Clipping do Varejo

Super & Hiper

Varejo FashionShopping Center

EconomiaMóveis e Eletro

MercadoInternacional

E-Commerce

SustentabilidadeMarketing MixCanal Farma

Tecnologia

Marcas Próprias

Construção

Caros Leitores

A inovação no varejo deve ser palavra de ordem para as empresas. A onda de mudanças que vem pela

frente é quase inimaginável, pelo menos essa é uma das conclusões do 6o. IBM Fórum realizado nos dias 15 e 16

de agosto no Transamérica Expo Center em Sao Paulo.A mobilidade vai explodir com as vendas dos tablets

fabricados no Brasil a preços acessíveis aos consumidores e vai levar junto inúmeras decisões de compras que hoje

são realizadas em outros meios como computadores, notebooks e lojas físicas.

Inovar significa medo, incerteza para as empresas e isso se justifica pois, quem garante que um grande investimento de

tempo e dinheiro trará bons resultados? As empresas, cada vez mais enxutas e pressionadas por resultados, sentem dificuldades

em desenvolver internamente inovações, mesmo aquelas que apenas procuram melhorar o que já existe. Se for então uma

inovação para criar algo totalmente novo, nem se fala, na maioria dos casos isso fica fora de cogitação.

Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. Msc

Coordenador do Núcleo de

Estudos do Varejo - ESPM

Por isso muitas empresas são chamadas de seguidoras, pois esperam o mercado apresentar as novidades para depois fazer igual, o problema é que o espaço de tempo está cada vez menor e isso pode significar a perda de posições importantes ou até mesmo a saída do mercado, em casos mais radicais.Uma das previsões do IBM Forum é que a Amazon deverá superar so Walmart em vendas nos EUA nos próximos 5 anos. Hoje, a Amazon vende um décimo do Walmart mas vale a metade! Para as empresas minimizarem as incertezas diante da inovação, teremos que dividir esse peso com toda a sociedade, envolvendo as faculdades e universidades no desenvolvimento de pesquisas focadas em inovação para, no momento seguinte, aplicá-las no mercado. De fato, existem órgãos de fomento de pesquisa no governo, mas não há um alinhamento nem mesmo um foco claro e isso precisa ser revisto. Dinheiro não falta, mas não estamos sabendo acelerar esse processo tão necessário para desenvolver o nosso mercado e renovar a indústria de consumo e o varejo brasileiro.

Abracos,Ricardo Pastore

Caros Leitores

Até 2013, GPA Pretende inAuGurAr 150 lojAs de ProximidAdeAté o fim deste ano, serão abertas 50 unidades MiniMercado Extra, bandeira caracterizada por lojas pequenas, inseridas dentro dos bairros e posicionadas para compra rápida. Em 2013, serão mais 100 dessas lojas espalhadas pelo Brasil. A informação foi dada por Enéas Pestana, presidente do Grupo Pão de Açúcar, no Fórum de Varejo da América Latina, realizado pela GS&MD – Gouvêa de Souza na última sexta-feira (17/08).Além do foco em lojas pequenas, o GPA também está de olho na classe C. Segundo Pestana, para entender o comportamento de compras da nova classe média, o Grupo enviou pesquisadores à casa desses consumidores para observá-los durante uma semana. O trabalho foi realizado em São Paulo e no Rio de Janeiro. Entre as conclusões, a empresa

identificou que o paulista planeja mais sua compra, realizada com menor frequência, principalmente no fim de semana. Já o carioca compra de forma mais frequente, fragmentando a ida às lojas durante a semana.

OtimismoO presidente do GPA falou também sobre o resultado preliminar das vendas do Grupo no início do terceiro trimestre. Segundo ele, “julho foi um bom mês, agosto deve ser melhor e setembro melhor ainda”.Pestana não se mostrou preocupado com o elevado nível de inadimplência no País. Para o executivo, o problema acabou se concentrando em outros setores, longe do varejo alimentar.(Supermercado Moderno – 20/08/2012)

Super & Hiper

Shopping CentershoPPinG CidAde jArdim terá versão ComPACtAApostando nas projeções de que o mercado do luxo no Brasil crescerá à taxa média de 20% nos próximos três anos, segundo dados da consultoria especializada MCF, a JHSF, dona do Shopping Cidade Jardim, desenvolveu um novo formato de ponto de venda para explorar o segmento. Com investimento de R$ 60,6 milhões, o primeiro Cidade Jardim Shops será inaugurado no segundo semestre de 2013, no bairro Jardins, também em São Paulo, entre as ruas Haddock Lobo, Sarandi e Vittorio Fasano. A ideia é explorar o modelo de negócio em cidades menores, reproduzindo o mix e o ambiente do empreendimento do Shopping Cidade Jardim. O projeto arquitetônico da unidade dos Jardins é assinado por Marcio Kogan. Integrada ao Hotel Fasano, a galeria terá cinco andares

segmentados, com 70 lojas. Harley a define como um ambiente agradável (o projeto de Kogan contribui com alamedas e paisagismo), seguro, prático e confortável para clientes e lojistas. As lojas funcionarão até às 22 horas.Dentre as grifes que negociam a abertura de lojas no Cidade Jardim Shops estão Animale, Ara Vartanian, Carolina Herrera, Corsage, Ellus, Jimmy Choo, Leica, Loeb, Mixed, Mont Blanc, Omega, Pucci, Silvia Furmanovich, Tigresse, Trousseau, Valentino e Red Valentino e YSL, entre outras.O shopping Cidade Jardim é atendido pela DM9DDB. Já existem conversas para que a agência fique responsável também pela comunicação do projeto Cidade Jardim Shops.(Meio&Mensagem – 20/08/2012)

vArejistA dos euA terão APP de PAGAmento

As principais redes de varejo dos Estados Unidos, lideradas pelo Wal-Mart, Best Buy e Target, anunciaram nesta quarta-feira, 15, a criação de uma empresa para o desenvolvimento de um aplicativo de pagamento para smarphones. O objetivo da Merchant Customer Exchange, nome da nova empresa, é que a tecnologia seja compatível com praticamente todos os aparelhos disponíveis no mercado, e que englobe cupons de desconto e programas de fidelidade.Com o anúncio, as varejistas vão concorrer com empresas como o Google, que já tem um aplicativo de pagamento em telefones da Sprint, e com as operadoras de telefonia Verizon Wireless, AT&T e T-Mobile USA, que também têm suas próprias plataformas, além das tradicionais Visa e Mastercad, especialistas no segmento de pagamento, e das digitais PayPal e eBay.

A Merchant Customer Exchange inclui ainda as redes 7-Eleven, Alon Brands, CVS/pharmacy, Darden Restaurants, HMSHost, Hy-Vee, Lowe’s Cos., Publix Super Markets, Sears, Shell Oil Products US e Sunoco. Juntas, as companhias somam vendas anuais superiores a US$ 1 trilhão.(Meio & Mensagem – 16/08/2012)

Mercado

vArejo brAsileiro investe PouCo no Atendimento Ao Consumidor

Os varejistas do País têm focado os investimentos na abertura de lojas e em tecnologia da informação. Em contrapartida, dá menor atenção ao atendimento ao consumidor. É o que aponta uma pesquisa da consultoria GS&MD Gouvêa de Souza com 360 consumidores das classes B e C.No levantamento, os entrevistados foram perguntados sobre fatores que os levaram a deixar de comprar em algum estabelecimento. Entre os 33% que admitiram ter mudado o local de compra nos últimos 5 anos, 54% afirmaram que problemas no atendimento na loja motivaram a mudança. A reclamação fica acima até mesmo do aumento dos preços, apontado por 30% dos respondentes.Segundo Luiz Góes, sócio diretor da GS&MD, o setor investe muito em novas lojas, mas não prioriza o atendimento, porque acha que vai

treinar o profissional e perdê-lo depois. Com isso, há cada vez mais unidades espalhadas pelo País, mas os antigos pontos de venda acabam apresentando uma série de deficiências. Entre elas estão poucos funcionários por loja, longas filas no caixa e empregados mal treinados.(Supermercado Moderno – 16/08/2012)

Mercado

emPresAs ChinesAs fiCAm mAis Perto do vArejo brAsileiro

Como a visibilidade econômica do Brasil é cada vez maior no exterior, empresários chineses de diversos setores varejistas têm apostado no País para expandir seus negócios. Com produtos que vão de roupas a novidades eletrônicas de ponta, os asiáticos desejam ampliar ainda mais o mercado que já ocupam e não se importam em viajar até aqui para fechar seus negócios.Os números comprovam a projeção. Desde 2009 a China é o maior parceiro comercial do Brasil e, somente no último ano, as trocas bilaterais alcançaram US$ 77,1 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.Assim, nesta semana, cerca de 1.500 empresários e executivos chineses, que representam mais de 500 companhias, estão na cidade de São Paulo em busca de novos parceiros comerciais.

Os negociantes estrangeiros estão na China Sourcing Fair, evento que já passou por países como Estados Unidos, Índia e África do Sul. O evento acontece até amanhã, no Centro de Exposições Imigrantes.A feira não é direcionada ao consumidor final, mas a importadores e distribuidores dos produtos asiáticos e a varejistas em geral. “É a primeira vez em que o Brasil recebe uma comitiva tão grande da China, isso é uma mostra do interesse dos chineses. São excelentes oportunidades para os dois lados, já que eles estão abertos a parcerias e oferecem não só produtos, mas também investimentos”, explica Uta Schwietzer, diretora-executiva da Câmara Brasil-China.(DCI – 15/08/2012)

Mercado

CArrefour AjudA no desCArte Correto de eletrodoméstiCos

Quem compra eletrodoméstico ou possui algum que não usa mais pode contar com o Descarte Sustentável Carrefour. O serviço vai até a casa dos clientes, retira sua geladeira, TV ou impressora, por exemplo, que não funciona mais, e reutiliza todo o material.Para contratar o serviço, o cliente pode falar diretamente com os vendedores de Eletro nas lojas Carrefour ou acessar o site do grupo (www.grupocarrefour.com.br). Confira aqui os itens que podem ser descartados por meio do serviço.

SustentabilidadeOs produtos eletroeletrônicos são fabricados com substâncias que, quando em contato com o ar, fontes de água ou alimento, podem causar sérios danos à saúde e ao meio ambiente.

O programa Descarte Sustentável Carrefour assegura que o lixo eletrônico receba o tratamento certo, reaproveitando essas substâncias ao máximo e descartando o resto de forma segura para o meio ambiente.(Apas – 15/08/2012)

Mercado

merCAdo é CeGo PArA PotenCiAl de Consumo do PúbliCo lGbt

O potencial de consumo do público LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) ainda não é explorado pelas marcas como poderia. Com uma população estimada em 18 milhões de pessoas no Brasil, 78% dos gays têm cartão de crédito e gastam até 30% mais em bens de consumo do que os heterossexuais. A renda elevada se explica pelas classes sociais em que estão inseridos: 36% pertencem a A e 47% a B, segundo pesquisa da inSearch Tendências e Estudos de Mercado.Com uma média salarial de R$ 3.247,00 e uma estrutura familiar não-tradicional, boa parte sem filhos, os homossexuais têm mais oportunidades em consumir imóveis, carros e viagens. De acordo com a Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes (Abrat-GLS), o perfil movimenta R$ 150 bilhões por ano no Brasil.

Cidades como o Rio de Janeiro, considerada uma das mais gay friendlys do mundo, investem em iniciativas para atender o visitante e fomentar o turismo. Uma estratégia realizada pela capital carioca foi a promoção de cursos de capacitação sobre a Lei de Direitos Civis e Humanos para donos e funcionários de estabelecimentos comerciais.(Mundo do Marketing – 15/08/2012)

Mercado

Tecnologia

Câmera Facedeals permite conectar o usuário a sua conta do Facebook e sugerir promoções no estabelecimento comercial onde estiver localizada.Desenvolvida com base em um software de reconhecimento facial e geolocalização, a câmera Facedeals permite conectar o usuário a sua conta do Facebook e sugerir promoções no estabelecimento comercial onde estiver localizada.Ao autorizar o aplicativo da câmera em seu perfil no Facebook, a Facedeals mapeia a aparência do usuário ao escanear suas fotos mais recentes.Quando entrar em um estabelecimento que utiliza a câmera, a Facedeals irá reconhecer sua face e conectar-se ao seu Facebook e fazer seu check-in no local. Então o software irá enviar descontos e promoções personalizadas, com base no seu histórico de “curtir”, diretamente ao seu smartphone.A câmera Facedeals foi desenvolvida com

base em ferramentas open source como o computador Raspberry PI, Arduino, OpenCV e Facebook Graph API. Ela pode ser configurada remotamente e solicita apenas uma conexão Wi-Fi e energia elétrica para se manter em funcionamento.A Facedeals, no entanto, ainda está em fase de testes nos Estados Unidos e o laboratório Red Pepper Land, responsável pelo projeto, também está em busca de apoio financeiro para continuar a desenvolver a câmera.(Exame – 14/08/2012)

CâmerA GerA ofertAs Com bAse no “Curtir” do fACebook

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ConstruçãoEste informativo é destinado à

comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

20/08/2012