ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.
-
Upload
carla-barateiro-madeira -
Category
Documents
-
view
224 -
download
0
Transcript of ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.
![Page 1: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/1.jpg)
ANESTESIAANESTESIA
LOCO-REGIONALLOCO-REGIONAL
Prof. MD. MSc. Hélio Prof. MD. MSc. Hélio AlvesAlves
CIRURGIA CIRURGIA AMBULATORIALAMBULATORIAL
![Page 2: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/2.jpg)
INTRODUÇÃO
Anestésicos locais:
• Drogas que bloqueiam transitoriamente o surgimento e a transmissão do impulso elétrico.
![Page 3: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/3.jpg)
INTRODUÇÃO
• Agem impedindo a formação e a condução do potencial de ação por bloqueio dos canais de Na+.
![Page 4: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/4.jpg)
INTRODUÇÃO
• São interrompidas todas as modalidades de transmissão nervosa: autonômicas, sensitivas e motoras.
![Page 5: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/5.jpg)
VIAS DE ADMISTRAÇÃO
![Page 6: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/6.jpg)
O anestésico é aplicado diretamente sobre a mucosa ou pele (anestesia local).
Anestesia de contato ou tópica:
![Page 7: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/7.jpg)
Formas de administração:
• gel (pele e mucosas)• spray (mucosas)• líquido / gotas (mucosas)
![Page 8: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/8.jpg)
Útil para procedimentos pouco dolorosos em pele e mucosas.
Tem baixo poder de penetração – deve-se aguardar alguns minutos para atingir o efeito máximo.
![Page 9: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/9.jpg)
Lidocaína 10% spray
Passagem desondas, cateterese instrumentospela boca e nariz.
![Page 10: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/10.jpg)
Lidocaína 5% pomada sabor laranja
Procedimentos em lábios, língua, gengivas e mucosa oral.
![Page 11: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/11.jpg)
EMLA 5% creme
Pequenos procedimentos em pele.
![Page 12: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/12.jpg)
Lidocaína 4% creme
Pequenos corte, abrasões e escoriações, queimaduras leves e picadas de inseto.
![Page 13: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/13.jpg)
Lidocaína 2% gel
Passagem de sondas, cateteres e instrumentos pela boca, nariz, uretra, vagina e ânus e pequenos procedimentosem pele emucosas(punções).
![Page 14: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/14.jpg)
Lidocaína 5% gotas
Otalgias
![Page 15: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/15.jpg)
Infiltração do anestésico diretamente nos tecidos que serão manipulados, ou no subcutâneo imediatamente abaixo da região a ser manipulada.
Anestesia infiltrativa (injeção local)
![Page 16: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/16.jpg)
O anestésico entra em contato diretamente com as terminações nervosas. Muito útil para procedimentos dolorosos pouco extensos em pele e mucosas.
Anestesia infiltrativa (injeção local)
![Page 17: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/17.jpg)
O efeito é praticamente imediato quando se usa a lidocaína.
Anestesia infiltrativa (injeção local)
![Page 18: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/18.jpg)
Mepivacaína 3% para carpule
Procedimentos na boca e outros locais.
![Page 19: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/19.jpg)
Usado para formar “botões anestésicos” para punções vasculares ou não vasculares, remoção de pequenas lesões de pele e drenagens de coleções líquidas.
![Page 20: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/20.jpg)
Infiltração do anestésico ao redor da área a ser manipulada.
Anestesia-se o perímetro em torno da lesão.
Bloqueio de campo
![Page 21: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/21.jpg)
Bloqueiam-se os filamentos nervosos que se dirigem à região.
Bloqueio de campo
![Page 22: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/22.jpg)
Útil para anestesiar maiores extensões de pele, para rotação de retalhos e enxertos de pele (não deixa os retalhos edemaciados com anestésico).
Bloqueio de campo
![Page 23: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/23.jpg)
Pode ser feito ao redor de feridas de pequena extensão (não se injeta anestésico dentro da ferida e sim no seu contorno), e em procedimentos em locais com pouco tecido subcutâneo.
Bloqueio de campo
![Page 24: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/24.jpg)
Infiltração do anestésico sobre um determinado tronco nervoso (não se pode injetar o anestésico dentro do nervo).
Bloqueio de nervo
![Page 25: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/25.jpg)
Anestesia-se todo o território inervado pelo nervo (anestesia regional ou troncular). Requer um bom conhecimento da anatomia do trajeto dos nervos.
Bloqueio de nervo
![Page 26: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/26.jpg)
Bloqueio de plexo braquial
![Page 27: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/27.jpg)
Bloqueio de nervo mediano
![Page 28: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/28.jpg)
Bloqueio de nervo ulnar
![Page 29: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/29.jpg)
Bloqueio de nervo radial
![Page 30: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/30.jpg)
Bloqueio de nervos digitais
![Page 31: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/31.jpg)
Bloqueio de nervo ilioinguinal
![Page 32: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/32.jpg)
Bloqueio do nervo fibular comum
![Page 33: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/33.jpg)
Bloqueio do nervo fibular profundo
![Page 34: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/34.jpg)
Bloqueio dos nervos da face
![Page 35: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/35.jpg)
Bloqueio subaracnóideo
Injeção do anestésico dentro do espaço subaracnóideo (raquianestesia), na coluna vertebral abaixo de L2 (para não lesar o cone medular).
![Page 36: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/36.jpg)
Bloqueio subaracnóideo
O anestésico é colocado diretamente no líquor que envolve as raízes dos nervos espinhais, bloqueando-as – o início de ação é bastante rápido.
![Page 37: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/37.jpg)
Bloqueio subaracnóideo
Pode haver perda contínua de líquor pelo orifício da duramáter, reduzindo a pressão liquórica e ocasionando tração sobre os nervos e meninges (cefaléia pós-raqui).
![Page 38: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/38.jpg)
Bloqueio subaracnóideo
![Page 39: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/39.jpg)
Bloqueio epidural
Infiltração do anestésico dentro do espaço peridural (ou epidural) da coluna vertebral.
![Page 40: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/40.jpg)
Bloqueio epidural
O anestésico deverá se difundir pelo tecido adiposo aí presente, chegando até os nervos espinhais que atravessam este espaço antes de saírem do canal vertebral.
![Page 41: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/41.jpg)
Bloqueio epidural
Cuidado para não atravessar acidentalmente a duramáter e introduzir o anestésico no espaço subaracnóideo.
![Page 42: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/42.jpg)
Bloqueio epidural
Se o anestésico atingir toda a medula espinhal e o bulbo tem-se a raqui total com bloqueio dos centros respiratórios bulbares e apneia).
![Page 43: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/43.jpg)
Bloqueio epidural
A punção deve ser realizada abaixo de L2 a fim de não correr o riscode lesar o conemedularacidentalmente.
![Page 44: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/44.jpg)
Bloqueio caudal
Variante do bloqueio epidural:
Penetra-se a agulha através do hiato sacro, infundindo o anestésico na gordura peridural que preenche o canal sacral.
![Page 45: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/45.jpg)
Bloqueio caudal
![Page 46: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/46.jpg)
Anestesia regional de Bier
Realiza-se o garroteamento de um membro e injeta-se o anestésico em uma veia distal, difundindo-se a droga pelos afluentes da veia por toda a porção garroteada do membro
![Page 47: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/47.jpg)
Anestesia regional de Bier
![Page 48: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/48.jpg)
Ações sistêmicas e toxidade dos anestésicos locais:
![Page 49: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/49.jpg)
Sistema Nervoso Central:
Sedação, sonolência, rigidez muscular, tremores, agitação psicomotora, miofasciculações, convulsões generalizadas, paralisia (estágio avançado), distúrbios auditivos, cefaléia, pressão frontal, perda de sensibilidade ou calor e formigamento de lábios e língua e disartria.
![Page 50: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/50.jpg)
Sistema cardio-vascular:
Diminuem a excitabilidade e a condutividade do miocárdio, aumentam o período refratário, bradicardia e depressão miocárdica (são usados como antiarrítmicos por via EV), vasodilatação (o que aumenta sua absorção e o risco de intoxicação);
![Page 51: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/51.jpg)
Sistema cardio-vascular:
... costumam ser associados a adrenalina (vasoconstrictor) na razão de 1:200.000; pode chegar a parada cardíaca.
![Page 52: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/52.jpg)
Sistema respiratório:
Deprimem os receptores de estiramento, tem efeito antitussígeno; pequenas doses estimulam e grandes doses deprimem a respiração por ação ao nível dos centros respiratórios bulbares, pontinos e diencefálicos podendo levar a apnéia e sensação de opressão torácica.
![Page 53: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/53.jpg)
Outros efeitos:
Útero: pequenas doses de lidocaína estimulam a contração do miométrio.
Metabolismo: os ésteres (procaína) são hidrolizados no fígado e no plasma, as amidas (lidocaína e bipivacaína) são metabolizadas no fígado.
![Page 54: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/54.jpg)
Anestésicos mais usados:
![Page 55: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/55.jpg)
Procaína, cloridrato de:
Amina, quatro vezes menos tóxica que a cocaína, atualmente pouco usada
Dose máxima: 7mg/Kg (sem vasoconstrictor) a 10mg/Kg (com vasoconstrictor)
![Page 56: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/56.jpg)
Procaína, cloridrato de:
Concentrações:0,5% - infiltração local;1% a 2% - bloqueio de nervo e de plexo nervoso;1,5% a 2% - anestesia peridural;5% raquianestesia;0,5% - anestesia regional intravenosa.
Novovaína®
![Page 57: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/57.jpg)
Tetracaína, cloridrato de:
Mais potente e mais tóxica que a Procaína; muito usado por via tópica para anestesia ocular ou associada a medicamentos para otite.
Dose máxima: 40mg (4ml de solução a 1%).
![Page 58: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/58.jpg)
Tetracaína, cloridrato de:
Concentrações:0,15%, 1,4mg/Kg - infiltração local;10 a 20mg – raquianestesia.
Pontocaína®
![Page 59: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/59.jpg)
Lidocaína, cloridrato de:
Amida, anestésico local mais usado devido a baixa toxicidade, início de ação rápido, boa difusão, intensa atividade bloqueadora e ausência de irritação nos tecidos; também usado na fibrilação ventricular e pós cardioversão (10 a 100mg em bomba de infusão a 2 a 3 mg/min).
![Page 60: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/60.jpg)
Lidocaína, cloridrato de:
Dose máxima: 7mg/Kg (sem vasoconstrictor) a 10mg/Kg (com vasoconstrictor) - isso corresponde a 2ml/Kg da solução a 0,5%, 1ml/Kg da solução a 1%, 0,5ml/Kg da solução a 2%
![Page 61: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/61.jpg)
Lidocaína, cloridrato de:
Concentrações:0,5% - infiltração local;1% a 2% - bloqueio de nervo e de plexo nervoso;1,5% a 2% - anestesia peridural5% raquianestesia;0,5% - anestesia regional intravenosa.
Xilocaína®
![Page 62: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/62.jpg)
Bupivacaína, cloridrato de:
Amida, anestésico local bastante usado quando se deseja uma ação mais demorada (peridural: 2 a 6 horas, bloqueio de plexo: 4 a 8 horas, bloqueios nervosos até 12 horas), grande período de latência (demora mais para iniciar seu efeito anestésico).
![Page 63: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/63.jpg)
Bupivacaína, cloridrato de:
Dose máxima: 7mg/Kg (sem vasoconstrictor) a 10mg/Kg (com vasoconstrictor).
![Page 64: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/64.jpg)
Bupivacaína, cloridrato de:
Concentrações:0,25% - infiltração local;0,5% - bloqueio de nervo e de plexo nervoso;0,5% a 0,75% - anestesia peridural
Marcaína®
![Page 65: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/65.jpg)
Etidocaína, cloridrato de:
Amida, efeito duradouro, curto período de latência (início de ação rápido), pouco usado no nosso meio pelo preço.
Dose máxima: 1mg/Kg (sem vasoconstrictor) a 10mg/Kg (com vasoconstrictor).
![Page 66: ANESTESIALOCO-REGIONAL Prof. MD. MSc. Hélio Alves CIRURGIA AMBULATORIAL.](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081604/570638551a28abb8238fb108/html5/thumbnails/66.jpg)
Etidocaína, cloridrato de:
Concentrações:0,25% - infiltração local;0,5% - bloqueio de nervo e de plexo nervoso;1% - anestesia peridural0,25% a 0,5% - anestesia regional intravenosa
Duranest®