A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM...

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A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGAL A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGAL A. Inverno (I.P.Lisboa / ISEL) ARMANDO ANTÓNIO SOARES INVERNO 01 de Abril de 2011

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Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Director

José Leite Pereira

Derrapagem de 241 milhões em cinco obras

2009-06-12

ANA PAULA LIMA

Tribunal de Contas detectou desvios financeiros que variam entre 30% e 235%.

As derrapagens financeiras em

cinco obras públicas custaram a Portugal cerca de 241

milhões de euros. As cinco empreitadas deviam ter custado 401 m

ilhões de euros, m

as

no total ficaram por 726,4 m

ilhões de euros.

O relatório global de "A

uditoria a empreendimentos de obras públicas por gestão directa", do

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O relatório global de "A

uditoria a empreendimentos de obras públicas por gestão directa", do

Tribunal de Contas, revela que o erário público despendeu m

ais 52,6% do valor inicialm

ente previsto

para estas obras e recomenda medidas eficientes que travem os desvios financeiros nas obras

públicas.

Dos 241 m

ilhões de euros pagos a m

ais, face ao valor inicialm

ente contratualizado,

210,3 m

ilhões de euros (m

ais 52,4%) dizem

respeito ao desvio global no custo final das

empreitadas, devido a encargos adicionais, como trabalhos a m

ais e a m

enos, erros e

omissões do projecto, novas em

preitadas, revisão de preços, indem

nizações, prémios,

gestão e coordenação.Os restantes 30,7 milhões de euros (m

ais 54%) devem

-se à aquisição extra

de mais bens e serviços. O relatório do TC conclui que o facto de todos os em

preendimentos auditados

recorrerem

a encargos adicionais "atesta que esta m

á prática é generalizada em Portugal,

pelo m

enos neste domínio das obras públicas realizadas por gestão directa", pode ler-se

no documento.

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Derrapagem de 241 milhões em cinco obras

(Cont.)

Três das obras auditadas registaram desvios superiores a 50% nas em

preitadas e no fornecimento de bens e

serviços. A Casa da M

úsica, no Porto, surge em

primeiro lugar com uma derrapagem

de 235,3%, a

Ponte Rainha Santa Isabel, em

Coim

bra

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inou com um desvio de 117,6% e o túnel do

Terreiro do Paço

com uma derrapagem

de 59,1%. A ampliação do Aeroporto Sá Carneiro e a

reabilitação do Túnel do Rossio tiveram desvios de 30%.

O TC atribui os desvios financeiros à "falta de estudos prévios, falta de revisão do projecto, a execução da

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ultâneo com a elaboração do projecto", entre outras causas, e recomenda ao Governo, entre

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em obra em sim

ultâneo com a elaboração do projecto", entre outras causas, e recomenda ao Governo, entre

outras medidas, a criação do Observatório de Empreendimento de Obras Públicas, já previsto no novo

Código dos Contratos Públicos, e a publicitação de boas práticas nas fases de planeamento, execução,

controlo e avaliação das obras públicas. Entre as recomendações destaca-se a necessidade de publicar

legislação para a criação da figura do gestor de em

preendimento, que deveria existir nas entidades gestoras

dos em

preendimentos de obras públicas para acompanhar as obras. Relativamente ao lançamento de

concursos, o TC recomenda que "se evite o lançamento de concursos sob a m

odalidade de

concepção / construção, devendo optar-se pelo lançamento de concurso com Projecto de

Execução". O tribunal pede, ainda, que se definam "critérios objectivos de avaliação de propostas" e

sugere ao Governo que legisle no sentido de todos os investimentos em

infra-estruturas públicas serem

precedidos de estudos prévios, incluindo análises de custo-benefíciodos projectos.

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Implementação

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A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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A Gestão de

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Implementação

do Projecto

Conclusões

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gra

quan

do d

ever

ia s

er e

xact

amen

te o

opo

sto

Cas

o de

Pro

ject

os d

e âm

bito

soc

ial (

pont

es, e

stra

das,

...)

�Ac

eita

ção

com

pass

ivid

ade

(inte

rven

ient

es/

opin

ião

públ

ica)

oqu

eco

rreu

mal

noPr

ojec

to(d

apr

óxim

a,tu

dode

corre

rám

uito

mel

hor)

�Te

ndên

cia

para

esqu

ecim

ento

dos

atra

sos,

mas

aten

toao

sbe

nefíc

ios

que

dele

advé

m

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 14: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

jecto

e G

estã

o d

e P

roje

cto

s

O q

ue d

eve

ser f

eito

par

a um

a ad

equa

da G

estã

o de

Pro

ject

os ?

O q

ue d

eve

ser f

eito

par

a um

a ad

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da G

estã

o de

Pro

ject

os ?

Ter d

omín

io a

bsol

uto

sobr

e:In

form

arat

empa

dam

ente

e co

mrig

or, a

hie

rarq

uia

sobr

e:

A Gestão de Projectos deverá:

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

��To

mad

a de

dec

isõe

s co

m s

olid

ezTo

mad

a de

dec

isõe

s co

m s

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ez

�O

que

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ealiz

ado

�O

que

est

á em

cur

so

�O

que

falta

real

izar

(fu

ndam

enta

l)

�O

Pla

neam

ento

�O

s ga

stos

de

inve

stim

ento

�O

impa

cte

das

alte

raçõ

es (q

ue

vão

surg

indo

)

�O

s ris

cos

iner

ente

s

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

14

Page 15: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

O C

iclo

de V

ida d

o P

roje

cto

(P

roje

ct Life

Cycle

)

Impl

emen

taçã

o do

Pro

ject

o (C

urva

em

“S”)

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

15

Cur

va d

o Pr

ogre

sso

Físi

co d

e um

Pro

ject

o nu

m D

ado

Inst

ante

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 16: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

O C

iclo

de V

ida d

o P

roje

cto

(P

roje

ct Life

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)

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

Estim

ativ

a de

Evo

luçã

o do

s G

asto

s de

Inve

stim

ento

do

Proj

ecto

ao

Long

o do

Tem

po

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

16

Page 17: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

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EN

TE

O C

iclo

de V

ida d

o P

roje

cto

(P

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ct Life

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)

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

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/ IS

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Evol

ução

Incr

emen

tal d

os R

ecur

sos

do D

ono

da O

bra

ao L

ongo

do

Tem

po

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

17

Page 18: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

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EN

TE

A E

quip

a d

e P

roje

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Desenvolver ControlarCoordenar

Atrib

uiçõ

es

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

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�Ap

enas

umel

emen

to(o

Ges

tord

oPr

ojec

to,a

cum

ulan

doto

das

asfu

nçõe

s)

�Vá

rios

elem

ento

s(P

roje

ctos

dem

aior

com

plex

idad

e/d

imen

são)

Impo

rtân

cia

da

��G

estã

o C

ompo

rtam

enta

l Org

aniz

acio

nal e

Lid

eran

çaG

estã

o C

ompo

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enta

l Org

aniz

acio

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eran

çana

con

duçã

o de

um

Pro

ject

ona

con

duçã

o de

um

Pro

ject

o

Controlar

Con

stitu

ição

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

18

Page 19: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�Eq

uipa

estru

tura

dae

dim

ensi

onad

ade

sde

afa

seem

brio

nária

doPr

ojec

to

�Po

derá

sera

just

ada

(com

posi

ção,

valê

ncia

s,pe

rfis)

�En

trada

/saí

dade

elem

ento

s(fa

ses

ees

peci

ficid

ade

das

tare

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emcu

rso)

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A E

quip

a d

e P

roje

cto

Org

aniz

ação

de

uma

Equi

pa d

e Pr

ojec

to

Perfi

l do

Ges

tor d

o Pr

ojec

to

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

�Só

lida

expe

riênc

iaté

cnic

aem

pelo

men

osum

ada

sva

lênc

ias

doPr

ojec

to;

�Fo

rmaç

ãoad

equa

dae

expe

riênc

iaef

ectiv

aem

Ges

tão

dePr

ojec

tos

�Sa

berd

ecid

irno

mom

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opor

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�Pe

rspi

cáci

a,ac

tuan

dopo

rant

ecip

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�Sa

berg

erir

conf

litos

,mas

sobr

etud

o

Ter P

erfil

de

Líde

rTe

r Per

fil d

e Lí

der

(impl

icaç

ões

em p

razo

s e

nos

gast

os d

e in

vest

imen

to)

(impl

icaç

ões

em p

razo

s e

nos

gast

os d

e in

vest

imen

to)

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

19

Page 20: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A E

quip

a d

e P

roje

cto

Por P

roje

cto(

s)M

atric

ial

Func

iona

l

�Si

tuaç

ão tí

pica

em

em

pres

as

�Es

trutu

ra p

irâm

ide

�Es

trutu

raçã

o em

�G

esto

r de

Proj

ecto

, ao

qua

l se

repo

rtam

as

esp

ecia

lidad

es

(Civ

il, M

ecân

ica,

...)

�Es

peci

alid

ades

repo

rtam

-se

à D

irecç

ão G

eral

e a

o G

esto

r de

Proj

ecto

�Es

peci

alid

ades

pod

em te

r

Tipo

s Pr

inci

pais

de

Org

aniz

ação

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

Não recomendável

Não recomendável

em Gestão de Projectos

em Gestão de Projectos

�Es

trutu

raçã

o em

gr

upos

func

iona

is /

depa

rtam

enta

is

�D

epar

tam

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ou

divi

são

repo

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à

Adm

inis

traçã

o

�Po

ssív

el c

oexi

stire

m

outro

s Pr

ojec

tos,

com

a

mes

ma

dim

ensã

o (re

petir

-se-

ia e

ste

tipo

de o

rgan

izaç

ão)

Projectos de

Projectos de envergadu

raenvergadura

Investimento

Investimento elevado

elevado

““Tas

kTa

skFo

rce

Forc

e””

�Es

peci

alid

ades

pod

em te

r el

emen

tos

em P

roje

ctos

di

stin

tos

(t. p

arci

al /

tota

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�G

esto

res

de p

roje

cto

e fu

ncio

nais

, com

re

spon

sabi

lidad

e di

stin

ta

Projectos de pequena

Projectos de pequena

envergadura

envergadura

Menor

Menor investimento

investimento

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

20

Page 21: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A E

quip

a d

e P

roje

cto

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

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Org

aniz

ação

por

Pro

ject

o (e

m c

ima)

e M

atric

ial (

em b

aixo

)

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

21

Page 22: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A E

quip

a d

e P

roje

cto

�Am

bas

apre

sent

ampo

ntos

fraco

s(e

ficiê

ncia

eco

mpo

rtam

enta

l),co

nflit

osvá

rios

�G

esto

rdo

Proj

ecto

com

mai

orau

tono

mia

epo

derd

eac

tuaç

ãoso

bre

asu

aeq

uipa

(van

tage

m)

�C

onfli

tos

dein

tere

sses

com

osge

stor

esfu

ncio

nais

,de

men

ordi

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são

(equ

ipas

autó

nom

as,

loca

lizad

aspo

rvez

esge

ogra

ficam

ente

fora

daem

pres

a/s

ede)

�G

esto

rde

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ecto

é,em

mui

tos

caso

s,o

únic

oel

emen

toa

tem

poin

teiro

�R

esta

ntes

elem

ento

sa

tem

popa

rcia

l,co

labo

raçã

oqu

ando

requ

erid

o/s

eju

stifi

que

Com

para

ção

entre

as

Org

aniz

açõe

s po

r Pro

ject

o e

Mat

ricia

l

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

�R

esta

ntes

elem

ento

sa

tem

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rcia

l,co

labo

raçã

oqu

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requ

erid

o/s

eju

stifi

que

�Po

siçã

odo

Ges

tord

ePr

ojec

tom

ais

enfra

quec

ida

(pou

caau

tono

mia

sobr

eos

cola

bora

dore

s)

�G

esto

res

Func

iona

isfa

zem

age

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dos

seus

cola

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dore

sdi

rect

os

A O

RG

AN

IZA

ÇÃ

O M

ATR

ICIA

LA

OR

GA

NIZ

ÃO

MAT

RIC

IAL

��M

ais

Mai

sfr

aca

frac

a(s

e(s

eeq

uipa

equi

paaa

tem

pote

mpo

parc

ial)

parc

ial)

��Fo

coFo

codede

prob

lem

aspr

oble

mas

com

port

amen

tais

com

port

amen

tais

eedede

lider

ança

lider

ança

nonoPr

ojec

toPr

ojec

to

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

22

Page 23: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A E

quip

a d

e P

roje

cto

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

Org

anog

ram

a po

r Pro

ject

o, n

o C

aso

de u

m G

rand

e In

vest

imen

to

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

23

Page 24: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A E

quip

a d

e P

roje

cto

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

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Org

anog

ram

a da

Equ

ipa

de G

estã

o de

Con

stru

ção

do P

roje

cto

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

24

Page 25: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A Info

rmação e

a C

om

unic

ação e

m P

roje

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�R

eduç

ãoda

quan

tidad

ede

docu

men

tos

nafo

rma

físic

a

�R

apid

ezde

exec

ução

,difu

são

/env

io/r

ecep

ção

pelo

dest

inat

ário

)

O c

orre

io e

lect

róni

co

�Tr

iage

mde

docu

men

tos

/Difu

são

mas

siva

(pro

lifer

ain

cont

rola

dam

ente

)

�El

evad

onº

dee-

mai

l(di

fícil

anál

ise

eto

mad

ade

deci

sões

),“dever

cumprido”

Des

vant

agen

s as

soci

adas

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

25

�El

evad

onº

dee-

mai

l(di

fícil

anál

ise

eto

mad

ade

deci

sões

),“dever

cumprido”

�Tu

doé

“urgen

te”(

quan

dona

real

idad

eo

não

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;nem

sem

pre

am

elho

rsol

ução

Exce

sso

/ esc

asse

z de

info

rmaç

ão e

m c

ircul

ação

�N

ãosi

gnifi

caum

mel

horc

onhe

cim

ento

doPr

ojec

to

�Pe

rnic

iosa

,ten

dent

epa

rao

aum

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dain

efic

iênc

iae

doin

suce

sso

A gr

ande

lacu

na r

esid

e na

mon

itoriz

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e c

ontr

olo

de P

roje

cto

A gr

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na r

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e na

mon

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e c

ontr

olo

de P

roje

cto

GES

TÃO

CO

MPO

RTA

MEN

TAL

GES

TÃO

CO

MPO

RTA

MEN

TAL

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 26: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A Info

rmação e

a C

om

unic

ação e

m P

roje

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�É

fulc

ralp

ara

osu

cess

o(c

onci

sa,s

emam

bigu

idad

es)

�C

ontri

buip

ara

atra

sos

/ine

ficiê

ncia

(Ges

tão

Com

porta

men

talO

rgan

izac

iona

l)�

Freq

uent

esos

mal

ente

ndid

os(fo

cos

deco

nflit

o)

A co

mun

icaç

ão e

ntre

os

inte

rven

ient

es

�O

bter

conf

irmaç

ãoem

vária

sfo

ntes

,est

abel

ecer

dife

rent

esfo

rmas

deco

mun

icaç

ão�

Com

unic

aro

mai

sdi

rect

amen

tepo

ssív

ele

dete

rmin

aro

grau

dere

cept

ivid

ade

�Es

tara

tent

form

ade

expr

essa

rda

outra

parte

,com

unic

arna

altu

rade

vida

refo

rçá-

laco

mac

ção

Dev

er-s

e-á

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

26

�N

ãoas

sum

irqu

e,o

que

sepr

eten

deu

com

unic

arfo

itot

alm

ente

ente

ndid

o�

Fund

amen

tals

erbo

mco

mun

icad

orm

asta

mbé

mbo

mou

vint

e�

Com

unic

aré

tam

bém

ouvi

rcom

aten

ção

(um

abo

are

laçã

ore

duz

adi

ficul

dade

)�

Ouv

irco

mat

ençã

tão

oum

ais

impo

rtan

tedo

que

fala

r

�Es

tara

tent

form

ade

expr

essa

rda

outra

parte

,com

unic

arna

altu

rade

vida

refo

rçá-

laco

mac

ção

�U

saru

ma

lingu

agem

sim

ples

,red

unda

nte,

brev

esex

empl

os(s

epo

ssív

el)

�Q

uem

escu

taap

enas

ouve

oqu

equ

er,i

gnor

ao

que

eco

mo

faze

r,de

cidi

ndo

àsu

am

anei

ra�

Dife

rent

ein

terp

reta

ção,

dequ

emtra

nsm

ite/d

equ

emes

cuta

,sob

reum

mes

mo

assu

nto

�Em

outra

ssi

tuaç

ões,

“liqu

ida-se

omen

sage

iro”

Obs

tácu

los

à co

mun

icaç

ão

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 27: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A Info

rmação e

a C

om

unic

ação e

m P

roje

cto

�G

rand

epa

rteda

com

unic

ação

entre

osin

terv

enie

ntes

reve

la-s

ein

efic

az(p

erda

dete

mpo

)

�D

ispê

ndio

sign

ifica

tivo

dega

stos

devá

riaor

dem

(alg

uém

tem

que

supo

rtar)

�Au

sênc

iade

agen

dae

gera

lmen

teap

enas

com

hora

dein

ício

,rar

amen

tese

mho

rade

térm

inus

�N

úmer

ode

parti

cipa

ntes

porv

ezes

exce

ssiv

o(d

ispe

rsão

dura

nte

adi

scus

são)

�C

onvo

caçã

ode

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cipa

ntes

que

sere

vela

serd

esne

cess

ária

(mer

oses

pect

ador

es)

�At

raso

noin

ício

dare

uniã

oe

/ou

cheg

ada

atra

sada

depa

rtici

pant

es

Reu

niõe

s: E

ficiê

ncia

ou

Des

perd

ício

de

Tem

po?

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

27

�At

raso

noin

ício

dare

uniã

oe

/ou

cheg

ada

atra

sada

depa

rtici

pant

es

�Au

sênc

iade

Acta

deR

euni

ão(n

ãose

regi

stam

,dec

isõe

s,ac

ções

)

�Fr

eque

ntes

com

entá

rios

(des

abaf

os)t

ais

com

o“..

.ficoutudo

namesma...”,“...discutiu-semas

nada

sede

cidiu...”,“...tantadiscussãopa

rana

da...”R

EUN

IÕES

INC

ON

CLU

SIVA

S

�Al

tera

ção

dos

hábi

tos

eco

mpo

rtam

ento

(freq

uent

eou

vir-s

e“..

.estáem

reun

ião”

)

�O

“estar

emreun

ião”

serv

epa

rato

das

asju

stifi

caçõ

es(h

ipot

étic

ain

disp

onib

ilidad

e)

�R

euni

ões

sem

agen

da,p

oder

ãore

sulta

rem

fraca

sso

(mer

oco

nvív

io),

oute

rmin

aman

tes

dein

icia

r

Ter e

m a

tenç

ão

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 28: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A Info

rmação e

a C

om

unic

ação e

m P

roje

cto

�D

istri

buiç

ãoda

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da(h

ora

dein

ício

efim

)

�C

hega

ra

hora

se

não

atra

sar

oin

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dare

uniã

oag

uard

ando

pela

cheg

ada

deto

dos

(evi

tand

oa

idei

ade

que

“ asreun

iões

nuncacomeçam

àho

ramarcada

”)

�C

onvo

cara

pena

sos

parti

cipa

ntes

nece

ssár

ios

(evi

tar“espe

ctad

ores

”)

�M

arca

rpra

zos,

dele

garr

espo

nsab

ilizan

doe

acom

panh

aras

acçõ

esac

orda

das

�In

terv

irap

enas

quan

done

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ário

ouso

licita

do,c

omob

ject

ivid

ade

ecl

arez

a

Met

odol

ogia

Pro

post

a

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

28

�C

omun

icaç

ãodi

rigid

a(p

refe

rênc

ia)p

ara

olíd

erda

reun

ião

(evi

tard

iálo

gola

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l)

�N

emse

mpr

eos

pont

osde

vist

apr

óprio

ssã

oos

corre

ctos

/os

mel

hore

s(a

ctua

rcom

cord

ialid

ade,

sem

host

ilidad

e,co

mag

rado

,com

one

mse

mpr

esu

cede

)

�Ev

itars

ituaç

ões

tipo

“ven

cedo

r/ven

cido

”(win/loss)

,ado

ptan

dopo

stur

aco

nstru

tiva

CO

NC

LUSÃ

OC

ON

CLU

SÃO

��Ev

itar

Evita

rreu

niõe

sre

uniõ

es(o

pção

(opç

ãopo

rpo

rfor

mas

form

asm

ais

mai

sef

icaz

esef

icaz

esdede

reso

lver

reso

lver

prob

lem

as)

prob

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as)

��Sa

las

Sala

sdede

reun

ião

reun

ião

“des

conf

ortá

veis

”“d

esco

nfor

táve

is”

(min

imiz

ar(m

inim

izar

aadu

raçã

odu

raçã

odada

reun

ião

reun

ião))

��Pr

ivile

giar

Priv

ilegi

aroo

diál

ogo

diál

ogo

//dis

cuss

ãodi

scus

são

sem

sem

nece

ssid

ade

nece

ssid

ade

dedere

uniã

ore

uniã

o��

Não

Não

negl

igen

ciar

negl

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ciar

ososga

stos

gast

os//t

empo

tem

podi

spen

dido

disp

endi

doemem

reun

iões

reun

iões

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 29: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

A Info

rmação e

a C

om

unic

ação e

m P

roje

cto

�C

apita

lim

portâ

ncia

naco

mun

icaç

ão(re

laçã

oen

treos

inte

rven

ient

es,p

roce

dim

ento

s,..)

�Fi

xaor

ient

açõe

sa

segu

ir,m

inim

iza

oim

prov

iso,

ambi

guid

ade

depr

oced

imen

to/d

ecis

ão

�D

ocum

ento

lega

lse

incl

uído

nado

cum

enta

ção

deco

ncur

so(s

elec

ção

deen

tidad

e)

�Te

ráva

ntag

ens

sein

tegr

ante

doC

ontra

to(c

omo

anex

oao

Cad

erno

deEn

carg

os)

�G

ener

icam

ente

,dev

erá

cont

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pítu

los

vers

ando

entre

outra

s,as

segu

inte

sm

atér

ias:

�D

efin

içõe

se

term

inol

ogia

,Pro

cedi

men

tos

deco

ntro

lo

Man

ual d

e Pr

oced

imen

tos

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

29

CO

NC

LUSÃ

OC

ON

CLU

SÃO

��To

dos

Todo

sosos

inte

rven

ient

esin

terv

enie

ntes

deve

rão

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adop

tar

adop

tare

stes

este

spr

oced

imen

tos

proc

edim

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s��

OOG

esto

rG

esto

rdodo

Proj

ecto

Proj

ecto

deve

deve

cum

prir

cum

prir

com

com

osospr

oced

imen

tos

proc

edim

ento

sap

rova

dos

apro

vado

s

�D

efin

içõe

se

term

inol

ogia

,Pro

cedi

men

tos

deco

ntro

lo

�Ar

quiv

o/c

ontro

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ojec

to/c

ircul

ação

docu

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tos

(que

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via

oqu

êa

quem

)

�C

ontra

tos

Plan

ode

traba

lhos

/Est

imat

ivas

dein

vest

imen

to/r

ecei

tas

/apr

ovaç

ões

�G

estã

ode

Proj

ecto

s,R

elat

ório

sde

prog

ress

o,C

ontro

lode

Cus

toe

cont

abilid

ade;

�Ar

ranq

uee

acei

taçã

o/E

ntre

gado

Proj

ecto

�Se

gura

nça,

Qua

lidad

e

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 30: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

�C

rític

asa

praz

ose

inve

stim

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,fac

eàs

estim

ativ

asin

icia

is(b

ase

dade

cisã

o)

�Te

ndên

cia

natu

ralp

ara

optim

ism

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nfia

nça

exce

ssiv

os(“a

vançar

quan

toan

tes”

)

�Po

rve

zes

a“cegue

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vont

ade

dem

ostra

rob

rafe

itaco

msu

cess

o,re

vela

infe

lizm

ente

que

sesu

best

imou

asi

tuaç

ão/c

ompl

exid

ade

doPr

ojec

to(im

prev

idên

cia,

igno

rânc

ia)

�R

aram

ente

são

criti

cada

sas

estim

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icia

is,q

uem

asel

abor

ou/a

prov

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�Ac

eita

-se

que

oin

vest

imen

toe

opr

azo

finai

sse

riam

osm

ais

real

ista

s

Envo

lven

te

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

�In

feliz

men

te,é

frequ

ente

ospr

azos

ein

vest

imen

tofin

alul

trapa

ssar

emos

inic

iais

�C

ompr

omet

endo

-se

avi

abilid

ade

dem

uito

sin

vest

imen

tos

��O

nde

resi

de o

pro

blem

a do

insu

cess

o, c

ausa

dor

de ta

ntos

est

rago

s?O

nde

resi

de o

pro

blem

a do

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o, c

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de ta

ntos

est

rago

s?

REF

LEXÃ

OR

EFLE

XÃO

��Q

ual a

razã

o pa

ra s

uces

sivo

s in

suce

ssos

nos

Pro

ject

os e

m P

ortu

gal?

Qua

l a ra

zão

para

suc

essi

vos

insu

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os n

os P

roje

ctos

em

Por

tuga

l?��

Ond

e re

side

o p

robl

ema

do in

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sso,

cau

sado

r de

tant

os e

stra

gos?

Ond

e re

side

o p

robl

ema

do in

suce

sso,

cau

sado

r de

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os e

stra

gos?

�G

estã

o C

ompo

rtam

enta

l Org

aniz

acio

nal e

Lid

eran

ça

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

30

Page 31: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

�M

udan

ça/r

etro

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oso

bre

ques

tão

/ass

unto

prev

iam

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anal

isad

oe

apro

vado

�Po

dem

serm

elho

rias

(just

ificá

veis

),m

uita

sse

men

quad

ram

ento

/jus

tific

ação

para

sere

mac

eite

s-

Plan

eam

ento

eO

rçam

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-sem

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sva

lia)

�Po

dem

teri

mpa

cto

pouc

oex

pres

sivo

empr

azos

mas

sign

ifica

tivo

noin

vest

imen

to

�“Optimizaçõe

s”ap

ósap

rova

doo

Âmbi

to,P

lane

amen

toe

Orç

amen

to,r

esul

tand

oem

:

Alte

raçõ

es: I

mpa

ctos

no

praz

o e

no g

asto

de

inve

stim

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A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

�Al

tera

ções

prof

unda

s(o

apro

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supe

riorm

ente

eo

novo

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todo

Proj

ecto

)�

No

final

éel

ogia

dote

cnic

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teo

Proj

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,asu

aim

portâ

ncia

ebe

nefíc

ios

�D

esva

loriz

ando

(ou

faze

ndo

tabu

)oin

vest

imen

toe

opr

azo,

que

ultra

pass

aram

emm

uito

ases

timat

ivas

inic

iais

�M

otiv

opa

raju

stifi

caçã

ode

atra

sos,

erro

se

omis

sões

(des

cont

rolo

doPr

ojec

to)

�O

ser

ros

e/ou

omis

sões

com

etid

osdu

rant

eas

fase

sda

enge

nhar

ia(p

rinci

palm

ente

node

talh

e)po

dem

terr

esul

tado

sde

vast

ador

esor

igin

ando

mui

tas

alte

raçõ

es

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

31

Page 32: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

Impa

cte

das

Alte

raçõ

es n

os G

asto

s de

Inve

stim

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do

Proj

ecto

nas

Vária

s Fa

ses

de D

esen

volv

imen

to

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

32

Page 33: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

�C

oncl

uire

mpr

imei

rolu

gara

defin

ição

bási

cado

Proj

ecto

(dat

ach

ave)

,fic

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ido

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rova

doco

mde

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eo

que

sepr

eten

deim

plem

enta

r

�N

ãoin

icia

rode

talh

e,oprocurem

ents

emen

genh

aria

bási

caco

nsol

idad

a(e

rrogr

ave)

�Ex

pres

sões

“temos

queavan

çarde

sdejá

”,ou

“temos

dega

nhar

tempo

”são

corre

ntes

�At

itude

sex

tem

porâ

neas

pode

mre

vela

r-se

irrev

ersí

veis

,com

séria

sco

nseq

uênc

ias

�At

rasa

roin

ício

daco

nstru

ção

até

cons

olid

ara

enge

nhar

iade

talh

eeprocurem

ent,

pelo

men

osno

site

nsm

ais

críti

cos

(gas

tos

dein

vest

imen

toou

long

ospr

azos

deen

trega

)

Alte

raçõ

es: Q

ue m

edid

as p

reve

ntiv

as p

odem

ser

tom

adas

?

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

CO

NC

LUSÃ

O�

Proj

ecto

squ

epo

ssam

seri

nves

timen

tos

atra

ctiv

os,c

ompe

titiv

os,c

orre

mris

cos

caso

não

seja

gara

ntid

aum

aef

icie

nte

cond

ução

desd

eo

iníc

ioe

até

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�Só

assi

mse

pode

ráde

term

inar

onde

SeEs

táe

para

onde

SePr

eten

deIr

�A

não

com

petit

ivid

ade

não

pode

exis

tir,m

esm

oem

Proj

ecto

sde

cariz

soci

al

itens

mai

scr

ítico

s(g

asto

sde

inve

stim

ento

oulo

ngos

praz

osde

entre

ga)

�Só

oG

esto

rPro

ject

opo

derá

pedi

r/ap

rova

ralte

raçõ

es(d

esac

onse

lhad

oa

dele

gaçã

o)Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

33

Page 34: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

�C

ausa

svá

rias

pode

mor

igin

arex

cess

ode

gast

ode

inve

stim

ento

epr

azos

�Im

portâ

ncia

das

estim

ativ

asin

icia

is,p

razo

/inv

estim

ento

(oPr

ojec

tode

las

depe

nde)

�So

bret

udo

quan

dosã

osu

porte

àob

tenç

ãode

capi

tais

(fina

ncia

men

todo

Proj

ecto

),vi

a:

�Em

prés

timos

banc

ário

s

�C

andi

datu

raa

atrib

uiçã

ode

fund

osde

prog

ram

asco

mun

itário

s

�Fi

nanc

iam

ento

pelo

Esta

do,o

use

ja,G

over

noou

Auta

rqui

as

As e

stim

ativ

as d

e in

vest

imen

to

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

�Fi

nanc

iam

ento

pelo

Esta

do,o

use

ja,G

over

noou

Auta

rqui

as

Ases

timat

ivas

são

docu

men

tos

rele

vant

es,d

ere

ferê

ncia

para

deci

são:

�Fr

eque

nte

ouvi

r-se

“foiap

enas

umaestim

ativa”

,“não

houvetempo

suficiente”

,”te

vede

se

avan

çarcomos

elem

entosdispon

íveis”,“ho

uvealterações

deâm

bito”

�R

aram

ente

sedi

z(re

alca

usa

doin

suce

sso)

que

“foielaboradaum

aestim

ativapo

rdefeito

para

nãocond

iciona

raap

rovação/a

utorização

para

execução

doProjecto ”

O G

esto

r do

Proj

ecto

O G

esto

r do

Proj

ecto

Dev

erá

asse

gura

r a

cred

ibili

dade

das

est

imat

ivas

inic

iais

(re

pres

enta

mD

ever

á as

segu

rar

a cr

edib

ilida

de d

as e

stim

ativ

as in

icia

is (

repr

esen

tam

o co

nhec

imen

to p

ossí

vel d

o Pr

ojec

to c

om o

s da

dos

disp

onív

eis

o co

nhec

imen

to p

ossí

vel d

o Pr

ojec

to c

om o

s da

dos

disp

onív

eis))

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

34

Page 35: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

�G

eral

men

teel

abor

adas

port

écni

cos

daeq

uipa

dePr

ojec

to

�Pa

norâ

mic

ado

inve

stim

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final

(mar

gem

deer

ro);

supo

rteà

tom

ada

dede

cisã

o

�H

áqu

emde

fend

aqu

ede

vam

sere

labo

rada

spo

ralg

uém

exte

riora

oPr

ojec

to,p

ois:

�Va

ntag

emem

mai

oris

ençã

ona

elab

oraç

ão(P

roje

cto

pode

agua

rdar

uma

deci

são)

�Ap

rese

ntaç

ãode

inve

stim

ento

mai

spr

óxim

oda

real

idad

e(fa

cilit

aa

apro

vaçã

o)

As e

stim

ativ

as d

e in

vest

imen

to

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

Estim

ativ

a In

icia

l dos

Gas

tos

de In

vest

imen

to d

o Pr

ojec

toD

istri

buíd

os a

o Lo

ngo

do T

empo

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

35

Page 36: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

�C

ausa

svá

rias

pode

mor

igin

arex

cess

ode

gast

ode

inve

stim

ento

epr

azos

�Te

ndên

cia

em“fa

cilitar

”,vi

ael

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ação

dees

timat

iva

por

defe

ito(n

orm

alm

ente

optim

ista

),nu

ma

fase

deal

gum

aeu

foria

�An

alis

ados

com

oum

afa

lha

naG

estã

odo

Proj

ecto

(der

rapa

gem

)

�To

mad

ade

deci

sões

defu

ndo

(orie

ntaç

ões

ouad

judi

caçõ

esa

sere

mfe

itas)

,po

rqu

emnã

ote

mfo

rmaç

ãoad

equa

dane

mco

nhec

edor

asdo

Proj

ecto

emqu

estã

o

�O

pina

rem

sobr

eo

que

não

dom

inam

ede

cidi

rem

sobr

eo

que

não

conh

ecem

Poss

ívei

s ca

usas

do

incu

mpr

imen

to d

e Pr

azo

e de

Gas

to d

e In

vest

imen

to

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

�O

pina

rem

sobr

eo

que

não

dom

inam

ede

cidi

rem

sobr

eo

que

não

conh

ecem

�O

utro

sfa

ctor

esim

prev

isív

eis

pela

equi

pade

Proj

ecto

(adm

inis

trativ

os,

polít

icos

,ec

onóm

icos

,al

tera

ções

dete

cnol

ogia

,clim

átic

as),

pode

ndo

sert

ambé

mpe

naliz

ante

s

Rep

rese

ntan

doR

epre

sent

ando

a re

gra,

em

vez

da

exce

pção

com

o se

ria o

des

ejáv

ela

regr

a, e

m v

ez d

a ex

cepç

ão c

omo

seria

o d

esej

ável

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

36

Page 37: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

Estim

ativ

as d

e G

asto

de

Inve

stim

ento

do

Proj

ecto

Rev

ista

s ao

Lon

go d

o Te

mpo

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

37

Page 38: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

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EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

�N

orm

alm

ente

sósã

oco

nhec

idos

ospr

azos

deco

nstru

ção

(pub

licita

dos

noin

ício

),m

asnã

oos

mon

tant

esfin

ais

doin

vest

imen

to

�El

ogia

m-s

eos

caso

sde

suce

sso

(om

issã

oou

pouc

ore

levo

aos

insu

cess

o)nã

ore

tiran

doas

devi

das

ilaçõ

es(n

eglig

ênci

a)

Con

sequ

ênci

as p

ossí

veis Ouv

ir co

m a

tenç

ão

Ouv

ir co

m a

tenç

ão p

ara

se c

onse

guir

apre

nder

para

se

cons

egui

r ap

rend

er

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

�O

rçam

ento

ees

timat

ivas

optim

ista

s

�D

emor

aex

cess

iva

emap

rova

ções

dura

nte

afa

sede

cons

truçã

o

�R

isco

snã

opr

evis

tos,

alte

raçõ

esde

âmbi

tode

traba

lho,

recl

amaç

ões

�Er

ros

ouom

issõ

esde

Proj

ecto

(def

iciê

ncia

s),c

ondi

ções

clim

átic

asad

vers

as

�Al

tera

ções

deâm

bito

detra

balh

o,co

ndiç

ões

dem

erca

do(in

flaçã

o,cu

sto

deen

ergi

a

Con

tribu

em p

ara

exce

ssos

de

praz

o e

gast

o de

inve

stim

ento

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

38

Page 39: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A G

ESTÃ

O D

E P

RO

JEC

TO

S: O

BJEC

TIV

OS E

EN

VO

LV

EN

TE

Pro

ble

mas n

os G

asto

s d

e Investim

ento

e P

razo d

e E

xecução

Poss

ívei

s ca

usas

do

incu

mpr

imen

to d

e Pr

azo

e de

Gas

to d

e In

vest

imen

to

��OODon

oDon

odada

Obra

Obra(que

(que

delego

ude

lego

ucom

comconfiança)

confiança)

pode

pode

ver

ver--sese

desiludido

desiludido

��Con

dicion

alismos

Con

dicion

alismos

existem

existememem

toda

toda

aapa

rte

parte..Então

Então

::

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

��Resta

Restaaaconsolação

consolação

dedesese

usufruir

usufruirdede

algu

nsalgu

nsbe

nefícios

bene

fícios

��Ou

Ouap

reciar

apreciar

uma

umaob

raob

racom

combo

abo

aap

arên

cia,

aparên

cia,ap

esar

apesar

dos

dosfactores

factores

nega

tivos

nega

tivos

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Porqu

e razão em

algun

s pa

íses eles estão minimizad

osPorqu

e razão em

algun

s pa

íses eles estão minimizad

os

Red

uzidos a uma pe

quen

a expressão

Red

uzidos a uma pe

quen

a expressão

E em outros é o de

scalab

ro total?

E em outros é o de

scalab

ro total?

“A fa

lha”

resi

de e

m q

uest

ões

“A fa

lha”

resi

de e

m q

uest

ões

CO

MPO

RTA

MEN

TAIS

OR

GA

NIZ

AC

ION

AIS

CO

MPO

RTA

MEN

TAIS

OR

GA

NIZ

AC

ION

AIS

39

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A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

�In

exis

tênc

iade

solu

ções

pré-

esta

bele

cida

se

efic

azes

para

osu

cess

o

�C

oexi

stên

cia

devá

rios

Adju

dica

tário

sem

sim

ultâ

neo

/des

fasa

dos

note

mpo

,…

Preâ

mbu

lo

PRO

JEC

TO

Dim

ensã

oLo

caliz

ação

Geo

gráf

ica

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

40

Espe

cific

idad

ePr

azo

Con

clus

ão

Situ

ação

com

plex

aSi

tuaç

ão c

ompl

exa

Exig

e re

flexã

o an

tes

de s

e to

mar

em d

ecis

ões

Exig

e re

flexã

o an

tes

de s

e to

mar

em d

ecis

ões

�Im

poss

ível

prev

erto

das

aspo

ssib

ilidad

esa

cons

ider

ar(E

x:Ite

nsdo

Don

oO

bra,

ounã

o)

�En

volv

imen

toe

entro

sam

ento

dos

inte

rven

ient

esem

toda

sas

etap

asdo

Proj

ecto

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 41: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

OB

JEC

TIVO

:

�Pl

anea

men

tocr

edív

el(F

UN

DAM

ENTA

L);

�O

rçam

ento

estru

tura

do;

�As

pect

osté

cnic

o-ec

onóm

icos

defin

idos

/con

solid

ados

;

Suce

sso

na C

ontra

taçã

o

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

41

OB

JEC

TIVO

:M

aior

Val

ia p

ela

redu

ção

de p

razo

s e

men

or in

vest

imen

to

REG

RA

REG

RA

Plan

ear e

bem

ant

es d

e in

icia

r a

etap

a de

con

trat

ação

Plan

ear e

bem

ant

es d

e in

icia

r a

etap

a de

con

trat

ação

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 42: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

�Id

entif

icar

/del

imita

rom

elho

rpos

síve

los

obje

ctiv

os(p

razo

,cus

to,q

ualid

ade)

�Al

ocar

osre

curs

osdi

spon

ívei

se

nece

ssár

ios

�At

ribui

ção

deta

refa

se

dere

spon

sabi

lidad

es(q

uem

faz

oqu

êe

quan

do)

Aspe

ctos

impo

rtant

es a

con

side

rar

�“Pân

ico”

oude

“agitação”

Evita

r situ

açõe

s de

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

42

�“Pân

ico”

oude

“agitação”

�R

ecur

soao

refo

rço

deeq

uipa

(mei

ospr

óprio

s,co

nsul

tore

s)ne

mse

mpr

ea

mel

hors

oluç

ão

Dev

er-s

e-á

�Id

entif

icar

otra

balh

oa

efec

tuar

�D

elim

itarq

ualo

apoi

oex

terio

rnec

essá

rioà

equi

pa

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 43: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

Algu

mas

das

situ

açõe

s m

ais

frequ

ente

s

�O

não

envo

lvim

ento

deal

gum

asva

lênc

ias

(orig

inar

insu

cess

os)

GES

TOR

DE

PRO

JEC

TOEq

uipa

de

Con

trat

ação

Con

stru

ção

Juríd

icos

Enge

nhar

iaPr

ocur

emen

t

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

43

�O

não

envo

lvim

ento

deal

gum

asva

lênc

ias

(orig

inar

insu

cess

os)

�In

coer

ênci

asno

clau

sula

do,t

exto

dos

docu

men

tos

�O

mis

sões

àle

gisl

ação

emvi

gor,

praz

osle

gais

,...

��FA

CTO

RES

DE

GES

TÃO

CO

MPO

RTA

MEN

TAL

OR

GA

NIZ

AC

ION

AL

E LI

DER

AN

ÇA

FAC

TOR

ES D

E G

ESTÃ

O C

OM

POR

TAM

ENTA

L O

RG

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IZA

CIO

NA

L E

LID

ERA

A

��IM

PAC

TE N

EGAT

IVO

NO

PR

OJE

CTO

IMPA

CTE

NEG

ATIV

O N

O P

RO

JEC

TO

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 44: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

Aval

iaçã

o de

“trade

-offs

” na

Con

trata

ção

�Pr

ivile

giar

praz

o(p

ropo

stas

com

praz

ode

entre

ga/e

xecu

ção

redu

zido

s)

�Pr

ivile

giar

inve

stim

ento

(pro

post

asco

mpr

eços

mai

sba

ixos

)

�Pr

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giar

qual

idad

e(p

ropo

stas

com

mel

horv

alia

técn

ica

/seg

uran

ça)

Con

sequ

ênci

as p

ossí

veis

�Pr

eços

depr

opos

tas

mai

sel

evad

os(re

curs

oa

hora

sex

tra/e

quip

amen

tos)

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

44

��EX

IGÊN

CIA

S D

O D

ON

O D

A O

BR

A

C

UST

OS,

PR

AZO

S,

EXIG

ÊNC

IAS

DO

DO

NO

DA

OB

RA

CU

STO

S, P

RA

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QU

ALI

DA

DE

QU

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DA

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�B

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BO

MSE

NSO

SEN

SO(IM

POR

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TE(IM

POR

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TESA

BER

SAB

ERPA

RA

RPA

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RN

ON

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ENTO

MO

MEN

TOC

ERTO

)C

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)

�Pr

eços

depr

opos

tas

mai

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evad

os(re

curs

oa

hora

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tra/e

quip

amen

tos)

�Pr

eços

mai

sba

ixos

(pra

zos

deex

ecuç

ão/

entre

gam

ais

dila

tado

s,qu

alid

ade

técn

ica

prop

osta

infe

rior(

cust

osde

oper

ação

/man

uten

ção)

�M

elho

rva

liaté

cnic

a(q

ualid

ade

/seg

uran

ça,s

oluç

ões

técn

icas

rebu

scad

as,p

razo

se

cust

osm

ais

elev

ados

)

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 45: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

�Eq

uilíb

rioen

trea

mel

hors

oluç

ãoté

cnic

am

elho

rsol

ução

econ

ómic

a

�Ev

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�So

bred

imen

sion

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tos

/red

undâ

ncia

s

�Ex

igir

mui

topa

raal

émdo

regu

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enta

do/r

ecom

enda

do

�Im

pact

eno

spr

azos

ecu

stos

(pre

ços

das

prop

osta

s)

�Te

rsem

pre

pres

ente

que:

Orie

ntaç

ão

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

45

�Te

rsem

pre

pres

ente

que:

�Pl

anea

men

toe

Orç

amen

toap

rova

dos,

são

para

serr

espe

itado

s

�Ev

itard

ecis

ões

irref

lect

idas

sem

anal

isar

a(s)

cons

equê

ncia

(s)

“TO

DA

S A

S D

ECIS

ÕES

TEM

QU

E SE

EN

QU

AD

RA

R N

OS

OB

JEC

TIVO

S D

EFIN

IDO

S“T

OD

AS

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DEC

ISÕ

ES T

EM Q

UE

SE E

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UA

DR

AR

NO

S O

BJE

CTI

VOS

DEF

INID

OS

SOB

RIS

CO

DE

ESTE

S N

ÃO

PO

DER

EM S

ER C

UM

PRID

OS”

SOB

RIS

CO

DE

ESTE

S N

ÃO

PO

DER

EM S

ER C

UM

PRID

OS”

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 46: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

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ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

Assi

ste-

se c

om fr

equê

ncia

�Ar

ranq

uele

nto

(pra

zopo

rvez

eses

gota

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�C

ompa

tibiliz

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depo

ntos

devi

sta

(nºd

een

tidad

esin

terv

enie

ntes

nade

cisã

o)

�“Não

seolha

mameios

(custos)

para

recupe

rarotempo

perdido”

Con

sequ

ênci

as p

ossí

veis

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

46

��N

ECES

SÁR

IA P

ON

DER

ÃO

NA

ELA

BO

RA

ÇÃ

O D

OS

TER

MO

S D

O C

ON

TRAT

O

NEC

ESSÁ

RIA

PO

ND

ERA

ÇÃ

O N

A EL

AB

OR

ÃO

DO

S TE

RM

OS

DO

CO

NTR

ATO

�N

eces

sário

“preservar

aimag

em”d

opr

ojec

to

�In

vest

imen

toel

evad

o(re

curs

oa

traba

lho

extra

,ref

orço

dem

eios

)

�R

ecup

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ãode

atra

sore

corre

ndo

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balh

oex

tranã

prop

orci

onal

aoga

nho

empr

odut

ivid

ade

com

cust

osno

rmal

men

teel

evad

os

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 47: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

O s

igni

ficad

o de

“Data de

Con

clusão

do Projecto”

�D

eve

esta

rdef

inid

ono

sdo

cum

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sde

conc

urso

e

�C

ompa

tibiliz

ada

com

opl

anea

men

to

�A

estra

tégi

ana

Con

trata

ção

deve

refle

ctir

sobr

eo

que

ém

ais

impo

rtant

e:

�O

pção

poru

mm

aior

/men

orin

vest

imen

to(e

mge

ralc

omm

aior

/men

orcu

sto

deex

plor

ação

)

Gas

to d

e In

vest

imen

to Versus

Cus

to d

e Ex

plor

ação

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

47

�O

pção

poru

mm

aior

/men

orin

vest

imen

to(e

mge

ralc

omm

aior

/men

orcu

sto

deex

plor

ação

)

�Po

rvez

esde

pend

ente

doca

pita

ldis

poní

veis

/pla

node

finan

ciam

ento

�C

onhe

cim

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prof

undo

dale

gisl

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,m

ecan

ism

osdi

spon

ívei

s,re

curs

oa

fund

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mun

itário

s,pa

rafo

rmul

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deca

ndid

atur

as

��FI

NA

NC

IAM

ENTO

NEC

ESSÁ

RIO

MA

S N

AS

CO

ND

IÇÕ

ES M

AIS

VA

NTA

JOSA

SFI

NA

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IAM

ENTO

NEC

ESSÁ

RIO

MA

S N

AS

CO

ND

IÇÕ

ES M

AIS

VA

NTA

JOSA

S

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 48: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

A Fa

se d

a C

ontra

taçã

o –

Cor

olár

io

1ºN

ãoqu

erer

assu

mir

osris

cos

impl

ica

preç

osda

sPr

opos

tas

acre

scid

os

2ºR

isco

spo

derã

ose

rde

mai

or/

men

ordi

men

são

(impo

ssív

eldo

min

arto

dos

osim

pond

eráv

eis)

3ºSi

tuaç

ões

impr

evis

ívei

s(m

esm

oco

mpr

ojec

to,

plan

eam

ento

eor

çam

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optim

izad

os,

conh

ecen

do-s

eo

que

faze

r,on

de,c

omo

epo

rque

m)

4ºC

ontro

lodo

Proj

ecto

:exp

ress

arco

mcl

arez

aas

nece

ssid

ades

emin

form

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:

�C

onte

údo,

deta

lhe

epe

riodi

cida

de

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

48

�C

onte

údo,

deta

lhe

epe

riodi

cida

de

�Ev

itand

ono

pós-

adju

dica

ção,

surp

resa

squ

anto

aim

poss

ibilid

ades

5ºN

ãoco

nsid

erar

este

ques

itono

Proc

esso

deC

oncu

rso,

nem

escl

arec

erdú

vida

sso

bre

opr

eten

dido

(reun

iões

dees

clar

ecim

ento

s,pr

évia

adju

dica

ção)

,im

plic

aco

rrer

risco

squ

anto

aoef

ectiv

oC

ontro

lodo

Proj

ecto

6ºIm

poss

ível

conh

ecer

em-s

eno

prim

eiro

dia

doPr

ojec

to,o

spr

oble

mas

eim

prev

isto

squ

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Ges

tor

dePr

ojec

tote

ráde

deba

ter,

deci

dire

ultra

pass

ar

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 49: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�Ex

igên

cias

doD

.O.

(Pro

gram

ade

Con

curs

o)ao

sC

onco

rrent

es(E

x:in

clus

ãode

plan

ifica

ções

mui

tode

talh

adas

pode

ráte

rres

ulta

dos

nega

tivos

post

erio

rmen

te)

�D

eixa

rao

Adju

dica

tário

mar

gem

dem

anob

ra(b

ase

naex

periê

ncia

)evi

tand

osu

rpre

sas

�Im

posi

ções

doD

.O.p

oder

ãoge

rarr

ecla

maç

ões

(impa

cte

nafa

ctur

ação

,pra

zo..)

:

�Ex

.:ev

itarn

osdo

csde

conc

urso

,his

togr

amas

dere

curs

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mo

impo

siçã

o

�O

D.O

.pod

eim

pôr/

reco

men

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mas

éo

Adju

dica

tário

que

vai:

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A E

str

até

gia

a A

dopta

r na C

ontr

ata

ção

As Im

posi

ções

do

Don

o da

Obr

a pa

ra o

Con

curs

o

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

49

�O

D.O

.pod

eim

pôr/

reco

men

dar,

mas

éo

Adju

dica

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que

vai:

�Ex

ecut

ara

Obr

a,an

alis

arris

cos,

defin

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mel

hore

stra

tégi

a

�An

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aro

Proj

ecto

eal

ocar

osre

curs

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equa

dos

(pes

soal

eeq

uipa

men

to)

�A

plan

ifica

ção

doD

.O.d

eve

expl

icita

ras

data

sch

ave

doPr

ojec

to,p

rinci

pais

activ

idad

es,d

uraç

ões

real

ista

s,pa

ram

elho

rfun

dam

enta

ção

daPr

opos

ta

CO

NC

LUSÃ

OC

ON

CLU

SÃO

��Te

rTe

rate

nção

aten

ção

aoaoqu

equ

eoo

DD..OO

..pre

tend

epr

eten

deee

com

com

que

que

prof

undi

dade

prof

undi

dade

��Te

rTe

rbombo

mse

nso

sens

oee

tam

bém

tam

bém

uma

uma

noçã

ono

ção

clar

acl

ara

dodoqu

equ

esese

quer

,qu

er,a

ntes

ante

sdede

seseex

igir

exig

ir

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 50: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�A

aval

iaçã

oda

sPr

opos

tas

adm

itida

sa

conc

urso

:tar

efa

delic

ada

em

elin

dros

a

�O

bjec

tivo:

asu

ahi

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quiz

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(van

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nsté

cnic

ase

econ

ómic

as)

�O

scr

itério

se

asre

gras

para

aav

alia

ção

estã

ode

finid

osno

Prog

ram

ade

Con

curs

o

�O

D.O

.não

pode

sele

ccio

naro

Con

corre

nte

emqu

emco

nfia

(apl

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doou

tros

crité

rios)

�R

espe

itarp

razo

se

aset

apas

lega

is(e

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rpro

blem

asgr

aves

para

oD

.O.)

�O

reve

rso

dam

edal

ha:

recl

amaç

ões

grav

es(d

ospr

eter

idos

),re

corre

ndo

aos

mei

osle

gais

,

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A A

valiação d

as P

roposta

s, N

egocia

ção e

Adju

dic

ação

A En

volv

ente

do

Proc

esso

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

50

�O

reve

rso

dam

edal

ha:

recl

amaç

ões

grav

es(d

ospr

eter

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),re

corre

ndo

aos

mei

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gais

,co

nseg

uem

:

�Im

pugn

aros

resu

ltado

s/a

nula

ção

doco

ncur

so(p

erda

dem

eses

detra

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o)

�At

rasa

roin

ício

/exe

cuçã

odo

Proj

ecto

(Trib

unai

s,In

stân

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Com

unitá

rias)

�O

bter

umac

ordo

nego

cial

com

oD

ono

daO

bra

(incl

uída

sav

ulta

das

quan

tias)

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 51: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�D

ifici

lmen

tese

iden

tific

amos

resp

onsá

veis

pela

situ

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cala

mito

sa:

�N

eces

sida

de“urgen

te”d

eav

ança

rcom

oPr

ojec

to

�O

mis

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/fal

has

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cum

enta

ção

doco

ncur

so

�D

esco

nhec

imen

toda

legi

slaç

ão,a

rticu

lado

epr

azos

lega

isa

resp

eita

r

�D

efic

ient

ean

ális

edo

Don

oda

Obr

ada

docu

men

taçã

oqu

ein

stru

ias

Prop

osta

s

�Po

uca

expe

riênc

iaem

Ges

tão

dePr

ojec

tos

dequ

emto

ma

asde

cisõ

esde

fund

o

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A A

valiação d

as P

roposta

s, N

egocia

ção e

Adju

dic

ação

A En

volv

ente

do

Proc

esso

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

51

�Po

uca

expe

riênc

iaem

Ges

tão

dePr

ojec

tos

dequ

emto

ma

asde

cisõ

esde

fund

o

�M

uito

spr

oble

mas

desp

onta

mna

aber

tura

das

prop

osta

s(fa

lta/i

nsuf

iciê

ncia

deel

emen

tos)

�R

ecom

enda

doqu

eto

doo

proc

esso

deav

alia

ção

seja

cond

uzid

o:

�D

uma

form

acl

ara,

isen

tae

trans

pare

nte

�C

oma

anál

ise

deta

lhad

ado

cont

eúdo

das

Prop

osta

s(té

cnic

ase

econ

ómic

as)

�Ap

lican

doco

mrig

oros

crité

rios

esu

b-cr

itério

sde

aval

iaçã

ode

finid

os

�Ev

itara

subj

ectiv

idad

ena

aval

iaçã

o

�O

bser

vânc

iade

todo

sos

praz

osle

gais

indi

cado

sna

legi

slaç

ão

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 52: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�A

aval

iaçã

oté

cnic

ade

verá

inci

dir,

emqu

atro

pont

osfu

lcra

is:

�A

mem

ória

desc

ritiv

ado

traba

lho

�O

sC

V’s

dos

técn

icos

prin

cipa

isen

volv

idos

eO

rgan

ogra

ma

�A

expe

riênc

iaem

obra

ssi

mila

res

àdo

conc

urso

�A

prog

ram

ação

dos

traba

lhos

em

eios

envo

lvid

os

�M

emór

iaD

escr

itiva

doTr

abal

ho

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

A A

valiação d

as P

roposta

s, N

egocia

ção e

Adju

dic

ação

Aval

iaçã

o da

s Pr

opos

tas

-A P

ropo

sta

Técn

ica

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

52

�C

larif

ica

seo

Con

corre

nte

ente

ndeu

qual

otra

balh

oa

real

izar

:

�Pa

rticu

larid

ades

eco

ndic

iona

lism

os,a

spec

tos

críti

cos

doPr

ojec

to

�A

orga

niza

ção

ees

trutu

raçã

oda

seq

uipa

se

does

tale

iro

�Se

mal

fund

amen

tada

,con

fusa

,ref

lect

iráin

sufic

iênc

iana

prep

araç

ão(p

enal

izar

)

�O

sC

urric

ula

Vita

edo

keype

rson

nel

�Fu

ndam

enta

leco

mgr

ande

fact

orde

pond

eraç

ãopa

raum

ade

cisã

odo

D.O

.

�Em

espe

cial

oG

esto

rdo

Proj

ecto

deve

ráse

rexp

erie

nte

emtra

balh

ossi

mila

res

�Fa

ltade

expe

riênc

iaco

mpr

ovad

ano

sC

.V.’s

(usu

ala

apre

sent

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deC

V’s

exte

nso,

empo

lado

,com

pouc

are

levâ

ncia

(real

izar

entre

vist

as)

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 53: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

�Fu

ndam

enta

isas

funç

ões

daPl

anifi

caçã

oe

Con

trolo

deC

usto

doPr

ojec

to

�Vá

rios

proc

esso

squ

epo

dem

seri

mpl

emen

tado

s(e

x:re

des

PER

T/C

PM)

�A

falh

are

side

nope

rfile

com

petê

ncia

sdo

sre

spon

sáve

ispo

rest

asfu

nçõe

s

�M

etod

olog

iam

ais

adeq

uada

aoco

ntro

lodo

avan

çofís

ico

depe

nde

da:

�Su

adi

men

são,

dura

ção,

orga

niza

ção

�In

form

ação

que

éne

cess

ário

repo

rtare

sua

perio

dici

dade

A Pl

anifi

caçã

o e

Con

trolo

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

53

�In

form

ação

que

éne

cess

ário

repo

rtare

sua

perio

dici

dade

�C

umpr

irpr

azos

cont

inua

ase

ro“calcanh

arde

Aqu

iles”

naG

estã

ode

Proj

ecto

s

�A

lacu

nare

side

nam

onito

rizaç

ãoe

rela

to,e

mte

mpo

útil

(Fac

tore

sco

mpo

rtam

enta

is)

�R

elat

osu

bjec

tivo:

�So

bre

oqu

ese

pass

ou

�Au

sênc

iato

tald

epr

opos

tas

/orie

ntaç

ões

mai

sad

equa

das

para

reso

luçã

odo

spr

oble

mas

�O

mis

so(p

orve

zes)

sobr

eo

que

aind

afa

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ar

�A

inut

ilidad

ede

uma

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ãode

cont

rolo

pode

ráas

sent

arem

:

�Pr

oble

mas

deco

mun

icaç

ãoe

dese

nsib

ilidad

ee

defa

ltade

coor

dena

ção

�Fa

ltade

form

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nam

atér

iae

depe

rfild

osté

cnic

osen

volv

idos

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 54: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

A Pl

anifi

caçã

o e

Con

trolo

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

54

�Tr

ansm

itede

imed

iato

info

rmaç

ãoe

visã

ocl

ara

sobr

eo

Proj

ecto

(em

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stid

ioso

sre

lató

rios,

men

oscl

aros

em

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osde

anal

isar

)

�N

emse

mpr

ees

táin

cluí

daem

rela

tório

sde

prog

ress

o

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 55: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�C

ompl

emen

tao

Con

trolo

doPr

ogre

sso

físic

odo

Proj

ecto

�O

cont

rolo

doem

pree

ndim

ento

via

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rmaç

ãodo

regi

sto

defa

ctur

ase

paga

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tos

éin

efic

az

�Im

porta

nte

cons

ider

aro

dese

mpe

nho

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lorg

anho

dotra

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o(Earne

dValue

)

�Po

rvez

es,e

mve

zde

Con

trolo

deC

usto

tem

-se

“mon

itorização

decustos

”,di

fere

nça

entre

:

�U

ma

funç

ãodi

nâm

ica,

preo

cupa

daco

mo

inve

stim

ento

(ver

ifica

doe

prev

isív

elat

éfin

al)

�A

hist

ória

doga

sto

dein

vest

imen

to(v

erifi

cado

até

uma

data

,sem

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quer

dinâ

mic

a)

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

O C

ontro

lo d

e C

usto

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

55

�A

hist

ória

doga

sto

dein

vest

imen

to(v

erifi

cado

até

uma

data

,sem

qual

quer

dinâ

mic

a)Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

�A

todo

sos

estã

oen

volv

idos

com

asu

acr

iaçã

o(D

.O.F

orne

cedo

res

eAd

judi

catá

rios)

�C

omo

Con

trolo

deC

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pret

ende

-se

evita

roap

arec

imen

tode

desp

erdí

cios

�C

once

itode

dese

mpe

nho

ouva

lord

otra

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ore

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ado,

defin

ido

por3

parâ

met

ros:

�C

usto

Orç

amen

tado

doTr

abal

hoPr

ogra

mad

o(C

OTP

)-ga

sto

prog

ram

ado

�C

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Orç

amen

tado

doTr

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hoR

ealiz

ado

(CO

TR)

-%

doO

rçam

ento

que

deve

riate

rsi

doga

sta,

face

aore

alva

lord

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ore

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ado

�C

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Verif

icad

odo

Trab

alho

Rea

lizad

o(C

VTR

)-to

dos

osga

stos

verif

icad

os

A qu

em c

ompe

te c

ontr

olar

os

gast

os d

e in

vest

imen

to d

o Pr

ojec

to?

Page 56: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�Fi

abilid

ade

depe

nden

teda

qual

idad

ede

info

rmaç

ãoa

mon

tant

e(p

lani

ficaç

ãoe

cont

rolo

)

�Tr

ansm

itede

imed

iato

uma

visã

oin

tegr

ada

doPr

ojec

to(p

rogr

esso

físic

o/i

nves

timen

to)

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

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O C

ontro

lo d

e C

usto

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

56

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 57: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�N

emse

mpr

ees

táin

cluí

daem

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tório

sde

cust

o(la

cuna

dein

form

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rele

vant

e)

�Po

ssib

ilitar

áa

tom

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dem

edid

aspr

even

tivas

e/ou

corre

ctiv

as

�As

curv

asde

prev

isão

(cur

vas

dinâ

mic

as)r

eves

tem

mai

orde

licad

eza,

(cál

culo

,rep

rese

ntaç

ão)

�Fa

ctor

esre

laci

onad

osco

mG

estã

oC

ompo

rtam

enta

lOrg

aniz

acio

nalp

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influ

enci

aras

proj

ecçõ

es(c

amuf

land

oa

real

situ

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doPr

ojec

to)

�N

eces

sário

reve

rpre

visõ

esco

mre

gula

ridad

e(m

aior

segu

ranç

aso

bre

ore

man

esce

nte)

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

O C

ontro

lo d

e C

usto

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

57

CO

NC

LUSÃ

OC

ON

CLU

SÃO

��A

lgun

sA

lgun

sdo

sdo

spo

tenc

iais

pote

ncia

isex

cess

osex

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osdede

inve

stim

ento

inve

stim

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são

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gera

dos

gera

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por

poru

ma

uma

enge

nhar

iaen

genh

aria

(bás

ica

(bás

ica

eedede

deta

lhe)

deta

lhe)

não

não

tota

lmen

teto

talm

ente

optim

izad

aop

timiz

ada

��ÉÉ

aqui

aqui

que

que

sesede

vede

vein

icia

rin

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roo

Con

trol

oC

ontr

olo

dedeC

usto

Cus

to::n

anaFA

SEFA

SED

ED

EEN

GEN

HA

RIA

ENG

ENH

AR

IA��

Dei

xar

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xarq

ueque

ele

ele

sesein

icie

inic

ieap

enas

apen

asnana

fase

fase

dedeco

nstr

ução

cons

truç

ão::

É D

EMA

SIA

DO

TA

RD

E E

IRR

EMED

IÁVE

DEM

ASI

AD

O T

AR

DE

E IR

REM

EDIÁ

VEL

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 58: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

Exem

plo

1 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

trato

de

Enge

nhar

ia d

e D

etal

he:

�D

esen

hos

elab

orad

osa

ritm

osdi

fere

ntes

(con

soan

tea

espe

cial

idad

e)

�Q

uand

ose

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ia/c

oncl

uído

/apr

ovad

o

�Q

uant

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ea

elab

orar

,esp

ecia

lidad

e(p

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nonú

mer

oat

éal

guns

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ares

)

�D

ificu

ldad

ena

efic

ácia

daav

alia

ção

dopr

ogre

sso

�R

eduç

ãoda

subj

ectiv

idad

e,fa

zend

o:

�Q

uant

ifica

ção

pord

isci

plin

ado

tota

lde

dese

nhos

ael

abor

ar

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

58

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

�Q

uant

ifica

ção

pord

isci

plin

ado

tota

lde

dese

nhos

ael

abor

ar

�D

istri

buiç

ãoao

long

odo

tem

po,(

pord

isci

plin

a)

�Fa

ctor

depo

nder

ação

(por

disc

iplin

a,co

nsid

eran

doco

mpl

exid

ade,

cont

eúdo

,for

mat

o)

�M

atriz

deav

alia

ção

dopr

ogre

sso,

(def

inin

dofa

ses,

atrib

uind

o%

deav

anço

porf

ase)

:

Fase 1

Fase 1 ––Cálculos concluídos

Cálculos concluídos

30%

Fase 2

Fase 2 ––Desenho

pronto para revisão

Desenho

pronto para revisão

50%

Fase 3

Fase 3 ––Desenho

revisto

Desenho

revisto

80%

Fase 4

Fase 4 ––Desenho

emitido

para aprovação

Desenho

emitido

para aprovação

80%

Fase 5

Fase 5 ––Em

issão com “

Emissão com “

Apr

ovad

o pa

ra C

onst

ruçã

oA

prov

ado

para

Con

stru

ção””

90%

Fase 6

Fase 6 ––Em

issão final do desenh

oEm

issão final do desenh

o10

0%

Page 59: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

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�C

álcu

lodo

avan

ço:

�Pr

ogra

mad

o(e

x:m

êsa

mês

,até

àco

nclu

são)

�Po

rdis

cipl

ina

(pon

dera

ção

pord

esen

ho/fa

se)

�O

bten

ção

dopr

ogre

sso

pord

isci

plin

ae

glob

al

CO

NC

LUSÃ

OC

ON

CLU

SÃO

Exem

plo

1 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

Eng

enha

ria d

e D

etal

he:

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

59

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

CO

NC

LUSÃ

OC

ON

CLU

SÃO

��M

inim

izaç

ãoM

inim

izaç

ãodada

subj

ectiv

idad

esu

bjec

tivid

ade

nanaav

alia

ção

aval

iaçã

o��

Avan

çoAv

anço

expr

esso

expr

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atra

vés

atra

vés

dedecu

rvas

curv

asemem

“S”,

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(pro

gram

ado

(pro

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//ver

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dove

rific

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//pre

vist

opr

evis

to))

��C

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uir

Con

clui

rsob

reso

bre

exis

tênc

iaex

istê

ncia

atra

sos

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//ava

nços

,av

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s,se

mse

m“g

rand

es“g

rand

esdi

scus

sões

disc

ussõ

es””

��R

ecol

haR

ecol

hadede

info

rmaç

ão,

info

rmaç

ão,s

iste

mat

izad

a,si

stem

atiz

ada,

com

com

efic

ácia

efic

ácia

dedere

lato

rela

to

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A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

�Si

tuaç

ãove

rific

ada

num

Con

trato

degr

ande

dim

ensã

oce

rca

de45

.000

HH

)�

Elab

oraç

ãode

dese

nhos

emnú

mer

osi

gnifi

cativ

o/e

spec

ialid

ade

eou

tras

activ

idad

es,(

nem

toda

sdi

rect

amen

tequ

antif

icáv

eis

emdo

cum

ento

spr

oduz

idos

)�

Rea

lizaç

ãode

visi

tas

ere

uniõ

esté

cnic

ase

deco

orde

naçã

o�

Estu

dos

com

plem

enta

res

�Pr

epar

ação

depr

oces

sos

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nsul

ta,l

ista

sde

forn

eced

ores

,aná

lises

dePr

opos

tas

�R

evis

ãoe

actu

aliz

ação

dees

timat

ivas

dein

vest

imen

to/c

usto

sde

expl

oraç

ão

Exem

plo

2 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

Eng

enha

ria D

etal

he (G

rand

e D

imen

são)

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

60

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

�R

evis

ãoe

actu

aliz

ação

dees

timat

ivas

dein

vest

imen

to/c

usto

sde

expl

oraç

ão

�Ap

licaç

ãorig

oros

ada

sté

cnic

asde

Ges

tão

dePr

ojec

tos

�D

ivis

ãodo

proj

ecto

emár

eas

técn

icas

dist

inta

s�

Elab

orad

oor

çam

ento

dem

ão-d

e-ob

ra/á

rea

/cat

egor

ia,c

omto

tald

eH

H(m

atriz

)�

Cur

vas

depr

ogre

sso

físic

o�

Org

aniz

ação

eag

rupa

men

tode

sta

info

rmaç

ãode

base

por:

�H

oras

-hom

eme

grup

os�

Espe

cial

idad

ede

enge

nhar

ia�

Activ

idad

e/t

aref

aa

real

izar

,por

área

doPr

ojec

to�

Aval

iaçã

odo

dese

mpe

nho

(bas

em

ensa

l)pr

ogre

sso

ecá

lcul

ode

hono

rário

s

Met

odol

ogia

Ado

ptad

a

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A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

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cto

Exem

plo

2 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

Eng

enha

ria D

etal

he (G

rand

e D

imen

são)

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

61

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Mat

riz d

e C

ontro

lo d

o Pr

ojec

to

Page 62: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

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estã

o d

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roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

�C

álcu

lodo

prog

ress

o:�

Mul

tiplic

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donº

unid

ades

orça

men

tada

s/p

revi

stas

pelo

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rem

HH

daac

tivid

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�Se

ode

svio

éne

gativ

o,es

tes

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anal

isad

ose

just

ifica

dos

�O

sde

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ssó

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acei

tes

seap

rova

dos

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.(re

jeita

doo

cust

oda

inef

iciê

ncia

)�

Exis

tindo

just

ifica

ção

pelo

D.O

.,en

tão

éac

eite

com

oad

icio

nal

�C

aso

cont

rário

,não

háac

eita

ção

enã

obje

cto

defa

ctur

ação

�C

álcu

lode

cada

elem

ento

dam

atriz

pelo

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rem

HH

pora

ctiv

idad

e(n

umer

adas

de2

a20

)

Exem

plo

2 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

Eng

enha

ria D

etal

he (G

rand

e D

imen

são)

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

62

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

09 d

e O

utub

ro

�C

álcu

lode

cada

elem

ento

dam

atriz

pelo

valo

rem

HH

pora

ctiv

idad

e(n

umer

adas

de2

a20

)

�At

enua

doo

cons

umo

deH

Hpa

raal

émdo

orça

men

tado

�R

ecol

hada

info

rmaç

ãosi

stem

atiz

ada,

com

anál

ise

sobr

eac

eita

ção

/re

jeiç

ãode

adic

iona

isco

nseq

uênc

iado

tipo,

dim

ensã

odo

Con

trato

,mod

ode

rem

uner

ação

doAd

judi

catá

rio

CO

NC

LUSÃ

O

CO

NC

LUSÃ

O

��R

eduç

ãoR

eduç

ãodada

subj

ectiv

idad

esu

bjec

tivid

ade

eeaa

efic

ácia

efic

ácia

nonore

lato

rela

to��

Dec

isão

,D

ecis

ão,c

omcom

segu

ranç

a,se

gura

nça,

sobr

eso

bre

ooim

pact

oim

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odede

alte

raçõ

esal

tera

ções

..��

Dem

onst

rada

Dem

onst

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aaef

icác

iaef

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uma

uma

Ges

tão

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tão

dedePr

ojec

toPr

ojec

to(e

vita

r(e

vita

rsu

rpre

sas)

surp

resa

s)

Res

ulta

dos

Obt

idos

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A E

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cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

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O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

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cto

�C

onte

údo

didá

ctic

o,ai

nda

hoje

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ale

degr

ande

utilid

ade

(ped

agog

ia)

�C

ertif

ican

doos

fact

osoc

orrid

osap

rese

ntam

-se

docu

men

tos

(“talequ

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elab

orad

osm

anua

lmen

te

�Em

prei

tada

dem

édia

dim

ensã

o,du

raçã

oco

ntra

tual

9m

eses

(iníc

ioan

os80

)

�C

ontra

tado

opr

ojec

tode

deta

lhe

eas

sist

ênci

até

cnic

Empr

eita

da

Exem

plo

3 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

um

a Em

prei

tada

de

Con

stru

ção

Cro

nolo

gia

dos

Fact

os

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

63

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

�C

ontra

tado

opr

ojec

tode

deta

lhe

eas

sist

ênci

até

cnic

Empr

eita

da

�Pr

ojec

tode

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lhe

conc

luíd

o,qu

ando

sein

icio

uo

conc

urso

daem

prei

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�Po

ropç

ãodo

D.O

.,a

Fisc

aliz

ação

daO

bra

ficou

aca

rgo

daen

tidad

ePr

ojec

tista

Plan

ifica

ção

Orig

inal

da

Empr

eita

da, A

pres

enta

da p

elo

Adju

dica

tário

�Si

tuaç

ãope

naliz

ante

para

sees

tabe

lece

rum

aad

equa

daG

estã

ode

Proj

ecto

�Pe

lain

sufic

iênc

iada

info

rmaç

ãoe

daqu

alid

ade

dos

esca

ssos

docu

men

tos

entre

gues

�R

ecor

da-s

equ

e:m

icro

info

rmát

ica

mui

toem

brio

nária

,de

conh

ecim

ento

rest

rito

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A E

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ncia

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estã

o d

e P

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cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

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TA

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O D

O P

RO

JEC

TO

O C

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olo

do P

roje

cto

Plan

ifica

ção

Orig

inal

da

Empr

eita

da, A

pres

enta

da p

elo

Adju

dica

tário

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

64

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 65: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

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estã

o d

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cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

�Sa

lient

am-s

eai

nda

vário

spo

ntos

:

�Au

sênc

iade

deta

lhe

emto

das

asac

tivid

ades

dapl

anifi

caçã

o

�D

ifíci

lest

abel

ecer

umes

quem

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cont

rolo

(con

heci

das

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sde

iníc

ioe

fim)

�Au

sênc

iade

inte

rliga

ções

entre

ostra

balh

os

�Au

sênc

iato

tald

adi

strib

uiçã

ode

recu

rsos

eca

rgas

dem

ão-d

e-ob

ra

�Im

poss

ível

anal

isar

num

dado

mom

ento

asco

nseq

uênc

ias

iner

ente

exis

tênc

iade

uma

Exem

plo

3 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

um

a Em

prei

tada

de

Con

stru

ção

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

65

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

�Im

poss

ível

anal

isar

num

dado

mom

ento

asco

nseq

uênc

ias

iner

ente

exis

tênc

iade

uma

anom

alia

(atra

so)d

eex

ecuç

ão(c

usto

,pra

zo)

(pre

visõ

es(p

revi

sões

))

CO

NC

LUSÃ

OC

ON

CLU

SÃO

��G

ráfic

oG

ráfic

odede

barr

asba

rras

extr

emam

ente

extr

emam

ente

gros

seiro

gros

seiro

para

para

ooef

eito

efei

to��

Com

plet

amen

teC

ompl

etam

ente

inad

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doin

adeq

uado

para

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ooco

ntro

loco

ntro

lodada

Empr

eita

daEm

prei

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��In

acei

táve

lIn

acei

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lpar

apa

raaa

fund

amen

taçã

ofu

ndam

enta

ção

dedeumum

plan

opl

ano

dedetr

abal

hotr

abal

ho��

Impo

ssib

ilida

deIm

poss

ibili

dade

dedeco

ntro

loco

ntro

lodada

Empr

eita

daEm

prei

tada

��Im

poss

ibili

dade

Impo

ssib

ilida

dedede

reav

alia

rre

aval

iar

osostr

abal

hos

trab

alho

spo

rpo

rexe

cuta

rex

ecut

ar(p

revi

sões

(pre

visõ

es))

Page 66: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

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estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

Plan

ifica

ção

Rev

ista

pel

o Ad

judi

catá

rio, S

egun

do O

rient

ação

do

D.O

.

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

66

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

CO

NC

LUSÃ

O

CO

NC

LUSÃ

O

CO

NC

LUSÃ

O

CO

NC

LUSÃ

O

��Pl

ano

Plan

om

ais

mai

sco

ntro

láve

lco

ntro

láve

l(pr

eced

ênci

as),

(pre

cedê

ncia

s),l

igad

olig

ado

ààes

trut

ura

estr

utur

adodo

Orç

amen

toO

rçam

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��OO

lanç

arla

nçar

apre

ssad

oap

ress

ado

dadaEm

prei

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Empr

eita

dain

viab

ilizo

uin

viab

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uaa

entr

ada

entr

ada

dodoco

ntro

loco

ntro

lo��

SóSóco

mco

moo

plan

opl

ano

corr

igid

o,co

rrig

ido,

foi

foip

ossí

vel

poss

ível

esta

bele

cer

esta

bele

ceroo

cont

rolo

cont

rolo

dadaEm

prei

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Empr

eita

da��

Um

Um

erro

erro

aaev

itar

evita

rant

esan

tes

dadaad

judi

caçã

oad

judi

caçã

o(a

valia

ções

(ava

liaçõ

esm

uito

mui

tosu

bjec

tivas

subj

ectiv

as))

Page 67: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

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o d

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s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

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O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

Plan

ifica

ção

Orig

inal

da

Empr

eita

da V

ersu

s Pl

anifi

caçã

o Ve

rific

ada.

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

67

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 68: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

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O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

�Q

ualid

ade

daPr

evis

ãoD

esem

penh

o-T

empo

�Pr

evis

ãodo

dese

mpe

nho

–te

mpo

,men

salm

ente

pelo

Don

oda

Obr

a

�Pr

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ãodo

atra

sofin

alda

empr

eita

da,m

uito

próx

ima

doat

raso

final

verif

icad

o,a

parti

rdo

mom

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emqu

ese

atin

giu

met

ade

dadu

raçã

oef

ectiv

ade

Con

stru

ção

Exem

plo

3 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

um

a Em

prei

tada

de

Con

stru

ção

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

68

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 69: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

A IM

PLEM

EN

TA

ÇÃ

O D

O P

RO

JEC

TO

O C

ontr

olo

do P

roje

cto

�Q

ualid

ade

daPr

evis

ãoD

esem

penh

o–

Gas

to

Apr

evis

ãodo

gast

ofin

alda

obra

sópo

dese

rfe

itaco

nven

ient

emen

teat

ravé

sdo

cont

rolo

dos

com

prom

etid

os(com

mitemen

ts)e

daav

alia

ção

sist

emát

ica

dova

lord

otra

balh

ore

aliz

ado

Exem

plo

3 -C

ontro

lo d

o Pr

ogre

sso

-Con

tract

o de

um

a Em

prei

tada

de

Con

stru

ção

A. In

vern

o

(I.P

.Lis

boa

/ IS

EL)

69

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 70: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

ficiê

ncia

na G

estã

o d

e P

roje

cto

s e

m P

ort

ugal

�“Obrigatória

”apr

epar

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/difu

são

dos

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tório

sde

Proj

ecto

(pro

gres

so,i

nves

timen

to,f

inan

ceiro

s)

�Pr

ovid

enci

amin

form

ação

sum

ariz

ada

e/ou

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EL)

70

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 71: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

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71

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alça

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Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

Page 72: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

A E

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72

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Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

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Page 73: A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE PROJECTOS EM PORTUGALrepositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/2752/1/Apresentacao... · 2016-10-14 · A Eficiência na Gestão de Projectos em Portugal Derrapagem

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Div

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los

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itos

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Ges

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mem

ória

A. In

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/ IS

EL)

73

Introdução

A Gestão de

Projectos

Implementação

do Projecto

Conclusões

��AA

inef

iciê

ncia

,in

efic

iênc

ia,aa

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sol

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