3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC
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FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC
Carlos Eduardo Nogueira Mar;ns
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS
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• Caracterização Fisiográfica do Campo Na;vo de SC
• Obje;vo: • -‐ Caracterizar as principais formações campestres naturais de SC,
relacionadas a alguns fatores ambientais que condicionam estes ecossistemas.
Por quê? - Definir sistemas de produção;
- Tomar decisões técnicas em bases científicas;
- Tomar decisões políticas em bases técnicas.
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Biomas brasileiros (IBGE, 2005).
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Ø Região Norte - Amazônia
Ø 45 % do território brasileiro Ø Floresta tropical e pastagens nativas de cerrado e várzeas dos rios Ø Pastagens cultivadas em “terras firmes” Ø Sistemas ultra-intensivos – variadas formas de sistemas de produção Ø B. humidicola, B. decumbens, B. brizantha, A. gayanus, P. maximum, Pueraria phaseoloides Ø Problemas: fertilidade do solo (P), cigarrinha-das-pastagens.
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Ø Região Nordeste - Semi-árido
Ø 18% do território nacional Ø Caatinga: árvores e arbustos de pequeno
porte, estrato herbáceo com Brachiaria, Paspalum e Aristida
Ø Pastagens cultivadas nas áreas mais chuvosas: Panicuns e Brachiarias
Ø No semi-árido: algaroba (Prosopis juliflora) e Palma forrageira (Opuntia ficus indica)
Ø Sistemas com bovinos/ovinos/caprinos – utilização dos diferentes estratos vegetais da Caatinga
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Ø Região Sudeste – Mata Atlântica
Ø Pastagens antrópicas, implantadas desde o descobrimento do BR.
Ø Pastagens cultivadas: Capim gordura e jaraguá. (Panicuns e Braquiarias)
Ø Pastagens nativas de importância no Norte e Oeste (Cerrados)
Ø Grande variação de nível tecnológico (mínima tecnologia a ultra-intensivos) e exploração de bovinos (leite e corte)
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Ø Região Centro-Oeste – Cerrado/Pantanal
Ø 18,9% do território nacional. Ø Vegetação variável de mata e campo limpo passando por
cerradão e cerrado. Vegetação estratificada (cerrado). Estrato herbáceo: Paspalum e Andropogon
Ø Solos ácidos, altos teores de Al, baixos teores de P e até outros elementos.
Ø 98% são pastagens nativas. Ø Pastagens cultivadas para uso estratégico. (B.
decumbens cv. Basilisk, B. brizantha cv. Marandu, P. maximum, Andropogon gayanus. Calopogonium mucunoides, leucenas, estilosantes e guandu).
Ø Sistemas de produção em geral extensivos, em pastagens nativas associadas com cultivadas. Últimos anos , aumento de s i s temas in tens ivos com suplementação a pasto, semi-confinamento e terminação em confinamento.
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Ø Região Sul – CAMPOS/PAMPA
Ø 6,7% do Brasil Ø Ecossistema Campos (Bioma Pampa) – Clima
Subtropical. Ø Pastagens nativas: campos de altitude, grossos, mistos
e finos; diferenças quanto a espécies, qualidade da forragem e capacidade de suporte.
Ø Paspalum, Axonopus, Arist ida, Andropogon, Schizachirium, Elyonurus, Coelorhachis, Leersia, Luziola, etc...
Ø Melhoramento pela adubação e introdução de espécies mais produtivas (Lolium, Trifgolium, Lotus)
Ø Pastagens cultivadas: grama missioneira (Axonopus compressus), pensacola (Paspalum notatum cv. Saurae), hemartria (Hemarthria altissima), quicuio (Pennisetum clandestinum) e Cynodons. Panicuns e Braquiárias no norte do PR.
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Ø Região Sul – CAMPOS/PAMPA
Ø Espécies cultivadas anuais de inverno: Azevém, Aveia, Centeio.
Ø Espécies cultivadas perenes de inverno: Festuca, Falaris e Cevadilha.
Ø Leguminosas de inverno: trevos, cornichão, alfafas e ervilhacas.
Ø Espécies anuais de verão: sorgo e milheto. Ø Perenes de verão: capim elefante.
Ø Sistemas de produção variados em função das condições edafoclimáticas. Pastagens nativas e cultivadas associadas. Espécies animais diferentes associadas. Sistemas integrados.
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Litoral Norte, Vales dos Rios Itajaí e Tijucas
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Litoral Norte, Vales dos Rios Itajaí e Tijucas
• Geomorfologia – Serra do Tabuleiro/Itajaí – Planícies Litorâneas – Serra do Mar – Patamares do Alto Rio Itajaí
• Geologia – Complexo Granulí;co de Santa Catarina – Complexo Tabuleiro – Sedimentos Marinhos
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Litoral Norte, Vales dos Rios Itajaí e Tijucas
• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Densa – Vegetação secundária sem palmeiras – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
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Litoral de Florianópolis e Laguna
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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• Geomorfologia – Serra do Tabuleiro/Itajaí – Planícies Litorâneas
• Geologia – Sedimentos Marinhos – Sedimentos Con;nentais
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• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Densa – Vegetação secundária sem palmeiras – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
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Alto Vale do Rio Itajaí
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Alto Vale do Rio Itajaí
• Geomorfologia – Patamares do Alto Rio Itajaí – Serra do Tabuleiro/Itajaí – Serra do Mar – Planalto de São Bento do Sul – Patamar de Mafra
• Geologia – Formação Rio Bonito e Rio do Sul – Serra Geral – Sedimentos Con;nentais – Formação Palermo
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Alto Vale do Rio Itajaí
• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Densa – Reflorestamento
• Ap;dão de uso da terra
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Carbonífera, Extremo Sul e Colonial Serrana
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Carbonífera, Extremo Sul e Colonial Serrana
• Geomorfologia – Serra do Tabuleiro/Itajaí – Depressão da Zona Carbonífera Catarinense – Planícies Litorâneas
• Geologia – Suíte Intrusiva Pedras Grandes – Complexo Tabuleiro – Formação Rio Bonito, Rio do Sul, Serra Alta, Rio do Rastro
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Carbonífera, Extremo Sul e Colonial Serrana
• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Densa – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
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Vale do Rio Uruguai
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Vale do Rio Uruguai
• Geomorfologia – Planalto Dissecado Rio Iguaçu/Rio Uruguai – Planalto dos Campos Gerais
• Geologia – Serra Geral
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Vale do Rio Uruguai
• Vegetação Atual – Floresta Estacional Decidual – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
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Vale do Rio do Peixe e Planalto Central
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Vale do Rio do Peixe e Planalto Central
• Geomorfologia – Planalto dos Campos Gerais – Planalto Dissecado Rio Iguaçu/Rio Uruguai – Planalto de Lages – Serra do Tabuleiro/Itajaí
• Geologia – Serra Geral – Formação Rio do Rastro – Complexo Tabuleiro
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Vale do Rio do Peixe e Planalto Central
• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Mista – Região de Savana
• Ap;dão de uso da terra
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Planalto Norte Catarinense
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Planalto Norte Catarinense
• Geomorfologia – Patamar de Mafra – Planalto de São Bento do Sul – Patamares do Alto Rio Itajaí – Planalto dos Campos Gerais – Planalto Dissecado Rio Iguaçu/Rio Uruguai
• Geologia – Serra Geral
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Planalto Norte Catarinense
• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Mista – Vegetação secundária sem palmeiras – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
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Noroeste Catarinense
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Noroeste Catarinense
• Geomorfologia – Planalto Dissecado Rio Iguaçu/Rio Uruguai – Planalto dos Campos Gerais
• Geologia – Serra Geral
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Noroeste Catarinense
• Vegetação Atual – Savana – Floresta Ombrófila Mista – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
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Campos de Lages
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Campos de Lages
• Geomorfologia – Planalto dos Campos Gerais – Planalto de Lages
• Geologia – Serra Geral
![Page 37: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/37.jpg)
Campos de Lages
• Vegetação Atual – Savana – Floresta Ombrófila Mista – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
![Page 38: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/38.jpg)
Alto Vale do Rio do Peixe e Alto Irani
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Alto Vale do Rio do Peixe e Alto Irani
• Geomorfologia – Planalto dos Campos Gerais – Planalto Dissecado Rio Iguaçu/Rio Uruguai
• Geologia – Serra Geral
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Alto Vale do Rio do Peixe e Alto Irani
• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Mista – Savana – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
![Page 41: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/41.jpg)
Planalto Serrano de São Joaquim
• Clima • Vegetação Primária Predominante
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Planalto Serrano de São Joaquim
• Geomorfologia – Planalto Dissecado Rio Iguaçu/Rio Uruguai – Planalto de Lages, Serra Geral e Patamares da Serra Geral
• Geologia – Serra Geral
![Page 43: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/43.jpg)
Planalto Serrano de São Joaquim
• Vegetação Atual – Floresta Ombrófila Mista – Savana – Agricultura com culturas cíclicas
• Ap;dão de uso da terra
![Page 44: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/44.jpg)
Campos Fl.Ombrófila Mista
Fl.Ombrófila Densa
Fl. Nebular
Fl.Estacional Decidual
Figura 1. Mapa da cobertura vegetal original de SC(adaptado de Klein, 1978).
8
10
2
11
4
5
7
9
1
12
3
6
13
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ESTUDO FISIONÔMICO DOS CAMPOS (Gomes et al., 1989):
Áreas 1 e 2 : Predomínio de Andropogon lateralis (75 mil ha)
Áreas 3,4,5,8 e 13 : Predomínio de Schizachyrium tenerum (497 mil ha)
Áreas 6 e 7 : Predomínio de Andropogon lateralis e Schizachyrium tenerum ou Paspalum pumilum (114 mil ha)
Áreas 9 e 10 : Campos de Schizachyrium tenerum sendo sucedidos por Paspalum notatum (120 mil ha)
Áreas 11 e 12 : Campos mistos de Paspalum notatum e Aristida spp. ou Baccharis spp. (262 mil ha)
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Adaptação climá/ca de plantas forrageiras
![Page 47: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/47.jpg)
Fatores climá;cos determinantes
• Distribuição e volume de Precipitação
• Variação anual das Temperaturas
• Disponibilidade de Radiação Solar
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Mapa Climá;co do Brasil
![Page 49: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/49.jpg)
Mapa Climá;co de Santa Catarina
![Page 50: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/50.jpg)
Relação produção e temperatura ambiente
0
5
10
15
20
25
Temperatura (o C)
Prod
ução
de
MS
(t/ha
)
Gramíneas tropicais
Leguminosas tropicais
Gramíneas e leguminosastemperadas
5 3520
Es;ma;vas de respostas produ;vas de plantas forrageiras em função das temperaturas médias diárias.
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Critérios de Zoneamento agroclimá;co de plantas forrageiras (adaptado de Westhalen et al., 1975)
• Forrageiras de estação quente:
a)Preferenciais: Estação de crescimento efe;vo superior a 10 meses. Baixo risco de geadas.
b) Toleradas: Est. cresc. efe;vo = 9 meses. Geadas de maio a agosto. c) Marginais: Est. cresc. efe;vo = 7-‐8 meses. Geadas de abril a setembro. d) Pouco aptas: Est. cresc. efe;vo curta (<6 meses). Geadas de março a outubro (maior risco)
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• Forrageiras de estação fria:
a)Preferenciais: Temp. médias das mínimas <10 oC > 3 meses. Temp. médias do mês mais quente < 24 oC
b) Toleradas: Temp. médias das mínimas <10 oC > 3 meses. Temp. médias do mês mais quente > 24 o C
c) Marginais: Temp. médias das mínimas <10 oC < 3 meses
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![Page 54: 3-FISIOGRAFIA DAS REGIÕES PASTORIS DO ESTADO DE SC](https://reader036.fdocuments.us/reader036/viewer/2022081718/54a25744ac7959ce688b4b67/html5/thumbnails/54.jpg)
Regiões para forrageiras de estação quente
Toleradas Preferenciais Não recomendado
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Regiões para forrageiras de estação fria
Toleradas Preferenciais