4th Reunião Bienal Latinmag 2015
-
Upload
astrid-siachoque-velandia -
Category
Education
-
view
177 -
download
0
Transcript of 4th Reunião Bienal Latinmag 2015
Fig 2. Microestruturas de óxidos de Fe-Ti nas fácies Rapakivi granito e subfácies de núcleo e de borda do Albita granito.
0
100
200
300
400
Site 17kbulk = 11,3 mSI
-100 0 100 300 500 700
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.505
10
15
20
25
-100 0 100 300 500 7000
100
200
300
400
500
Site 40kbulk = 21,1 mSI
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.505
10
15
20
25
IRM (A/m)A
B
heating
cooling
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.50
10
20
30
40
50
050
100
150
200
250
-100 0 100 300 500 700
Site 1Ckbulk = 2,62 mSI
kn
020406080
100120
-100 0 100 300 500 700
140
Site 4Ekbulk = 10,5 mSI
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.50
10
20
30
40
C
D
010
30
50
70
-100 0 100 300 500 700
Site 19kbulk = 1,29 mSI
kn90
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.502
4
6
8
10
0
10
20
30
40
50
-100 0 100 300 500 700
Site 24kbulk = 0,22 mSI
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.50
0.2
0.4
0.60.8
1.0
H (Tesla) Temperature (°C)
E
F
Ti
2 3 4 5 6 7 keV
Spectrum 1
Fe
Ti
FeMn
D
IIllmm
MMtt
BBtt
CChhll
110000 µµmm
MMtt
IIllmm
HHbbll
MMtt
BBtt
CChhll
550000 µµmm
MMtt ++ IIllmm
SSpphhPPyy
440000 µµmm
SSppeeccttrruumm 11
440000 µµmm
PPyy
PPyy
IIllmm
IIllmm
IIllmm
PPyy
PPyy
A
HHbbll
HHeemm
220000 µµmm
FFll
HHeemmHHeemm
HHeemm
SSppeeccttrruumm 33
J
HHeemm
550000 µµmm
I
PPyy
220000 µµmm
H
MMtt
MMtt
CCsstt330000 µµmm
SSppeeccttrruumm 22
ESpectrum 2 Fe
FeFe
O
O
2 4 6 keV8
F
Ca
keV6 82 4
Spectrum 3
Ca
F
F
K
MMIINNEERRAALLOOGGIIAA MMAAGGNNÉÉTTIICCAA
RRaappaakkiivvii ggrraanniittoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo NNúúcclleeoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo BBoorrddaa
Fig 3. Curvas de IRM e termomagnéticas da fácies Rapakivi granito e subfácies de núcleo e de borda do Albita granito.
O estudo microtextural dos óxidos de Fe-Ti mostrou predominância de cristais de magnetita e ilmenita na fáciesRapakivi granito; de magnetita na subfácies de núcleo e de hematita na subfácies de borda (Fig. 2). Essesresultados foram confirmados quando comparados diagramas de IRM com curvas termomagnéticas (Fig. 3).
B
C G
- Bastos Neto, A.C., Ferron, J.M.TM., Chauvet, A., Chemale Jr, F., Lima, E.F., Barbansone, L., Costa, C.F.M. 2014. U–Pb dating of the Madeira Suite and structural control ofthe albite-enriched granite at Pitinga (Amazonia, Brazil): Evolution of the A-type magmatism and implications for the genesis of the Madeira Sn–Ta–Nb (REE, cryolite)world-class deposit. Journal of South American Earth Sciences, vol. 243, p.182-196.
RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASSAAggrraaddeecciimmeennttooss
- Costi, H.T. 2000. Petrologia de granitos alcalinos com alto Flúor mineralizados em metais raros: o exemplo do albita granito da mina Pitinga, Amazonas, Brazil. Tese deDoutorado (Unpub), Universidade Federal do Pará. Belém. Centro de Geociências, p.345.
Astrid Siachoque Velandia1, Carlos Alejandro Salazar1,1Programa de Pós-graduação em Geociências. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Brasil.
MMIINNEERRAALLOOGGÍÍAA MMAAGGNNÉÉTTIICCAA EE AASSMM DDAASS FFÁÁCCIIEESS RRAAPPAAKKIIVVII EEAALLBBIITTAA GGRRAANNIITTOO DDOO PPLLÚÚTTOONN MMAADDEEIIRRAA,, PPRROOVVÍÍNNCCIIAA
MMIINNEERRAALL DDEE PPIITTIINNGGAA,, AAMM--BBRRAASSIILL..
IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO
0 4 km60°07'30'‘W
0°45
'S
Mina de PitingaRapakivi granito
Biotita granito
Albita granitode núcleo
Granito Hipersolvus
Albita granitode borda
PALE
OPR
OTE
ROZO
ICO
GRANITO MADEIRAFácies
Albitagranito
Brasil
AM
A) B)N
FIG 1. A) Localização da area de estudo. B) Mapa Litológico do granito Madeira (Costi, 2000)
A mina Pitinga, maior produtora de minério de Sn do Brasil, localiza-se na região NE do estado do Amazonas (Fig. 1A).A mineralização está associada ao Granito Madeira (Costi, 2000), sendo concentrada em sua fácies mais evoluídaAlbita granito (Fig. 1B, ~1820 Ma, Bastos Neto et al. 2014). Esta fácies é subdivida em subfácies de núcleo e de borda.
O estudo de ASM na fácies Rapakivi granito (mais precoce), assim como nas duas subfácies do Albita granito, permitiuidentificar uma relação petrogenetica dessas unidades com os diferentes processos magmáticos e hidrotermais queocorreram no granito. Além disso, apoiados nas análises de magnetotramas foi possivel postular os mecanismos deposicionamento crustal do corpo intrusivo em estudo.
As magnetotramas registradas nestes granitos são interpretadas como relacionadas a processos decristalização durante a colocação plutônica de varios pulsos magmáticos. Assim a cristalização demagnetita na fácies Rapakivi granito representaria o estágio mais precoce do alojamentoplutônico, as paragêneses minerais magnetita-hematita e de magnetita-fluorita-clorita-sulfetos,das subfácies de núcleo e de borda, os estágios mais avançados de cristalização magmática,respetivamente. Entende-se que as magnetotramas nestas rochas, resultaram de transporte demassa condicionado por um vetor de encurtamento orientado NW-SE, que gerou uma foliação S0orientada SW-NE com alto ângulo de inclinação. Seguidamente, uma deformação dúctil-rúptilcaracterizada pela ocorrência de veios hidrotermais e falhas normais formados na orientação dovector de encurtamento, assim como, diques pegmatíticos e zonas de cisalhamento paralelas àcomponente tensiva do campo de esforços, sugere que o posicionamento destas rochas estevecontrolado por um campo de deformação regional que se manteve na mesma posição durante aevolução da deformação e completa cristalização deste granito.
CCOONNCCLLUUSSÕÕEESS1.07
1.06
1.05
1.04
1.03
1.01
1.02
Log10 k (mSI)0.01 0.1 1 10 100
Pjkbulk (mSI)
Albita granitonúcleo
Albita granitoborda
Rapakivi granito
n = 6 n = 11 n = 22
25
20
15
10
5
0
0.6
0.4
0.2
-0.2
-0.4
-0.8
-0.6
0.8
0
Albita granito núcleoAlbita granito bordaRapakivi granito
1.02 1.03 1.04 1.05 1.06 1.07 Pj
T
AASSMMA susceptibilidade magnética (kbulk) medida nestas rochas apresenta valores muito baixos Fig 4. No geral, 85%das amostras analisadas tem valores de kbulk < 5 mSI (marcador paramagnético) e o 15% faltante apresentamvalores de kbulk > 5mSI (marcador ferromagnético).
Fig 4. Gráficos de susceptiblidade e anisotropia magnética das fácies Rapakivi e subfácies de núcleo e de borda do albita granito.
0
90270
180
Site 26N = 26
Site 12N = 25
180
0
90270
Site 25N = 20
0
90
180
270
Site 8N = 20
0
90
180
270
Site 2N = 22
0
90
180
270
Site 5N = 16
0
90
180
270
Fig 5. Parâmetros direcionais da ASM na fácies Rapakivi granito e subfácies do Albita granito.
RRaappaakkiivvii ggrraanniittoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo NNúúcclleeoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo BBoorrddaa
k1k2k3
k1k2k3
MMAAGGNNEETTOOTTRRAAMMAASS
823000
99145000
< 30°30° - 60°> 60°
B
75
71
72
70
67
76
8084
84
82
69
81
85
85
85
86
88
69
50
5083
63
70 7958
64
71
63
39
80
9
82
77
821000
9917
500
500 m0
82
88
73
A N
88
88
88
88
8589
7858
8781
8082
5889 87
64
72
50
89
87
85
89
81
7182
78
84
85
89 45
Fig 6. Mapas da A) Foliação magnética e B) Lineação magnética para cada fácies na área de estudo.