A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM...
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Derrapagem de 241 milhões em cinco obras
2009-06-12
ANA PAULA LIMA
Tribunal de Contas detectou desvios financeiros que variam entre 30% e 235%.
As derrapagens financeiras em
cinco obras públicas custaram a Portugal cerca de 241
milhões de euros. As cinco empreitadas deviam ter custado 401 m
ilhões de euros, m
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no total ficaram por 726,4 m
ilhões de euros.
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O relatório global de "A
uditoria a empreendimentos de obras públicas por gestão directa", do
Tribunal de Contas, revela que o erário público despendeu m
ais 52,6% do valor inicialm
ente previsto
para estas obras e recomenda medidas eficientes que travem os desvios financeiros nas obras
públicas.
Dos 241 m
ilhões de euros pagos a m
ais, face ao valor inicialm
ente contratualizado,
210,3 m
ilhões de euros (m
ais 52,4%) dizem
respeito ao desvio global no custo final das
empreitadas, devido a encargos adicionais, como trabalhos a m
ais e a m
enos, erros e
omissões do projecto, novas em
preitadas, revisão de preços, indem
nizações, prémios,
gestão e coordenação.Os restantes 30,7 milhões de euros (m
ais 54%) devem
-se à aquisição extra
de mais bens e serviços. O relatório do TC conclui que o facto de todos os em
preendimentos auditados
recorrerem
a encargos adicionais "atesta que esta m
á prática é generalizada em Portugal,
pelo m
enos neste domínio das obras públicas realizadas por gestão directa", pode ler-se
no documento.
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Derrapagem de 241 milhões em cinco obras
(Cont.)
Três das obras auditadas registaram desvios superiores a 50% nas em
preitadas e no fornecimento de bens e
serviços. A Casa da M
úsica, no Porto, surge em
primeiro lugar com uma derrapagem
de 235,3%, a
Ponte Rainha Santa Isabel, em
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inou com um desvio de 117,6% e o túnel do
Terreiro do Paço
com uma derrapagem
de 59,1%. A ampliação do Aeroporto Sá Carneiro e a
reabilitação do Túnel do Rossio tiveram desvios de 30%.
O TC atribui os desvios financeiros à "falta de estudos prévios, falta de revisão do projecto, a execução da
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ultâneo com a elaboração do projecto", entre outras causas, e recomenda ao Governo, entre
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ultâneo com a elaboração do projecto", entre outras causas, e recomenda ao Governo, entre
outras medidas, a criação do Observatório de Empreendimento de Obras Públicas, já previsto no novo
Código dos Contratos Públicos, e a publicitação de boas práticas nas fases de planeamento, execução,
controlo e avaliação das obras públicas. Entre as recomendações destaca-se a necessidade de publicar
legislação para a criação da figura do gestor de em
preendimento, que deveria existir nas entidades gestoras
dos em
preendimentos de obras públicas para acompanhar as obras. Relativamente ao lançamento de
concursos, o TC recomenda que "se evite o lançamento de concursos sob a m
odalidade de
concepção / construção, devendo optar-se pelo lançamento de concurso com Projecto de
Execução". O tribunal pede, ainda, que se definam "critérios objectivos de avaliação de propostas" e
sugere ao Governo que legisle no sentido de todos os investimentos em
infra-estruturas públicas serem
precedidos de estudos prévios, incluindo análises de custo-benefíciodos projectos.
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Implementação
do Projecto
Conclusões
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A Gestão de
Projectos
Implementação
do Projecto
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A Gestão de
Projectos
Implementação
do Projecto
Conclusões
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A Gestão de
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Implementação
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Conclusões
36
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37
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Conclusões
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A Gestão de
Projectos
Implementação
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A Gestão de
Projectos
Implementação
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56
Introdução
A Gestão de
Projectos
Implementação
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Projectos
Implementação
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pronto para revisão
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Fase 3
Fase 3 ––Desenho
revisto
Desenho
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Fase 4
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59
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A Gestão de
Projectos
Implementação
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66
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67
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73
Introdução
A Gestão de
Projectos
Implementação
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