A Revista - AMHP

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AMHP Nov–Dez 2012 | 1 | 01 • Nov/Dez • 2012 O médico e consultor Eugênio Mussak mostra que competência não basta AMHP UNIS fecha parceria com a FGV Às vésperas dos 30 ANOS, AMHP defende o equilíbrio do mercado Associação dos Médicos de Hospitais Privados-DF

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Editada pelo Grupo Athena para a Associação dos Médicos de Hospitais Privados - AMHP-DF

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O médico e consultorEugênio Mussak mostraque competência não basta

AMHP UNISfecha parceriacom a FGV

Às vésperas dos30 anos, aMHPdefende o equilíbriodo mercado

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Fundada em 1983, a Associação dos Médicos de Hospi-

tais Privados do Distrito Federal – ou simplesmente AMHP

– prepara-se para cruzar a marca de três décadas. De lá para

cá, a área de saúde suplementar tornou-se um segmento de

mercado sujeito a todas as variações de qualquer outro se-

tor. E isso tem demandado da entidade um olhar cada vez

mais sistêmico, além de soluções cada vez mais integradas.

Se um dia a AMHP existiu com o objetivo de realizar o

faturamento dos profissionais de saúde que atendem usuá-

rios de convênios, hoje o compromisso é bem maior. Como

definimos em nossa Missão, a Associação busca ser a me-

lhor solução para o equilíbrio entre Prestadores, Operado-

ras e Usuários de serviços de saúde suplementar. O desafio

é certamente do tamanho da necessidade. Afinal, apenas

um mercado saudável poderá se perpetuar.

Entre os projetos em implantação – e você poderá

conferir alguns deles nas páginas que se seguem, elegemos

a estreita comunicação com os associados como priorida-

de. A Revista da AMHP chega às suas mãos como uma das

novas pontes para uma entidade mais coesa.

Evolução

Boa leitura!

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O médico e consultorEugênio Mussak mostraque competência não basta

AMHP UNISfecha parceriacom a FGV

Às vésperas dos30 anos, aMHPdefende o equilíbriodo mercado

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DOSES HOMEOPÁTICASCurtas e ótimas, para você ficar por dentro da AMHP

MATÉRIA DE CAPAEm Busca da MetacompetênciaConversamos com o médico e consultor – dos mais requisitados – Eugênio Mussak

PROGNÓSTICOAMHP: Equilíbrio e Transparência

MÉDICO S/ADa Medicina e de Outras ArtesA moderna medicina requer que o médico seja empreendedor e gestor

UNIVERISDADE CORPORATIVAEducação com Selo de QualidadeConfira os benefícios que a parceria entre AMHP e FGV trazem para você

CONVÊNIOSFiel da BalançaTem gente trabalhando fulltime para que você tenha uma excelente relação com as operadoras

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expediente

Está é uma publicação bimestral da AMHP, com distribuição gratuita.

Projeto gráficoAgência Athena

EdiçãoAthenaPress

EditoraCarla Furtado (MTB 5457.DF)

Diretora de ArteVanessa Farias

RedaçãoRenato Franco

Tiragem8 mil exemplares

Contato [email protected]

DIRETORIA

PresidenteDr. Joaquim de Oliveira Fernandes

Vice-PresidenteDr. Roberto Alves Lima

Diretor-FinanceiroDr. Jaime Antonio Siqueira

Diretor-SecretárioDr. Carlos Adriano Faria de Araújo

AMHP SEDESHLS 716 bloco “E” Edificio Centro Médico

de Brasília – Salas 701/709 – Brasília-DF 61 3445 6500

UNIDADE ASA NORTESHN Ed. Primo Crosara Sala 202 Brasília

61 3556 9734

UNIDADE TAGUATINGAEm Breve

www.amhpdf.com.br

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doses homeopát icas

EXPANSÃO IEste ano, a AMHP abriu as portas da Unidade Asa Norte. “O

objetivo foi propiciar maior conforto aos profissionais que atuam naquela região, que vai do Plano Piloto a Planaltina”, destaca o presidente da entidade, Dr. Joaquim de Oliveira Fernandes. Se

você ainda não conhece a filial, anote o endereço: Setor Hospitalar Norte, Ed. Primo Crosara, Sala 202 – ao lado do Prontonorte.

VOCÊ SABIA?Ao integrar a AMHP, o profissional de saúde é prontamente inserido em uma base dados disponível para cerca de 550 mil usuários dos planos que compõem a carteira da entidade. Essa base está disponível para consulta pelo site www.encontreseumedico.com.br – mais uma das facilidades desenvolvidas pela equipe de Tecnologia da Informação. Cabe destacar que, para muitos convênios, o site funciona como diretório da rede credenciada e, por isso, receba dezenas de milhares de acessos por mês. Em 2013, o “encontre seu médico” vai ganhar uma nova interface, tornando-se, além de útil, mais atraente e informativo para os usuários.

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EXPANSÃO IIQuem também vai ganhar

uma Unidade AMHP é Taguatinga. A filial funcionará no Hospital Santa Marta, na área sul da cidade. A antiga

demanda dos associados que atuam naquela região

macroeconômica será atendida ainda em dezembro. A abertura é resultado de uma

parceria entre a Associação e o hospital e será celebrada

em evento para o corpo clínico da instituição.

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NA REDEJá está no ar o novo portal da

Associação. Com design moderno e de fácil navegação, ele integra o

plano de melhoria da comunicação com os mais de 5 mil associados

ativos. A partir do endereço www.amhp.com.br é possível acessar

todos os serviços oferecidos e conhecer novas soluções, como é o

caso da universidade corporativa.

PARA BEM RECEBEREm 2012, um evento entrou para o calendário da AMHP. Trata-se do Reciclar, encontro destinado a secretários, recepcionistas e faturistas que apoiam a atividade diária dos associados. O encontro reuniu mais de 500 profissionais, que participaram de capacitação totalmente oferecida pela Associação, com enfoque no atendimento.

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Em Busca da

Nos anos de 1970, jovem e empre-endedor, Eugênio

Mussak preparava alunos para o exame de admissão ao ginásio, hoje ensino mé-dio. Nessas quatro déca-das de cumplicidade com a educação, o paranaense formou-se em Medicina, atraído pelo lado humanis-ta da profissão. Como mé-dico, dedicou-se à fisiologia com ênfase na performan-ce desportiva: “Para ser co-erente com minha vocação virei professor no assunto”.

Metacompetência

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menos importantes. A obra, que se confunde com um pro-jeto de vida, estimula o livre pensar e propõe uma contínua reflexão e uma reorientação dos conceitos que levam ao sucesso, propondo o equilíbrio entre os conhecimentos. “O estudo, o treinamento e o apri-moramento profissional nunca foram tão necessários, mas as qualidades humanas não po-dem ficar em segundo plano”, alerta o professor da Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação Dom Ca-bral, nas áreas de Liderança e Gestão de Pessoas.

com uma receita precisa, o médico e consultor eugênio Mussak mostra que em tempos de muitas mudanças é preciso ir além da competência

Com o tempo, percebeu o interesse das empresas pelo tema da performance e aca-bou migrando para a educa-ção corporativa, aquela que se pratica nas organizações com o objetivo de desenvolver as pessoas e melhorar seus resul-tados. Dessa abordagem saiu o livro Metacompetência, uma nova visão do trabalho e da re-alização pessoal.

A teoria, razão de pales-tras concorridas em todo o Brasil – inclusive Brasília, onde esteve a convite da AMHP –, alerta sobre a valorização das qualidades humanas, quase esquecidas ou consideradas

MetacompetênciaSegundo ele, metacom-

petência não é um neologis-mo. Meta, no caso, quer di-zer transcendência, algo que está além da aptidão. Em um mercado competitivo, com maiores exigências para as contratações, as pessoas que atingem os melhores postos de trabalho são aquelas que, de alguma forma, conseguem ser mais do que simplesmen-te competentes. “Parece que precisamos ir além. Na Medi-cina, por exemplo, a formação desenvolve duas competên-cias: de diagnóstico e de trata-mento. Quando o médico vai para o mercado, no entanto,

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ele percebe que essas são ne-cessárias, mas não suficien-tes”, avalia. Mussak ensina que competência, por definição, é algo que pode ser incorpora-do. Depende, acima de tudo, da pessoa querer se aprimorar, se desenvolver. Assim, meta-competência não é uma com-petência a mais. É o encontro de quatro tipos de competên-cia para garantir equilíbrio no campo pessoal e eficácia na área profissional.

COMPLEMENTARES A primeira é a chamada

Competência Técnica, o apren-dizado proveniente de escolas ou universidades. É reconheci-da como proficiência técnica, que precisa sempre ser refina-da, mesmo sendo o ponto de partida.

O segundo tipo é a Com-petência Prática. Ela permite maior eficácia ao exercício pro-fissional, com planejamento, organização, controle e ges-tão. Saber delegar também é um referencial importante nesse item. A terceira é a Com-petência Ética, que envolve as relações humanas. Implica em respeitar o direito do outro, enfatizar um conjunto de va-

lores que aprimoram vínculos. A quarta é a Competência Es-tética, ligada à criação de bons ambientes, como postura e co-municação primorosa.

Mussak reconhece que é muito difícil encontrar todas na mesma pessoa. Mas, para ele, basta ter a consciência de que elas são necessárias para que ocorram avanços. “Há profis-sionais bem formados tecnica-mente, mas isso não é garantia de que eles terão uma carreira brilhante”, comenta.

Limitações acadêmicas não se restringem à Medicina ou outra área da saúde. Tra-ta-se, segundo o consultor, de um problema curricular da for-mação em nível superior. Na verdade, a educação corpora-tiva é um fenômeno recente, aparentemente distante dessa evolução lenta da educação convencional. Muitas vezes apresenta vícios, o que é perce-bido com clareza em empresas que ainda confundem educar com treinar.

Ainda que continue a ser importante, o treinamen-to ocupa um espaço próprio, onde o foco é desenvolver uma habilidade específica, enquan-to a educação é mais ambicio-sa, quer ensinar o pensamento crítico. Mesmo assim, a educa-ção corporativa é a atividade mais próxima do ideal de edu-car para a competência, o que está de acordo com o pragma-tismo da empresa, que precisa de resultados para continuar existindo.

Ser metacompetente sig-nifica ter qualidades humanas bem lapidadas. O consultor alerta, para outro valor impor-tante que tem a relação com o bem maior: o exercício da hu-mildade. Segundo ele, a arro-gância é um inimigo perigoso. “A tolerância é pressuposto da aprendizagem. É preciso ter disposição para aprender con-tinuamente”, explica Mussak, que também é diretor científi-co da Associação Brasileira de Recursos Humanos. •

Eugênio Mussak

A tolerância é pressuposto da aprendizagem.”

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prognóst ico

Medida em números, a Associação dos Médicos de Hospitais Privados do Distrito Federal (AMHP-DF) tem indi-

cadores invejáveis. Em 2013, quando celebrará 30 anos de serviços prestados, a entidade terá ultrapassado marcas e metas importantes: 2 mil clínicas e consultórios credenciados, 8 mil e 600 profissionais associados de todas as especialida-des - desses, 5 mil ativos – e assistência 24 ho-ras a 550 mil vidas em 57 convênios. O que não é mensurável, no entanto, tem mais valia. “Con-seguimos dar equilíbrio e transparência a uma relação fundamental à saúde de todos os envol-vidos: convênios, médicos e pacientes”, explica Dr. Joaquim de Oliveira Fernandes, presidente da entidade.

De fato, a missão de orientar, representar e defender os associados tem sido preservada com eficiência e tecnologia. A relação de con-fiança começa em um criterioso processo de

Equilíbrio e

credenciamento, que garante solidez à carteira de profissionais. Selecionados, todos ganham visibilidade em um site de busca, o Encontre Seu Médico, associado ao portal da AMHP, com mais de 80 mil acessos por mês.

Outra vantagem é o sistema AMHPTISS, solução de conectividade, desenvolvido pela Associação para atender às determinações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e às Operadoras de Saúde. Através dele, o asso-ciado valida as carteiras dos beneficiários, tem acesso às normas de cada convênio, gera e im-prime as guias com os valores já calculados, en-via e monitora informações de contas médicas, além de acessar em tempo real seu extrato deta-lhado dos atendimentos realizados. O custo de todo esse suporte operacional se traduz em uma taxa de administração sobre o valor recebido ao final de cada quinzena.

A AMHP planeja, para o aniversário de 30 anos, ampliar os benefícios aos associados, como criação de consórcios, proposta de novos negócios e reforço à assistência jurídica, comer-cial e tecnológica. As ofertas foram antecipadas por uma nova identidade visual. Mudanças pro-gramadas à luz dos valores que conduzem uma entidade madura. “Nosso trabalho tem dispo-sição e foco, por isso temos resultados plenos”, projeta Dr. Joaquim. •

Transparência

Dr. Joaquim de Oliveira Fernandes

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Sabrina Ferroli,psicóloga

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Médicos devem estar abertos a novas áreas do conhecimento. Flertar com a Filosofia, perceber a Psicologia, valorizar os ensinamentos da Ética. E, por que não, saborear a Literatura e a Física Quân-tica. A provocação é da psicóloga Sabrina Ferroli, que atua como coach de líderes empresariais. Para a especialista, a conectividade com outras disci-plinas permite frescor em um ambiente marcado pelo rigor científico. Esse novo olhar, segundo ela, traz vantagens competitivas à carreira. “O médico terá maior habilidade para se relacionar. E isso é fundamental na era conectiva”, ensina.

Sabrina reconhece que ampliar a diversidade de fontes é um desafio, especialmente para profis-sionais da área médica. São muitas as exigências para o uso do jaleco branco. Desde o ingresso na universidade, passando pela escolha da especia-lização até o amadurecimento profissional, que também se impõe em urgências, como abrir con-sultório e fazer doutorado, e emergências, no sen-tido literal da palavra.

Da Medicina e de Outras Artesvocê não foi orientado a realizar análises mercadológicas, assumir a gestão financeira ou liderar equipes multidisciplinares. Mas, a moderna medicina requer do profissional tudo isso e muito mais

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Assim, ao abrir-se e co-nectar-se, o médico poderia re-modelar sua forma de conduzir relacionamentos, qualificando vínculos. Sabrina destaca al-guns valores, de simples ab-sorção na rotina dos dias. A Filosofia, mãe das artes, forta-lece a interpretação e qualifi-ca habilidades políticas. A Psi-cologia ensina a ouvir, refletir e projetar. A Ética distingue, conduz e harmoniza. A Física Quântica permite o impon-derável e sugere influência onde a ciência impõe limites. A Literatura, bem, esta per-mite qualquer roteiro. Basta a escolha de títulos, gêneros e autores. “As emoções nos mo-vem. E estados de ânimo tem valor para boas escolhas”, en-sina a coach.

PROPóSITO PARA LIDERAR

Assim, diante de tudo

e com o futuro à espreita, a coach propõe escolhas primo-rosas, que devem ser guiadas por um propósito na vida. Condição que permitiria está-gio superior de relacionamen-to, definido como Liderança Conectiva. “O financeiro não pode ser foco. A questão vo-

cacional é importante, pela identidade com a profissão. Mas não se pode confundir ta-lento com propósito”, alerta.

Essa abordagem enfati-za vários modos de trabalhar com e através de outras pesso-as, sem jamais curvar-se ao au-toritarismo. Prevê a conexão através de alianças. A teoria da Liderança Conectiva foi desen-volvida por Jean Lipman-Blu-men, PhD em Relações Sociais pela Universidade de Harvard. A pesquisadora analisou es-tilos de liderança de mais de cinco mil gestores em todo o mundo. O trabalho, publica-do em 2000, foi cultuado no mundo corporativo e ganhou seguidores em diversos paí-ses. Lipman-Blumen relaciona a atividade do empreendedor às estratégias de liderança e criatividade, sempre com foco no resultado comum.

A liderança conectiva tem suas características con-centradas no líder que busca uma integração da equipe com os objetivos da empresa. Esse modelo reúne outros líderes e liderados para que resolvam problemas comuns. E se dis-tingue das demais por colocar o líder em um papel de educa-dor, facilitador dos processos e gestor de novas habilidades.

Busca, assim, o exemplo de esforço individual motivando os demais a respostas em sin-tonia. Uma troca. “Nenhuma relação sem sentido se susten-ta. É preciso dividir decisões, conectar emoções”, reforça Sabrina.

Com mais de 30 anos de contribuição à saúde públi-ca, o médico Drauzio Varella defende o exercício da medi-cina como a arte de ouvir as pessoas, observar, examinar, interpretar e discutir com o paciente as opções mais ade-quadas. “O que faz da medici-na uma profissão respeitável não são as noites em claro ou o juramento de Hipócrates. Muito menos a aparência sa-cerdotal, mas o compromisso diário com os doentes que nos procuram e com a promoção de medidas para melhorar a saúde de quem atendemos”, decretou. De novo, a conexão e o propósito. •

Sugestão de Leitura

Liderança Conectiva Como liderar em um Novo Mundo

de Independência, Diversidade e Virtualmente Conectado.

Autora: Jean Lipman-Blumen

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un ivers idade corporat iva

EDUCAÇÃO COM

Os associados da AMHP te-rão, a partir de 2013, vantagens para realizar cursos em uma das mais conceituadas escolas de executivos do mundo. Um acordo de parceria firmado com a Funda-ção Getúlio Vargas, reconhecida como a 98ª melhor instituição de ensino superior - segundo ranking do jornal The New York Times, concede descontos especiais para que profissionais de saúde e seus dependentes diretos realizem cursos de pós-graduação “lato sensu”, bem como os cursos de curta duração que integram o pro-grama CADEMP da FGV. “Em um mercado competitivo não basta fazer, é preciso fazer melhor”,

José Alberto Reis e Kleber Pina

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Parceria com a Fgv é a primeira iniciativa da AMHP UNis – Universidade de saúde suplementar

SELO DE QUALIDADE

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afirma Kleber Pina, superin-tendente da Fundação, na ca-pital federal.

Os descontos serão de 10% e não serão cumulativos com outras promoções rea-lizadas. A carga horária para cursos de MBA variam de 360 a 505 horas. Já os treinamen-tos do CADEMP duram até 40 horas. A Fundação trabalha na construção de um hotsite, que irá viabilizar a inscrição dos beneficiados. Segundo o su-perintendente da AMHP, José Alberto Reis, o acordo revela a disposição da entidade em promover eficiência gerencial: “Ter a FGV como parceira é garantia de qualidade, um selo reconhecido em todo o mun-do. Estimulamos o aperfeiçoa-mento, sempre”.

O acordo de parceria com a AMHP tem prazo de vinte e quatro meses, poden-do ser prorrogado, e é válido exclusivamente para o Núcleo FGV Brasília. Para utilização do benefício, é necessário in-formar, no ato da matrícula, e apresentar documento que comprove o vínculo à Associa-ção. A Universidade de Saúde Suplementar AMHP deverá promover, também, cursos fechados para os associados e seus colaboradores.

CONFIRA ALGUNS DOS CURSOS PARA 2013

MBA Executivo em SaúdeObjetivos• Apresentar referências que possibilitam pensar e

agir estrategicamente frente aos desafios da Gestão de Organizações Hospitalares e Sistemas de Saúde.

• Desenvolver competências e técnicas gerenciais contemporâneas que permitam identificar e apresentar soluções aos problemas fundamentais que afligem a área da saúde.

Carga Horária• 468 horas-aula

Cursos de Curta Duração em Administração de Empresas (CADEMP)Público-Alvo• Os cursos destinam-se aos profissionais que buscam

conhecimentos específicos na operação de funções administrativas, de forma objetiva e em curto prazo. Não há pré-requisitos.

Cursos com Interface com a Área de Saúde• Administração de Cargos e Salários• Administração do Tempo• Cargos e Salários por Competência• Como Gerenciar em Pequenos e Médios Negócios• Comunicação Interna• Custo Hospitalar• Desenvolvimento Gerencial• Estratégias de Comunicação em Marketing• Excelência no Atendimento ao Cliente• Gerenciamento de Projetos• Gestão de Marketing: Criando Valor para Empresas

e Clientes• Planejamento e Gestão Estratégica• Sistema de Gestão da Qualidade• Técnicas para Melhoria de Processos

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convên ios

Fiel da BalançaÁrea de relações com o mercado da AMHP garante credibilidade junto aos convênios e confiança para os associados

A carteira de convênios da Associação dos Médicos de Hospitais Privados do Distrito Federal reúne uma importan-te parcela da população, são 550 mil vidas cobertas por 57 operadoras. A abrangência, em boa parte, vem da legitimi-dade na representação institu-cional. “Somos o fiel da balan-ça no mercado”, explica José Alberto Reis, superintendente da AMHP.

Reis, como é conhecido, lidera há oito anos um time de especialistas que faz valer uma disposição bem definida: criar facilidades e oportunida-des para os profissionais de saúde, com honorários mais justos, e dar tranquilidade e segurança aos convênios, com assistência qualificada a seus beneficiários. A carteira reúne instituições como Cai-xa Econômica Federal, Banco Central, Embrapa e Infraero, além dos Tribunais Superio-res, como STF, STJ e TST. A rede conta ainda com planos do Ministério Público Federal e Procuradoria Geral da Repú-blica, entre outros.

Com 47 anos de experi-ência no mercado financeiro, Reis tem como estratégia o respeito aos parceiros. Faz questão de visitas personaliza-das e equilibra o tempo entre

a fidelização e a prospecção de novas operadoras. “Conheço todos os gestores das áreas de benefícios dessas institui-ções”, afirma. Segundo ele, a transparência no trato dá credibilidade à relação. “Para isso, conto com suporte in-condicional de nossa diretoria, composta por médicos”.

A área de relações com o mercado, claro, requer habili-dade técnica. Especialmente em entraves, como é o caso da glosa. Para evitar e recuperar a recusa parcial de uma fatu-ra – seja por ser considerada cobrança indevida, por erro ou omissão de alguma infor-mação – a AMHP conta com operadores especializados e registra índices de glosa bem abaixo da média. “Há um reco-nhecimento do mercado sobre nossa postura ética”, garante Reis, de olho em 2013. •

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