114 St Técnica de App Apr

56
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E A V ALIAÇÃO DE RISCOS 1

Transcript of 114 St Técnica de App Apr

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    1/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE

    PERIGOS, ANLISE E AVALIAODE RISCOS

    1

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    2/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    2

    Determina qual foi o agente diretamente responsvelpelo evento.

    Tcnica de Identificao

    (ordena os riscos pela importncia ou gravidade).

    Tm-se:Risco Principal (responsvel direto pelo dano);

    Riscos (ou risco) Iniciais que originam a srie;Riscos Contribuintes.

    Uma vez obtida a srie, cada risco analisado emtermos das possveis inibies que podem ser aplicadas a cadacaso.

    TCNICA SRIE DE RISCO (SR)

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    3/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    TCNICA SRIE DE RISCO (SR)

    TIPO: Anlise geral, qualitativa.

    APLICAO: Anlise A PRIORI e acidentes.

    OBJETIVOS: Inibir sequncias de fatos catastrficos ou sua repetio.

    METODOLOGIA: Anlise de sequncia de eventos por relao causa efeito commetodologia prpria incluindo inibies a cada elemento da srie.

    RESULTADOS: Descrio do fenmeno, determinao de um elenco deinibies, determinao de causas remotas ou iniciais da sequncia.

    OBSERVAES: Indicado na analise de acidentes. Simplicidade que permite oenvolvimento de pessoal operacional qualificado e administrativo.

    3

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    4/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,

    ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    4

    Obs.: A ponta das

    setas caminhamsempre aos danos.

    EVENTO e EVENTOS

    e

    e

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    5/56

    Exerccio (SR): O CASO DO JOOJoo estava furando um cano. Para executar o servio se equilibrava em

    cima de umas caixas em forma de escada. Utilizava uma furadeira eltrica

    porttil. Ele j havia feito vrios furos e a broca estava com fio gasto; por estarazo Joo estava forando a penetrao da mesma.Momentaneamente, a sua ateno foi desviada por algumas fascas que

    saiam do cabo de extenso, exatamente onde havia um rompimento quedeixava a descoberto os fios condutores da eletricidade.

    Ao desviar a ateno, ele torceu o corpo, forando a broca no furo. Com

    a presso ele quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver oque acontecia, sendo atingido por um estilhao de broca em um dos olhos.Com um grito, largou a furadeira, ps as mos no rosto, perdeu o equilbrio ecaiu.Um acontecimento semelhante, ocorrido h um ano atrs, nesta mesmaempresa, determinava o uso de culos de segurana na execuo desta tarefa.

    O culos que Joo devia ter usado estava sujo e quebrado, penduradoem um prego.Segundo o que o supervisor dissera, no ocorrera nenhum acidente nosltimos meses e o pessoal no gostava de usar culos; por essa razo, ele nose preocupava em recomendar o uso dos mesmos nestas operaes, porquetinha coisas mais importantes a fazer.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    6/56

    6

    e

    EVENTO

    Falta deOculosEVENTO Produoestilhao

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    7/56

    IDENTIFICAO

    DOS PERIGOS

    ANLISE DERISCOS

    AVALIAO DERISCOS

    7

    Tcnicas Inerentes a cada etapa

    Tcnica de Incidentes Crticos (TIC)

    What-if (WI)

    Anlise Preliminar de Risco (APR) ou Perigo (APP)Anlise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE)Anlise de Operabilidade de Perigos

    HAZard and OPerability Studies (HAZOP)

    Anlise de rvore de Eventos (AAE)

    Perigo (Hazard): uma

    ou mais condies deuma varivel compotencial para causardanos

    Risco (Risk): Expressa

    uma probabilidade depossveis danos dentro deum perodo especfico detempo ou nmero de ciclosoperacionais

    Anlise por Diagrama de Blocos (ADB)Anlise de Causas e Conseqncias (ACC)Anlise de rvore de Falhas (AAF)

    PREVENO FINANCIAMENTO

    AUTOSEGURO

    TRANSFERNCIAPARA TERCEIROS

    AUTOADOO

    REDUO

    DOS RISCOS

    ELIMINAO

    DOS RISCOS

    TIC / WI

    APR / AMFE / HAZOP

    AAE / ADB / ACC / AAF

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    8/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    8

    IDENTIFICAODOS PERIGOS

    TCNICA DE INCIDENTESCRTICOS (TI) WHAT-IF (WI)

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    9/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    TCNICA DE INCIDENTES CRTICOS (TIC)

    TIPO: Anlise operacional, qualitativa.

    APLICAO: Fase operacional de sistemas.

    OBJETIVOS: Deteco de Incidentes e Tratamento dos Riscos que

    representam.

    METODOLOGIA: Obteno de dados sobre os incidentes crticos atravs deentrevistas com observadores-participantes de uma amostra aleatriaestratificada.

    RESULTADOS: Elenco de Incidentes Crticos presentes no sistema. Prevenoe correo dos riscos ANTES que os mesmos se manifestem atravs deeventos catastrficos.

    OBSERVAES: Simplicidade de aplicao e flexibilidade. Obteno deinformaes sobre os riscos que no seriam detectveis por outras formas de

    investigao. 9

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    10/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    DesastreComisso pede que Airbus faa avies maisseguros (de Paris)

    A Comisso que apura as causas do Airbus A-320, que caiudia 20 de janeiro em Estrasburgo (nordeste da Frana) ematou 87 pessoas, sugeriu que trs modificaes sejamintroduzidas no aparelho para aumentar suas condies desegurana.

    A comisso deve se pronunciar sobre as causas do acidentedentro de dez ou 15 dias. (JBM)

    10

    Relatrio preliminar:

    1. Instalao de um alarme que indique ao piloto aaproximao do solo;

    2. A alterao do formato de um dos botes decomando para diferncia-lo de outro parecido;

    3. Instalao de um equipamento que emita sinaisindicando a localizao do avio em caso de acidente.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    11/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOSWhat-if / Checklist (WIC)

    O que aconteceria se?

    E se?

    11

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    12/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    WHAT-IF/CHECKLIST

    Tipo: Anlise geral e qualitativa

    APLICAO: Ideal como primeira abordagem na anlise de riscos de processo, inclusive nafase de projeto ou pr-operacional.

    OBJETIVOS: Identificao e tratamento de riscos.

    METODOLOGIA: O WI/C um procedimentode reviso de riscos de processos que sedesenvolve atravs de reunies, questionamento de procedimentos, instalaes de umprocesso, enfim, gerando solues para os problemas levantados. Utiliza-se de umasistemtica tcnico-administrativa que inclui princpios de dinmica de grupos. O WI/C umavez utilizado aplicado periodicamente.

    RESULTADOS: Reviso de um largo espectro de riscos. Consenso entre as reas de atuao(produo, processo, segurana) sobre a operao segura da planta. Gera um relatriodetalhado, de fcil entendimento, que tambm um material de treinamento e base derevises futuras .

    OBSERVAES: O WI/C possui uma estruturao e sistemtica capaz de ser altamenteexaustivo na deteco de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situao, seja

    j operacional ou no, sua utilidade no est limitada s empresas de processo. 12

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    13/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,

    ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS

    Atividade

    O que

    aconteceria se? Causas Conseqncias

    Observao e

    Recomendao

    WHAT-IF (WI) / CHECKLIST - Planilha

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    14/56

    Verificar se os registros esto fechados; Drenar reservatrios; Verificar correias de transmisso; Definir o nvel de leo do cabeote; Armar o disjuntor e ligar a botoeira Aguardar enchimento do reservatrio e desligar o compressor; Abrir registro de sada de ar; Posicionar e regular a presso na posio desligar;

    Encher o pneu.

    EXEMPLO DE APLICAO DA METODOLOGIAWHAT-IF (WI) / CHECKLIST

    Seqncia de atividades que teramos que fazer para

    acionar o compressor para encher o pneu de ar.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    15/56

    1. Q -E se os registros no estiverem fechados?Resp. - Acarretar vazamentos.

    Rec. - Fechar os registros.

    2. Q -E se o usurio no conhecer o sistema?

    Resp. - Poder causar danos ao equipamento ou leses a s ou a terceiros.

    Rec.Usurios habilitados ou no habilitados antes de ligar o sistema devem ler

    os procedimentos.

    3. Q -E se o dreno estiver entupido?

    Resp.Acumulo de gua e envio de ar umedecido para o sistema que poderdanificar a presso e os registros.

    Rec.Proceder desentupimento ou trocar registro do dreno.

    EXEMPLO DE APLICAO DA METODOLOGIAWHAT-IF (WI) / CHECKLIST

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    16/56

    1. Liste a sequncia de atividades, para lavar 5 kg de roupa utilizando alavadora de roupa automtica.

    2. Utilizando a planilha WI, indique na primeira coluna da planilha cada umadas atividades listadas no item anterior.

    3. Para cada uma das atividades faa a pergunta O que aconteceria se . . . ? epreencha todas as outras colunas da planilha.

    EXERCCIOConsidere e Atividade: Lavar roupa utilizando

    a mquina lavadora automtica

    Atividade O que

    aconteceria se?

    Causas Conseqncias Observao e

    Recomendao

    Seleode roupas

    Fossemmisturadas roupasclaras comescuras

    Falta decritrio ouconhecimento

    Roupas escurascom fiapos claros

    Roupas clarasmanchadas deescuro

    Criar critrio de separaoentre roupas claras e escurase instruir o responsvel elaatividade

    Seleode roupas

    Fossemmisturadas roupasboas e ruins

    Falta decritrio ouconhecimento

    Roupas boas sujaspor fiapos

    Criar critrio de separaoentre roupas boas e instruir oresponsvel pela atividade

    Continuar o exerccio . . . . .

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    17/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,

    ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    APR

    Anlise Preliminar de RiscoPHA

    Preliminary Hazard AnalysisAPP

    Anlise Preliminar de Perigo17

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    18/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS, ANLISEE AVALIAO DE RISCOS

    ANLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)

    TIPO: Anlise Inicial, qualitativa.

    APLICAO: Fase de projeto/ desenvolvimento de processo, produto ou sistema.

    OBJETIVOS: Determinar Riscoe Medidas Preventivas antes da fase operacional.

    METODOLOGIA: Revisar aspectos de segurana atravs de um formato padro.Considerando: causa e efeito de cada risco, medidas de preveno ou correo ecaracterizao dos risco para priorizao de aes.

    RESULTADOS: Coletar medidas de controle de riscos (desde fase operacional).Permitir revisar o Projeto em tempo hbil.Definir o responsvel por cada etapa do controle do risco.

    OBSERVAES: Contribui para reviso geral de segurana em sistemas joperacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos

    18Risco Causa Efeito Cat. deSeveridade Medidas Preventivasou Corretivas Resp.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    19/56

    Risco Causa Efeito Cat. de

    Severidade

    Medidas Preventivas

    ou Corretivas

    Resp.

    Acidentecom

    veiculo

    Inabilidade

    Falta deateno

    Veiculo semmanuteno

    Leso

    Fratura

    Morte

    IV(VER TABELAEM ANEXO)

    Incentivo para reduziracidentes com

    veculos;Manutenopreventiva;

    Treinamentos

    RH

    Identificao do sistema: ____________ Data: __/___/__.

    Identificao do Subsistema: _________ Reviso: 000/00.

    EXEMPLO DE APLICAO DA METODOLOGIAMODELO DE PLANILHA APR

    IVCATASTRFICA

    Morte, incapacidade permanente total, perda doequipamento/instalaes, danos graves ao meio ambiente(no

    recupervel), perda financeira elevada, danos elevados a imagemda empresa.

    IIICRTICA

    Leses graves com incapacidade parcial grave, perda parcial doequipamento, danos srios as instalaes, grandes perdasfinanceiras, danos srios ao meio ambiente.

    IIMARGINAL

    Leses com incapacidade parcial leve, danos leves aosequipamentos e instalaes, danos ao meio ambiente facilmenterecupervel, perdas financeiras indiretas e pequenas.

    IDESPREZIVEL

    Leses leves (tratamento mdico e retorno imediato aotrabalho), danos leves aos equipamentos, no prejudicial ao

    meio ambiente.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    20/56

    TABELA CATEGORIA DE SEVERIDADE DOSEFEITOS - PLANILHA APR

    IVCATASTRFICA

    Morte, incapacidade permanente total, perda doequipamento/instalaes, danos graves ao meioambiente(no recupervel), perda financeira elevada,danos elevados a imagem da empresa.

    IIICRTICA

    Leses graves com incapacidade parcial grave, perdaparcial do equipamento, danos srios as instalaes,grandes perdas financeiras, danos srios ao meioambiente.

    IIMARGINAL

    Leses com incapacidade parcial leve, danos leves aos

    equipamentos e instalaes, danos ao meio ambientefacilmente recupervel, perdas financeiras indiretas epequenas.

    I

    DESPREZIVEL

    Leses leves (tratamento mdico e retorno imediato aotrabalho), danos leves aos equipamentos, no prejudicial

    ao meio ambiente.

    EXEMPLO: AN LISE PRELIMINAR DE RISCO APR

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    21/56

    RISCO CAUSA EFEITO CAT.RISCO

    MEDIDAS PREVENTIVASOU CORRETIVAS

    ALTA VOLTAGEM CONTATO COM EQUIPAMENTO

    DE OUTRA CONCESSIONRIARAIOS

    CHOQUE ELTRICO;

    QUEIMADURA GRAVE;MORTE

    IV TREINAMENTO;

    SUPERVISO

    QUADA PELAESCADA

    FALTA DE AMARRAO DAESCADA;NO UTILIZAO DE EPI (cinto)

    LESO;FRATURA;MORTE

    IV SUPERVISO;USO EPI;TREINAMENTO

    AGENTESQUMICOS(ENTRADA EMCAIXASSUBTERRNEAS)

    ANIMAIS EM DECOMPOSIO;VAZAMENTO DECONCESSIONRIA DE

    GS/ESGOTO

    MAL ESTAR;LESO;MORTE

    IV USO DE DETECTORES DEGASES;SUPERVISO;

    VENTILAO

    EXPLOSO NACAIXASUBTERRNEA

    PRESENA DE MISTURAEXPLOSIVA E FONTE DEIGNIO

    QUEIMADURA GRAVE;FRATURA;MORTE

    IV USO DE DETECTOR DEEXPLOSIVIDADE;SUPERVISO;VENTILAO

    ATROPELAMENTO ANIMAIS EM DECOMPOSIO;VAZAMENTO DECONCESSIONRIA DE

    GS/ESGOTO

    LESO;FRATURA;MORTE

    IV TREINAMENTO;SINALIZAO ADEQUADA

    ACIDENTES COMVECULOS

    INABILIDADE;FALTA DE ATENO DOSMOTORISTASVECULO EM M CONDIO DEMANUTENO

    LESO;FRATURA;MORTE

    IV INCENTIVO PARAREDUZIR ACIDENTES COMVECULOS;MANUTENOPREVENTIVA;TREINAMENTO

    MAARICO INABILIDADE;

    FALTA DE ATENO;M CONDIO DEMANUTENO

    QUEIMADURAS NAS

    MOS OU CORPO

    III MANUTENO;

    TREINAMENTO

    EXEMPLO: AN LISE PRELIMINAR DE RISCO - APRIdentificao: Anlise de RISCO/SERVIO DE INSTALAES

    TELEFONICAS EM ALTURA E EM CAIXAS SUBTERRNEAS

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    22/56

    Utilizar a planilha da APR. Analisar os riscos. Situao: sozinho no seu carro, no acostamento e na

    rodovia. Atitudes: descer do carro, pegar o macaco e o step. Quais riscos o motorista est correndo? Quais as causas desses riscos? Quais os riscos quais os nveis de severidade? Que controles deveria ter para impedir que esses

    perigos ocorressem?

    EXERCCIOConsidere e Atividade

    Risco para troca de pneu em Rodovia

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    23/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,

    ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    23

    FMEAFailure Mode and Effects Analysis

    AMFEAnalise de Modos de Falha e Efeitos

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    24/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    ANLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)

    TIPO: Anlise detalhada, quantitativa / qualitativa

    APLICAO: Riscos associados a falhas em equipamentos.

    OBJETIVOS: Determinar falhas de efeito crtico em componentes. Analisar aconfiabilidadede conjuntos de equipamentos e sistemas.

    METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos.Determinar meios de detecoe compensaodas falhas e reparos necessrios.Categorizar falhas para priorizao das aes corretivas.

    RESULTADOS: Reduzir falhas no desenvolvimento, produo e utilizao doproduto. Prevenir ao invs de detectar. Reduzir o tempoe o custo. Fontes dedados para critrios de manuteno. Critrios para planejamento e aplicao deinspeo e ensaios. Integrar departamentos envolvidos. Documentao doconhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricao.

    OBSERVAES: Aes frente as falhas: conteno, corretiva e preventiva 24

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    25/56

    1. Definir a equipe responsvel pela execuo;2. Definir os itens do Sistemae dividir os Subsistemasque podem sercontrolados. Traar diagramas de blocos funcionais do sistema esubsistemas, para determinar os inter-relacionamentos existentes;3. Preparao Previa e Coleta de dados (CHECKLISTdos componentes de

    cada subsistema e sua funo especfica);4. Identificar:

    a) modos de falha e seus efeitos;b) causa da falha;c) controles atuais de deteco das falhas;

    7. Determinar os ndices de Ocorrncia, Severidade, Deteco;8. Analisar as recomendaes;9. Revisar os procedimentos;10. Preencher Planilha, a partir, das listas de verificao;11. Revisar o processo

    SEQUNCIA PARA ELABORAO DO AMFE

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    26/56

    Compressores: reservatrio de ar;resfriador intermedirio; resfriadorposterior; separador de condensado;

    purgador; silenciador; filtros;acessrios; desumidificador.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    27/56

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    28/56

    Cliente:

    Cdigo:

    AMFE de Processo AMFE n 001/09

    Pagina 01/01

    Item Responsvel de projeto Data da FMEA (inicio) __/__/__

    Grupo de Trabalho Preparado por Data __/__/__ - Reviso 00/00

    Funo

    de

    Processo/

    Produto

    Requisitos

    Modo de

    Falha

    Potencial

    Efeito

    Potencial

    de falha

    S

    E

    V

    E

    RI

    D

    A

    D

    E

    Causa

    Mecanismo

    Potencial

    de falha

    O

    C

    O

    R

    RE

    N

    C

    I

    A

    Controle de

    Processo

    Atual

    D

    E

    T

    E

    C

    O

    N

    P

    R

    Ao

    Rec.

    Resp.

    e

    Prazo Resultados da ao

    AesTomadas

    SE

    V

    OC

    O

    DE

    T

    NP

    R

    * NPR (NUMERO DE PRIORIDADE DE RISCO)

    EXEMPLO DE APLICAO DA METODOLOGIAMODELO DE PLANILHA AMFE

    GRAU DE SEVERIDADE

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    29/56

    DETECO CRITRIO IND.

    Remota Certamente no ser detectado 5

    Muito baixa Provavelmente no serdetectado

    4

    Baixa Provavelmente ser detectado 3Moderada Grande probabilidade de ser

    detectado2

    Alta Certamente ser detectado 1

    EFEITO CRITRIO INDICE

    Muito alto Grande interrupo na produo 7

    Alto Pequena interrupo na produo 6

    Moderado Pequena interrupo na produo 5

    Baixo Uma parte dos produtos deve ser selecionado 4

    Muito baixo Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado fora da estao de trabalho 3

    Menor muitomenor

    Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado, defeito notado por alguns clientes 2

    Nenhum No afeta o produto e no prejudica o processo 1

    GRAU DE SEVERIDADE

    GRAU DE OCORRNCIAPROBABILIDADEDE FALHAS

    TAXAS DEFALHASPOSSIVEIS

    IND.

    Muito alto 1 em 10 5

    Alto 1 em 29 4

    Moderado 1 em 50 3Baixo 1 em 100 2

    Remoto 1 em 1000 1

    GRAU DE DETECO

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    30/56

    NPR

    Numero de Prioridade de Risco

    o produto da Severidade,Ocorrncia e Deteco

    Pode ser avaliado pelo diagrama de Paretto

    Sempre que houver uma nota ALTA de Severidade, deveser dada ateno especial a esta falha independente do

    valor do NPR.

    EXEMPLO

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    31/56

    COMPONENTE MODO DEFALHA

    EFEITOS EMOUTROSCOMPONENTES

    EFEITOSNOSISTEMA

    CAT.RISCO

    METODOS DEDETECO

    AES DE COMPENSAO,REAPROS, OBSERVAES

    FLUTUADOR(BIA)

    FALHA EMFLUTUAR

    VALVULA DEENTRADA ABRE RECIPIENTEPODE IR AONVEL MXIMO

    CONSUMOEXCESSIO

    II OBSERVARSADA DOLADRO;CONSUMOEXCESSIVO

    EXCESSO DE GUA PELOLADRO (VLULA DE ALVIO)- REPARAR OU SUBSTITUIR ABIA; CORTARSUPRIMENTO.

    VLULA DEENTRADA

    EMPERRAABERTA(FALHA EMFECHARQUANDOO NVEL

    SOBE)

    BIA FICASUBMERSA RECIPIENTEPODE IR AONVEL MXIMO

    NENHUM II IDEM IDEM- REPARAR OUSUBSTITUIR A VLVULA;CORTAR SUPRIMENTO

    VLULA DEENTRADA

    EMPERRAFECHADA(FALHA EMABRIRQUANDOO NVEL

    DESCE)

    BIA FICASUSPENSA RECIPIENTEPODE IR AONVEL MXIMO

    SUPRIMENTOCESSA

    IV FALTA DE GUANA REDE DEENTRADA

    REPARAR OU SUBSTITUIRVALVULA; CONSEGUIRSUPRIMENTO EXTERNO

    EXEMPLOANLISE DE MODOS DE FALHAS E EFEITOS

    CAIXA D` GUA

    EXEMPLO

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    32/56

    COMPONENTE MODO DEFALHA

    EFEITOS EMOUTROSCOMPONENTES

    EFEITOS NOSISTEMA

    CAT.RISCO

    METODOS DEDETECO

    AES DECOMPENSAO,REAPROS, OBSERVAES

    VLVULA DEALVIO(LADRO)

    FALHAEM DARVAZO(ENTOPE)

    NENHUM NENHUM I INSPEOPERIDICA;TESTES

    DESENTUPIR, A MENOSQUE COMBINADA COMOUTRAS FALHAS SEMIMPORTANCIA

    VLVULA DEENTRADA EVALVULA DEALVIO

    EMPERRAABERTA BIA FICASUBMERSA RECIPIENTEPODETRANSBORDAR

    OPERAOAPARENTEMENTENORMAL RISCOSACIDENTESELTRICOS NORECINTO DACAIXA;TUBULAO PODEFICAR

    ENERGIZADA

    IV UMIDADE;INFILTRAO;CHOQUE NOSREGISTROS;CONSUMOEXCESSIVO

    CORTAR SUPRIMENTOS(GUA, ENERGIA) UTILIZAR GUA(DESCARGA) DESENTUPIR LADROREPARAR OUSUBSTITUIR VLULA

    VLVULA DEENTRADA EVALVULA DEALVIO

    ENTOPE BIA FICASUBMERSA RECIPIENTEPODETRANSBORDAR

    IDEM A ANTERIOR IV IDEM IDEM

    RECIPIENTE(CAIXA)

    RACHADURA -COLAPSO

    VARIADOS SUPRIMENTOCESSA

    IV CORTAR SUPRIMENTOSREPARAR OUSUBSTITUIR CAIXA

    EXEMPLOANLISE DE MODOS DE FALHAS E EFEITOS

    CAIXA D` GUA(continuao)

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    33/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,

    ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    AAF

    Anlise de rvore de Falhas

    FTAFault Tree Analysis

    33

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    34/56

    ANLISE DE RVORE DE FALHAS (AAF) - Fault Tree Analysis (FTA)

    TIPO:Anlise Quantitativa / Qualitativa

    APLICAO: Qualquer evento indesejado, especialmente em sistemascomplexos.

    OBJETIVOS:Obter a probabilidade de ocorrncia do evento indesejado.

    METODOLOGIA: Selecionar o evento. Determinar os fatores contribuintes.Aplicar dados quantitativos. Determinar a probabilidade de ocorrncia.

    RESULTADOS: Conhecer o sistema e sua confiabilidade. Detectar falhas e asconseqncias de eventos mais provveis. Possibilitar decises de tratamento deRiscos baseados em dados quantitativos.

    OBSERVAES: Pode ser realizada em diferentes nveis de complexidade.timos resultados podem ser conseguidos apenas com a forma qualitativa deanlise.

    ESTUDO QUANTITATIVO: Atravs lgebra Booleana (George Boole).

    34

    TCNICAS DE AVALIAO DE RISCOS

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    35/56

    35

    So estruturas algbricas que "capturam a essncia" das operaeslgicas E, OU, e NO, bem como das operaes da teoria de conjuntos

    soma, produto e complemento, baseada em nmeros binrios.

    Representao utilizada: E, OUou NO.

    Os matemticos usam com frequncia: (+) para OUe(.) para E e representam NOcom uma linha traada sobrea expresso que est a ser negada.

    . (e) interseco+ (ou) unio

    LGEBRA BOOLEANA

    Tabelas das Principais Operaes do Clculo Proposicional Dei

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    36/56

    36

    A ~A

    V F

    F V

    A B A^B

    V V V

    F V FF F F

    V F F

    A B AvB

    V V V

    V F V

    F V V

    F F F

    A B AB

    V V VV F F

    F V F

    F F V

    Tabelas das Principais Operaes do Clculo Proposicional Dei

    A negao da proposio "A" a proposio

    "~A", de maneira que se "A" verdade ento

    "~A" falsa, e vice-versa.

    A conjuno

    verdadeira se e

    somente se osoperandos so

    verdadeiros.

    A disjuno falsa se,e somente se ambos os

    operandos forem

    falsos.

    Negao

    Conjuno (E)

    Disjuno (OU)

    Condicional (Se... Ento) [Implicao]

    A conjuno falsa

    se, e somente se, oprimeiro operando

    verdadeiro e o

    segundo operando

    falso.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    37/56

    ANLISE DE RVORE DE FALHAS (AAF)

    37

    Algumas das definies

    usadas na anlise quantitativa

    da rvore de falhas.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    38/56

    ANLISE DE RVORE DE FALHAS (AAF)

    38

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    39/56

    39

    CAMPOS, Jaime Ferreira. Elementos de Lgica Matemtica e Teoria dos Conjuntos, inLies de Anlise Real, Instituto Superior Tcnico, Lisboa, 2001.

    http://www.math.ist.utl.pt/ jmatos/ltc/ltc.pdf

    ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciao Lgica Matemtica, Nobel, So Paulo, 1986.

    AZEVEDO FILHO, Adriano. Princpios de Inferncia Dedutiva e Indutiva: Noes deLgica e Mtodos de Prova. 1 Edio 2010, Scotts Valley: CreateSpace, 148p.

    BRENNAN, Andrew; DEUSTCH, Max; GOLDSTEIN, Lawrence. Lgica. Artmed, 1a

    edio 2007, 224p.

    DA COSTA Newton. Ensaio sobre os Fundamentos da Lgica. Hucitec, 2 Edio1994, 256p.

    FEITOSA, Hrcules de Arajo; PAULOVICH, Leonardo. Um Preldio Lgica.

    UNESP 1a edio 2006, 225p.

    Bibliografia

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    40/56

    ANLISE DE RVORE DE FALHAS (AAF)

    Desta forma, para a rvore de falhas representada na figura,as probabilidades dos eventos, calculadas obedecendo-se sdeterminaes das comportas lgicas, resultam em:

    40

    E = A intersec. D

    D = B unio C

    E = A intersec. B unio C

    P(E) = P(A intersec. B unio C)

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    41/56

    Exemplo de aplicao

    Evento a ser desenvolvidoevento-topo

    (e)Modulo ou comporta

    Evento contribuinte

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    42/56

    SI

    M

    BOLOGIA

    A simbologia lgica de

    uma rvore de falhas

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    43/56

    EXERCCIO 1

    Desenvolver a AAF:energia para ignio

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    44/56

    EXERCCIO 2

    Desenvolver a AAF:combustvel

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    45/56

    EXERCCIO 3

    Desenvolver a AAF para umacidente grave em salto de

    para-quedas.

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    46/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    46

    HAZOP

    Hazard and Operability Etudies

    ANLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    47/56

    TCNICAS DE IDENTIFICAO DE PERIGOS,ANLISE E AVALIAO DE RISCOS

    Tcnica de analise de sistemas baseada em um procedimentoque gera perguntas de maneira estruturada e sistemticaatravs de um conjunto apropriado de palavras guias.

    Utilizada para identificar e avaliar desvios (problemas desegurana) em uma planta de processos

    Identificar problemas operacionais que, poderiamcomprometer a habilidade da planta ao atingir aprodutividade prevista no projeto.

    47

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    48/56

    Palavra

    -guia

    Parmetro Desvio Causas Efeitos Observaes eRecomendaes

    EXEMPLO DE APLICAO DA METODOLOGIAMODELO DE PLANILHA HAZOP

    Cliente:

    Cdigo:

    Processo N 001/09

    Pagina 01/01

    Item Responsvel de projeto Data (inicio) __/__/__

    Grupo de Trabalho Preparado por Data __/__/__ - Reviso 00/00

    EXEMPLO DE APLICAO DA METODOLOGIA

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    49/56

    NODOS DE ESTUDO: Lugares (nos desenhos de tubulao,instrumentao e nos procedimentos), nos quais os parmetrosdo processo so investigados em busca de desvios;

    INTENO:Como se espera que a planta opere, na ausncia dedesvios nos nodos de estudos;

    DESVIOS: Existe afastamento em relao a inteno que sodescobertos mediante a aplicao sistemtica das palavras;

    CAUSAS:Razes pelas quais podem ocorrer os desvios, uma vezdemonstrado que um desvio possui uma causa plausvel, ele

    poder ser tratado como desvio significativo;

    CONSEQUENCIAS:Resultado do desvio verificado;

    PALAVRAS-GUIAS:So palavrassimples utilizadas para qualificarou quantificar a inteno.

    EXEMPLO DE APLICAO DA METODOLOGIADEFINIO DOS TERMOS HAZOP

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    50/56

    Lista dos Parmetros tpicos

    de processo

    Vazo (Va)

    Presso (P)

    Temperatura (T)

    Concentrao (Cc)

    Densidade (D)

    pH

    Contaminao (Ct)

    Energia (E)

    Vcuo (Vc)

    Volume (Vo) Velocidade (Ve)

    Fluxo (F)

    O l i ?

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    51/56

    O que so palavras-guias?

    As palavras-guias utilizadas, devem

    ser entendidas por todos

    PALAVRA-GUIA SIGNIFICADO

    No/nenhum Ausncia total de intenoMaior Aumento quantitativo

    Menor Diminuio quantitativa

    Parte de Diminuio qualitativa

    Reverso O oposto lgico da inteno

    Inverso Oposto lgico da inteno de projeto

    Outro que Substituio completa

    Outra condiooperacional

    Diversos, de acordo com cada caso(partida, parada, mudana decatalisador, em carga reduzida)

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    52/56

    PARAMETRODE PROCESSO PALAVRA-GUIA DESVIO

    Concentrao No-nenhum

    Maior

    MenorOutro que

    Ausncia do componente

    Maior concentrao

    Menor concentraoOutro componente

    Contaminao Maior

    Menor

    Parte de

    Maior contaminao quantitativa

    Menor contaminao quantitativa

    Maior contaminao qualitativaEnergia No-nenhum

    Maior

    Menor

    Sem energia

    Tenso maior

    Tenso menor

    Correlao entre os termos daMetodologia (continuao)

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    53/56

    PARAMETRO DEPROCESSO PALAVRA-GUIA DESVIO

    Fluxo No-nenhum

    Reverso

    Sem fluxo

    Fluxo reverso

    Presso Maior

    Menor

    Parte de

    Inverso

    Nenhuma presso

    Presso maior

    Presso menor

    Vcuo

    Vazo NenhumaMaior

    Menor

    Vazo zeroVazo maior

    Vazo menor

    Correlao entre os termos daMetodologia (continuao)

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    54/56

    PARMETRO DEPROCESSO

    PALAVRA-GUIA DESVIO

    Velocidade Nenhuma

    Maior

    MenorOutro que

    Velocidade nula

    Maior velocidade

    Menor velocidadeSentido inverso

    Temperatura Maior

    Menor

    Temperatura mais alta

    Temperatura mais baixa

    Volume NenhumMaior

    Menor

    VazioMaior volume

    Menor volume

    Correlao entre os termos daMetodologia

    EXERCCIO

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    55/56

    Considere o Sistema do Reator eDESENVOLVA A TCNICA HAZOP

    Condio: Fluxo de A parou. Reagente B

    no poder ultrapassar a concentraodo reagente A, pois ocorrer umaexploso.

    Possveis Causas: PQ parou fluxo A?

    Tanque de armazenamento vazio;

    A bomba para, devido a: falha

    mecnica ou eltrica, desligamento ou

    outros;

    ruptura da linha;

    Vlvula de isolamento fachada.

    EXERCCIO

  • 5/23/2018 114 St Tcnica de App Apr

    56/56

    Palavra

    -guia

    Parmetro Desvio Causas Efeitos Observaes eRecomendaes

    Nenhum Fluxo de A No hvazo

    de A

    Tanquearmazenamentovazio;

    Bamba falha emoperar;

    Bomba

    desligada;Ruptura da linha;

    Vlvula deisolamentofechada.

    Exploso Alarme de nvelbaixo;

    Monitoramento denvel no tanque;

    Indicador de fluxocom alarme e bomba

    reservada;Inspeo peridicada bomba e linha

    Mais Fluxo de A Quantidade

    Excessivade A no

    reator

    Bomba dispara Excesso de A no

    reator econtaminao dasada com A;

    Transbordamentodo reator

    Retirada de amostra

    e monitoramento nolaboratrio daqualidade;

    Alarme de nel altono reator.

    Desenvolvimento da Tcnica HAZOP