seca, desconforto gastrintesti-nal, nusea, estomatite.

    t de transaminases, icte-rcia. Polaciria, hema-

  • ANTI-HISTAMNICOS I Drogas e apresentaes I Dose IFEXOFENADINA I Rlnlte: Adultos:

    All~ra ::. . Compr. rev.: 30 - 60-120-180 mg [10) 60-120 mg/da + 1-2 Susp.oral: 30 mg/5 ml [601501 +Seringa dos.

    Alergias, urticria: Fexodane t'"' ., .. Cps.: 60 mg [10) 60 mg/dose x 2 (Cps.)

    Compr. rev.: 120 e 180 mg [10) 120 a 180 mg/dose x 1 (Compr.) Rafex :

    ' Compr. rev.: 30-60- 120- 180 mg [10)

    Allexofedrln t :,:; Compr. rev. : 120 e 180 mg [10) Crianas: Altiva " '; Compr. rev.: 120 e 180 mg (10) Acima de 6 anos: no usar S$ para 60 mg/dia em compr. De 612 anos: 30 mg/dose x 1 ou 2

    G Cloridrato de Fexofenadlna '':'": : ,,' >~ ... .... ; .u::,; Ajuste na insuficincia renal: Compr. rev.: 30-60- 120- 180 mg CICr 30-50: 50% da dose normal

    CICr 10-29: 50% da dose normal IAnti-histamfnico H1 segunda gerao. Menos sedativo. I CICr < 10: 25% da dose normal

    I HIDROXIZINA J Adultos: Alergias, urticria: Prurizin v.1 Compr. sulcados: 1 O e 25 mg [301 25-50 mg/dose x 3-4

    Soluo oral: 1 O mg/5 ml [100) Sedao pr-operatria: Hidroxlne 11

  • 30

    cn o o i= 10 anos: 1 ~- !.....!.!.!!.~!....!!:=~=-----,,------~,------,---,-,,-------' 1 ,O a 1,5 mgldose x 3 Murlcalm No,.,.,,;;;; Gotas: 1 mg/ml(30 gotas/ml) [10]

    Xarope. : 0,5 mg/5 ml{120] Sonln E~:~'''s Xarope.: 0,5 mg/5 ml [120] Oescontlnuadoa: Anslotex S$ ~ . para 3 mg/dia em gotas

    Anti-histamnico com ao sedativa intensa. Uso como sedativo em crianas discutvel.

    Gotas: 1 gotalkg/dose x 3

    Crianas: 1 a 5 anos 0,5 a 0,75 mg/dose x 3 5-10 anos: 0,75 a 1,0 mgldose x 3

    IPROMETAZINA I Adultos: JL. !.....!.~~~~-==.:~::-----..,-----------'! Alergia: Fenergan s:u:cri Compr. rev.: 25 mg [1020]

    - VO: 12,5 a 25 mgldose x 3 Amp. (2 ml): 50 mg IM ou EV: 25 mg/dose

    Pamergan o.:,t,'1 ' Compr. rev.: 25 mg [10-20] Antlemtlco: Amp. (2 ml): 50 mg VOou EV: 12,5 a 25 mg/dose x 3-4

    Profergan liu:~ Compr. rev.: 25 mg [1020] Sedao: Prometazol S.;o.zJ Compr. rev. : 25 mg [1 o-201 25 a 50 mg/dose

    Agitao aguda: Promeclor f'M$ Amp. (2 ml): 50 mg 50 mgfdia associada a haloperidol (ver p.133)

    Compr.: 25 mg $ . para 50 mg/dia em compr. A$2poramp.

    Crianas: Antl-hlstaminlco: O, 1 mglkg/dose x 4 Ou at 1 mg/kg/dia em 4 divididas as-

    I Efeitos colaterais I Sonolncia Intensa Torpor Boca seca Midrase Taquicardia Raro: hiperglicemia

    Sedao mais intensa que com anti-histamnicos de 2a gerao.

    Sonolncia, agitao parado xal, alucinaes, manifesta-es extrapiramidais, disto-nia, convulses, tremores, incoordenao motora. Risco de parada respiratria em menores de 2 anos.

    Hipotenso, arritmias, taqui-cardia, bradicardia, hiper tenso.

    sim: 0,5 mglkg/dose ao deitar e, durante Nusea, vmitos, diarreia, o dia, mais 3 doses de O, 15 mglkg/dose constipao, xerostomia,

    I+ Amp . (2 ml): 50 mg . Compr.: 25 mg Ira. Compr.: 25 mg

    com intervalos de 6 horas. hepatite, colestase. Artrai-Cinetose: gla, mialgia. 0,5 mg/kg/dose x 2

    Antlemtlco: 0,25-1 ,O mgfkgfdose x 4-6

    Proflltlco antes da administrao de

    Trombocitopenia, leucopenia, anemia hemolitica.

    soros heterlogos: Reteno urinria, impo-0,5 mg/kg/dose IM 15 minutos antes da tncia. infuso.

    Fotossensibilidade, erupo cutnea, eritema, eczema, angioedema, anafilaxia.

    G Cloridrato de Prometazina , :s t.-.,,,,.)C \ Jr. . -..~ -' .$,'l" .,.l .t. f:t-. .,_~ ---~ .. e: ) " 1..-. Compr.: rev.: 25 mg '201205001 Uso EV arriscado (hlpotenso). Prefirir

    Contraindicaes: Glau-coma, depresso do SNC, obstruo gastrintestinal ou urinria .

    I I IM e passar para oral assim que poss Associaes para bronquite e tosse: pg 81 vel. Uso EV: Infundir sem diluir em 3 m Ao contrrio da cetirizina e fexofenadina, tem pouco efeito sobre a nutos sem deixar extravasar (necrose de " congesto nasal e, por isso, nas rinites, podem ser usadas as as- subculneo). Injeo acidental em art 11 sociaes com descongestionantes (ver pg. 81 ). ria causa leso grave na extremidade. I ~

    I RUPATADINA I JL. =-=~=-=..:...:.:=:..=...=---------------' Alergia:

    Adultos: Sedao, sonolncia, as-tenia, fadiga, aumento do apetite. Boca seca, faringite, dispepsia, rinite.

    Rupafln 8,~.,_, . _: .:~ 10 mgldia + 1 Compr.: 10 mg [610]

    $$$$ para 10 mg/dia

    Crianas: Evitar associar com cetoco-nazol ou eritromicina

    Anti-histamnico com ao sedativa intensa. Uso como sedativo em crianas discutvel.

    Dose e segurana no estabelecida para menores de 12 anos

    li DIMENIDRATO II MECUZINA

    TERFENADINA E ASTEMIZOL

    Ver pgina 25 em antiemticos li Ver pgina 25 em antiemticos li Tertenadina: Teldane-Teldanii-Tertedrin e Astemizol: Cilergii-Hismanai-Hisnot -Histamizol foram retirados do mercado devido a cardiotoxidade, pro longa-mento do intervalo QT no ECG, risco de arritmias fatais em pacientes pre-dispostos ou por haver outras drogas com o mesmo efeito (macrolideos, qu inolonas, procinticos, antiemticos, antiarrltmicos, antidepressivos) e por existirem alternat ivas mais eficazes e m ais seguras.

  • DIURTICOS TIAZDICOS I Drogas e apresentaes- - I Dose ICLORTALIDONA I Hipertenso: Adultos: Higroton t.v .. rr . Taluron c;,,.,.!J Iniciar c/12,5 a 25 mg/dose. O efeito melhora at 3 a 4

    Compr.: 12,5 e 25 mg [14 ou 42] semanas de uso. Compr.: 50 mg [28] Alternativa: 100 mg/dose 3 vezes por semana

    Clordilon " Dlureflux .: ::.Jfr:.-.~1 Insuficincia cardaca: Clortalii L :.; Drenldra c. Iniciar com 25 a 50 mg/dose e ajustar at obter o efeito Clortil ' .. n Hlgromil .: Yr desejado. Mximo de 200 mg/dia Clorton ' .. Neolldona r:-7""'"" Dose mxima: 1, 7 mglkg/dia Crianas:

    Compr. : 25 e 50 mg [14 ou 28 ou 42] Di urtico: s para 50 mg/dia em compr. 0,5-1 mglkg/dose x 1 ou 1 a 2 mglkg/dose em dias ai-

    ternados.

    iG C/ortalidona :l~.-. , .. ,.,.,,.,, ":"'n,~. Hipertenso: '\~ ' ~ .... ,c 'l Iniciar com 0,3 mglkg/dia Com.e.r.: 12 5-25- 50 mg Dose mxima: 2 mg/kg/dia ou 50 mg I HIDROCLOROTIAZIDA I Hipertenso: Adultos: Drenol 1 .- Hldrotlazlda G':-t.? Iniciar com 12,5-50 mg/dia + 1-2, depois ajustar, se ne-Diureclor !.:. :: .. Hldrozan Bt;o:,::m cess rio e conforme a resposta, para 1 00 mg/dla ou Diuretll : .. ':: .,, Mictrln ~om:"''~~ at a dose mxima: 200 mg/dla. Doses de 12,5 mg/dia Hidrolan a -,!, NeoHidroclor f .mQr.: 25 e 50 mg I Dihidroclorotiazida. Diurtico tlazldico. I

    Associaes fixas com Hidroclorotlazlda - --

    Associao Nome Comercial Ver Com Esoironolactona Aldazida e Genrico p.33

    diurticos Amilorida Moduretic , A milorid, Amirt ic, Ancloric Diurezin o.33 Alisquereno Rasiiez HCT o. 53 Benazeoril Lotensin H p.37 Bisoorolol Biconcor p. 46 Candesartano Atacand HCT o. 41

    Lopril D, Diurezin C, Capox H, Capotec HCT, Colabopril, Captopril Genrico p. 37

    Cilazapril Vascase p lus p. 37 Co-renitec, Atns H, Cardionato H, Co-Enali, Coenaplex, Co-

    Enalapril -enaprotec, Co-pressoless, Co-pressotec, Diurezin E, Enatec F Eugressin H, Gliotenzide, Malena HCT Vasopril Plus

    p. 38

    Fosinopril Monoplus p. 39 lrbesartano Aprozide o. 41

    Lisinopril Zestoretic, Prinzide, Lisinoprid, Lisinoretic, Lisoclor, p . 39 Lisinotec Genrico Losartan Aradois H Corus H Hizaar Hioress Lorsar HCT Torlos H p. 41 Metoprolol Selooress p.48 Metildooa Hydromet o. 51 Prooranolol Tenadren 0.49 Ramipril Triatec D, Naorix O p. 40 Telmsartano Micardis HCT Q. 42 Valsartano Diovan HCT, D iovan Amlo p. 42

    Efeitos colaterais Cefaleia, vertigem, parestesia. Erupo cutnea, urticria, lo-tossensibi lizao