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    BREVE HISTRICO DO FORO DE SO PAULO

    I ENCONTRO - SO PAULO (BRASIL) - 1990

    q DECLARAO DE SO PAULO

    II ENCONTRO - CIDADE DO MXICO (MXICO) - 1991

    q DECLARAO FINALq DECLARAO FINAL - ESPANHOL

    II I ENCONTRO - MANGUA (NICARGUA) - 1992

    q DECLARAO FINALq DECLARAO FINAL - ESPANHOL

    IV ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 1993

    q IV ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 1993

    V ENCONTRO - MONTEVIDU (URUGUAI ) - 1995q DECLARAO FINAL - ESPANHOL

    VI ENCONTRO - SAN SALVADOR (EL SALVADOR) - 1996q DECLARAO FINAL - ESPANHOL

    VII ENCONTRO - PORTO ALEGRE (BRASIL) - 1997q DOCUMENTO CENTRAL - ESPANHOLq DECLARAO FINAL - ESPANHOLq DECLARAO SOBRE ECOLOGIAq DECLARAO SOBRE CULTURAq DECLARAO DAS FUNDAESq DECLARAO DA COMISSO DE PARLAMENTARESq DECLARAO DO SEMINRIO DE COMUNICAOq RESOLUO DA OFICINA DE EMPRESRIOSq RESOLUO DA OFICINA DE CRISTOS - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE MOVIMENTOS SOCIAIS - "O PROBLEMA RACIA

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    NEGRO" - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE JOVENS - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE MULHERES - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE MUNICIPALIDADESq RESOLUO DA OFICINA DE INDGENASq RESOLUO DA OFICINA SOBRE NARCOTRFICO - ESPANHOL

    VIII ENCONTRO - CIDADE DO MXICO (MXICO) 1998q DECLARAO FINAL - ESPANHOLq MANIFESTO DO MXICO - ESPANHOLq NEGOCIAO E PROCESSO DE PAZ - ESPANHOLq RESOLUES ESPECIAIS - ESPANHOLq RESOLUCIN SOBRE LA DETENCIN DEL DICTADOR AUGUSTO PINOCHETq RESOLUTIVO ANTE EL DECESO DEL CRO. MANUEL PEREZ GARCIAq RESOLUTIVO SOBRE LOS PRESOS POLTICOS EN BRASILq RESOLUCIN SOBRE LOS PRESOS POLTICOS DE LA TABLADA EN LA

    ARGENTINAq RESOLUCIN SOBRE PUERTO RICOq RESOLUCIN SOBRE HAITIq RESOLUCIN SOBRE COLOMBIAq RESOLUCIN SOBRE EL PAS VASCOq RESOLUCIN SOBRE LIBIAq RESOLUTIVO DEL FORO DE SAO PAULO SOBRE EL VOTO DE LOS MEXICAN

    EN EL EXTRANJEROq RESOLUCIN DE SOLIDARIDAD CON LOS DAMNIFICADOS POR EL HURAC

    MITCHq RESOLUCIN SOBRE LA ELECCIONES PRESIDENCIALES EN EL SALVADORq AL ALCALDE DE GOTEMBURGO, SUECIAq RESOLUO DA OFICINA DE CRISTOS - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE EMPRESRIOS - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE GNEROS - ESPANHOLq

    RESOLUO DA OFICINA DE INDGENAS - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE MOVIMENTOS SOCIAISq RESOLUO DA OFICINA DE JUVENTUDE - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DO FRUM PARLAMENTAR - ESPANHOL

    IX ENCONTRO - MANGUA (NICARGUA) 2000q PARTICIPANTES DEL IX ENCUENTROq DECLARAO DE NIQUINOHOMO - ESPANHOLq A ESQUERDA FRENTE AO NOVO SCULO - ESPANHOL

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    q CARTA COLMBIA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE EL SALVADOR - ESPANHOLq SOLIDARIEDADE COM GUADALUPE, GUIANA FRANCESA E MARTINICA -

    ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA SOBRE UNIVERSIDADE PBLICA - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA SOBRE UNIVERSIDADE PBLICA - ESPANHOLq

    PRONUNCIAMENTOS PELA UNIVERSIDADE PBLICA - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE JOVENS - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE MULHERES - ESPANHOLq RESOLUO DA OFICINA DE MOVIMENTOS SOCIAIS - ESPANHOL

    X ENCONTRO - HAVANA (CUBA) - 2001q DECLARAO FINALq RESOLUO SOBRE AFEGANISTOq RESOLUO SOBRE AURY SARA MARRUGOq RESOLUO SOBRE EVO MORALESq RESOLUO SOBRE REFORMA AGRRIA E MST NO BRASILq RESOLUO DE CONDENAO PLANO COLMBIA E APOIO AO POVO

    COLOMBIANOq RESOLUO SOBRE OS 5 PRESOS CUBANOS NOS EUAq RESOLUO SOBRE EQUADORq RESOLUO SOBRE HAITIq RESOLUO SOBRE PROF. JUAN BOSCHq RESOLUO SOBRE POVOS INDGENAS NO MXICOq RESOLUO SOBRE MULHERESq RESOLUO SOBRE MUMIA ABU-JAMALq RESOLUO SOBRE NICARGUAq RESOLUO SOBRE PAZ NO ORIENTE MDIOq RESOLUO SOBRE BLOQUEIO AOS PASES RABESq RESOLUO DE APOIO AO PC CHILENOq RESOLUO SOBRE PORTO RICO

    q RESOLUO SOBRE VENEZUELAq DECLARAO SOBRE CARIBE COMO ZONA DE PAZq PRONUNCIAMENTO SOBRE II ENCONTRO PELA PAZ NA COLMBIA

    XI ENCONTRO ANTIGUA (GUATEMALA) - 2002q DECLARAO FINAL - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A ARGENTINA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A CORIA DO NORTE - ESPANHOL

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    q RESOLUO SOBRE CHIAPAS - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE DEFICINCIA FSICA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE GUADALUPE E COLNIAS FRANCESAS DO CARIBE E

    AMRICA LATINA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE O HAITI - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A LBIA - ESPANHOLq

    DECLARAO SOBRE IRAQUE - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE JOS MART - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE AS MULHERES - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A PALESTINA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE OS CINCO PRISIONEIROS CUBANOS NOS ESTADOS

    UNIDOS - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE PORTO RICO E VIEQUES - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE O TEMA DA SADE EM EL SALVADOR - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A VITRIA NO EQUADOR - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A VENEZUELA- ESPANHOL

    XII ENCONTRO SO PAULO (BRASIL) - 2005

    q DECLARAO FINAL - ESPANHOLq DECLARAO DE APOIO AO PT - ESPANHOLq DECLARAO OFICINA SINDICALq RESOLUO SOBRE AS POLTICAS SOCIAIS - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A RESPONSABILIDADE DE MIREYA MOSCOSO -

    ESPANHOLq RESOLUO SOBRE O CHILE - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A COLMBIA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE CUBA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE EL SALVADOR - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE O HAITI - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A ILEA - ESPANHOL

    q RESOLUO SOBRE A NICARGUA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE PORTO RICO - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A VENEZUELA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE A GUATEMALA - ESPANHOLq RESOLUO DE APOIO DECLARAO DA CPULA AMRICA DO SUL -

    PASES RABES - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CULTURAL E

    TECNOLGICO - ESPANHOL

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    q RESOLUO SOBRE RENDA MNIMA - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE FEMINICDIO - ESPANHOLq RESOLUO SOBRE POSADA CARRILES - ESPANHOLq RESOLUES OFICINA PARLAMENTAR - ESPANHOLq MOO DE APOIO AO GOVERNO BRASILEIROq

    CONCLUSES DA OFICINA DE MOVIMENTOS NEGRO E INDGENAq CONCLUSES DA OFICINA DE JUVENTUDEq CONCLUSES DA OFICINA DE EMPRESRIOSq CONCLUSES DA OFICINA DE AUTORIDADES LOCAIS - ESPANHOLq RECOMENDAO DE APOIO AOS JOVENS FORMADOS EM CUBA - ESPANHO

    XIII ENCONTRO SAN SALVADOR (EL SALVADOR) - 2007

    Documento Base

    q Introduccinq El FSP: Ms de 15 Aos de Unidad en La Luchaq La Situacin Mundial: Compleja y Contradictoriaq Las Disputas Electorales en Amrica Latina y el Caribeq Un Nuevo Perodo en Amrica Latinaq Propuestas Alternativas al Neoliberalismo en el Ambito Poltico, Social y

    Econmicoq Una Integracin Alternativaq Colonialismo, Ingerencia Imperialista y los Acuerdos de Pazq Seguridad Hemisfrica, Crimen Organizado, Narcotrfico, Terrorismo y

    Militarizacinq Crimen Organizadoq Terrorismoq Fuerzas Polticas, Movimientos Sociales y Gobiernosq Algunas Propuestas para el Funcionamiento del Foro de So Paulo

    Inauguracin

    q Discurso de Apertura - Medardo Gonzalez, Secretario General del FMLNq Dicurso PC - Republica de Cubaq Dicurso PC - Repblica Popular Chinaq Discurso Manuel Salgado - Ecuador

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    Plenarias

    q RELATORIA PLENARIA TEMA 1: Propuestas Alternativas al Neoliberalismo,Desarrollo Econmico, social y democratizacin poltica, nuevas propuestasIntegracin Regional

    q PLENARIA SOBRE TEMA 2: El Colonialismo, injerencia imperial y los Acuerdde Paz

    q PLENARIA SOBRE TEMA 3: Seguridad hemisfrica: crimen organizado,narcotrfico, terrorismo, ILRA y militarizacin

    q PLENARIA SOBRE TEMA 4: La Relacin Entre Las Fuerzas Polticas, LosMovimientos Sociales Y Ciudadanos Y Los Gobiernos De Izquierda YProgresistas; La Solidaridad Internacional

    Declaracin Final

    q Declaracion Final del XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo

    Resoluciones Finales

    q 01 Resolucin sobre El Salvadorq 02 Resolucin sobre Cubaq 03 Resolucin sobre Solidaridad con Oaxacaq 04 Resolucin sobre secuestro de Jorge Lopez de Argentina

    q 05 Resolucin sobre Poltica Migratoria de EEUUq 06 Resolucin sobre la OTANq 07 Resolucin nombramiento de presidente Evo Morales a Nobel de la Pazq 08 Resolucin sobre Puerto Ricoq 09 Saludo a los 50 Aos del Semanario Colombiano Vozq 10 Resolucin sobre Colombiaq 11 Resolucin sobre Chileq 12 Resolucin sobre Medio Orienteq

    13 Solidaridad con la Lucha del Pueblo Saharauiq 14 Resolucin sobre Irakq 15 Resolucin sobre Chinaq 16 Resolucin A Favor de la Parlamentaria Andina Ecuatoriana Wilma Salgaq 17 Resolucin sobre Palestinaq 18 Resolucin sobre Guatemalaq 19 Resolucin de apoyo a la lucha contra el fraude electoral en Mexico

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    ENCUENTROS INTERNACIONALES

    Gobiernos Municipales:q Ponencia: La Seguridad Ciudadana en El Salvador Solo Sera Posible con La

    Construccin de Verdaderos Poderes Populares.

    Iglesias:q Declaratoria Pastoral

    Juventud:q Declaracion Final Taller Juvenil Internacional.q Documento Resolutivo Taller Juvenil Internacional

    Movimiento Social:q Resoluciones de Movimientos y Organizaciones Populares y Sociales.

    Parlamentarios:q Resolucin del Taller de Parlamentarios y Parlamentarias del XIII Foro de S

    Paulo.q Los Parlamentos y los Procesos de Integracin de los Pueblos (Ponencia

    presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea Legislatde El Salvador y Coordinadora del Comit Organizador del XIII Encuentro dFSP, El Salvador 2007)

    q El Fenmeno Migratorio de El Salvador en el Siglo XXI (Ponencia presentadpor la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea Legislativa de ElSalvador y Coordinadora del Comit Organizador del XIII Encuentro de FSPSalvador 2007)

    Trabajadores Arte y Cultura:q

    Resolucin Final Primer Encuentro Internacional de Trabajadoras yTrabajadores del Arte y la Cultura.

    Va Electoral:q Resumen y Conclusiones del Taller Internacional "La Va Electoral Como

    Componente de Victorias de Las Fuerzas Revolucionarias"

    TALLERES NACIONALES

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    Movimiento Social:q Documento Final Movimiento Social - Amrica Latina y el Caribe

    Movimientos Sociales, Partidos y Gobiernos de Izquierda en el NuevoContexto Regional Continental.

    Mujeres:q Resoluciones de las Mujeres Participantes del Primer Foro Preparatorio en eMarco del XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo

    OUTROS DOCUMENTOS

    2003

    q ATA DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO -QUITO, 26 E 27 DE MAIO DE 2003

    q DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FORO DE SOPAULO - QUITO

    2004

    q

    AGENDA DO FORO DE SO PAULO PARA 2004q ATA DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FORO DE SO PAULO S

    PAULO SP 2004q DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FSP SO PAULO

    FEVEREIRO 2004q DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHO DO FSP SO PAULO

    NOVEMBRO 2004q RESOLUO CONTRA A CANDIDATURA DE FRANCISCO FLORES - SO PAUL

    NOVEMBRO 2004q SEMINRIO EM MANGUA - SAUDAES DOS PARTICIPANTESq SEMINRIO EM MANGUA - TEMAS DE DISCUSSOq SEMINRIO EM MANGUA - PALAVRAS DO PADRE MIGUEL D'ESCOTOq SEMINRIO EM MANGUA - XXV ANO DA REVOLUO SANDINISTA

    2005

    q REUNIO EM MONTEVIDO - SAUDAO AO PT

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    q REUNIO EM MONTEVIDO - SAUDAO FRENTE AMPLA DO URUGUAIq REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO SOBRE A COLMBIAq REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO SOBRE O XII ENCONTROq REUNIO EM MONTEVIDO - MENSAGEM A GLADYS MARNq REUNIO EM MONTEVIDO - RESOLUO SOBRE A PRXIMA REUNIO DO

    GRUPO DE TRABALHOq

    REUNIO EM SO PAULO - DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DETRABALHOq REUNIO EM SAN SALVADOR - DECLARAO DA REUNIO DO GRUPO DE

    TRABALHOq REUNIO EM SAN SALVADOR - DECLARAO DE SOLIDARIEDADEq REUNIO EM HAVANA - MEMRIA DA REUNIO DO GRUPO DE TRABALHOq REUNIO DA REGIO DO CONE SUL - MONTEVIDO - DECLARAOq REUNIO DA REGIO DO CONE SUL - MONTEVIDO - ORGANIZAES

    POLTICAS E INTEGRAO (ESPANHOL)q REUNIO DA REGIO MESO-AMERICANA - AGENDA DE ATIVIDADE E

    ACORDOSq REUNIO DA REGIO MESO-AMERICANA - RESOLUO

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    RESOLUCION FSP - SOBRE CHILE.

    XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo, reunido en la Ciudad de san Salvador de El Salvador,

    ESUELVE:

    xpresar su solidaridad con la iniciativa de la Central Unitaria de Trabajadores de Chile, de convoca

    a amplia convergencia poltica y social, expresada en el llamado Parlamento Social y Poltico.as organizaciones que han acudido al llamado de la CUT, comprometen en forma amplia y unitarias esfuerzos para impulsar la movilizacin que permitan conquistar cinco puntos, amplia yrectamente democratizadores de la sociedad chilena, poniendo principal nfasis en las reformas qermita iniciar el camino para terminar con el sistema electoral que excluye a un sector importante d

    estro pas.

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    RESOLUCION FSP - SOBRE MEDIO ORIENTE

    osotros, miembros de este Foro, nos solidarizamos con los pueblos del Medio Oriente que luchan ysisten por conquistar su derecho a la autodeterminacin, respeto a sus Derechos Humanos, a la libera la independencia.xpresamos nuestro compromiso de coadyuvar a los entendimientos y negociaciones en la regin deledio Oriente, apoyamos las resoluciones emanadas de las Naciones Unidas en pro de la bsqueda d

    az y armona en la regin.va la Pazva la Solidaridad con los pueblos en lucha!!!

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    SOLIDARIDAD FSP - CON LA LUCHA DEL PUEBLO SAHARAUI

    XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo expresa su solidaridad con la lucha anticolonialista del puebloaharaui, encabezada por el Frente POLISARIO para lograre la plena autodeterminacin y soberana depblica rabe Saharaui Democrtica (RASD).

    as fuerzas polticas del FSP, trabajaremos para que el conjunto de los Estados Latinoamericanostablezcan relaciones diplomticas con la RASD para fortalecer el cumplimiento de las Resoluciones d

    NU y la realizacin del referndum de autodeterminacin que permita la plena soberana del puebloaharaui.xpresamos nuestro rechazo a las sistemticas violaciones a los Derechos Humanos de la poblacinaharaui en los territorios ocupados por Marruecos y exigimos su cese inmediato.

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    RESOLUCION FSP - SOBRE IRAK

    XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo, realizado en San Salvador del 12 al 14 de enero de 2007 condguerra de agresin y ocupacin de Estados Unidos y sus aliados contra Irak, que ha resultado en lauerte de casi un milln de personas.

    s partidos reunidos consideran el asesinato del ex presidente Saddam Hussein como un acto crimin violacin del Derecho Internacional y de los principios de conducta humanitaria.

    XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo exige la retirada de las tropas de ocupacin, a la vez queanifiesta la solidaridad con la resistencia del pueblo iraqu y con su lucha por la independencia, la Uniacional, la Democracia y la Paz.

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    RESOLUCION FSP - SOBRE REPUBLICA POPULAR DE CHINA

    s Partidos Polticos miembros del Foro de Sao Paulo reunidos del 12 al 15 de enero del 2007 en laudad de San Salvador, El Salvador, para celebrar su XIII Encuentro.ONSIDERANDO QUE:esde octubre de 1971, con la Resolucin Nmero 2758 de la XXVI Asamblea General de las Nacionenidas, la Comunidad Internacional ha reconocido el principio de UNA SOLA CHINA, Estado con quien

    tualmente 161 pases de todo el mundo mantienen normales relaciones diplomticas.ESUELVEN:olidarizarse con los esfuerzos del Gobierno de la Repblica Popular de China por la reunificacin deatria China.

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    RESOLUCION FSP - A FAVOR DE LAPARLAMENTARIA ANDINA ECUATORIANA WILMA SALGADO

    XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo, realizado en San Salvador, El Salvador, del 12 al 14 de enero07 con la participacin de 596 delegados, 219 de ellos representantes de 58 partidos y movimientos

    lticos, sociales e iglesias procedentes de 33 pases y 54 invitados de otras regiones del mundo.

    Denuncia y condena la persecucin judicial de que es vctima la Parlamentaria Andina ecuatoriara. Wilma Salgado quien desarroll una lucha ejemplar contra los responsables del mayor atraco

    ancario y financiero perpetrado en 1999, que sumi en una grave crisis a la sociedad y asumir la defe esta destacada luchadora social.

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    RESOLUCION FSP SOBRE PALESTINA

    n la resolucin 181, que fuera emitida por las Naciones Unidas en 1948, se reconoce la creacin dstados, el Estado Palestino y el Estado de Israel. Es Estado de Israel se constituy. Sin embargo,asta el momento, Israel no acepta la constitucin del Estado Palestino.esde entonces, el Consejo de Seguridad y Naciones Unidas han emitido ms de 200 Resolucionevor del Pueblo palestino, las cuales exigen el retiro de las tropas israeles, la conformacin del Estalestino y su capital Jerusaln, as como el derecho de los refugiados palestinos a retornar a susgares de origen (Resolucin 194). Israel no acepta esto.esde el ao 2000, ao en el cual surgiera la segunda Intimada, han sido asesinados ms de 7.000

    mrtires, 400 de ellos han sido nios. El nmero de heridos asciende a ms de 50.000 y 11.000sioneros se encuentran actualmente secuestrados en las crceles de Israel. Algunos de ellos so

    os y nias, mujeres, parlamentarios y ministros y se encuentran viviendo en condiciones inhumactualmente, 1.300.000 palestinos viven en Israel y tienen la nacionalidad israel. No obstante, Israene planes para transferirlos a otros pases rabes y as poder tener un Estado netamente judo ecual no exista ninguna otra cultura o religin.

    esde que se iniciara el conflicto, Israel ha utilizado, contra la poblacin civil, armas prohibidasernacionalmente, ha creado ms de 600 retenes en Cisjordania y, desde hace 6 aos, estnstruyendo un muro de ms de 700 kilmetros el cual separa familias, impide a los nios y jvene

    e poder asistir a la escuela y a la universidad y de tener acceso a los hospitales, mezquitas e iglesdems, el muro est siendo construido encima de las fuentes de agua impidiendo, en consecuencabastecimiento de agua necesaria para la poblacin y para la agricultura. De esta manera, 60% drritorio de Cisjordania queda en manos de Israel.a aspiracin del pueblo palestino es que Israel aplique las resoluciones del Consejo de Seguridad ys de las Naciones Unidas. Lo mismo en relacin a los Acuerdos de Paz que fueron firmados, porrael y Palestina, en Madrid y Oslo. Es solo de esta manera que se podr constituir el Estadoalestino. Es solo de esta manera que se podr establecer una paz justa y duradera. As mismo, el

    eblo palestino considera que las tierras que expropi el Estado de Israel, y que hoy en da sonlonias, deben desmantelarse.pueblo palestino exige que se abran las fronteras con Jordania, Siria, Lbano y Egipto, as como qobtener una va que conecte Cisjordania con Gaza. Esto permitir la entrada de vveres,edicamentos, facilitar el comercio y la economa nacional del Estado palestino, impidiendo, de esanera, la hambruna y muerte que se est dando en los territorios ocupados.Foro de So Paulo se solidariza con las demandas del pueblo palestino.Salvador, 15 de enero de 2007

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    ESOLUCION FSP SOBRE GUATEMALA

    XIII Encuentro resuelve, a 10 aos de la firma de los acuerdos de Paz:

    Exigir al gobierno de Guatemala el estricto cumplimiento de los Acuerdos de Paz y que los mismo conviertan en el eje rector de las polticas pblicas en favor de los derechos humanos, intereses

    ecesidades de las clases pobres y marginadas, particularmente de los pueblos indgenas

    Saludar el XXV aniversario de la conformacin de la URNG, la cual, primero como movimientooltico-militar y en la actualidad como fuerza poltica socialista y revolucionaria, se encuentranstruyendo al Movimiento Amplio de Izquierda -MAIZ- como el instrumento de lucha poltica y soc

    e los sectores populares e progresistas de Guatemala.

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    ESOLUCION DE APOYO A LA LUCHA CONTRA EL FRAUDE ELECTORAL EN MEXICO

    os partidos y organizaciones de izquierda participantes en el XIII Encuentro del Foro de So Paulosuelven brindar su ms amplia solidaridad a la lucha contra el fraude electoral y la imposicin de u

    obierno sin legitimidad democrtica.

    simismo, los participantes en el Encuentro del Foro manifiestan su apoyo a la lucha de resistencia acfica en contra de la imposicin de presidencia ilegtima de Felipe Caldern en Mxico.

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    SECRETARA NACIONAL DE MUNICIPALISMOPARTIDO FRENTE FARABUNDO MART PARA LA LIBERACIN NACIONAL - FMLN

    PANEL FORO PODERES POPULARES Y SEGURIDAD CIUDADANA

    PONENCIA:

    LA SEGURIDAD CIUDADANA EN EL SALVADOR SOLO SERA POSIBLE CON LCONSTRUCCION DE VERDADEROS PODERES POPULARES

    EL SALVADOR, ENERO DEL 2007

    DICE

    NTRODUCCION

    SEGURIDAD CIUDADANA Y SUS ANTECEDENTES

    1- Seguridad nacional.2- Seguridad publica3- seguridad ciudadana

    LA PROPUESTA DEL FMLN

    . CONSTRUYENDO PODERES POPULARES

    OBJETIVOS

    . ESTRATEGIAS

    I. METAS

    II. POLITICAS A IMPLEMENTAR

    . DIEZ PROPUESTAS DE PROGRAMAS

    SEGUIMIENTO Y EVALUACION

    . CONCLUSIONES

    a economa mundial es la ms eficiente expresin del crimen organizado. Los organismosternacionales que controlan la moneda, el comercio y el crdito practican el terrorismo cons pases pobres, y contra los pobres de todos los pases, con una frialdad profesional y una

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    mpunidad que humillan al mejor de los tira-bombas. (...)

    Los pistoleros que se alquilan para matar realizan, en plan minorista, la misma tarea queumplen, en gran escala, los generales condecorados por crmenes que se elevan a la categoe glorias militares. (...)

    En el mundo tal cual es, mundo al revs, los pases que custodian la paz universal son los q

    s armas fabrican y los que ms armas venden a los dems pases; (...)

    Son dignos de impunidad y felicitacin quienes matan la mayor cantidad de gente en el menempo, quienes ganan la mayor cantidad de dinero con el menor trabajo y quienes exterminaayor cantidad de naturaleza al menor costo." Eduardo Galeano. Patas Arriba. La Escuela deundo al Revs, 1998

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    FORO ECUMENICO: FE, ECONOMIA Y SOCIEDAD

    DECLARATORIA PASTORAL

    Qu hermosa es ver llegar por las colinas,que trae buenas noticias,

    que anuncia la liberacin y dice a Sin:U DIOS ES REY! " ( ISAIAS : 52:7 )

    eunidos en el auditrium del hospitalito la Divina Providencia, lugar histrico memorial del martirio

    estro profeta Monseor Romero, el da 11 de Enero del 2007, a cinco das del 15 aniversario de lo

    cuerdos de Paz, las iglesias miembros del Foro Ecumnico del Consejo Latinoamericano (FECLA

    ALVADOR) y la Coordinacin Ecumnica de la iglesia de los Pobres de El Salvador (CEIPES), hem

    lebrado un encuentro para analizar y reflexionar sobre la problemtica social que vive nuestro paestra Amrica Latina y el Caribe:

    a Realidad de pecado que denigra a las hijas e hijos de Dios.

    Vemos en nuestros pueblos rostros de incertidumbre, rostros agobiados por la realidad cotidiana,

    ero a la vez, rostros con mirada de bsqueda, busca de esperanza, de salidas frente a una situaci

    la que predominan circunstancias de violencia, - en todas sus formas -, fraude, corrupcin y mue

    Esta crisis social y econmica, y todas sus secuelas, se han quedado para siempre; y someten,

    primen y humillan a cada hija e hijo de Dios. Este que es el mayor problema que hemos arrastrado

    largo de nuestra historia, es una situacin que nos acusa a todos, de mezquindad, de insolidarida

    e codicia, de ambicin. Precisamente este desastre de la pobreza y violencia, que victimiza a la

    ayora de nuestro pueblo, debera ser enfrentado con madurez cvica y nacional, pues no se pued

    guir demarcando el territorio poblacional, entre los pocos que acaparan la riqueza nacional y los

    uchos cuyas vidas son sometidas a la pobreza y a la miseria humillante.

    Este no es un problema, de enfoques polticos ideolgicos, esta es la marca permanente en el

    stro del Continente Latinoamericano y Caribeo, y especficamente El Salvador, que despus de 1

    os de supuesta independencia, solo pone en evidencia nuestra pobreza moral y espiritual, mucho

    s en aquellos que habiendo estado y estando en los niveles de poder, solo se han servido de es

    o a los intereses nacionales de los que tanto hablan.

    La pattica crisis en los sistemas de salud, educacin, vivienda, servicios de agua principalmente

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    n producto de la falta de visin y de voluntad poltica; a su vez del lastre de la corrupcin que se h

    propiado de los dineros del pueblo y ha beneficiado a los allegados al poder. Esta desgracia social

    oducto del pecado enquistado en los diferentes eslabones de la estructura de poder, a la que todo

    ebemos oponernos y denunciar.

    Somos testigos de tanta presuncin democrtica, en el respeto a las leyes, pero este es solo un

    scurso. En nuestro pas, de una forma asombrosa e inaudita, se viola el Estado de Derecho, sentinua aplicando las leyes en forma discriminada e igual se irrespetan los tratados y leyes

    ernacionales. No es congruente, ni tico cuando se ufanan los funcionarios pblicos de aplicar to

    rigor de la ley, mientras se ha tolerado y hasta encubierto los delitos de aquellos allegados a los

    rculos del poder.

    A POSICIN DE LAS CRISTIANAS Y CRISTIANOS ANTE ESTA SITUACIN:

    a Iglesia de Cristo, fiel a quien es su Seor, tiene que referir la verdad imperante en el pas, a la vee se declara intransigente frente a una situacin que de manera sistemtica niega la vida, la justi

    dignidad, la paz de los hijos e hijas de Dios en este pas. Podemos decir con toda certeza que el

    ntro de nuestro testimonio y de nuestra praxis es Jess de Nazareth, aqul que en su misericordi

    zo hombre para salvar al mundo, predicando un Reino de Dios de justicia y solidaridad con los m

    ecesitados. Ese Dios Creador y su reino, nos dice el Profeta Isaas (capitulo 8:7), se sentar e

    ono de David; extender su poder real a todas partes y la paz no se acabar; su reinado quedar b

    tablecido, y sus bases sern la justicia y el derecho desde ahora y para siempre .

    s este Dios hecho hombre que nos interpela y nos llama a solidarizarnos con los crucificados de

    estros tiempos, y denunciar a aquellos que los crucifican a la vez que clamar en el valle de muert

    ensaje de vida y de esperanza. Desde nuestra identidad Cristiana y con un espritu ecumnico,

    eclaramos:

    Reconocemos nuestra deuda de anunciar el evangelio del Reino de Dios en la tradicin pastoral y

    oftica que hemos heredado de nuestro Pastor y Mrtir Monseor Romero. Hemos sido llamados

    os en Jesucristo a ser trabajadores de la paz con justicia (Mateo 5:9) en un mundo injusto y violen

    Denunciamos que los Tratados de Libre Comercio (TLCs), firmados e implementados con los

    stados Unidos por varios pases del Continente, son muestra evidente que nuestros pueblos pobre

    o estn en la capacidad de competir y que los TLC condenan a la muerte a las grandes mayoras.

    tanto, nos oponemos a estos . Y, Proponemos la bsqueda de nuevos sistemas socio-econmic

    ernativos y de solidaridad entre los pueblos de Amrica Latina y del Caribe, para que seamos fiele

    evangelio de procurar la vida y vida en abundancia.

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    Anunciamos las buenas noticias y denunciamos profticamente las realidades de pecado e injust

    e crucifican al ms necesitado. A travs de nuestras propuestas socio-polticas y la denuncia a lo

    erechos humanos, queremos contribuir a la construccin de estructuras que posibiliten nuevas

    aciones econmicas y de convivencia fraternal y solidarias en un mundo ms justo y humano qu

    z de denigrar, afirme la dignidad de cada ser humano, sin importar su clase, posicin socio-

    onmica, credo religioso, orientacin sexual, o impedimento fsico y mental.

    Asumimos la responsabilidad de acompaar a nuestro pueblo para fortalecer su organizacin ,

    ovilizacin y educacin, y as poder enfrentar las problemticas socio-econmicas y polticas en s

    munidades, siendo gestores y sujetos de su propio destino.

    Creemos necesaria desde esta misma perspectiva ecumnica ampliar el dialogo, el acercamiento

    entendimiento con los diferentes sectores de la sociedad poltica y civil para buscar propuestas y

    luciones a las diferentes problemticas que afectan la vida de nuestro pueblo.

    Es un imperativo tico y moral de nuestras iglesias dar un testimonio de unidad y entendimiento,

    e implica profundizar nuestro dilogo, intercambio y compartir ecumnico, de modo que podamos

    ntribuir a los consensos y las concertaciones necesarias para enfrentar esta situacin de crisis y

    ecado en la que esta sumida nuestra sociedad.

    OR FECLAI- EL SALVADOR , CEIPES EL SALVADOR Y ORGANIZACIONES Y COMUNIDADE

    RISTIANAS PRESENTES EN EL FORO FE, ECONOMIA Y SOCIEDAD PREVIO AL FORO DE

    AO PAULO.

    AN SALVADOR, 13 DE ENERO DE 2007.

    FIRMAMOS.

    OTA: fue presentado oficialmente a quin trabajaba la memoria del foro de Sao Pablo, el da 13 d

    ero de 2007, en la sesin plenaria, por la tarde y leda en la misma, segn nos indicara la Diputad

    cenciada Blanca Flor Bonilla.

    entamente,

    everenda Cecilia Alfaro

    oordinadora Nacional de FECLAI-EL SALVADOR.

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    Taller Juvenil InternacionalXIII Encuentro del Foro de Sao PauloSan Salvador, 7 y 8 de enero de 2007

    La Juventud y la nueva etapa de organizacin y

    lucha por la integracin latinoamericana y caribea

    ECLARACIN FINAL

    as delegadas y los delegados jvenes de organizaciones sociales y polticas de Amrica Latina y earibe, reunidos para hacer or la voz de los sin voz, expresar las ideas, aspiraciones y sueos de locluidos de la Patria Grande. Siguiendo el ejemplo de Schafik Handal, a quien esta dedicado el XII

    oro de Sao Paulo, as como de tantos y tantas otras luchadores por la libertad, la justicia y dignidade, empuando su fusil, sus ideas, su coraje contra el opresor hoy nos inspiran.

    oncientes de la necesidad de contar con un instrumento poltico para la integracin, convocamos a

    ventud democrtica y progresista latinoamericana y caribea, a hacer parte del Foro Juvenil de Saulo, que se realizara del 23 al 26 de marzo del presente ao.

    neoliberalismo atraviesa un periodo de crisis por lo que su brutalidad se intensifica en los pueblosprimidos. Este modelo que favorece a unos pocos, que deteriora las condiciones laborales, profundmigracin, el deterioro del medio ambiente, la privatizacin de la seguridad social y la educacin, plementa normas que protegen los derechos de las grandes corporaciones afecta directamente a

    venes, que constituyen la mayora de nuestros pueblos.

    neoliberalismo profundiza, adems, la brecha entre ricos y pobres y consolida cada vez ms elntrol econmico y poltico de los imperios opresores que se han erigido en el mundo; elimina laberana nacional y convierte a nuestros pases en grandes mercados comerciales, sometiendo aestros pueblos a ser simples sociedades de consumo y de intercambio mercantil y comercial,

    estruyendo as los tejidos ticos, los valores humanos fomentando el individualismo como factor dunfo.

    ONSIDERAMOS:

    ue la problemtica social, econmica y poltica en nuestra regin se ha agudizado en los ltimos d

    os a causa de las polticas implementadas por los gobiernos al servicio del imperio, trayendo comnsecuencia la agudizacin de la pobreza, el desempleo, la violencia, la degradacin ambiental, qectan mucho ms a las nuevas generaciones, poniendo en peligro el futuro de los jvenes.

    ue bajo la fachada de la seguridad hemisfrica, llamada lucha contra el terrorismo, impulsada hoor el centro de poder imperial y sus agencias de inteligencia, aceptadas con beneplcito por losobiernos nacionales de derecha e implementados sin conmiseraciones, nos enfrentamos a un nueeligro las y los luchadores sociales, los pensadores crticos al sistema, los movimientos y partidos dquierda y en especial los jvenes que piensan y conciben una sociedad distinta y luchan por alcan

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    poder para transformar el sistema, por ser esta doctrina realmente una poltica de control yminalizacin de las ideas diferentes.

    triunfo en las contiendas electorales por los partidos de izquierda, debe ser sostenido por la luchaermanente de los pueblos, que pueda cambiar el rumbo de las polticas sociales, econmicas ylturales en nuestra regin, por ende la necesidad de que las diferentes fuerzas sociales de izquierpresadas en las ms diversas formas de lucha y resistencia, fortalezcamos hoy los procesos deidad y alianza, para desarrollar un proceso de lucha conjunta en la acumulacin de fuerzas popul

    ue todos los planes desarrollados por las transnacionales y sus instrumentos de dominio mundialM, FMI, USAID) son planes de control, dominio, explotacin y robo de nuestras riquezas,ndenando a la pobreza eterna a las nuevas y futuras generaciones, incluso amenazando laistencia misma de la humanidad.

    ECLARAMOS

    uestro rechazo al modelo Neoliberal imperialista como modelo de desarrollo econmico y social y

    mamos a las alternativas como el ALBA para el verdadero desarrollo de nuestros pueblos y lasevas generaciones en el marco de la justa distribucin de la riqueza y el acceso universal a los

    edios necesarios para vivir como seres humanos dignos.

    uestro rotundo y enrgico rechazo a los planes de seguridad hemisfrica en el marco de la luchantra el terrorismo, denunciando que atentan contra los Acuerdos de Paz en nuestra regin,canzados con el derramamiento de la sangre de nuestros mejores hijos; lapidando los msementales derechos y la dignidad de los pueblos que resisten y luchan por cambiar las condicionee pobreza y exclusin en la que vivimos. Dichos planes de seguridad hemisfrica, adems,omueven la estigmatizacin y criminalizacin de la juventud y sus nuevas formas de expresin

    oltica, social y cultural generando odio y violencia en las relaciones sociales de nuestros pueblos.

    uestro revolucionario compromiso al estudio, al anlisis y comprensin de la nueva etapa de luchae nos toca desarrollar y hacer los mayores esfuerzos por poner en practica la unidad y lambinacin de todas las formas de lucha poltica y social, para lograr la victoria contra el imperialisel neoliberalismo, y construir un presente digno y un futuro socialista.

    a necesidad de impulsar y desarrollar propuestas artsticas y culturales transformadoras, democrtprogresistas, como un espacio de expresin de la juventud en la nueva etapa de lucha poltica y

    cial de los pueblos latinoamericanos y caribeos.

    echazamos enrgicamente la venta de nuestros recursos naturales, nuestra riqueza cultural a lasrporaciones internacionales, el imperialismo y colonialismo, con sus cmplices empresarios y

    obiernos nacionales, comprometindonos a dar las batallas necesarias en todas las trincherasosibles para derrotar y acabar con los planes de dominio hegemnico del imperio corporativoernacional.

    omos los jvenes herederos de los ms grandes sueos, anhelos e ideas de nuestros hroes y

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    rtires por quienes nos comprometemos a luchar y ser consecuentes con el proceso de integraciinoamericana y caribea.

    Hasta la Victoria Siempre!!

    an Salvador, 8 de enero del 2007

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    TALLER JUVENIL INTERNACIONAL DEL XIII FORO DE SAO PAULO

    La nueva etapa de organizacin y lucha por la integracin latinoamericana y caribea

    OCUMENTO RESOLUTIVO

    as y los jvenes de Mxico, Guatemala, Honduras, El Salvador, Costa Rica, Curazao, Colombia,asil, Puerto Rico, Venezuela, Ecuador, Nicaragua y Noruega reunidos, en la ciudad de San Salvas das 7, 8 y 14 de enero del 2007, despus de un intercambio de experiencias e ideas expresan slidaridad a las diferentes luchas en Amrica Latina y otras regiones del mundo.

    ESOLUCIONES

    1. Dedicamos este Taller Juvenil en homenaje a la vida y lucha del compaero Schafik JorgeHandal, asi como de tantos y tantas otras luchadores por la libertad, la justicia y dignidad queempuando su fusil, sus ideas, su coraje contra el opresor hoy nos inspiran.

    2. Concientes de la necesidad de contar con un instrumentos poltico para la integracin,convocamos a la juventud democrtica y progresista latinoamericana y caribea, a hacer padel Foro Juvenil de Sao Paulo, que se realizara del 23 al 26 de marzo del presente ao.

    3. Nos solidarizamos con la lucha de los pueblos, especialmente de los indgenas,afrodescendientes latinoamericanos y caribeos, que se han levantado enrgicamente contraexplotacin inmisericorde de su medio ambiente efectuada por compaas trasnacionales paapoderarse de los recursos naturales de sus comunidades; la construccin de hidroelctricasque solo afectar a comunidades pobres y beneficiar a la burguesa y la plantacin de la paafricana, para la obtencin de recursos energticos alternos.

    4. La necesidad de impulsar y desarrollar propuestas artsticas y culturales transformadoras,democrticas y progresistas, como un espacio de expresin de la juventud en la nueva etaplucha poltica y social de los pueblos latinoamericanos y caribeos.

    5. Apoyamos la independencia de Puerto Rico. Y rechazamos rotundamente todas las formas dcolonizacin existentes en cualquier parte del mundo, y en especial en el Caribelatinoamericano. As expresamos nuestro profundo apoyo con la poblacin de las Antillas

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    Holandesas, deseando que pronto puedan liberarse del retrogrado sistema colonial al cualsiguen sometidos. En ese marco, nos solidarizamos con la lucha del Partido Indenpendentistde Curazao.

    6. Nos sumamos a la lucha del pueblo panameo en su rechazo a la ampliacin del Canal de

    Panam, que favorece a los intereses de las trasnacionales y perjudica la vida de la poblacims pobres. Invitamos a la juventud mesoamericana a retomar la lucha contra el Plan PueblaPanam, por ser la estrategia del imperio para saquear los recursos de la regin.

    7. Respaldamos la posicin de rechazo a la aprobacin del Tratado de Libre Comercio entre CoRica y Estados Unidos, que asumen los diferentes movimientos sociales progresistas y deizquierda, especialmente el Movimiento Alternativo de Izquierda, MAIZ.

    8. Denunciamos y condenamos las polticas privatizadoras de la educacin, la salud y al accesodel agua, que llevan a cabo los Estados burgueses de la regin, en componenda con lasempresas trasnacionales.

    9. Rechazamos la presencia de las bases militares del imperio en territorio latinoamericano ycaribeo, como una flagrante violacin a la autonoma y soberana de los pueblos. Tales comGuantnamo, Manta, Vieques, y en territorios de la republica de Honduras y El Salvador.

    10. Denunciamos la llamada Ley contra Actos de Terrorismo, que pretende criminalizar las luchsociales y que castiga con crcel a quienes se manifiesten contra el orden establecido. Esta Lfue aprobada en El Salvador y una similar se prepara en pases como Honduras y Guatemala

    11. Nos oponemos a la invasin norteamericana en el pueblo iraki, palestino, afgano y demsnaciones del medio oriente. Que cese la brutalidad hacia la poblacin civil e inocente.

    12. Denunciamos el incremento de los crmenes cometidos hacia jvenes y mujeres, especialme

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    en Guatemala, Honduras y El Salvador, en donde en muchos de los casos existeresponsabilidad de los Estados burgueses de la regin.

    13. Ante la escalada represiva del Estado mexicano contra las organizaciones socialesrepresentadas en la Asamblea Popular de los Pueblos de Oaxaca (APPO), hacemos un llam

    a los Partidos Polticos de izquierda revolucionaria y progresistas de Amrica Latina y el Caripara que se pronuncien contra el gobierno espurio de Felipe Caldern y por la libertad de lospresos polticos que se encuentran recluidos a lo largo y ancho del pas. Alertamos a lacomunidad internacional sobre la criminalizacion de la lucha social en Mxico y exigimos lainmediata libertad de los hermanos Cerezo Contreras, quienes desde el ao 2000 se encuendetenidos injustamente.

    14. Condenamos la masacre perpetrada por militares cascos azules de la ONU en Hait, que cosla vida de decenas de civiles. Este lamentable hecho demuestra una vez ms el verdaderorostro de este organismo internacional, ttere de las potencias mundiales.

    15. Condenamos la construccin del muro de la vergenza que esta siendo levantado por losEstados Unidos en su linea de frontera con Mexico, lo cual evidencia la amplia poltica deaparheid, racista y xenfoba hacia los pueblos latinoamericanos y del Caribe.

    16. El socialismo del siglo XXI debe fundamentarse en valores de respeto, aceptacin y equidad genero y diversidad sexual.

    17. Somos, los jvenes, herederos de los ms grandes sueos, anhelos e ideas de nuestros hry mrtires por quienes nos comprometemos a luchar y ser consecuentes con el proceso de

    integracin latinoamericana y caribea.

    18. Convocamos a la juventud a participar en una accin de solidaridad e integracinLatinoamericana y Caribea, el 24 de febrero, como el inicio de las nuevas formas de luchaconjunta en la Amrica Nuestra.

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    aludos revolucionarios:

    19. Saludamos la victoria del pueblo de Nicaragua en las pasadas elecciones y expresamos nue

    apoyo al reto que asume el compaero Daniel Ortega y el FSLN.

    20. Aplaudimos el triunfo de Luiz Inacio Lula Da Silva, en Brasil como una reconfirmacin derespaldo al trabajo del pueblo brasileo y la izquierda.

    21. Apoyamos el proceso revolucionario del lder Aymara y Presidente de Bolivia, Evo Morales,quien paso a paso construye un mejor futuro para el pueblo de boliviano. Y respaldamos sunominacin para premio Nobel de la Paz, por su lucha humanitaria a favor de los pueblos.

    22. Expresamos nuestro entusiasmo y solidaridad por la consolidacin del proyecto de la RevoluBolivariana de Venezuela; felicitando la toma de posicin del Comandante Hugo Chvez. Asmismo respaldamos la propuesta de la creacin del Partido nico, como un instrumento ms

    firme y decisivo en la construccin del socialismo del siglo XXI. Tambin, queremos resaltar epapel del canal Telesur como herramienta para la democratizacin de la informacin en todaAmrica Latina y el mundo.

    23. Saludamos al glorioso pueblo de Cuba y al Comandante en Jefe Fidel Castro Ruz, quienrecientemente estuvo celebrando sus 80 aos de vida al servicio de la humanidad. Exigimos pronta liberacin de los 5 hroes cubanos presos en las entraas del imperio estadounidense

    condenamos la doble moral del gobierno de Bush, al mantener protegido en su seno al terrorLuis Posada Carriles, uno de los mas peligros criminales, responsable de muchas muertes.Nuestras organizaciones expresan su ms profundo y sincero agradecimiento por la solidariddel pueblo cubano y su gobierno revolucionario, al mantener en sus aulas a centenares dejvenes latinoamericanos, estudiando Medicina y otras carreras. Hacemos un reconocimientola Misin Milagro, a travs de la cual se han curado de la vista miles de compatriotaslatinoamericanos y caribeos. Agradecemos, asimismo, la presencia de centenares de mdiccubanos imbuidos en los ms recnditos lugares de Guatemala, Honduras y Nicaragua, y enmayora de pases de Amrica Latina.

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    24. Saludamos la victoria electoral de la izquierda en Ecuador, y expresamos la confianza hacia slder y ahora presidente Rafael Correa. Nos solidarizamos en su posicin en no aceptar el TLcon Estados Unidos, as como la iniciativa de realizar la Asamblea Nacional Constituyente.Condenamos las agresiones realizadas por parte del Gobierno Colombiano de lvaro Uribe aviolentar la soberana de Ecuador con sus acciones, as como las presiones de la oligarquarecalcitrante de ese pas hacia el nuevo Gobierno.

    25. Saludamos la lucha organizada del pueblo colombiano por la paz y la justicia y condenamos actitud terrorista y guerrerista del gobierno pro-paramilitar de lvaro Uribe Vlez. Condenamoespecialmente la persecucin poltica hacia el movimiento estudiantil, que ha llegado en losltimos aos al asesinato de dirigentes estudiantiles, y los desplazamientos generados por laamenazas de los cuerpos paramilitares, en contubernio con el gobierno oligarca de Uribe V

    26. Nos solidarizamos con la Juventud de Izquierda y el Movimiento Popular del Per, por servctimas de la represin del gobierno totalitario de Alan Garca en coalicin con la derecha yfujimorismo.

    Por que Otra Amrica Latina es Posible!!

    San Salvador, 14 de enero de

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    resoluciones presentadas por los movimientos y organizaciones populares y socialesparticipantes en el xiii ENCUENTRO DEL foro de Sao Paulo

    san salvador, el salvador, centro america 12 al 16 de enero del 2007

    1. Saludamos la realizacin del XIII Encuentro del Foro de Sao Paulo en San Salvador, ElSalvador. Asimismo damos la bienvenida a las delegaciones de los partidos de izquierda y losmovimientos sociales de Amrica Latina y el Caribe y de otras partes del mundo.

    2. Felicitamos a los miembros articulados en el Foro de Sao Paulo, que desde hace 16 aos hamantenido una perseverante lucha por fortalecer el carcter antineoliberal y antiimperialista del

    3. Nos congratulamos de la capacidad y voluntad de mantener y fortalecer la unidad de losintegrantes del Foro de Sao Paulo, en funcin de las necesarias transformaciones antineoliberaen beneficio de las mayoras populares y por la defensa de la soberana de Latinoamrica y elCaribe, con pleno respeto de la amplitud y diversidad de ideas enraizadas en los diversos paseorganizaciones polticas.

    4. Proponemos a los integrantes del Foro de Sao Paulo abrir una nueva etapa en la lucha por

    integracin Latinoamericana y Caribea, pasando a la accin solidaria concreta entre los pasesque ya avanzaron hacia la toma del poder poltico gubernamental y las fuerzas en va de construla acumulacin necesaria para acceder al poder.

    5. Reconocemos que los gobiernos de izquierda vinculados estrechamente y de manera creciea los movimientos sociales y populares, estn logrando profundizar sus programas a favor de losectores excluidos y marginados y construyendo las bases para un nuevo esquema de desarroleconmico, social y poltico para nuestros pases.

    6. Consideramos necesario por lo tanto, que se desarrollen mecanismos permanentes paraestablecer una relacin de respeto mutuo entre organizaciones sociales y partidos polticos de

    izquierda, para compartir objetivos comunes e impulsar, revisar y actualizar conjuntamente, no estrategias sino tambin tcticas y agendas tanto del movimiento popular y social como de lospartidos de izquierda.

    7. Rechazamos categricamente las estrategias neoliberales e imperialistas como los TLCs, loAcuerdos de Asociacin con la Unin Europea, el PPP, el Plan Colombia, el ALCA, las ILEA`s yinstalacin de bases militares estadounidenses en el continente, as como la explotacin minerade otros recursos naturales, la continuacin de los procesos de privatizacin, particularmente deagua, de la salud y de la educacin, y en general el intento de saqueo de todo tipo de recursos dnuestros pueblos por parte de las corporaciones transnacionales.

    8. Observamos con esperanza que han surgido instrumentos alternativos para la integracin dlos pueblos, particularmente el ALBA (Alternativa Bolivariana para los Pueblos de Nuestra Amrel cual antepone los intereses de la gente, busca la recuperacin de los recursos de los pueblosprioriza la educacin, la salud y la subsistencia. Este a su vez esta generando espacios para laintegracin creativa de los movimientos sociales y populares, y de esta manera estos contribuyedesarrollo del ALBA. Por lo que una estrategia para fortalecer y empujar el alba debe formar parsistemtica de la agenda de los movimientos sociales y populares.

    9. Nos solidarizamos con el heroico pueblo cubano en su lucha contra el bloqueo econmico,comercial y financiero impuesto por el gobierno de los Estados Unidos, as como denunciamos eplan intervencionista del gobierno norteamericano denominado Comisin para la asistencia a u

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    Cuba libre.

    10. Asumimos los compromisos de:

    a. Disear estrategias concretas dirigidas a fomentar la igualdad de derechos yoportunidades entre los gneros, como objetivo imprescindible para fortalecer losmovimientos sociales y los partidos polticos, en la lucha por construir el socialismo del sXXI.

    b. Establecer una estrategia entre los movimientos populares y sociales de nuestrospases con las organizaciones de migrantes en Estados Unidos y otros pases del munden una lucha comn contra el neoliberalismo expulsor de nuestra gente, las leyesantiinmigrantes particularmente los muros previstos en las fronteras sur de los EstadosUnidos y Mxico.

    c. Contribuir a construir y fortalecer un amplio movimiento popular y social regional,latinoamericano y caribeo para la defensa solidaria de los procesos de transformacinrevolucionaria, en particular de Cuba, Venezuela, Bolivia y de todo proceso agredido demanera similar por los gobiernos imperialistas. As como apoyar decididamente los

    procesos polticos y sociales de otros pases en su lucha contra el neoliberalismo y elimperialismo.

    d. Construir en lo nacional un amplio movimiento popular, social y ciudadano articulandlucha social, poltica y electoral, compartiendo la estrategia y tctica con los partidos deizquierda en una relacin de mutuo respeto, en funcin de construir el suficiente poderpopular para la derrota poltica del neoliberalismo, sacando del poder municipal, legislatiejecutivo a los partidos de derecha. Todo esto por la defensa de la soberana de nuestrpueblos, y por las transformaciones antineoliberales hacia una nueva sociedad que sienlas bases para construir el socialismo del siglo XXI.

    11. En el caso de las organizaciones populares y sociales de El Salvador sustentamos nuestros

    compromisos sobre la base de reconocer al Frente Farabundo Mart para la Liberacin Nacionacomo el nico partido de izquierda de El Salvador que (desde su constitucin en partido polticolegal en 1992) ha logrado construir un proceso de acumulacin continuo, en permanente ascensen los ltimos aos de un crecimiento electoral acelerado, as como de apoyo decidido a lossectores sociales y populares en su lucha. Por lo que le respaldamos como el partido poltico dizquierda capaz de articular la fuerza poltica, popular y social suficientemente amplia para acceal poder poltico en el 2009.

    San Salvador, 11 de enero de

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    RESOLUCIN DEL TALLER DE PARLAMENTARIOS Y PARLAMENTARIAS DEL XIII FORO DSAO PAULO.

    ONSIDERANDO:

    1. Que los partidos integrantes del Foro de Sao Paulo cuentan con centenares de parlamentario

    parlamentarias, ubicados en los Congresos u Organismos Legislativos nacionales, en losParlamentos Regionales de integracin, en el Parlatino, en COPA, en la Asamblea deParlamentaria Eurolatina, en la Unin Interparlamentaria Mundial, en Parlamentarios de AccGlobal, y en otros espacios y redes parlamentarias.

    2. Que el proceso de integracin alternativa de los pueblos de Amrica Latina, ALBA, requiere duna accin concertada y coordinada de las fuerzas de izquierda de la regin, lo cual incluye requiere de un esfuerzo decidido de los parlamentarios con tales caractersticas.

    3. Que las derechas de Amrica latina y Norte Amrica pretenden continuar impunementedepredando nuestro ambiente, privatizando y aduendose de nuestros recursos naturales yempresas pblicas, impulsando la promulgacin de leyes represivas e intervencionistas, lo cupasa por que se derroten en los rganos legislativos a las representaciones parlamentarias dizquierda.

    4. Que es urgente y necesario promover la solidaridad con los pueblos del mundo que sufreguerras de agresin y polticas de intervencin imperial, como los pueblos de Palestina,Colombia, Irak, Afganistn y Repblica rabe Saharahu Democrtica.

    5. Que debemos luchar por que los Estados de Amrica Latina se abstengan de apoyar iniciativterroristas e injerencistas y de violacin a los derechos humanos.

    6. Que es en los Congresos y Parlamentos Regionales donde se aprueban finalmente lasdisposiciones relacionadas con el comercio internacional, participacin en guerras yprivatizaciones, etc.

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    7. Que los migrantes de la regin de Amrica Latina y el Caribe enfrentan en la actualidad unproceso de lucha intenso dentro de los Estados Unidos de Amrica y los parlamentarios debeacompaar con mayor fuerza el apoyo en funcin de una reforma integral migratoria que llevlas diferentes comunidades a establecer un status de legalizacin permanente en ese pas.

    8. Que es necesario que los y las parlamentarias de los Partidos del Foro participemosactivamente en este combate contra el sistema neoliberal y patriarcal y en la adopcin de lasdisposiciones que hagan avanzar el ALBA en nuestra regin.

    POR TANTO, ACORDAMOS:

    1. Crear la red de Parlamentarios y Parlamentarias del Foro de Sao Paulo, con el objetivo degenerar encuentros peridicos para coordinar agendas polticas en relacin a los distintosespacios de parlamentarios a niveles regionales y mundiales.

    2. Definir una agenda de trabajo de la red para la coordinacin de propuestas y acciones en lostemas de:

    A. Comercio e Integracin

    B. Migraciones

    C. Promocin de la Paz, la Seguridad Hemisfrica y mundial, los derechoshumanos, la no intervencin y el respeto a la autodeterminacin de los pueblos

    D. Articulacin de la lucha parlamentaria en los Parlamentos de Integracin yParlamentos Regionales.

    E. Articulacin de la lucha parlamentaria con las organizaciones sociales ypopulares.

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    F. Mecanismos de coordinacin y solidaridad en emergencias polticas,econmicas y sociales

    G. Realizar una reunin de la Red de Parlamentarias y Parlamentarios del Forde Sao Paulo para julio del presente ao y nombrar en este XIII encuentro unequipo que se encargue de su organizacin y definicin del la sede, fecha exactadems aspectos logsticos y operativos del mismo; as como mantener lacomunicacin para el intercambio de informacin, va Internet.

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    LOS PARLAMENTOS Y LOS PROCESOS DE INTEGRACIN DE LOS PUEBLOS[1]

    L PAPEL DE LOS PARLAMENTOS

    os parlamentos son uno de los poderes ms importantes de los Estados. En algunos pases delntinente el sistema de gobierno es parlamentario y tienen un peso mayor en la conduccin de los

    smos. En otros el sistema es presidencialista y los parlamentos son el primer rgano del Estado, pcomplementario al poder ejecutivo. El papel de los parlamentos donde es presidencialista el sisteoltico, depende de los niveles de fortalecimiento institucional, del fortalecimiento de la democraciarmal para que pueda jugar un papel autnomo del ejecutivo, donde lo que se desarrolla sonaciones de coordinacin y no de supeditacin. En los pases donde existe autoritarismo y la

    emocracia es dbil, los parlamentos estn supeditados al poder ejecutivo.

    a funcin de los parlamentos es el de legislar, elaboran, reforman y aprueban las leyes nacionales tifican los convenios internacionales, de acuerdo al marco doctrinario que impulsan, en concordann el sistema econmico social que est en proceso o se ha establecido.

    os parlamentos tienen una vida muy dinmica, porque en la mayor parte de pases, es el espaciooltico plural del Estado, donde confluyen las diferentes corrientes de pensamiento poltico, o es elpacio donde se reflejan los diferentes sectores de una sociedad.

    n la medida que en Amrica Latina y el Caribe se va desarrollando el parlamentarismo y surgenciativas de integracin, sin importar las corrientes de pensamiento o el enfoque de integracin, se

    an ido organizando parlamentos regionales. En el continente americano existen dos parlamentosntinentales: la Conferencia de Parlamentos de Amrica COPA y la Federacin Interparlamentaria

    mrica FIPA, esta organizada por la OEA. Tambin se han organizado parlamentos regionales, elarlamento Latinoamericano PARLATINO, el Parlamento Centroamericano PARLACEN, el ParlameNDINO y recientemente en el 2006 el Parlamento del Cono Sur. Cada parlamento regional se haganizado en coyunturas polticas que han dado un giro y contribuido con intereses claros, propsitse les ha asignado una funcin en el contexto regional.

    ara el caso del PARLACEN por ejemplo se organiz en 1990, como resultado de los acuerdos desquipulas II donde se acord organizar el Sistema de Integracin Centroamericana SICA, como unance en mecanismos de los procesos de paz para la regin, aunque desde el surgimiento su funcrdica es limitada, porque las resoluciones no son vinculantes, solo recomendables. FIPA surge en

    o 2001 a iniciativa de la OEA, como un mecanismo para proponer e impulsar iniciativas de losstados Unidos de Norte Amrica relacionadas con el rea de Libre Comercio ALCA y de Seguridademisfrica posteriores al 11 de septiembre 2001, ante la prdida de la presidencia de COPA por pe la derecha del continente. El Parlamento del Cono Sur se organiza como una instancia que puedntribuir en el desarrollo y consolidacin de la integracin de esa regin del continente.

    n sntesis, los parlamentos nacionales, regionales o continentales tienen una funcin que cumplirorde al marco doctrinario y enfoque del sistema poltico econmico que se impulsa, definiendo ain beneficia y a quin afecta con la legislacin que se va aprobando, son un instrumento del siste

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    onmico social.

    AS RELACIONES DIPLOMTICAS PARLAMENTARIAS

    as Naciones Unidas desde el ao 2001 ha organizado dos Asambleas Mundiales de Presidentes darlamentos, como una manera de apoyar las relaciones diplomticas parlamentarias y que exista untrapeso mayor en la conduccin de los Estados y de mayor incidencia en las diferentes regiones

    undo.

    ntre las mismas regiones, adems de la organizacin de parlamentos, se han creado mecanismosordinacin entre presidentes de parlamentos, como es el caso del Foro de Presidentes de poderegislativos de Centro Amrica y Repblica Dominicana. En estas instancias se elaboran agenda deoridades a impulsar en los parlamentos nacionales y en la regin en su conjunto. Tambin se hantablecido relaciones de coordinacin entre algunas comisiones parlamentarias, entre ellas las de

    elaciones Exteriores de los parlamentos, que definen temas de agenda en legislacin regional eernacional y tiene incidencia en las agendas parlamentarias nacionales.

    desarrollo de las relaciones diplomticas es de gran importancia en los procesos de integracingional, el asunto es que tipo de integracin promueven en la firma de convenios bilaterales ogionales, si son convenios que favorecen a los pueblos o les afectan. A quienes benefician la firmatos convenios?

    os partidos del FSP deben tener claro a quienes afectan cuando promueven y aprueban legislacingional o internacional deben tener claro a quienes estn beneficiando. Contribuyen en la construcc

    el modelo alternativo? O refuerzan las polticas y estrategias imperialistas?

    A MISIN DE LOS PARLAMENTARIOS DE IZQUIERDA DEL FSP

    a misin de los partidos polticos del Foro de Sao Paulo en los espacios conquistados en losarlamentos, ya sea nacionales, regionales, continentales o mundiales, deben de ser:

    1. Impedir la promocin y aprobacin de leyes que fomenten las relaciones imperialistas y de laempresas transnacionales, que afectan la soberana de los pueblos, que impiden el derecho autodeterminacin de los pueblos y que debilitan y obstaculizan la paz en el mundo.

    2. Deben promover iniciativas de ley que fortalezcan la soberana de los pueblos y el derecho a autodeterminacin, que contribuyan a rescatar los recursos naturales de cada nacin, que

    promueva y fortalezcan la democracia formal y la democracia participativa de maneracomplementaria, que promueva el respeto irrestricto de los derechos humanos para nios, nijvenes, mujeres, hombres, adultos mayores, para todos los sectores de la sociedad, sinexclusin.

    3. Deben promover la firma de convenios bilaterales o regionales, que fortalezcan los procesos integracin desde los intereses y necesidades de los pueblos, teniendo como centro a lapersona humana y todo lo dems en funcin de su desarrollo, la cooperacin y solidaridad.

    AS PRIORIDADES PARA AMRICA LATINA Y EL CARIBE

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    ntre las prioridades para los parlamentarios y parlamentarias de izquierda del Continente Americaencuentran el promover la aprobacin de la Carta Social de los Pueblos que se encuentra en la

    EA. Por la dimensin del fenmeno migratorio, la redaccin y aprobacin de Convenios relacionan dicho tema. En este encuentro internacional, uno de los resultados que se espera tener es unaenda de esta naturaleza y el consenso en la forma y medios para conseguirlo.

    ECANISMOS DE COORDINACIN:

    s necesario que se fortalezcan las redes de parlamentarios de izquierda, para darle seguimiento antexto internacional y estar revisando los avances u obstculos jurdicos relacionados con losocesos de integracin y la construccin del modelo alternativo, que puede ser la Alternativaolivariana para las Amricas ALBA y otras iniciativas, como las del Cono Sur. En la reginesoamericana se necesita trabajar en una propuesta de Esquipulas III, que nos ayude alrtalecimiento de la democracia regional y a la construccin de la paz.

    ue se pueda estudiar desde los parlamentarios de izquierda, las propuestas de otros continentes,mo la iniciativa de Asociacin con la Unin Europea y poder hacer contrapropuestas a estasciativa, tener un papel ofensivo y no estar siempre a la defensiva. De igual manera con el rea debre Comercio ALCA o los tratados comerciales. Generar iniciativas del Comercio Justo o Comercioquitativo, lanzar propuestas de Convenios Regionales de Cooperacin que promuevan la solidaridrtalezcan la democracia.

    ]Ponencia presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea Legislativa de El

    alvador y Coordinadora del Comit Organizador del XIII Encuentro de FSP, El Salvador 2007

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    EL FENMENO MIGRATORIO DE EL SALVADOR EN EL SIGLO XXI[1]

    TRODUCCIN:

    s migraciones se han producido desde que la humanidad existe, lo que cambia es la causa por la quentingentes significativos de poblacin emigran de un lugar a otro.

    Salvador cuenta con una extensin territorial de 20 mil kilmetros cuadrados, un promedio de 7 millones debitantes en su interior y 3 millones dispersos en el mundo, en este sentido resulta trascendental reflexionar alizar por qu a principios del Siglo XXI, prcticamente la tercera parte de la poblacin salvadorea vive fuerpatria, cules son los factores que en las ltimas tres dcadas incidieron para esta emigracin, los impactossitivos y negativos que ha generado, y por supuesto las oportunidades y fortalezas que tiene el pas.

    ROCESO HISTRICO DE LAS MIGRACIONES

    El Salvador la emigracin internacional tradicionalmente se ha dirigido hacia los Estados Unidos de Nortemrica (USA). Desde inicios del Siglo XX se registraron bloques de poblacin que emigraron hacia ese pas e

    squeda de mejores oportunidades de trabajo. Inicialmente no fue de carcter masivo pero a finales de los atentas, la dcada de los ochentas y principios de los noventas, la emigracin en El Salvador se incrementeleradamente, al profundizarse la persecucin poltica, la permanente violacin de los Derechos Humanos ysteriormente por el desencadenamiento de la Guerra Civil. En ese proceso fueron implementadas una serie dedidas de carcter militar apoyadas por el Gobierno de los Estados Unidos de turno como la de tierra arrasaplementada por el ejrcito gubernamental, que afect la seguridad de la vida de muchos salvadoreos yvadoreas tanto en la ciudad como en el campo.

    a parte de las familias y en algunos casos ncleos familiares completos salieron a refugiarse a pases de Cemrica, Mxico y USA. Con la participacin de las Naciones Unidas se obtuvo el apoyo de los Gobiernos deanad, Suecia y Australia, que fueron pases donde se daba refugio por razones de persecucin poltica. A e

    1992, cuando se firmaron los Acuerdos de Paz, ms del 10% de la poblacin viva fuera de El Salvador.

    n la finalizacin de la guerra y la eliminacin de la dictadura militar, que domino por 60 anos, en el pas, lapectativa era que el flujo migratorio disminuyera significativamente, porque haba esperanza que iniciara unevo proceso con democracia que sentara las bases para un nuevo modelo mas incluyente y participativo deciedad salvadorea en general.

    s Acuerdos de Paz se pusieron en marcha, los objetivos eran: concluir el conflicto armado y la militarizacin dciedad, el respeto irrestricto de los Derechos Humanos, el fortalecimiento de la democracia y la reunificacin familias y sociedad. Paralelo a los diferentes programas y acciones de los Acuerdos de Paz, se desarrolleleradamente la aplicacin del modelo neoliberal, en todos sus componentes: privatizaciones, ajuste estructu

    duccin del Estado, los tratados de libre comercio e inversiones.

    anscurri el tiempo y los Acuerdos de Paz fueron quedando relegados por el Gobierno y por otras institucionel Estado responsables de aplicarlos, la sociedad en general no profundiz la exigencia para su cumplimiento

    aciones Unidas en el ao 2002 retir la Comisin de Verificacin. Por el contrario, en los ltimos siete aos laayor parte de acciones del gobierno dominado por el partido ARENA y la doctrina de la legislacin nacional htado orientada a beneficiar la aplicacin del modelo neoliberal, que en su espritu y letra es contrario a losuerdos de Paz.

    tre los efectos se encuentran: la destruccin del tejido productivo agropecuario que contribua a la cobertura

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    % del consumo nacional, causando un amplio desempleo rural, debilitamiento de la produccin artesanal edustrial nacional, reduccin de ms de 45 mil empleos del Estado, el impulso de los capitales golondrinas quevierten en maquilas donde explotan mano de obra barata en su mayora mujeres, con sueldos miserables, y ne exigencias de calidad educativa ni tecnolgica. Se ha fortalecido el sector financiero y comercial vinculado polticas neoliberales, ambos sectores no son generadores de empleo masivo. El trabajo formal tiene unabertura de ms del 20% de la poblacin econmicamente activa, quedando cerca del 80% de la PEA en el seormal, subempleo y desempleo.

    investigaciones realizadas por distintos analistas hasta el ao 2005, la poblacin que emigr expresaba quer falta de empleo, en bsqueda de trabajo con un salario permanente y digno, que el pas le negaba. La mayrte de poblacin que emigr, fue hacia los Estados Unidos y de manera indocumentada, enfrentando en elyecto una serie de dificultades, pasando hambre, sufriendo vejaciones, abandonados muchas veces en elyecto, mujeres y nias violadas o prostituidas sin poder llegar a su destino, muchos mutilados al caer de losnes y otros tambin encontraron tristemente la muerte.

    importante hacer mencin que despus del 11 de septiembre del 2001, El Salvador ha sido uno de los pasee han aplicado de manera ortodoxa las medidas impulsadas por la Poltica de Seguridad Hemisfrica de USA como uno de los que ms tratados de libre comercio (6) y convenios bilaterales de proteccin de inversiones de 30) ha firmado en la regin centroamericana. En investigaciones realizadas a finales del ao 2006,rsonas entrevistadas expresaban que se iban del pas por razones de seguridad, porque haban sido objeto dtorsin del crimen organizado, el cual ha tenido un fuerte incremento y desarrollo en los ltimos siete aos.

    mayo 2006, de acuerdo a informacin del Ministerio de Relaciones Exteriores, haban emigrado de El Salvamillones de personas, que significan aproximadamente el 33% de la poblacin. O sea que desde 1992 hasta ediados del 2006 el incremento de la emigracin fue del 23%, ms que la emigracin causada por la dictaduitar y por la guerra civil.

    FERENTES ARISTAS DEL FENMENO MIGRATORIO

    fenmeno migratorio de la poblacin salvadorea en los ltimos 16 aos esta vinculado a las polticas

    onmicas, sociales, de aplicacin de justicia y del proceso de democratizacin del pas. Asimismo, a las pollos gobiernos que son corredor de la Ruta del Migrante, como es el caso de Mxico y de igual manera lotados Unidos.

    bido a que la mayor parte de poblacin que ha emigrado ha sido sin autorizacin de visas y de maneradocumentada, actualmente hay un flujo migratorio permanente hacia los Estados Unidos de Norte Amrica, dnorte, pero tambin de norte a sur, por medio de las deportaciones desde la frontera sur de Mxico, que se hcrementado aun mas debido a la poltica de persecucin hacia los trabajadores y trabajadoras indocumentadapulsada por el gobierno de los Estados Unidos.

    igual manera sufren acoso los trabajadores que tienen en algunos casos permiso para trabajar o residenciae han cometido alguna falta leve o grave. De acuerdo a informaciones de la prensa, ms del 70 % de losportados y deportadas es por estar indocumentados, lo cual en las leyes de los Estados Unidos es un delitoave y hay un acuerdo con el gobierno de El Salvador para las deportaciones. Slo en el ao 2006 fueron msmil los salvadoreos y salvadoreas deportados. Un 30% han cometido faltas y delitos graves, muchos de eln parte de las pandillas o maras, que forman parte del crimen organizado. Algunos van a los centrosnitenciarios en El Salvador y otros quedan libres.

    relacin a las polticas y legislacin mexicana, el ao 2006 en el marco del Tratado de Libre Comercio del NCAN, firmaron un documento anexo a este tratado, que es el ASPAN, que son acuerdos donde han incluido

    edidas relacionadas con la poltica de seguridad hemisfrica, incluyendo el aspecto migratorio, donde Mxico

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    mpromete a incrementar las medidas para contener el flujo migratorio de Centro Amrica y de otros pases qscan esta ruta para llegar a los Estados Unidos de Norte Amrica.

    a poltica econmica del gobierno, que no est escrita pero que se promueve es, que en la medida que msvadoreos y salvadoreas llegan a los Estados Unidos, ms dlares envan hacia El Salvador, convirtindosa balsa para la dolarizacin de la economa y para el encubrimiento del lavado de dlares, as como elecanismo de fomento del consumo en las cadenas comerciales, de los productos que el pas importa en el mlos TLCs. La dinmica es, llegan los dlares, las familias los reciben y los gastan en un 90% en el consumo

    spus de 15 aos de los Acuerdos de Paz ahora se importa el 80% de lo que consume el pas. Hace 15 aoo se importaba el 20%, el 80% se produca en El Salvador. En el ao 2006 las remesas familiaresbrepasaron los 3 mil millones de dlares, que significan el 18% del PIB. En algunos estudios, incluso enclaraciones de la Embajada de los Estados Unidos en El Salvador, las remesas familiares sirven al crimenganizado de cobertura para lavar los dlares producto del narcotrfico, donde est involucrado el sectoranciero y delincuentes de cuello blanco.

    bre las caractersticas de la poblacin que ha emigrado, hace 40 a 50 aos, la mayor parte de ellos, eranujeres que se desempeaban en oficios domsticos, labores agrcolas o en pequeos negocios de servicios.ego en los ltimos 30 aos del siglo pasado, emigraban en su mayora campesinos, estudiantes y obreros, q

    an perseguidos por el ejrcito salvadoreo o que se sentan en riesgo porque eran paramilitares u orejas debierno. En los ltimos 15 aos han emigrado profesionales, de acuerdo a estudios sobre fuga de cerebros, lvador se lleva el primer lugar de profesionales que han abandonado el pas por falta de empleo y en los ltim

    aos han emigrado jvenes recin graduados que no encuentran su primer empleo en El Salvador.

    bre la poblacin que reside fuera del pas, un porcentaje alto se ha insertado en la sociedad de los diferentesses, entre ellos en los Estados Unidos de Norte Amrica, Canad, Australia, Suecia, Italia, Belice, Costa Ricxico, etc. Las primeras generaciones tienen calidad de ciudadanos y residentes, algunos han incursionado egocios y son exitosos, otros en el rea acadmica y cientfica y se han destacado, otros en el campo polticoa contribucin importante al desarrollo cultural, econmico, social y poltico en cada uno de los pases,ncipalmente en los Estados Unidos de Norte Amrica. Parte de los que emigraron hasta el 11 de febrero 200

    ando fueron los terremotos en El Salvador, tienen permiso temporal para trabajar (TPS), son aproximadamen0 mil. Los salvadoreos que emigraron en los aos ochenta y noventa, muchos de ellos todava se encuentra

    documentados, no se sabe con certeza la cantidad.

    problema serio en la poblacin que vive fuera es la prdida de la identidad cultural con El Salvador, estenmeno social y antropolgico, influye en la salud mental de las primeras generaciones y repercute en la segneracin que han nacido en esos pases, hasta la tercera generacin. Muchas familias no han socializado cos hijos e hijas la historia de El Salvador, la razn de la emigracin y las segundas y tercera generacin inclushablan espaol. Esta situacin es grave, porque una gran mayora tiene familia todava en El Salvador y un

    rcentaje alto de la primera generacin que emigr vive proyectando regresar al pas a vivir su jubilacin.

    factor migratorio ha incidido en el tipo de familias que actualmente tienen El Salvador, debido a que una pat fuera y otra dentro, un efecto de este aspecto es que de cada 100 familias, de acuerdo a datos oficiales elroximadamente son uniparentales, donde la jefa y proveedora son las mujeres. En algunos estudios realizadsectores populares, en colonias marginales, se incrementa el porcentaje al 65%. Este fenmeno de familiasintegradas o donde solo predomina uno de los progenitores ha propiciado efectos negativos en la estabilida

    mocional, salud mental y debilitamiento a la familia y se considera uno de los factores que inciden en la falta ducacin integral y cuidado de los hijos e hijas, que son en algunos casos presas del crimen organizado, de landillas y de la delincuencia social.

    OS CARAS DE LA MISMA MONEDA

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    modelo neoliberal implementado en el Salvador, dirigido por los distintos gobiernos del Partido ARENA lenviene que entre ms personas emigran, ms remesas recibe el Salvador, contribuyen a la dolarizacin y esltica pblica ms efectiva contra la pobreza, a falta de polticas pblicas efectivas del Estado, ms de 400 mmilias viven de recibir remesas mes a mes, alimenta al sistema financiero, de transporte areo, principalmentACA y el comercio de importaciones se ha incrementado, estos son los sectores ms beneficiados, los que haumulado ms riqueza producto de la emigracin.

    o de los aspectos favorables es el proceso de culturizacin de la poblacin salvadorea, al conocer otras

    ciedades que tienen ms avanzado el desarrollo poltico, econmico, social, cultural, ambiental y esas buenacticas tienen ahora posibilidades de incidencia dentro de El Salvador, si se organizan como sector de poblaceivindican sus derechos ciudadanos y polticos como salvadoreos.

    se puede ignorar y desconocer la alta dependencia que tiene El Salvador en relacin a los compatriotas en terior, principalmente los que viven en Estados Unidos de Norte Amrica. La dependencia es econmica, socltica y cultural, que puede incidir positiva o negativamente, de acuerdo a la informacin a la que tengan acce relaciones que se construyan.

    tre las principales demandas de los salvadoreos en el exterior, que fueron plasmadas en la Declaracin finavadoreos en el mundo, se encuentran:

    q Estabilidad Migratoria.

    q La creacin de un Centro de Estudios Internacionales para que investiguen la realidad y el pensamiento

    los salvadoreos.

    q Tener mayores mecanismos de comunicacin entre los diferentes rganos del Estado y los compatriotas

    q La necesidad de polticas y programas tendientes a canalizar el esfuerzo de los residentes en el exterior

    fin de que las mismas sirvan para generar valor agregado a la sociedad y no slo a para elevar el consu

    q Ser vistos como salvadoreos, no solamente como aportadores de remesas.

    q Necesidad de votar para comicios. La creacin de un registro electoral para los que viven en el extranje

    Adems solicitarn un mejor servicio en la emisin del DUI.

    ERSPECTIVAS

    cabe duda que es indispensable legislar e impulsar polticas pblicas que incluyan a los salvadoreos en elterior. Esto es un reto para las diferentes fuerzas polticas del pas. El FMLN en su Programa de Gobierno als, ha propuesto:

    q Trabajar por convertir las Relaciones Exteriores en un instrumento para el desarrollo socioeconmico de

    pas y oponerse a aquellas polticas que entregan los intereses nacionales.

    q Demandar a la OEA la aprobacin de la Carta Social de los Pueblos.

    q Promover la suscripcin de convenios, tratados y leyes internas que conduzcan al pleno reconocimiento

    promocin, respeto y vigencia de los Derechos Humanos.

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    q Exigir una tutela del Estado Salvadoreo a los derechos de la poblacin salvadorea migrante, incluyend

    suscripcin, ratificacin, cumplimiento y verificacin de los tratados y convenios dirigidos a ese fin.

    q Propiciar la participacin de las fuerzas sociales representativas de nuestro pueblo, en institucionesregionales integracionistas. As tambin promover la formacin y funcionamiento de redes sociales de

    proteccin a los derechos de los migrantes en otros pases.

    q

    Promover la Integracin Centroamericana Independiente y el Latinoamericanismo que imprima continuidal pensamiento y obra de los libertadores como Bolvar y Morazn.

    gn las estimaciones ms recientes del Censo de Estados Unidos, la poblacin latina en ese pas asciende arca de 38.8 millones de personas. Entre ellos ms de 12 millones estn indocumentados, por lo tanto debe so de los temas a incorporar entre las prioridades del foro. Los 500 millones de habitantes de Amrica Latina y

    aribe, son un smbolo importante en cuanto a las relaciones que se pueden establecer en una lgica diferente

    Foro de Sao Paulo integrado por partidos polticos de toda Amrica Latina y el Caribe, debe hacer esfuerzostablecer relaciones con la comunidad latina en los Estados Unidos y Canad, con diferentes sectores de laciedad estadounidense y con los centros de poder ms importantes que se encuentran en ese pas, con el

    opsito de informar de la realidad, del impacto de las polticas que emanan de ese pas para el continente y destras propuestas en beneficio de la paz, de la solucin de problemas de nuestros pueblos y de los procesosegracin con soberana nacional y fortalecer los lazos de cooperacin y respeto mutuo.

    ANEXOS:

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    ] Ponencia presentada por la Lic. Blanca Flor Bonilla, Diputada en la Asamblea Legislativa de El Salvador y

    oordinadora del Comit Organizador del XIII Encuentro de FSP, El Salvador 2007

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    RESOLUCIN FINAL

    Primer Encuentro Internacional de Trabajadoras y Trabajadores del Arte yla Cultura

    osotras y nosotros, trabajadoras y trabajadores del arte y la cultura de los pueblos de Venezuela,

    uatemala y El Salvador, participantes en el Primer Encuentro Internacional de Trabajadores yabajadoras del Arte y la Cultura en el marco del XIII Encuentro del Foro de So Paulo.nte la realidad econmica, poltica y social latinoamericana y caribea, caracterizada por:

    1. Relaciones de poder basadas en la dominacin de clase y de gnero.

    2. Imposicin del modelo de identidad neoliberal y de patrones conductuales fundamentados encompetencia, las desigualdades y el individualismo, que perpeta el patriarcado y fomenta una

    esttica y cultura de la violencia y el consumismo.

    3. Imposicin de un pensamiento nico, que no cuestiona las desigualdades sociales y dedistribucin de la riqueza, a travs de un fuerte monopolio de los medios de comunicacin- una

    las armas ms poderosas del sistema capitalista- que tergiversan y manipulan la informacin.

    4. Programas econmicos basados en la propiedad privada de los bienes colectivos, que alcanz

    los servicios bsicos de salud; educacin; seguridad pblica y los espacios culturales,transformndolos en sitios elitistas y centralizados, donde se promueven en modelos estticos

    ligados al consumo.

    5. Desinters de los estados centroamericanos por el desarrollo artstico cultural de los pueblos,se refleja en la ausencia de polticas nacionales que valor a nuestra identidad y a la proteccin

    social de las y los artistas.

    6. Sociedades donde se criminaliza persistentemente la protesta pblica y la organizacin sociatravs de la agresin y el terrorismo meditico, dndose un proceso de remilitarizacin y represi

    poltica.

    7. Una sumisin histrica, reforzada por la trasculturizacin y la manipulacin ideolgica, en

    detrimento de la identidad de los pueblos originarios, la cultura y la memoria histrica.

    ealidad que impone obstculos para el desarrollo artstico y cultural, como:

    1. Imposibilidad de acceder a espacios de promocin del arte, a causa de nuestra opcin poltica

    barreras econmicas impuestas.

    2. Violacin a los derechos de informacin, e imposibilidad de los sectores populares para acced

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    a los medios de comunicacin.

    3. Carencia de recursos para desarrollar nuestra labor artstica cultural, as como de espacios quhagan visibles los esfuerzos de artistas comprometidos con la realidad de las grandes mayoras

    populares.

    4. Preferencia de la gente por expresiones artsticas de consumo, con mensajes banales y

    groseros, impuestas a travs de los grandes medios de comunicacin masiva.

    5. Discriminacin por gnero, sexo, etnias, etc.

    6. Subestimacin del artista nacional, incluso por los mismos sectores polticos de izquierda,

    convirtindoles en adorno o relleno de sus actos polticos.

    7. Falta de garantas sociales y laborales de las trabajadoras y los trabajadores del arte y la cult

    8. Uso del trfico de influencias como herramienta para difundir nuestro trabajo o ser excluidos,incluso dentro de la misma izquierda.

    9. Marginacin de las y los artistas que van surgiendo y an no son reconocidos.

    10. Bloqueo del dilogo entre las distintas generaciones de artistas en todos los mbitos.

    11. Conformismo con la mediocridad y falta de autocrtica, tanto de dirigentes polticos como de y los artistas, hacia los procesos polticos culturales.

    12. Ausencia de una organizacin slida y de acciones articuladas de trabajadoras y trabajadore

    del arte y cultura.

    13.Poca o nula visin poltica del arte, y por lo tanto desestimando su poder como herramienta transformacin social.

    14. Prdida de valores como la conservacin y respeto de las diversidades, las identidades, lacooperacin, la solidaridad y otros elementos que posibiliten la construccin de una sociedad

    alternativa.

    15. Carencia de espacios de formacin y calificacin del conocimiento de las trabajadoras ytrabajadores del arte y la cultura, as como de condiciones mnimas qu