Anuario OSE Demonstracao
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O PROJETOCaro leitor, o Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras foi concebido com uma
nica proposta: facilitar o seu trabalho de pesquisa e, ao mesmo tempo, incentivar a
aplicao das normas brasileiras no desenvolvimento de produtos e projetos.
No novidade dizer que o setor eltrico brasileiro e mundial praticamente todo
regido por leis, regulamentos e, principalmente, normas tcnicas, que prezam, sobretudo,
pela qualidade e segurana dos equipamentos e servios oferecidos ao mercado. No
poderia ser diferente. A eletricidade invisvel, mas seu potencial de riscos amplo. Omenor erro pode ser fatal. No toa que todos os segmentos que compem este setor
so, em maior ou menor grau, sujeitos a normas. So, ao todo, 966 normas em vigor
voltadas apenas para a rea eltrica e publicadas somente pelo Comit Brasileiro de
Eletricidade (CB-03), da ABNT. H mais normas em outros comits e outras centenas em
processo de reviso e/ou elaborao. E vale lembrar que, embora uma norma por si s
no seja compulsria, ela automaticamente se faz obrigatria pelo Cdigo de Defesa do
Consumidor, que probe que se coloquem no mercado produtos ou servios em desacordo
com suas normas especficas. Dessa maneira, fabricantes, projetistas, pesquisadores, concessionrias e toda a cadeia
do setor eltrico, incluindo consumidores, devem estar atentos s novidades normativas
de forma a garantir que os produtos lanados ou consumidos apresentem os mnimos
critrios de segurana e qualidade.
No entanto, devido dinamicidade dessa rea eltrica, nem sempre simples ter a
informao sobre as normas disponveis e, principalmente, sobre as recm-publicadas.
Pensando nisso, esta publicao foi elaborada com o propsito de trazer, anualmente,
esses dados setorizados e organizados de maneira prtica para facilitar a consulta do
usurio de acordo com a sua rea de atuao.
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POR UM MUNDO
MAIS SEGURO
POR UM MUNDO
MAIS SEGUROA importncia histrica das entidades normalizadoras no Brasil eno mundo para a fabricao de equipamentos eltricos de melhor
qualidade e mais seguros aos usurios
Por Bruno Moreira
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A INFLUNCIA DA
IEC NO MUNDOELETROELETRNICO
N
Na rea de eletricidade, as normas da IEC praticamente ditam as regras.
Atualmente, 164 pases participam das discusses que definem os parmetros
normativos dos produtos eltricos e eletrnicos que sero aceitos por quase todo o
mundo. O Brasil tem participao ativa nesse processo criativo. Com exclusividade,
o presidente mundial da IEC, KLAUS WUCHERER, fala sobre o escopo de atuao
da entidade, a importncia da Amrica Latina, a entrada de novas comisses de
estudo e, claro, sobre a atuao do Brasil nesse contexto
o Brasil, as normas tcnicas, de todos os
setores, so publicadas pela Associao Brasileira de
Normas Tcnicas (ABNT), mas, no caso do setor eltrico,
as normas recebem grande influncia da Comisso
Eletrotcnica Internacional (IEC, do ingls International
Electrotechnical Commission). Fundada em 1906 e
sediada na Sua, a IEC foi criada com o intuito de
elaborar padres que permitissem que os fabricantes de
componentes eltricos e eletrnicos utilizassem os mesmos
parmetros de terminologia, simbologia, segurana
e desempenho em mbito internacional. No Brasil, a
maioria das normas voltadas para o setor eltrico
inspirada nas normas IEC.
Na ABNT, a rea eltrica responsabilidade do Comit
Brasileiro 03 (CB-03), representado pelo Comit Brasileiro
de Eletricidade, Eletrnica, Iluminao e Telecomunicaes
(Cobei), que conta com representantes que participam
ativamente das reunies de preparao e reviso de
normas na IEC. A entidade busca, essencialmente, facilitar
e estimular o comrcio desses produtos entre pases, tendo
nveis mnimos de segurana e performance padronizados.
Em entrevista exclusiva concedida pelo presidente
mundial da IEC, Klaus Wucherer, publicada nas
pginas seguintes, ele afirma que, na IEC, participam
atualmente 164 pases, representando 98% da populao
mundial e 96% de toda a produo de energia. Segundo
ele, a maioria dos pases aceita os produtos que so
desenvolvidos em conformidade com os padres
internacionais da IEC e que isso facilita o comrcio entre
eles sem deixar de priorizar a qualidade tcnica e a
segurana.
Para o presidente da IEC, participar do processo
de elaborao das normas fundamental para as
empresas estarem frente do mercado, no deixando
a concorrncia ditar as regras. Sobre a participao do
Brasil, ele elogia a cooperao brasileira, mas pondera:
Assim, como em muitos outros pases ao redor do
mundo, h ainda algum trabalho a ser atingido at que
cada empresrio entenda o quanto a participao ativa
consegue ser uma ferramenta corporativa estratgica.
Wucherer assumiu a presidncia da IEC em janeiro
de 2011 para um mandato de trs anos. Foi presidente
do Comit Nacional Alemo at o ano de 2008 e, antes,
havia presidido a Associao Alem de Eletricidade,
Eletrnica e Tecnologia da Informao (VDE) de 2003 a
2005. Confira, a seguir, a entrevista na ntegra.
Por Flvia Lima
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A IMPORTNCIADA CERTIFICAOA IMPORTNCIADA CERTIFICAO
T
H cerca de 30 anos, profissionais do setor vm difundindo a
importncia de se exigir a certificao das instalaes eltricas de baixa
tenso. Diversas aes foram desenvolvidas nesse perodo, mas os
resultados ainda no so suficientes para evitar a existncia de graves
irregularidades em velhas e novas instalaes
rata-se de um consenso entre os profissionais
brasileiros da rea eltrica de que as instalaes eltricas
de baixa tenso do pas necessitam ser certificadas. Ouseja, elas precisam contar com regras que garantam sua
adequao norma especfica para a rea: a ABNT NBR
5410, que estabelece as condies que devem satisfazer
as instalaes eltricas de baixa tenso, a fim de garantir
a segurana de pessoas e animais, o funcionamento
adequado da instalao e a conservao dos bens. Para
estes profissionais esta certificao deve ser obrigatria,
pois deixar a escolha voluntariamente a cargo dos
responsveis pelas edificaes e obras em geral no vem
obtendo resultados promissores.
Enquanto a certificao compulsria no vem,
Por Bruno Moreira
o mercado pode comemorar a publicao, por
parte do Inmetro, dos requisitos para a Avaliao
da Conformidade das Instalaes Eltricas de BaixaTenso, prevista para este ano ainda. O programa
ser voluntrio, mas a expectativa dos agentes deste
segmento que agora, finalmente, cresa o interesse
da sociedade pelo tema, aumente significativamente a
quantidade de instalaes eltricas certificadas e, assim,
diminuam os acidentes e os riscos provenientes de uma
instalao de baixa qualidade.
De acordo com o superintendente da Associao
Brasileira de Certificao de Instalaes Eltricas
(Certiel Brasil), Eduardo Daniel, em 1997, o Instituto
Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
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EM RITMOEM RITMO
A
A resoluo n482 publicada pela agncia em abril de 2012 abriu um novo
caminho para o segmento de smart grid e energias renovveis, mas desde
ento poucos avanos reais aconteceram
Resoluo Normativa n 482,
aprovada, em 17 de abril de 2012, pela Agncia Nacional
de Energia Eltrica (Aneel), prometeu ser um marco
para o setor de energia eltrica, principalmente para o
segmento de energias renovveis e para aquilo que vem
sendo convencionalmente chamado de Smart Grid
(ou Redes Inteligentes). Isto porque, o texto estabelece
as condies gerais para o acesso de microgerao e
minigerao distribuda aos sistemas de distribuio de
energia eltrica, e o sistema de compensao de energia
eltrica. Conforme o documento elaborado pela agncia,
o consumidor final, seja ele residencial, comercial
ou industrial, que instalar em sua propriedade uma
micro (com potncia menor ou igual a 100 kW) ou
minigeradora (com potncia instalada superior a 100
KW ou igual 1 MW) de energia, de procedncia elica,
solar, hidrulica, biomassa ou cogerao qualificada,
pode contar com um abatimento em sua tarifa, segundo
a quantidade de energia gerada.
Por Bruno Moreira
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LENTOLENTO
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
ATERRAMENTOE SPDA
Aterramento
eSPDA
Na rea de aterramento e de Sistemas de Proteo contra
Descargas Atmosfricas (SPDA), h algumas comisses deestudo ativas na ABNT, como pode ser conferido nas prximas
pginas. Destaque para a reviso da ABNT NBR 5419, que
dever trazer mudanas significativas para o setor de SPDA,
com previso para publicao em 2014.
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
ATMOSFERASEXPLOSIVAS
Atmos
ferasex
plosiva
s
Este um dos segmentos mais dinmicos da rea eltrica.
Por apresentar elevado risco de exploso, todos osequipamentos eltricos empregados em ambientes com
atmosferas explosivas contam com normas rigorosas e
precisam ser certificados, de acordo com os requisitos
publicados pelo Inmetro. um dos mercados com mais
normas publicadas em 2013 e ainda conta com uma vasta
lista de produtos espera de normas novas ou atualizadas.
A base europeia para a maioria dos documentosnormativos publicados a srie NBR 60079 da ABNT.
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ABNT NBR IEC 60079-1:2009 ERRATA 1:2011
Data de Publicao:17/06/2011
Ttulo:Atmosferas explosivas
Parte 1:Proteo de equipamentos por invlucros prova
de exploso d
Nota de Ttulo: Esta Errata 1 de 17.06.2011 corrige a ABNT
NBR IEC 60079-1:2009
ABNT NBR IEC 60079-5:2011
Idntica a:IEC 60079-5 Ed. 3.0 b
Data de Publicao: 10/06/2011
Vlida a partir de:10/07/2011
Ttulo:Atmosferas explosivas
Parte 5: Proteo de equipamentos por imerso em areia q
Objetivo: Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 estabelece os
requisitos especficos para construo, ensaio e marcao de
equipamentos eltricos, partes de equipamentos eltricos
e componentes Ex protegidos por imerso em areia q,
destinados a utilizao em atmosferas explosivas de gs.
ABNT NBR IEC 60050-426:2011
Idntica a:IEC 60050-426 Ed. 2.0 b
Data de Publicao:09/06/2011
Vlida a partir de:09/07/2011
Ttulo:Vocabulrio eletrotcnic o internacional
Parte 426: Equipamentos para atmosferas explosivas
Objetivo:Esta parte da ABNT NBR IEC 60050 define
termos especificamente relacionados a equipamentos
para atmosferas explosivas.
ABNT NBR IEC 60079-29-2:2011
Idntica a: IEC 60079-29-2 Ed. 1.0 b
Data de Publicao: 21/03/2011
Vlida a partir de:21/04/2011Ttulo:Atmosferas explosivas
Parte 29-2: Detectores de gases - Seleo, instalao,
utilizao e manuteno de detectores para gases
inflamveis e oxignio
Objetivo: Esta parte da ABNT NBR IEC 60079-29 estabelece
orientaes e prticas recomendadas para a seleo,
instalao, utilizao segura e manuteno de equipamentos
eletricamente operados do grupo II, destinados a serem
utilizados em aplicaes industriais e comerciais seguras,
para a deteco e medio de gases inflamveis atendendoaos requisitos da ABNT NBR IEC 60079-29-1.
ABNT NBR IEC 60079-18:2010
Idntica a: IEC 60079-18:2009
Data de Publicao: 29/09/2010
Vlida a partir de: 29/10/2010
Ttulo:Atmosferas explosivas
Parte 18:Proteo de equipamento por encapsulamento
m
Objetivo:Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 contm
requisitos especficos para a construo, ensaios
e marcao de equipamentos eltricos, partes de
equipamentos eltricos e componentes Ex com o tipo de
proteo por encapsulamento m, destinados a utilizao
em atmosferas explosivas de gs ou poeiras.
ABNT NBR IEC 60079-27:2010
Idntica a:IEC 60079-26:2006
Data de Publicao:12/05/2010
Vlida a partir de:12/06/2010
Ttulo:Atmosferas explosivas
Parte 27:Conceito de Fieldbus intrinsecamente seguro
(FISCO)
Objetivo:Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 contm
detalhes dos equipamentos, sistemas e prticas de
instalao para utilizao com o conceito de Fieldbus
intrinsecamente seguro (FISCO). Esta norma baseada
em conceitos da codificao Manchester e projetos
de sistemas de barramentos alimentados de acordo
com a IEC 61158-2, que a Norma de meio fsico para
instalaes em Fieldbus.
ABNT NBR IEC 60079-28:2010
Idntica a:IEC 60079-28:2006
Data de Publicao:12/05/2010
Vlida a partir de: 12/06/2010
Ttulo:Atmosferas explosivasParte 28: Proteo de equipamentos e de sistemas de
transmisso que utilizam radiao ptica
Objetivo:Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 esclarece o
risco potencial de ignio proveniente de equipamentos
que utilizam radiao ptica, destinados a utilizao
em atmosferas explosivas de gs. Engloba tambm
equipamentos que so destinados a instalao em reas
alm das extenses de reas classificadas, mas cujas
radiaes pticas adentram tais atmosferas explosivas.
Descreve ainda as precaues e requisitos a seremtomados quando da utilizao de equipamentos com
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
AUTOMAOELTRICA
Aut
omao
eltrica
Mercado extremamente amplo, foram considerados, para
este Anurio, os produtos voltados para automao embaixa e mdia tenso. Os equipamentos aqui enumerados
foram: rels, contatores, comutadores, sinalizadores,
religadores e alarmes. Muitos outros produtos poderiam
ser enquadrados nesse mercado, mas estes ainda no
possuem normalizao brasileira. O mercado costuma
ser balizado pelas normas internacionais, como a IEC ou
normas norte-americanas.
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
CONDICIONAMENTODE ENERGIA
Cond
icionam
entode
energia
Baterias, nobreaks e estabilizadores so foco deste
nicho de mercado. So indispensveis para ambientesque demandam energia ininterrupta, como data centers
e instalaes com cargas de misso crtica, entre eles,
aeroportos, hospitais, etc. H apenas uma comisso ativa
dentro do CB-03, da ABNT, mas conta com 12 projetos de
normas em elaborao ou reviso, conforme planejamento
previsto para 2013.
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ABNT NBR 15389:2006
Data de Publicao: 07/08/2006
Vlida a partir de:07/09/2006
Ttulo: Bateria chumbo-cida estacionria regulada por
vlvula - Instalao e montagemNota de Ttulo: Confirmada em 09.05.2011
Objetivo: Esta norma fixa os requisitos para projeto
de instalao e procedimentos para armazenagem,
montagem, ativao e aceitao de baterias chumbo-
cidas reguladas por vlvula para aplicaes
estacionrias, bem como requisitos de segurana e de
instrumentao.
ABNT NBR 15254:2005
Data de Publicao: 31/08/2005
Vlida a partir de: 30/09/2005
Ttulo:Acumulador chumbo-cido estacionrio -
Diretrizes para dimensionamento
Nota de Ttulo:Confirmada em 16.09.2010.
Objetivo:Esta norma estabelece diretrizes para o
dimensionamento de acumuladores chumbo-cidos
estacionrios, utilizados como fonte de energia eltrica.
ABNT NBR 14663:2001
Data de Publicao: 30/04/2001
Vlida a partir de:30/05/2001
Ttulo: Unidades retificadoras (UR) para baterias de
partida - Requisitos gerias para telecomunicaes
Nota de Ttulo: Confirmada em 08.09.2011
Objetivo: Esta norma estabelece composio, define as
diretrizes e os requisitos tcnicos aplicveis, incluindo
as especificaes de fabricao e as condies de
fornecimento de unidades retificadoras (UR) para
baterias de partida de grupo motor gerador (GMG),
visando a garantia de um padro uniforme de qualidad ee confiabilidade.
ABNT NBR 14197:1998
Data de Publicao: 30/10/1998
Vlida a partir de: 30/11/1998
Ttulo:Acumulador chumbo-cido estacionrio
ventilado - E specifi cao
Objetivo:Esta norma fixa as caractersticas exigveis para
acumuladores chumbo-cidos estacionrios ventilados,
utilizados como fonte de energia eltrica.
ABNT NBR 14198:1998
Data de Publicao:30/10/1998
Vlida a partir de: 30/11/1998
Ttulo:Acumulador chumbo-cido estacionrio
ventilado - TerminologiaNota de Ttulo: Confirmada em 07.08.2013
Objetivo: Esta norma define os termos tcnicos
utilizados para acumuladores chumbo-cidos
estacionrios ventilados.
ABNT NBR 14199:1998
Data de Publicao: 30/10/1998
Vlida a partir de: 30/11/1998
Ttulo:Acumulador chumbo-cido estacionrio
ventilado - E nsaios
Nota de Ttulo: Confirmada em 07.08.2013
Objetivo: Esta norma prescreve os mtodos de
ensaio aplicveis a todos os tipos de construes de
acumuladores chumbo-cido estacionrios ventilados,
excluindo aqueles para aplicao em sistemas
fotovoltaicos.
ABNT NBR 14200:1998
Data de Publicao:30/10/1998
Vlida a partir de: 30/11/1998
Ttulo:Acumulador chumbo-cido estacionrio
ventilado para sistema fotovoltaico - E nsaios
Nota de Ttulo: Confirmada em 08.09.2011
Objetivo: Esta norma prescreve os mtodos de
ensaio aplicveis a todos os tipos de construes de
acumuladores chumbo-cidos estacionrios ventilados
para aplicao em sistemas fotovoltaicos.
ABNT NBR 14201:1998
Data de Publicao: 30/10/1998
Vlida a partir de: 30/11/1998
Ttulo:Acumulador alcalino de n quel-cdm io
estacionrio - Especificao
Nota de Ttulo:Confirmada em 07.08.2013
Objetivo: Esta norma fixa as caractersticas exigveis para
acumuladores alcalinos de nquel-cdmio estacionrios,
tipo bolsa, recarregveis, utilizados como fonte de
energia eltrica, excluindo os acumuladores regulados
por vlvula e aqueles para aplicao em sistemas
fotovoltaicos.
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
DISPOSITIVOSE MATERIAISELTRICOS
Dispositivosem
ateriais
eltrico
s
Disjuntores, fusveis, dispositivos semicondutores,
tomadas, plugues e interruptores e comutadores so
os produtos considerados nesta seo do anurio. Vale
lembrar que disjuntores para uso residencial at 63 A,
assim como interruptores, plugues e tomadas de uso
residencial precisam, obrigatoriamente, ser certificados,
conforme portarias 130/05, 243/06, 348/07, 136/01,
19/04, 85/06 e 234/08, do Inmetro. Adaptadores de uso
residencial tambm so de certificao obrigatria desde
janeiro de 2009 (Portarias 324/2007 e 82/2008)
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Dispositivos diferenciais-residuais
ABNT NBR NM 61008-1:2005 ERRATA 1:2007
Data de Publicao:18/06/2007
Ttulo:Interruptores a corrente diferencial-residual para
usos domsticos e anlogos sem dispositivo de proteo
contra sobrecorrentes (RCCB)Parte 1:Regras gerais (IEC 61008-1:1996, MOD)
Nota de Ttulo:Esta Errata 1 de 18.06.2007 corrige a ABNT
NBR NM 61008-1:2005
ABNT NBR NM 61008-1:2005
Idntica a: NM 61008-1:2005
Data de Publicao: 31/08/2005
Vlida a partir de:30/09/2005
Ttulo:Interruptores a corrente diferencial-residual parausos domsticos e anlogos sem dispositivo de proteo
contra sobrecorrentes (RCCB)
Parte 1: Regras gerais (IEC 61008-1:1996, MOD)
Nota de Ttulo: Confirmada em 06.12.2011.
Objetivo:A presente norma aplica-se aos interruptores a
corrente diferencial-residual funcionalmente independentes
ou funcionamento dependentes da tenso de alimentao,
para utilizaes domsticas e anlogas.
ABNT NBR NM 61008-2-1:2005
Idntica a: NM 61008-2-1:2005
Data de Publicao:31/08/2005
Vlida a partir de: 30/09/2005
Ttulo: Interruptores a corrente diferencial-residual para
usos domstico e anlogo sem dispositivo de proteo contra
sobrecorrentes (RCCB)
Parte 2-1:Aplicabilidade da regras gerais aos RCCB
funcionalmente independentes da tenso de alimentao
(IEC 61008-2-1:1990, MOD)
Nota de Ttulo: Confirmada em 06.01.2011.
Objetivo: Esta norma aplicvel aos RCCB funcionalmente
independentes da tenso de alimentao para uso domstico eanlogo, sem dispositivo de proteo contra as sobrecorrentes
incorporada, com tenso nominal no superior a 440 V
a.c. corrente nominal no superior a 125 A, destinados
principalmente proteo contra choques eltricos.
Dispositivos protetores contra surtos
ABNT NBR IEC 61643-1:2007
Idntica a: IEC 61643-1:2005
Data de Publicao: 26/11/2007
Vlida a partir de: 26/12/2007
Ttulo: Dispositivos de proteo contra surtos em baixa
tenso
Parte 1:Dispositivos de proteo conectados a sistemas
de distribuio de energia de baixa tenso - Requisitos de
desempenho e mtodos de ensaio
Objetivo: Esta parte do ABNT NBR IEC 61643 aplicvel
aos dispositivos para proteo de surto contra efeitosdiretos e indiretos de descargas atmosfricas ou outras
sobretenses transitrias. Estes dispositivos so montados
para serem conectados a circuitos de 50/60 Hz c.a. ou
c.c, e equipamentos de tenso nominal eficaz (r.m.s) at
1.000 V ou 1.500 V c.c. As caractersticas de desempenho,
os mtodos de ensaios e as caractersticas nominais so
estabelecidos para estes dispositivos que contm pelo menos
um componente no linear destinado para limitar surtos de
tenso e desviar surtos de corrente.
Fusveis e disjuntores de alta tenso
ABNT NBR 7282:2011
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 1301
Data de Publicao: 27/04/2011
Vlida a partir de:27/05/2011
Ttulo:Dispositivos fusveis de alta tenso Dispositivos
tipo expulso Requisitos e mtodos de ensaio
Objetivo:Esta norma estabelece os requisitos exigveis
para dispositivos fusveis de alta tenso tipo expulso
e similares para uso interno ou externo em sistemas decorrente alternada de 60 Hz e tenses nominais acima
de 1.00 0 V.
ABNT NBR 8669:1984
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 1528
Data de Publicao: 30/11/1984
Ttulo:Dispositivos fusveis limitadores de corrente -
Especificao
Objetivo: Esta norma fixa as condies exigveis e prescreve
os ensaios para os dispositivos fusveis limitadores decorrente, destinados a uso interno e externo, em sistemas
de corrente alternada de 60 Hz e tenses nominais
superiores a 1000 V.
ABNT NBR 8669:1984
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 1528
Data de Publicao:30/11/1984
Ttulo: Dispositivos fusveis limitadores de corrente -
Especificao
Objetivo: Esta norma fixa as condies exigveis e prescreve
os ensaios para os dispositivos fusveis limitadores de
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
FIOS, CABOS EACESSRIOS
Fios,
caboseac
essrios
Este um dos mercados mais dinmicos da rea eltrica.
H diversas normas publicadas pela ABNT e 30 normasem processo de reviso ou elaborao. Para facilitar a
consulta, esta seo foi organizada por tipos de produtos:
cabos nus; cabos de baixa tenso; cabos de mdia e alta
tenso; acessrios para fios e cabos; cabos para ligao de
equipamentos; e cabos de instrumentao e controle. No
foram considerados, neste anurio, fios esmaltados nem
cabos ticos.
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Data de Publicao:30/10/1998
Vlida a partir de:30/11/1998
Ttulo:Fios e cabos de cobre duro e meio duro com ou
sem cobertura protetora para instalaes areas
Nota de Ttulo: Confirmada em 08.09.2011
Objetivo:Esta norma fixa as condies exigveis para
aceitao e/ou recebimento de fios e cabos de cobre duroe meio duro, de seo circular, com ou sem cobertura
protetora, utilizados em instalaes areas.
ABNT NBR 5368:1997
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 361
Data de Publicao:30/05/1997
Vlida a partir de:30/06/1997
Ttulo: Fios de cobre mole estanhados para fins eltricos -
Especificao
Nota de Ttulo: Confirmado em 03.10.2012
Objetivo:Esta norma fixa as condies exigveis na
aceitao e/ou recebimento de fios estanhados de cobre
mole, de seo circular, para fins eltricos.
ABNT NBR 5349:1997Cdigo Secundrio:ABNT/EB 12
Data de Publicao: 28/02/1997
Vlida a partir de:27/03/1997
Ttulo:Cabos nus de cobre mole para fins eltricos -
Especificao
Nota de Ttulo:Confirmada em 11.12.2012Objetivo: Esta norma especifica as caractersticas dos
cabos nus de cobre mole, revestidos ou no, de seo
circular, para fins eltricos.
ABNT NBR 5471:1986
Cdigo Secundrio:ABNT/TB 19-19
Data de Publicao:30/11/1986
Ttulo:Condutores eltricos
Objetivo: Esta norma define os termos relacionados a
condutores eltricos em geral.
ABNT NBR 8449:1984
Cdigo Secundrio:ABNT/NB 845
Data de Publicao:30/04/1984
Ttulo: Dimensionamento de cabos pra-raios para linhas
areas de transmisso de energia eltrica - Procedimento
Nota de Ttulo:Confirmada em 11.12.2012
Objetivo: Esta norma estabelece critrios para o
dimensionamento de cabos pra-raios para linhas
areas de transmisso e de subtransmisso de energiaeltrica.
ABNT NBR 7430:1982Cdigo Secundrio:ABNT/NB 708
Data de Publicao: 30/07/1982
Ttulo:Manuseio e lanamento de cabos CAA em linhas
de transmisso de energia eltrica
Objetivo: Esta norma fixa as condies mnimas exigveis
no manuseio, lanamento, esticamento e regulagemde cabos de alumnio com alma de ao em linhas de
transmisso de energia eltrica.
Cabos de baixa tenso
ABNT NBR 8182:2011
DatadePublicao:14/10/2011
Vlida a partir de:14/12/2011
Ttulo:Cabos de potncia multiplexados autossustentados
com isolao extrudada de PE ou XLPE, para tenses at0,6/1 kV Requisitos de desempenho
Objetivo: Esta norma estabelece os requisitos para
a aceitao e/ou recebimento de cabos de potncia
multiplexados autossustentados, isolados com polietileno
termoplstico (PE) ou polietileno termofixo (XLPE). Estes
cabos so utilizados em circuitos de alimentao e/ou
distribuio de energia eltrica, em tenses de at 0,6/1
kV, em instalaes areas fixadas em postes ou fachadas.
ABNT NBR 8557:2010
Data de Publicao:12/11/2010
Vlida a partir de:12/12/2010
Ttulo:Cabos de potncia flexveis com isolao slida
extruturada de borracha etileno propileno (EPR), com
cobertura, para instalaes provisrias at 1 kV
Objetivo: Esta norma fixa as caractersticas exigveis
na aceitao e/ou recebimento, de cabos de potncia
unipolares, flexveis, com condutor de cobre, isolao
extrudada de borracha etileno propileno (EPR) com ou
sem blindagem e cobertura externa, para tenses at 1 kV.
ABNT NBR 10670:2010Data de Publicao:13/10/2010
Vlida a partir de:13/11/2010
Ttulo:Cabos de potncia WMD, GMD e GMD-CT, de
formato plano, para ligaes mveis de equipamentos, com
isolao termofixa (EPR ou CSP) para tenses at 1 kV
Objetivo:Esta norma estabelece os requisitos para a
qualificao e a aceitao e/ou recebimento de cabos
de potncia flexveis multipolares para ligaes mveis,
isolados com borracha etileno-propileno (EPR) ou
polietileno clorossulfonado (CSP), com cobertura decomposto elastomrico termofixo (SE5 ou SE6).
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
18/40
Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
FONTES ALTERNATIVASDE ENERGIA
Fontes
alterna
tivasde
energia
O mercado de fontes alternativas de energia comeou a
apresentar movimentao no mbito normativo h poucosanos. As fontes elica e solar so as que mais se destacam
neste setor. Em 2013, foram publicadas duas importantes
normas para sistemas fotovoltaicos, resultado de uma
articulao do mercado, que ansiava por normas tcnicas
de forma a complementar a Resoluo n 482, da Aneel,
que d diretrizes para micro e minigerao distribuda.
131
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
19/40134
NORMAS CANCELADAS(entre janeiro de 2012 e setembro
de 2013)
Sistemas fotovoltaicos
ABNT NBR 11877:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 2177
Data de Publicao: 30/12/1991
Vlida a partir de: 30/01/1992
Ttulo: Sistemas fotovoltaicos - Especificao
Status: Cancelada em 08/11/2012
Objetivo: Esta norma fixa os requisitos de projeto exigveis
e os critrios para aceitao de sistemas terrestres de
converso fotovoltaica de energia.
ABNT NBR 11878:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 2178
Data de Publicao: 30/12/1991
Vlida a partir de: 30/01/1992
Ttulo: Dispositivos fotovoltaicos - Clulas e mdulos de
referncia - Especificao
Status: Cancelada em 08/11/2012
Objetivo: Esta norma fixa as condies exigveis para a
classificao, seleo, encapsulamento, marcao, calibrao
e cuidados com clulas e mdulos fotovoltaicos de
referncia, do tipo silcio cristalino.
ABNT NBR 11879:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 2179
Data de Publicao: 30/12/1991
Vlida a partir de: 30/01/1992
Ttulo: Dispositivos fotovoltaicos - Simulador solar -
Requisitos de desempenho - Especificao
Status:Cancelada em 08/11/2012
Objetivo: Esta norma fixa as condies exigveis para
simuladores solares dos tipos luz contnua e luz pulsada,usados em ensaio de dispositivos fotovoltaicos terrestres,
planos (sem concentradores) em conjunto com um
dispositivo de referncia, espectralmente casados.
ABNT NBR 12136:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/MB 3477
Data de Publicao: 30/12/1991
Vlida a partir de: 30/01/1992
Ttulo: Mdulos fotovoltaicos - Determinao de
caractersticas fotoeltricas - Mtodo de ensaioStatus: Cancelada em 08/11/2012
Objetivo: Esta norma prescreve os mtodos aplicveis na
determinao das caractersticas eltricas de mdulos
fotovoltaicos de silcio cristalino, quando expostos luz solar
natural ou simulada. Estes mtodos so aplicveis aos mdulos
fotovoltaicos planos, especificados conforme EB-2176.
ABNT NBR 12137:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/MB 3478
Data de Publicao:3 0/12/1991
Vlida a partir de: 30/01/1992
Ttulo: Mdulos fotovoltaicos - Ensaios mecnicos e
ambientais - Mtodo de ensaio
Status: Cancelada em 08/11/2012
Objetivo: Esta Norma prescreve o mtodo para execuo dos
ensaios mecnicos e climticos em mdulos fotovoltaicos
para uso terrestre.
ABNT NBR 12138:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/MB 3479
Data de Publicao: 30/12/1991
Vlida a partir de: 30/01/1992
Ttulo: Dispositivos fotovoltaicos - Determinao da resposta
espectral - Mtodo de ensaio
Status:Cancelada em 08/11/2012
Objetivo: Esta norma prescreve o mtodo da determinao
da resposta espectral de dispositivos fotovoltaicos.
ABNT NBR 12300:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/NB 1384
Data de Publicao: 30/12/1991
Vlida a partir de: 30/01/1992
Ttulo: Qualificao de mdulos fotovoltaicos - Procedimento
Status: Cancelada em 08/11/2012
Objetivo:Esta norma fixa as condies exigveis para a
qualificao do projeto de mdulos fotovoltaicos, tanto
os constitudos por clulas do tipo filme fino como os
constitudos por clulas do tipo cristalino para aplicaoterrestre, bem como os ensaios de tipo aplicveis na
determinao do seu comportamento com a temperatura,
de suas caractersticas eltricas e, na comprovao, dentro
de limites razoveis de custo e de tempo, de que so capazes
de suportar exposio prolongada s condies ambientais e
operacionais para as quais se destinam.
ABNT NBR 12301:1991 CANCELADA
Cdigo Secundrio:ABNT/NB 1385
Data de Publicao: 30/12/1991Vlida a partir de: 30/01/1992
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
ILUMINAO Iluminao
Nos ltimos anos, ficou claro que o mercado de iluminao
deu mais abertura tecnologia Led, o que foi observado pela
elevada penetrao de produtos importados, assim como
pelo desenvolvimento dessa tecnologia na indstria nacional.
Aos poucos, os Leds entram na normalizao internacional
e, consequentemente, na brasileira. O resultado do trabalho
das comisses voltadas para iluminao comeou a aparecer
com a publicao de algumas normas neste ano. Destaque
tambm para a publicao da norma ABNT NBR ISO 8995-
1 Iluminao de ambientes de trabalho Parte 1: Interior.
Esta norma cancelou e substituiu as anteriores NBR 5413 e
a NBR 5382.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
21/40140
ABNT NBR 5172:1998
Cdigo secundrio:ABNT/MB 1105
Data de publicao:30/06/1998
Vlida a partir de:30/07/1998
Ttulo: Reatores para lmpadas fluorescentes - Ensaios
Nota de Ttulo: Confirmada em 08.09.2011
Objetivo: Esta norma prescreve o mtodo pelo qual devem
ser ensaiados os reatores para lmpadas fluorescentes,
especificados na ABNT NBR 5114.
ABNT NBR 5123:1998
Cdigo secundrio:ABNT/EB 783
Data de publicao: 30/04/1998
Vlida a partir de:01/06/1998
Ttulo: Rel fotoeltrico e tomada para iluminao -
Especificao e mtodo de ensaioNota de ttulo:Confirmada em 11.12.2012
Objetivo:Esta norma fixa os requisitos mnimos exigidos e os
ensaios para rels fotoeltricos intercambiveis e suas tomadas
e alas, destinados ao comando de iluminao, em circuitos de
corrente alternada e frequncia de 60 Hz, para uso externo.
ABNT NBR 5125:1996
Cdigo secundrio:ABNT/EB 805
Data de publicao:30/07/1996
Vlida a partir de: 30/08/1996
Ttulo: Reator para lmpada a vapor de mercrio a alta presso
Nota de ttulo:Confirmado em 03.10.2012
Objetivo: Esta norma fixa as condies mnimas exigveis
que os reatores para lmpadas a vapor de mercrio a
alta presso devem obedecer, de maneira a assegurar o
desempenho correto das lmpadas.
ABNT NBR 5170:1996
Cdigo secundrio:ABNT/MB 1033
Data de publicao: 30/07/1996
Vlida a partir de: 30/08/1996
Ttulo:Reator para lmpada a vapor de mercrio a alta presso - Ensaios
Nota de ttulo: Confirmado em 03.10.2012
Objetivo: Esta norma prescreve o mtodo pelo qual devem
ser ensaiados os reatores para lmpadas a vapor de mercrio
especificados na ABNT NBR 5125.
ABNT NBR 7277:1988
Cdigo Secundrio:ABNT/MB 1631Data de Publicao:30/11/1988
alternada para lmpadas fluorescentes tubulares Prescries
de desempenho
Objetivo: Esta norma especifica as prescries de desempenho
para reatores eletrnicos alimentados em corrente alternada
com tenses at 1.000 V a 50 Hz ou 60 Hz, com frequncias
de funcionamento diferentes da frequncia de alimentao,
para utilizao com lmpadas fluorescentes tubulares,
como especificadas nas ABNT NBR IEC 60081 e ABNT NBR
IEC 60901, e com outras lmpadas fluorescentes tubulares
projetadas para operao em alta frequncia.
ABNT NBR 13593:2011 VERSO CORRIGIDA:2013
Data de publicao: 03/01/2011
Vlida a partir de: 03/02/2011
Ttulo: Reator e ignitor para lmpada a vapor de sdio a alta
presso Especificao e ensaiosNota de Ttulo: Esta verso corrigida da ABNT NBR 13593:2011
incorpora a Errata 1 de 25.01.2013.
Objetivo:Esta norma estabelece os requisitos mnimos exigveis
para os reatores e ignitores para lmpadas a vapor de sdio a
alta presso, de maneira a assegurar o desempenho correto das
lmpadas, e o mtodo pelo qual devem ser ensaiados.
ABNT NBR 14305:1999
Data de publicao: 30/05/1999
Vlida a partir de: 30/06/1999Ttulo: Reator e ignitor para lmpada e vapor metlico
(halogenetos) - Requisitos e ensaios
Nota de ttulo: Confirmado em 03.10.2012
Objetivo:Esta norma tem por objetivo fixar as condies
mnimas exigveis que os reatores e ignitores para lmpadas a
vapor metlico (halogenetos), conhecidas como multivapores
metlicos (MVM), devem obedecer e o mtodo pelo qual
devem ser ensaiados, de maneira a assegurar o correto
desempenho das lmpadas.
ABNT NBR 5114:1998
Cdigo secundrio:ABNT/EB 187
Data de publicao:30/06/1998
Vlida a partir de: 30/07/1998
Ttulo: Reatores para lmpadas fluorescentes tubulares -
Especificao
Nota de ttulo: Confirmada em 08.09.2011
Objetivo: Esta norma estabelece requisitos para reatores para
lmpadas fluorescentes, de maneira a assegurar o desempenho
correto das lmpadas fluorescentes, de acordo com a ABNTNBR IEC 81.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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2012 - 2013
Muitos produtos do mercado de linhas eltricas para cabos
no so normalizados no Brasil. A pesquisa realizada junto
ABNT identificou apenas 11 normas em vigor para este
segmento e somente um projeto de reviso em andamento.
So considerados neste espao canaletas, condutos, dutos
corrugados e perfilados. Em complemento ao assunto,
publicamos tambm a Tabela 33, da ABNT NBR 5410,
que traz os tipos de linhas eltricas utilizados e que devematender s prescries da norma.
LINHAS ELTRICASPARA CABOS E
PR-FABRICADAS
Linhaseltricaspara
c a b o s e
p r -
f a b r i c a d a s
153
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
23/40156
eletrocalhas para cabos e sistemas de leitos para cabos
Objetivo: Esta norma especifica os requisitos e os ensaios
para sistemas de eletrocalhas para cabos e sistemas de
leitos para cabos destinados ao suporte e acomodao de
cabos e possivelmente outros equipamentos eltricos em
instalaes de sistemas eltricos e/ou de comunicao.Onde necessrio, sistemas de eletrocalhas para cabos e
sistemas de leitos para cabos podem ser utilizados para a
diviso ou disposio dos cabos em grupos.
ABNT NBR 15701:2012
Data de Publicao:28/06/2012
Vlida a partir de: 28/07/2012
Ttulo:Conduletes metlicos roscados e no roscados
para sistemas de eletrodutosObjetivo: Esta norma especifica as caractersticas
construtivas e os requisitos de desempenho dos conduletes
metlicos roscados e no roscados para sistemas de
eletrodutos utilizados em instalaes aparentes abrigadas
e ao tempo, acoplados aos eletrodutos especificados nas
ABNT NBR 5597, ABNT NBR 5598, ABNT NBR 5624, ABNT
NBR 13057 e ABNT NBR 15465.
ABNT NBR 13057:2011
Data de Publicao:13/12/2011
Vlida a partir de:13/01/2012
Ttulo: Eletroduto rgido de ao-carbono, com costura,
zincado eletroliticamente e com rosca ABNT NBR 8133
Requisitos
Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos exigveis
para encomenda, fabricao e fornecimento de
eletrodutos rgidos de ao-carbono com rosca ABNT NBR
8133, fabricados de tubos com solda longitudinal, com
revestimento protetor, que tm a fi nalidade de proteger
os condutores eltricos.
ABNT NBR 5624:2011
Data de Publicao:13/12/2011
Vlida a partir de:13/01/2012
Ttulo: Eletroduto rgido de ao-carbono, com costura,
com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133
Requisitos
Objetivo: Esta Norma estabelece o s requisitos para
encomenda, fabricao e fornecimento de eletrodutos
rgidos de ao-carbono, com costura, com
revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133,
fabricados de tubos com solda longitudinal, com
revestimento protetor, que tm a fi nalidade de proteger
os condutores eltricos.
ABNT NBR 15715:2009
Data de Publicao:02/06/2009
Vlida a partir de: 06/07/2009
Ttulo:Sistemas de dutos corrugados de polietileno
(PE) para infra-estrutura de cabos de energia e
telecomunicaes - Requisitos
Objetivo: Esta norma especifica requisitos e mtodos de
ensaio para fabricao e recebimento de dutos corrugadosde polietileno (PE), empregados em instalaes de
infraestrutura eltrica (baixa, mdia ou alta tenso) e/
ou de telecomunicaes, podendo estar embutidos,
enterrados ou aparentes no sujeitos a intempries.
ABNT NBR 15465:2007 EMENDA 1:2008
Data de Publicao:04/08/2008
Vlida a partir de: 04/09/2008
Ttulo:Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaeseltricas de baixa tenso - Requisitos de desempenho
Nota de Ttulo:Esta emenda 1 de 04.08.2008
complementa a ABNT NBR 15465:2007.
ABNT NBR 15465:2008
Data de Publicao:04/08/2008
Vlida a partir de: 04/09/2008
Ttulo: Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes
eltricas de baixa tenso - Requisitos de desempenhoObjetivo:Esta norma fixa os requisitos de
desempenho para eletrodutos plsticos rgidos
(at DN 110) ou flexv eis (at DN 40), de seo
circular, podendo estes estar embutidos, enterrados
ou aparentes, a serem empregados em instalaes
eltricas de edificaes alimentadas sob uma t enso
nominal igual ou inferior a 1. 000 V em corrente
alternada, com freqncias inferiores a 400 Hz, ou a
1.500 V em corrente contnua. Os eletrodutos obj etos
desta Norma tambm devem ser u tilizados em linhasde sinal (telefonia, TV a cabo etc.).
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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2012 - 2013
QUADROS E PAINIS
Quadrosepainis
As comisses do CB-03/ABNT esto trabalhando na
reviso e elaborao de diversas normas voltadas para
este mercado. No artigo do engenheiro Luiz Rosendo,
coordenador de uma dessas comisses da ABNT, que
abre esta seo do Anurio, ele traz informaes sobre
o andamento dos trabalhos de criao das normas
equivalentes srie IEC 61439, que especifica as definies,
as classificaes, as caractersticas e os ensaios gerais dos
invlucros utilizados nos conjuntos de manobra e controle
de baixa tenso.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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NOVAS NORMAS PARAQUADROS E PAINIS
NOVAS NORMAS PARAQUADROS E PAINIS
A reviso da norma de invlucros vazios e as ltimas atividades da comisso da
ABNT, responsvel por elaborar e revisar documentos normativos para dispositivos
de manobra e comando
Por Luiz Rosendo Tost Gomez
Em breve, a Associao Brasileira de Normas
Tcnicas (ABNT) dever publicar a reviso da norma
de invlucros vazios, identificada como ABNT NBR
IEC 62208. Esta norma utilizada por empresas que
fabricam e comercializam invlucros vazios para
serem utilizados por fabricantes ou montadores de
painis. Isto , so invlucros antes da incorporao
de dispositivos de manobra e comando de baixa
tenso. Este projeto de reviso foi elaborado no mbito
do Comit Brasileiro de Eletricidade (CB-03), na
Comisso de Estudos CE 17.02 denominada de
Comisso de Estudos de conjuntos de manobra e
controle de baixa tenso.
Esta norma estar alinhada com os requisitos
de ensaios dos conjuntos de manobra e controle de
baixa tenso, que esto sendo elaborador por esta
mesma Comisso de Estudos, e ser equivalente
srie da IEC 61439, que especifica as definies,as classificaes, as caractersticas e os ensaios
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
SEGURANAELTRICA
Segurana
eltrica
Fundamental no setor eltrico, a segurana para os
trabalhadores abordada em diversas normas tcnicas
brasileiras, alm de ser amplamente discutida na NormaRegulamentador n 10 (NR 10). Neste espao so publicadas
as normas dedicadas proteo do trabalhador, como
vestimentas de proteo, segurana em cestas areas,
entre outras. So discriminadas tambm as normas
relativas aos Equipamentos de Proteo Individual (EPI)
discutidas em outro comit especfico da ABNT, o CB-32 e
que so relativas a trabalhos na rea eltrica.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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As normas tcnicas na rea de eletricidade so elaboradas
e revisadas por comisses de estudos que integram o
Comit Brasileiro de Eletricidade, Eletrnica, Iluminao e
Telecomunicaes (Cobei), que, por sua vez, representa o Brasil nas
reunies da IEC. O Cobei ainda o Comit Brasileiro de Eletricidade
da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT-CB-03).
No CB-03, h atualmente, duas comisses de estudos ativas
nessa rea:
03:064.12 Segurana em eletricidade
03:519.06 Cestas areas isoladas
H, no entanto, normas voltadas para a proteo e segurana
do trabalhador que so elaboradas por outra comisso da ABNT,
o CB-032 Equipamentos de Proteo Individual. As normas que
podem ser aplicadas ao setor eltrico so listadas a seguir.
Confira as normas que esto em vigor, as que foram canceladas
e as que esto em processo de elaborao ou reviso neste setor.
NORMAS EM VIGORSegurana em eletricidade
ABNT NBR 16092:2012
Data de Publicao: 13/08/2012
Vlida a partir de:13/09/2012Ttulo: Cestas areas Especificaes e ensaiosObjetivo:Esta norma estabelece critrios para projeto, produo,ensaios e inspeo de cestas areas isoladas e no isoladas.
Equipamentos de proteo individual
ABNT NBR 16213:2013
Data de Publicao:17/09/2013
Vlida a partir de: 17/03/2014
Ttulo: Trabalhos sob tenso Vestimenta de proteocontra os riscos trmicos de um arco eltrico Requisitos(IEC 61482-2:2009, MOD)Objetivo:A ABNT NBR 16213 aplicvel vestimenta de
proteo usada em trabalhos em que haja risco de arcoeltrico.
ABNT NBR 16135:2012
Data de Publicao:06/12/2012Vlida a partir de: 06/01/2013
Ttulo: Trabalhos em linha viva Vestimenta condutivapara uso em tenso nominal at 800 kV c.a. e 600 kV d.c.(IEC 60895:2002, MOD)Objetivo:Esta norma aplicvel a vestimentas condutivas,compostas de partes componentes ou formando uma s
vestimenta completa, utilizadas (eletricamente) por pessoasqualificadas durante trabalho em linha viva
(especialmente trabalhando com a mo nua) em sistemas depotncia com tenso nominal at 800 kV c.a. e 600 kV c.c.
ABNT NBR 16121:2012
Modificada: ISO 15025:2000
Data de Publicao:02/10/2012
Vlida a partir de:02/11/2012Ttulo:Vestimentas de proteo Proteo contra calor echamas Mtodo de ensaio para a propagao limitada dechama (ISO 15025:2000, MOD)Objetivo: Esta norma especifica mtodos para a medio daspropriedades de propagao limitada da chama dos tecidose produtos industriais, orientados verticalmente, na formade tecidos de uma nica camada ou multicomponentes(revestidos, acolchoados, multicamadas, construessanduche, e combinaes similares), quando submetidos auma pequena chama definida.
ABNT NBR 16076:2012
Data de Publicao:16/07/2012Vlida a partir de:16/08/2012Ttulo: Equipamento de proteo individual Protetoresauditivos Medio de atenuao de rudo com mtodosde orelha realObjetivo: Esta norma especifica mtodos de ensaiopsicofsicos com pessoas para medir, analisar e reportara atenuao sonora de protetores auditivos. Esta normase aplica aos protetores auditivos que operam de maneiralinear, como os protetores passivos comumente disponveis,e aos protetores auditivos que incorporam dispositivoseletrnicos, quando estes esto desligados.
ABNT NBR 16077:2012
Data de Publicao: 16/07/2012Vlida a partir de: 16/08/2012Ttulo:Equipamento de proteo individual Protetoresauditivos Mtodo de clculo do nvel de presso sonora naorelha protegida
Objetivo: Esta norma estabelece o mtodo de clculo donvel de presso sonora na orelha protegida, quando soutilizados protetores auditivos em ambientes ruidosos.
ABNT NBR 14626:2010 ERRATA:2011
Data de Publicao:26/10/2011Ttulo: Equipamento de proteo individual contra queda dealtura Trava-queda deslizante guiado em linha flexvel
Nota de Ttulo: Esta Errata 1 de 26.10.2011 corrige a ABNTNBR 14626:2010.
ABNT NBR 14627:2010 ERRATA 1:2011
Data de Publicao:26/10/2011
Ttulo: Equipamento de proteo individual contra queda dealtura Trava-queda guiado em linha rgida
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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2012 - 2013
TESTES E MEDIO
T
estese
medio
A Resoluo n 502 da Aneel, publicada em 2012,
regulamentou os sistemas de medio eletrnica de
energia eltrica de unidades consumidoras do Grupo B
(residencial, rural e demais classes, exceto baixa renda
e iluminao pblica). Esta ao um passo na direo
da regulamentao do complexo smart grid. Confira,
nas pginas a seguir, as normas que esto em vigor para
medidores e equipamentos de teste, assim como os projetos
que esto em fase de estudos do Comit Brasileiro de
Eletricidade (CB-03) da ABNT.
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No setor de testes e medio, as comisses de estudo
ativas do Cobei/CB-03 da Associao Brasileira de Normas
Tcnicas se dividem em:
03:013.01 Medidores integradores;
03:065.01 Comisso de Estudo de Sistemas e Componentes
para Medio, Controle e Automao de Processos Industriais;
03:066,01 Segurana de equipamentos de medio,controle e laboratrio;
Confira, a seguir, as normas que esto em vigor, as que
foram canceladas e as que esto em processo de elaborao
ou reviso desta rea.
NORMAS EM VIGORMedidores de energia
ABNT NBR 16078:2012
Data de Publicao: 03/07/2012
Vlida a partir de:03/08/2012
Ttulo: Equipamentos de medio de eletricidade
Confiabilidade Ensaio de confiabilidade Vida acelerada por
umidade e temperatura
Objetivo:Esta norma especifica um mtodo para estimar
as caractersticas de vida de ativos atravs de ensaios de
envelhecimento acelerado. Esta Norma aplicvel aos medidores
de energia eltrica e dispositivos conectados aos medidores (por
exemplo, comunicao, controle de carga etc.).
ABNT NBR 14519:2011
Data de Publicao: 25/11/2011
Vlida a partir de:25/12/2011
Ttulo:Medidores eletrnicos de energia eltrica Especificao
Objetivo: Esta norma especifica os requisitos aplicveis a
medidores eletrnicos, monofsicos e polifsicos, de ndices de
Classe A, B, C e D, para a medio de energia eltrica em corrente
alternada encerrados em um mesmo invlucro.
ABNT NBR 14520:2011
Data de Publicao: 25/11/2011
Vlida a partir de:25/12/2011
Ttulo: Medidores eletrnicos de energia eltrica Mtodo de
ensaio
Objetivo: Esta norma especifica mtodos de ensaio para
medidores eletrnicos monofsicos e polifsicos de ndices de
Classes A, B, C e D de medio de energia eltrica, especificados
na ABNT NBR 14519.
ABNT NBR 14521:2011
Data de Publicao: 25/11/2011
Vlida a partir de: 25/12/2011
Ttulo:Aceitao de lotes de medidores eletrnicos de energia
eltrica Procedimento
Objetivo: Esta norma especifica os requisitos para a aceitao
de lotes de medidores eletrnicos de energia eltrica,
monofsicos e polifsicos, de ndices de Classe A, B, C e D. Esta
Norma aplicada a medidores novos e a medidores reparados.
ABNT NBR 15820:2010
Data de Publicao: 29/03/2010
Vlida a partir de:29/04/2010
Ttulo: Caixa para medidor de energia eltrica Requisitos
Objetivo: Esta norma fixa os requisitos necessrios para a
fabricao de caixas em materiais metlicos e no metlicos
com a finalidade de acomodar equipamentos de medio de
energia eltrica e/ou seus acessrios que compem o sistema
de medio para valores de tenso at 1 000 V c.a. ou 1 500 V c.c,
instalados ao tempo ou em ambiente abrigado.
ABNT NBR 14522:2008
Data de Publicao: 28/04/2008
Vlida a partir de: 28/05/2008
Ttulo: Intercmbio de informaes para sistemas de medio
de energia eltrica
Objetivo: Esta norma define o padro de intercmbio de
informaes no sistema de medio de energia eltrica, de
forma a se alcanar a compatibilidade entre os sistemas
e equipamentos de medio de energia de diferentes
procedncias.
ABNT NBR 5313:1997
Cdigo Secundrio:ABNT/NB 237
Data de Publicao: 30/12/1997
Vlida a partir de: 29/01/1998
Ttulo:Aceitao de lotes de medidores de energia ativa -
Procedimento
Nota de Ttulo: Confirmada em 11.12.2012
Objetivo: Esta norma fixa as condies exigveis para a
aceitao de lotes de medidores de energia ativa monofsicos
e polifsicos, classe 2, baseados no princpio de induo, sendo
aplicada exclusivamente a medidores novos.
ABNT NBR 8377:1995
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 1479
Data de Publicao: 30/10/1995
Vlida a partir de: 30/11/1995
Ttulo:Medidor de energia ativa - Especificao
Nota de Ttulo:Confirmada em 16.09.2010.
Objetivo:Esta norma fixas as condies mnimas exigveis
para a aprovao de modelo de medidores de energia ativa,
monofsicos classe 2 e polifsicos classe 2 e classe 1, baseados
no princpio de induo, sendo aplicada exclusivamente amedidores novos.
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
TRANSMISSO EDISTRIBUIO
Tra
nsmissoedistribuio
Por envolver mdia e alta tenso, os riscos de acidentes
so ainda maiores, logo, a observao das normas tcnicas
fundamental. Como se trata de um segmento amplo,
so diversas as comisses de estudo que analisam os
documentos normativos para este setor. As normas em
vigor esto organizadas por equipamentos: para-raios,
sistemas de distribuio, seccionadoras, transformadores
e sistemas para transmisso. Em 2013, foram previstos 23
projetos de normas novas ou revisadas. Veja o que j foi
publicado neste ano.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
31/40201
ABNT NBR 8604:2011
Data de Publicao: 30/03/2011
Vlida a partir de: 30/04/2011
Ttulo: Manuseio, movimentao, transporte externo e
estocagem de embalagens de madeira para isoladores -
Procedimento
Objetivo: Esta norma estabelece os requisitos de manuseio,movimentao, transporte e estocagem de embalagens de
madeira para isoladores, visando principalmente a
integridade dos isoladores e a preservao das embalagens.
ABNT IEC/TS 62073:2010
Identica a: IEC/TS 62073:2003
Data de Publicao:25/05/2010
Vlida a partir de: 25/06/2010
Ttulo: Guia da medio da hidrofobicidade nas superfcies
de isoladores
Objetivo:Os mtodos descritos nesta Especificao
Tcnica podem ser usados para medio da molhabilidade
do material das saias e do revestimento de isoladores
compostos para linhas areas, subestaes e equipamentos
ou isoladores cermicos cobertos ou no cobertos com
uma pelcula. O valor obtido representa a molhabilidade no
momento da medio.
ABNT NBR 15829:2010
Data de Publicao: 28/04/2010
Vlida a partir de: 28/05/2010Ttulo:Isoladores ocos com ou sem presso interna, de
cermica, para uso em equipamentos eltricos com tenso
nominal acima de 1.000 V
Objetivo:Esta norma se aplica aos isoladores ocos
de porcelana e de vidro previstos para uso geral em
equipamentos eltricos ou isoladores ocos de porcelana,
previstos para uso com uma presso permanente de gs
em chaves seccionadoras e de controle, para uso interno e
externo em equipamentos eltricos, operando em corrente
alternada com uma tenso nominal acima de 1.000 V e
uma frequncia no superior a 100 Hz ou para uso emequipamentos de corrente contnua com uma tenso
nominal acima de 1 500 V.
ABNT NBR 7109:2009
Cdigo Secundrio:ABNT/PB 851
Data de Publicao:27/02/2009
Vlida a partir de:27/03/2009
Ttulo: Isolador de disco de porcelana ou vidro - Dimenses
e caractersticas
Objetivo: Esta norma padroniza as dimenses e as
caractersticas mnimas exigveis de unidades de isoladoresde disco, classe b, com dialtricos de porcelana ou vidro
temperado, para utilizao em sistemas de corrente
alternada, com teso nominal maior que 1.000 V e frequncia
menor que 100 Hz, para uso externo.
ABNT NBR 11790:2009
Cdigo Secundrio:ABNT/EB 2086Data de Publicao: 26/02/2009
Vlida a partir de: 26/03/2009
Ttulo:Ensaio em isolador suporte de porcelana ou vidro,
uso interno ou externo, para tenses acima de 1.000 V
Objetivo: Esta norma se aplica a unidades ou colunas de
isoladores suporte de porcelana ou vidro, para uso interno
e externo, em instalaes eltricas ou equipamentos que
operam em corrente alternada com tenses acima de 1000 V
e frequncia abaixo de 100 Hz.
ABNT NBR 15651:2009
Data de Publicao:12/01/2009
Vlida a partir de: 12/02/2009
Ttulo: Unidade de isolador-basto composto para
cadeias de linhas areas com tenso acima de 1.000 V -
Caractersticas dimensionais e eltricas
Objetivo:Esta norma estabelece valores especficos para as
caractersticas eltricas e dimensionais para unidades de
isoladores-basto compostos para linhas areas com um
nvel mximo de impulso atmosfrico de 1.050 kV e carga
mecnica nominal (CMN) de 40 kN at 210 kN.
ABNT NBR 15650:2009
Data de Publicao:06/01/2009
Vlida a partir de:06/02/2009
Ttulo:Ensaios em isoladores suporte polimricos de uso
interno, para tenses nominais acima de 1.000 V at 245 kV
Objetivo:Esta norma estabelece as caractersticas eltricas
e mecnicas de isoladores suporte polimricos e os mtodos
de ensaio para verificar estas caractersticas.
ABNT NBR 5286:2009Cdigo Secundrio:ABNT/EB 372
Data de Publicao:06/01/2009
Vlida a partir de:06/02/2009
Ttulo: Corpos cermicos de grandes dimenses destinados
a instalaes eltricas - Requisitos
Objetivo: Esta norma especifica as caractersticas dos
corpos de porcelana ou material cermico anlogo de
grandes dimenses, antes da fixao de qualquer parte
metlica, destinados ao emprego em equipamentos
eltricos de alta tenso, de corrente contnua ou de corrente
alternada, de frequncia igual ou inferior a 100 HZ.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
ABNTN
BR5410
ABNTN
BR5410
ABNT NBR 5410
NBR5410
NBR
5410
Considerada a norma-me das instalaes de baixa
tenso, a ABNT NBR 5410 estabelece as condies a que
devem satisfazer as instalaes desse escopo a fim de se
garantir a segurana de pessoas e de animais, alm do
seu funcionamento adequado, assim como a conservaodos bens. Esta norma encontra-se atualmente em reviso,
processo que dever levar alguns anos at que seja
concludo.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
33/40232
importncia que esta norma tem no cenrio nacional.
O papel das normas tcnicas no mundo atual
fundamental. Considere-se a globalizao e a, ento, fica
impossvel imaginar os acordos comerciais regionais e globais
sem a existncia de uma base normativa slida. E essa base
tem que ser atualizada permanentemente, acompanhando as
novidades e as tendncias tecnolgicas.
Muitas vezes, o papel da norma o de antecipar-se ao
mercado, introduzindo produtos e tcnicas ainda poucoconhecidos por uma parte dos profissionais. Foi esse o caso,
por exemplo, dos Dispositivos Diferenciais Residuais (DRs),
mencionados pela primeira vez na ABNT NBR 5410 de 1980.
Na poca da publicao da norma, poucos sabiam algo sobre
tal meio de proteo. Passados mais de 30 anos, a maioria
dos profissionais j sabe o que ele , para que serve e quais as
consequncias do seu no uso.
Outro exemplo est na ABNT NBR 5410 de 1997, que
introduziu o conceito de proteo contra sobretenses nas
instalaes eltricas de baixa tenso, que foi reforado e
esclarecido na ABNT NBR 5410 em vigor. 15 anos depois
da primeira citao, a aplicao do DPS razoavelmente
conhecida. E qual ser ou quais sero as novidades
tecnolgicas a serem puxadas pela futura reviso da norma?
E alm de eventuais novidades, o que mais esperar da reviso
da ABNT NBR 5410 de 2004? Quanto ao contedo da norma, h vrios documentos da
IEC (International Electrotechnical Commission) emitidos
aps 2004 que seguramente serviro de base para a reviso da
norma. Afinal, a srie de normas IEC 60364 a documentao
me da norma brasileira de instalaes eltricas de baixa
tenso. Alm disso, h ainda sugestes que certamente sero
apresentadas pelos participantes da comisso de estudos e
que tero como base a experincia diria no uso da norma e
na prtica de projetos e instalaes.
Seria muito interessante sob os pontos de vista tcnico e
social (isso mesmo, social) que a futura norma incorporasse
nas suas prescries questes muito atuais e relevantes, tais
como sustentabilidade, eficincia energtica, qualidade de
energia, acessibilidade a crianas, enfermos e idosos, dentre
outros temas.
fato incontestvel que a ABNT NBR 5410 uma
norma de instalaes eltricas propriamente dita, que rege
as questes prticas e objetivas de projeto, montagem,
inspeo e manuteno e, como resultado, no tem seu foco
em outros temas correlatos como os citados anteriormente
que, supostamente, deveriam ser considerados em outrosdocumentos normativos. No entanto, o poder e o alcance
da ABNT NBR 5410 so to grandes que no seria nada
insensato trazer para este texto algumas consideraes sobre
tais assuntos.
Por exemplo, bem que a norma de instalaes eltricas de
baixa tenso poderia abordar, mesmo que sutilmente, o tema
do dimensionamento econmico e ambiental de circuitos
eltricos, que tem tudo a ver com as questes de eficincia
energtica e sustentabilidade. No primeiro caso, levam-se em
conta as elevadas perdas de energia eltrica por efeito joule
nos condutores (tema tratado com muitos detalhes e exemplosna norma ABNT NBR 15920:2011); no dimensionamento
ambiental, consideram-se as emisses de dixido de carbono
(CO2) na atmosfera devidas s perdas joule nos condutores.
Esse tema to relevante que, no Japo, a comisso de estudos
equivalente da ABNT NBR 5410 est propondo uma nova
forma de dimensionar os condutores eltricos baseada no
no aquecimento dos condutores (como so as tabelas atuais),
mas em uma tabela que leva em conta quantos gramas de
CO2so emitidos por ampre que percorre o condutor. uma
espcie de clculo de capacidade de conduo de corrente dos
condutores baseada em A/g de CO2 emitido. A esse mtodo
os japoneses do o nome de capacidade de conduo de
corrente ambiental dos condutores eltricos. Uma vez inserida
essa nova forma de dimensionar na norma japonesa (o que
no deve demorar muito para acontecer), o prximo passo do
Japo levar o tema para discusso no mbito da IEC.
No quesito relativo qualidade de energia, por que
no estabelecer na ABNT NBR 5410, por exemplo, limites
de taxas de distores harmnicas de corrente e de tenso
no interior da instalao, de modo similar ao que feito em
relao aos limites de queda de tenso j velhos conhecidos
dos profissionais? Afinal de contas, as emisses e a presena
de harmnicas nas instalaes eltricas de baixa tenso soproblemas reais que afetam cada vez mais os usurios. Existem
documentos internacionais que poderiam servir de base para
este assunto (por exemplo, na IEC e no IEEE).
Nos casos de acessibilidade de crianas, enfermos
e idosos, assuntos j tratados em detalhes em edies
anteriores da revista, as prescries especficas para estes
casos poderiam ser contempladas na seo 9 da norma,
dedicada aos Requisitos complementares para instalaes
ou locais especficos. No primeiro grupo esto creches,
berrios, escolas maternais e outros locais que atendem
crianas que engatinham, esto comeando a andar ou j
andam bem e que, acima de tudo, como qualquer criana,
NBR5410
Foi somente na atual edio em
vigor (2004) que finalmente foram
includos requisitos que permitiram
ao profissional determinar a
necessidade ou no da proteo
contra sobretenses e indicar as
especificaes dessa proteo
Hilton Moreno
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
ABNTN
BR5419
ABNTN
BR5419
ABNT NBR 5419
NBR5419
NBR
5419
A atual ABNT NBR 5419 Proteo de Estruturas contra
Descargas Atmosfricas passa, nesse momento, por um
processo de reviso. Concluda essa anlise, a norma
passar de 42 pginas para 300. No artigo publicado a
seguir, o especialista Jobson Modena adianta quais sero
as principais mudanas do novo documento e os impactos
que ele dever causar neste setor.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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Anexos
A (Informativo) Anlise do nmero anual N de eventos
perigosos
B (Informativo) Anlise da probabilidade PX de danos
C(Informativo) Anlise da quantidade de perdas LX
D (Informativo) Avaliao dos custos das perdas
E(Informativo) Estudo de casos
F (Informativo) Densidade de descargas atmosfricas NG
No anexo B da NBR 5419:2005 podem ser encontrados os
assuntos correspondentes, porm a metodologia que consta
na parte 2 do projeto de norma foi completamente modificada.
O assunto se tornar mais abrangente e consequentemente
complexo, exigindo grande ateno, habilidade e percepo
tcnica do projetista.
As alteraes mais relevantes previstas no projeto de
norma so aquelas relacionadas anlise de risco, dentre
elas a definio da necessidade da instalao do SPDA e a
forma de obteno da classe (nvel) de proteo a ser adotada
em um projeto de um SPDA. Os parmetros envolvidos no
consideram somente a estrutura, mas todo um conjunto de
fatores, como apresentado na Figura 2.
No arcabouo do projeto de norma h vrias
particularidades que influenciaro nas decises dos projetistas
quando estiverem tratando dos assuntos mencionados
no pargrafo anterior incluindo a forma de obteno da
densidade de raios (NG ) em uma determinada regio.
Os textos das antigas verses (NB 165:1970 e NBR
5419:1977), no faziam referncia ao NG na determinao da
necessidade do SPDA. A partir da reviso de 1993 o assunto
NBR5419
(1) COMO FEITA A REVISO NO TEXTO DE UMA NORMA DA ABNT
Estas informaes foram obtidas com o chefe de Secretaria do Comit Brasileiro de Eletricidade, Eletrnica, Iluminao
e Telecomunicaes (COBEI) e seu objetivo vai alm da tentativa de explicar o porqu de uma norma levar tanto tempo para ser
revisada, o foco principal trazer o mximo de condio para que a comunidade tcnica nacional participe da votao dos textos dos
projetos de reviso da NBR 5419 que, em breve, sero disponibilizados em
O COBEI uma entidade privada sem fins lucrativos, que cumpre as funes do Comit Brasileiro de Eletricidade (CB-03),
delegadas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).Faz parte do organograma do COBEI:
Superintendncia Chefia de Secretaria Comisses de Estudo (CEs).
As CEs so compostas por um coordenador, que eleito na primeira reunio da comisso, um secretrio, designado pelo
coordenador e seus colaboradores.
importante ressaltar que a participao em uma CE aberta, ou seja, qualquer cidado brasileiro pode participar voluntariamente
dos trabalhos. Para tanto basta se cadastrar entrando em contato com o COBEI. Uma vez cadastrado e frequentando as reunies o
novo membro passa a ter acesso aos documentos das CEs das quais participa e comea a contribuir nos trabalhos.
Ao iniciar sua participao todo membro de CE deve escolher uma de trs categorias de interesse a qual representar:
- Produtor (P) aquele que produz fornece ou vende materiais, produtos ou sistemas, inclusive fornecedores de insumos, e entidades
que representem produtores;
- Consumidor (C) aquele que adquire contrata ou utiliza materiais, produtos, sistemas ou servios, inclusive entidade que representemos consumidores;
- Neutro (N) aquele que no tem relao direta no consumo / negcio relacionado ao produto, ex: universidades, laboratrios e
entidades de pesquisa.
Um exemplo interessante o dos consultores que no se enquadram na categoria de neutro, devendo optar por fabricante ou
consumidor conforme o interesse que venha a defender.
Obs.: Essas definies foram retiradas da apresentao da ento gerente da equipe do processo de normalizao da ABNT, Mrcia
Cristina de Oliveira, realizada no EXPONORMA 2007.
Estabelecida a CE inicia-se o trabalho propriamente dito onde os textos so analisados, avaliados e discutidos pelos membros
gerando-se um Projeto de Norma.
Uma vez terminado, o Projeto de Norma encaminhado pela Secretaria do COBEI para a ABNT que o disponibiliza para anlisepblica e votao. O tempo que este texto ficar disponvel para votao pblica determinado pela CE no ato de sua entrega. Est
previsto um perodo de aproximadamente trs meses para o projeto de reviso da NBR 5419.
Ao final do prazo o projeto contendo os votos da comunidade interessada retorna CE para avaliao.
Terminada a anlise dos votos, caso no haja alterao no contedo tcnico, o texto encaminhado ABNT que publica o mesmo
atribuindo-lhe um numero de norma, se o texto for novo, ou apenas mudando o ano de reviso, como o caso da NBR 5419.
Assim, no deixe de acessar regularmente o site de consulta nacional da ABNT, no link CB-3, para ter a oportunidade de participar
deste importante documento.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
A
BNTNB
R14039
ABNTNB
R14039
ABNT NBR 14039
NBR14039
NBR
14039
Est em anlise na ABNT uma nova verso para a ABNT NBR
14039. Chamada de parte 2 desta norma, o projeto tem o
objetivo de regular e apoiar os projetos das subestaes
eltricas chamadas de entrada de energia, que recebem
as linhas alimentadoras das distribuidoras de energia,
tendo, ao final, um anexo especfico de simbologia da IEC
atualizada, que venha a apoiar os projetos e uniformizar
no pas esse entendimento dos desenhos unifilares. Ela se
aplica a instalaes eltricas de mdia tenso conectadas
rede da distribuidora, partindo do ponto de conexo com a
rede de distribuio e finalizando na origem das instalaes.
Saiba mais sobre isso.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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NBR14039
jamais abrir mo das condies bsicas de segurana
dos seres humanos, do patrimnio e do negcio de
seus usurios.
Tomando como base o primeiro elemento das
condies bsicas de segurana, temos a proteo
contra choques eltricos diretos e indiretos, que, como
em todas as instalaes, provm do afastamento ou
da incluso de barreiras e bloqueios s partes vivas.
Alm disso, temos a proteo contra efeito trmico,
tambm conseguida pelo afastamento e bloqueio,
para garantir a no ocorrncia de queimaduras.
Se analisarmos o segundo elemento das condies
bsicas de segurana, veremos que ela segue os
mesmos preceitos no que diz respeito garantia
contra incndios e de protees sobrecargas, curtos-
circuitos e sobtenses, que anulam ou deterioram
a vida dos componentes. Em outras palavras, o
patrimnio e o negcio tambm so contemplados
nessa proposta.
Diversos itens esto presentes e especificados para
o atendimento a essas prescries fundamentais, que
garantem de forma simultnea a proteo aos trs
elementos citados:
Para seccionamento e comando
Dispositivos de parada de emergncia - Se
for necessrio, em caso de perigo, desenergizar
um circuito; deve ser instalado um dispositivo de
desligamento de emergncia, facilmente identificvel
e rapidamente manobrvel por qualquer pessoa.
Dispositivos de seccionamento - Deve ser previsto
um meio adequado para permitir o seccionamento da
instalao eltrica, dos circuitos ou dos equipamentos
individuais, para manuteno, verificao e
localizao de defeitos e reparos. Tal meio adequado
deve ser entendido aqui como a separao fsica das
partes condutoras, com distncias e travas suficientes.
Para a independncia da instalao eltrica, prev-
se que ela seja projetada, construda e mantida de
modo a impedir qualquer influncia de riscos entre
suas partes e outras no afins.
Para o trabalho em seus equipamentos, a norma
prev que os projetistas e responsveis certifiquem-
se:
De que seus componentes estejam dispostos de modo
a garantir espao suficiente para a sua construo e a
eventual substituio posterior dos seus componentes
individuais, alm de acesso livre e fcil aos
equipamentos de medio, elementos fundamentais
quando se fala em distribuidoras de energia;
em vigor dos rgos responsveis do setor eltrico,
mas algumas ganham destaque na norma e, por isso,
sero aqui transcritas de acordo com as resolues
da Agncia Nacional de Energia Eltrica (Aneel), de
nmero 414, de setembro de 2010, e 676, de dezembro
de 2003.
Entrada de servio - conjunto de materiais,
equipamentos e acessrios necessrios s instalaes
eltricas para o atendimento unidade consumidora,
situado entre o ponto de derivao (conexo) da
rede de distribuio da distribuidora e a origem da
instalao.
Origem da instalao - quando nas unidades
consumidoras, corresponde aos terminais de sada
do dispositivo geral de comando e proteo. Em casos
em que tal dispositivo se encontre antes da medio,
a origem corresponde aos terminais de sada do
sistema de medio.
Ponto de derivao (da rede area) ponto de
conexo da entrada de servio com a rede da
distribuidora de energia eltrica.
Ponto de entrega - ponto de conexo do sistema
eltrico da distribuidora com as instalaes eltricas
da unidade consumidora, caracterizando-se como o
limite de responsabilidade do fornecimento.
Ramal de entrada - condutores e acessrios
compreendidos entre o ponto de entrega e a medio
e/ou proteo, inclusive.
Ramal de ligao - condutores e acessrios
compreendidos entre o ponto de derivao (conexo)
da rede da distribuidora e o ponto de entrega de
energia eltrica.
Sistema de medio conjunto de equipamentos
e procedimentos necessrios ao registro e apurao
de consumo pela distribuidora de energia da unidade
consumidora.
Subestao area (em poste) conjunto de
instalaes eltricas ao tempo em mdia tenso com
transformador, condutores e acessrios.
Subestao de Entrada de Energia (SEE) -
Subestao alimentada pela rede de distribuio
da distribuidora, contendo ou no a medio de
energia para faturamento e o seccionamento (ou
proteo) geral, podendo conter outros componentes
como equipamentos de manobra, equipamentos de
controle e o(s) transformador(es) de potncia.
Princpios e caractersticas
Como toda instalao de apoio e servios, a SEE
deve ser projetada para se adequar s influncias
ambientais, eltricas, mecnicas e climticas, sem
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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Anurio O Setor Eltrico de Normas Brasileiras
2012 - 2013
NR-10
NR-10
NR 10
NR - 10
NR10
A Norma Regulamentadora n 10, do Ministrio do Trabalho e
Emprego (MTE), traz alguns requisitos e determinaes para serem
cumpridos por empregados e empregadores com o objetivo de
garantir o mnimo de segurana aos profissionais que trabalham com
eletricidade. Sua ltima reviso foi realizada em 2004 e, emboraela tenha conferido grandes benefcios sociedade e contribudo
para a reduo dos acidentes nesses trabalhos envolvendo energia
eltrica, h ainda diversos aspectos a serem melhorados. A norma
ainda no cumprida integralmente e, entre os pontos que merecem
aprimoramentos, est a situao dos cursos exigidos pela NR 10 e que
so oferecidos no mercado, muitas vezes, sem a devida qualificao
requerida.
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5/28/2018 Anuario OSE Demonstracao
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NR 10
complementar possui 18 tpicos com contedo mais
elaborado, porm, obrigatrio que o aluno passe
pelo curso bsico antes do mdulo complementar.
O gerente de Segurana e Sade da Fundao Coge
e representante do Conselho Federal de Engenharia
e Arquitetura (Confea) durante a reviso da NR 10,
Cesar Vianna, conta que o contedo dos cursos ficou
mais extenso, mais abrangente e, ao mesmo tempo,
com grau tcnico elevado, por isso, acredita que os
mdulos poderiam ter um tempo alm das 40 horas
programadas. A norma estabelece todos os tpicos
para a realizao dos cursos, mas, ainda assim,
existe uma distoro do conceito e do verdadeiro
objetivo dessa proposta. Tm aqueles que acreditam
que para se tornar um eletricista, basta fazer o curso
de NR 10, porm, estas pessoas esto equivocadas.
Os cursos foram preparados para os profissionais
que j atuam na rea de energia eltrica e possuem
uma capacitao para o trabalho com eletricidade,
esclarece Vianna.
De acordo com o membro do Grupo de Trabalho
(GT) da NR 10 e da Comisso Permanente Nacional
sobre Segurana e Energia Eltrica, Agnaldo Bizzo de
Almeida, a reciclagem deve ser formatada conforme
a atividade laboral que a pessoa exerce, porm, nem
sempre isso acontece. Outra questo preocupante
so os cursos que concentram um grande nmero
de pessoas, estes no so adequados, muito menos
queles realizados distncia.
O diretor de Segurana, Sade e Meio Ambiente
da AES Eletropaulo, Alexandre Pereira Piedemonte,
concorda e ainda exemplifica: se o trabalhador que
fez o curso bsico ou complementar resolve mudar
de emprego, preciso que um profissional habilitado
analise o treinamento realizado anteriormente
para ver se o contedo se adequa s atividades
da nova empresa. Uma pessoa que migra de uma
indstria qumica para uma empresa de distribuio,
por exemplo, teria que fazer o curso novamente,
personalizado e moldado de acordo com as
necessidades das novas instalaes, explica.
Para o coordenador-geral da norma, Joaquim
Gomes Pereira o tempo destinado aos dois mdulos
bastante razovel, levando-se em considerao
que o curso no ir ensinar os profissionais a
trabalharem com energia, mas, sim, supri-los com
informaes sobre segurana, mostrando como
evitar os procedimentos de risco. No podemos
esquecer que as empresas tm de ser responsveis
e analisar se h necessidade de aumentar esta
carga horria ou no, de modo que se desenvolva a
conscincia do colaborador para os riscos eltricos
de acordo com o tipo de trabalho de cada empresa,
alerta o especialista.
Outra questo fundamental, e que tambm
sofreu modificaes, abordada nos cursos de NR
10 a preparao do colaborador para lidar com
situaes de combate a incndio, alm de noes de
primeiros socorros.
Aes do CPNSEE
Criada em abril de 2005, um ano aps a elaborao
da NR 10, a Comisso Permanente Nacional sobre
Segurana e Energia Eltrica CPNSEE tem como
funo realizar estudos para alteraes e/ou
readequao de alguns tpicos dentro da norma,
ou mesmo, a busca de solues para questes que
ainda no foram definidas. A CPNSEE foi dividida em
algumas subcomisses que discutem a readequao
de pontos que ficaram em aberto na NR 10.
O coordenador da bancada dos trabalhadores na
comisso tripartite paritria permanente (CTPP),
na poca da reviso da NR 10, Washington Santos,
e tambm membro da CPNSEE, explica que a
comisso foi dividida em algumas subcomisses
para facilitar os trabalhos do grupo. So elas:
capacitao, treinamento, sinalizao, vestimenta e
trabalho individual.
Na opinio de um dos membros do CPNSEE,
Agnaldo Bizzo, a discusso em torno dos itens
relacionados qualificao e a capacitao ter
impacto direto na indstria. A maioria dos cursos
de NR 10 ministrados hoje em dia so verdadeiros
enlatados, muitas escolas e profissionais no
esto habilitados para tal atividade, questiona o
especialista.
Outra questo que tambm vai repercutir neste
setor e est em discusso h quase quatro anos,
trata das vestimentas antichamas para proteo ao
risco do arco eltrico. De acordo com Bizzo todas
as premissas j foram definidas, porm, de dois
anos para c houve uma alterao no processo
de obteno e/ou revalidao do Certificado de
Aprovao (CA) dos EPIs. A maioria das instalaes
no foi projetada considerando o risco de exposio
ao arco eltrico, mas sim ao choque eltrico. Por
isso, as pessoas entendem que a zona de risco e
a zona controlada que estabelecemos na NR 10
valem para tudo, quando, na verdade, s podem ser
considerados como medida de controle para choque
eltrico, esclarece.
Para o arco eltrico obrigatrio que as indstrias e
empresas calculem o Limite de Aproximao Segura
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