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    SOLUES

    Histria

    7TEMA A | DAS SOCIEDADES RECOLECTORAS S PRIMEIRAS CIVILIZAESTEMA B | A HERANA DO MEDITERRNEO ANTIGOTEMA C | A FORMAO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSO ISLMICATEMA D | PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SCULOS XII A XIV

    e

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    PREPARAR OS TESTES HISTRIA

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    1. a) V. b) V.c) F. H cerca de 8 milhes de anos,

    profundas alteraes climticaslevaram transformao das florestasem savanas.

    d) F. Os primeiros homindeos surgem nocontinente africano.

    e) F. O primeiro homindeo a surgir foi oAustralopiteco e usava a locomoobpede.

    2. Horizontais: 1. Hominizao; 2. Paleoltico;3. Sapiens.Verticais: 1. Habilis; 2. Australopiteco;3. Fogo.

    3.1. Homo habilis.3.2. Seixos quebrados, bifaces, pontas de lana

    e pontas de seta.3.3. Com a sua ajuda, poderiam defender-se,

    caar, pescar, cortar os alimentos,apanharem razes e frutos.

    4.1. Tal como descreve o documento, aps ocontrolo do fogo, o homem pdesuportar as noites frias com o calor dasfogueiras, explorar os recantos dascavernas onde se abrigava, afastar osanimais selvagens e cozinhar alimentos.

    5. Aperfeioamento dos instrumentos(fornecendo novas matrias-primas parao seu fabrico, como chifres, ossos edentes). Utilizao da linguagem.Promoo da organizao social(atravs da diviso de tarefas).

    1. Economia recolectora, Arte rupestre,Nomadismo, Australopiteco, Hominizao.

    2.1. Colheita e moagem de cereais.2.2. Devido aos instrumentos utilizados

    serem, nesta poca, de pedra polida.2.3. A economia de produo obrigou os

    homens do Neoltico a inventar novos

    instrumentos e tcnicas, maisdiversificados e adequados s novastarefas como: o cultivo da terra, a colheitade cereais e o armazenamento deprodutos.

    3.1. As reas prximas s suas culturas.

    3.2. Pedra, madeira e barro seco.3.3. Tal como refere o documento, a

    agricultura liga o Homem terra. Assim, oHomem passou a ter alimentos todo oano e tornou-se sedentrio.

    4. 1. Guerreiros 4. Aldeamentos2. Sedentarizao 5. Sacerdotes3. Mercadores

    1.1. Segundo o documento, inicialmenteo homindeo distingue-se do chimpanz,

    no pelo peso do crebro, nem

    provavelmente pelas suas aptides

    intelectuais, mas pela locomoo bpede

    e estatura vertical.1.2. A libertao das mos para recolher

    alimentos e defender-se dos animais.1.3. O processo de hominizao foi um longo

    e lento processo de desenvolvimento

    fsico e intelectual do Homem, desde oAustralopiteco at ao Homo sapienssapiens.

    2.

    TESTE DE AVALIAO 1 PGS. 23-25

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 22

    EXERCCIOS PROPOSTOS PGS. 14-15

    SOLUES

    A O S O R I E R R E U GD Q Y B C D M T Q A SR S A C E R D O T E S

    F A E T Q X F N Y A A QG Z E A S G B H S L AH I O R X A H V E Q D DJ R T E C Q J R E E E EK A Y O V W O C W D A RL T R D B D M Z A E M TO N W A A E A S R E FP E D C M T Q Z I N UR D R R K Y O W M U T IT E C E L I P R O Y O OM S V M O P Y E P J S P

    Tema A | Das sociedades recolectoras s primeiras civilizaes

    Australopiteco: Primeiro homindeo.Usava uma locomoo bpede.Homo habilis: Dominou um vastoconjunto de utenslios como: seixosquebrados, bifaces, pontas de lana,pontas de seta.Homo erectus: Descobriu o fogo.Vantagens: fonte de calor; defesa em

    relao a animais selvagens; cozinharalimentos; aperfeioamento dosinstrumentos (podem tambmresponder iluminao, maior convviosocial ou desenvolvimento dalinguagem).

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    PREPARAR OS TESTESSOLUES

    3

    3.1. Alimentavam-se do que a Natureza lhesoferecia. Apanhavam sementes, frutos,razes, caavam e pescavam.

    3.2. Devido economia de recoleco, oHomem era nmada, pois sempre que osalimentos escasseavam ia procur-los

    para outra regio.3.3. O desenvolvimento da caa permitiu o

    aperfeioamento dos instrumentos(fornecendo novas matrias-primas),diversificou a alimentao e o vesturio,contribuiu para o desenvolvimento dasrelaes e de unio entre os membros deuma comunidade e para a utilizao dalinguagem.

    4.1. Doc. 3 Arte rupestre; Doc. 4 Artemvel.

    4.2. A arte do Paleoltico agrupa-se em duascategorias: a arte rupestre (Doc. 3) e a artemvel (Doc. 4). No interior e exterior dasgrutas de pedra, podemos encontrarpinturas e gravuras representando cenasde caa e do quotidiano arte rupestre.So tambm deste perodo pequenasesculturas, que se podiam transportar,associadas ao culto da fertilidade e damulher arte mvel.

    5. 1. Sedentarizao; 2. Aldeamentos;

    3. Roda; 4. Meglitos; 5. Pastorcia; 6. Tear;7. Menir; 8. Agricultura; 9. Cromeleques.

    6.1. Segundo o documento, devido aoaquecimento ocorrido h cerca de 10 000anos, muitos dos animais que o Homemdo Paleoltico caava desapareceram.

    6.2. O Homem passou a basear-se naagricultura e na pastorcia e no na caa erecoleco, como acontecia no Paleoltico.Tal como indica o documento, o Homem

    pratica os primeiros cultivos e ensaia a

    domesticao dos animais.6.3. Com a economia de produo, o Homem

    passou a ter maior quantidade de alimentomas tambm de peles para o fabrico deinstrumentos. O Homem inventou novosinstrumentos e tcnicas adequados s

    novas tarefas, tornou-se sedentrio econstruiu os primeiros aldeamentos.Surgiram novos grupos sociais que iroconduzir diferenciao social.

    7. a) V.b) F. A Deusa-Me era o smbolo dafertilidade para os homens do Neoltico.c) F. As antas eram os monumentosdestinados ao enterro dos mortos. d) V.

    1.1 A criao de gado, o artesanato e ocomrcio.

    1.2. Esta expresso significa que, graas scheias do rio Nilo, as suas margens erammuito frteis e permitiam aos Egpciosdesenvolver a agricultura.

    2. A opo correcta :a) trabalhos mais difceis.b) pelo Fara.c) o dos camponeses.d) privilegiados e no privilegiados.

    3. Porque era considerado um Deus vivo,filho de R Deus Sol, o seu poder eradivino.

    4. 1. Fara2. Maet3. Osris4. Hrus5. Hipogeus6. Mastabas.

    5.1. Medicina.5.2. Devido a essa prtica, os Egpcios tinham

    um profundo conhecimento do corpo

    humano e, por isso, conseguiram detectardoenas e a desenvolver os respectivostratamentos.

    5.3. Astronomia, Matemtica, Arquitectura,Pintura e Escultura.

    1.1. A acrpole, normalmente protegida pormuralhas, era a parte mais alta da cidadee era o local onde se situavam os

    principais edifcios pblicos e religiosos.A zona urbana, a urbe, como lhe chama oautor do documento, cujo elementoprincipal era a gora (praa pblica).A zona rural, que abrange terras de cultivoe bosques ou zonas de pastoreio.

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 52

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 39

    SOLUES

    M A A F Z SA I L S A Z US M K C F R A ET E A M H A GA A V W OB J U E R T M PA H G S U N A IS I R S O S H

    Homo sapiens: Criou novos instrumentoscomo raspadores e lminas. Venerava a

    natureza atravs de ritos mgicos.Enterrava os membros do grupo emsepulturas.Homo sapiens sapiens: Desenvolveu a artedo Paleoltico: arte rupestre; arte mvel.

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    SOLUES1.2. Uma plis era um territrio independente,

    com governo prprio e leis prprias.

    2.

    3. a) 1; b) 3; c) 1; d) 4; e) 1; f) 2

    4. Os Gregos preocupavam-se com aeducao dos seus jovens, no sentido dedesenvolverem as suas capacidades

    intelectuais e fsicas, ou seja, permitir-lhespossurem corpo so em mente s.A educao devia prepar-los para aparticipao no governo da cidade, mastambm desenvolver-lhes o gosto pelobelo e pelo sensvel.Para tal, levavam a cabo uma educaorgida, dividida por vrias etapas (apenaspara os rapazes). Aps um perodo deeducao familiar, iam para a escola aos7 anos, onde aprendiam msica,aritmtica e escrita e, mais tarde, a recitaros grandes poetas. Aos 15 anos, entravampara o ginsio onde, a par da continuaodo seu desenvolvimento intelectual ecultural (com aprendizagens degramtica, retrica e msica),desenvolviam tambm as suas qualidadesfsicas. Aos 18 entravam para a prticamilitar, por um perodo de dois anos.

    5.1. Figura humana. Os corpos obedeciam aideais de beleza, juventude e serenidade.As figuras eram representadas com

    perfeio anatmica.5.2. Significa que a sua principal caracterstica

    a procura de alcanar os ideais deequilbrio, proporo, harmonia eracionalidade.

    Grupo I1.

    2. a) Milnio perodo correspondente a milanos.

    b) Acumulao de excedentes acumulao da parte da produoagrcola que no necessria para asobrevivncia alimentar daspopulaes e que, por isso, comercializada.

    c) Sociedade estratificada tipo desociedade em que a populao est

    dividida em grupos sociais, comfunes e importncia distintas.

    d) Aglomeraes urbanas concentraes organizadas de pessoassedentrias em grandes povoados, quedaro depois origem s cidades.

    3.1. O Fara concentrava em si todos ospoderes: o governo do Egipto, o comandodo exrcito e a chefia religiosa (era oPontfice Mximo).

    3.2. O poder do Fara era sacralizado porque,

    como refere o documento, era filho eherdeiro dos deuses. Por essa razo, eraconsiderado um ser nico e essencialparaa prosperidade do Egipto.

    3.3. Nobres, escribas e soldados (privilegiados);artesos, comerciantes, camponeses eescravos (no privilegiados).

    4. A Civilizao Fencia desenvolveu-se apartir do sculo XII a.C., num territrioque, actualmente, corresponde ao Lbano.Como possuam solos pobres, os Fencios

    dedicaram-se a outras actividades, comoo artesanato e o comrcio.Exportavam os seus produtos de maiorqualidade e importavam os que tinhamem falta. Assim, os Fenciosdesenvolveram uma intensa rede de

    TESTE DE AVALIAO 2 PGS. 53-55

    10 estrategos Eleitos pelos cidados

    Comandavam o exrcito

    10 arcontes Formavam o Arepago Presidiam ao culto dos

    deuses

    Verificavam as leis

    Bul ou Conselho dosQuinhentos

    Formado por 500cidados

    Elaborava as leis

    Helieu ou TribunalPopular

    Constitudo por 600juzes

    Eclsia ou Assembleia de cidados Todos os cidados maiores de 20 anos

    Votava as leis Tomava decises

    MAGISTRADOS

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    trocas comerciais e tiveram aoriginalidade de criar colnias e fundarfeitorias.Mas o grande contributo dos Fencios paraas civilizaes ocidentais foi a inveno daescrita alfabtica, sistema de escritasimples (acessvel a todos), formado pormais de uma dezena de smbolos.

    5. Horizontais: 1. Politestas; 2. Nilo;3. Mmias; 4. Fara; 5. Escravos;6. Hieroglfica; 7. Sarcfagos.Verticais: 1. Maet; 2. Mastabas; 3. Hipogeus;4. Hebreus; 5. Pirmides.

    Grupo II

    1.1. Aristteles (filsofo grego).1.2. Segundo Aristteles, para que exista uma

    plis, so necessrios: alimentos (paraalimentar a sua populao), ofcios (paraproduzir os instrumentos necessrios parao quotidiano dos seus habitantes),armamento (para manuteno datranquilidade e da paz), culto dos deuses(para proteco espiritual da plis) e,finalmente, uma autoridade (para tomar

    as melhores decises para os cidados).2.1. O ostracismo era uma condenao,

    decidida na Eclsia, que obrigava aoafastamento de um cidado da plis porum perodo de dez anos.

    2.2. O ostracismo e a escravatura era umalimitao deste regime. Alm disso,apenas os cidados podiam participar navida poltica.

    3. a) Os Gregos eram politestas.

    b) O deus dos deuses era Zeus.

    c) Dionsio era o deus do vinho.

    d) O culto cvico era celebrado empblico.

    e) Os Jogos Olmpicos eram uma festadesportiva e religiosa realizada emhonra de Zeus.

    4.1. Os cidados, as famlias dos cidados, osmetecos e os escravos.

    4.2. O grupo menos numeroso o doscidados.

    4.3. Homem, filho de pai e me ateniense,maior de 18 anos, com servio militarcumprido.

    5.1. Os edifcios mais representativos e belosda arquitectura grega so os templosreligiosos.

    5.2. Drica: a mais sbria; as colunas tmarestas vivas e no tm base e o capitel simples.Jnica: mais rica de ornamentao; ascolunas, divididas em trs partes (base,fuste e capitel) tm base e canelurassalientes.Corntia: distingue-se da ordem jnicapela decorao do capitel: na jnica, ofuste termina numa voluta, enquanto nacorntia o capitel decorado com folhasde acanto.

    1.

    2. 1. Exrcito.

    2.2. Papel preponderante na conquista doImprio mas tambm na sua manuteno.Impunha a ordem e a paz. Estabelecia osseus acampamentos militares junto daspopulaes locais, o que favorecia ocontacto entre eles, transmitindo-lhes oscostumes e os hbitos romanos.

    2.3. Romanizao foi o processo que tevecomo objectivo a difuso dos hbitos ecostumes romanos s populaes locais.

    3.1. A rede de estradas, a lngua, o direito e a

    administrao local.3.2. O documento demonstra que aCivilizao Romana desenvolveu umaimensa rede de estradas que, como visvel no mapa, todas iam dar a Roma, oque significa que a capital estava ligada atodas as partes do Imprio.

    4. Horizontais: 1. Libertos; 2. Equestre;3. Plebe.Verticais: 1. Senatorial; 2. Escravos.

    5.1. Monarquia, Repblica e Imprio.

    5.2. O Imperador assegurava a governao deRoma, procedia ao recrutamento dastropas, decidia da guerra ou da paz,cobrava os impostos e podia aindacondenar morte senadores ou cavaleiros.

    EXERCCIOS PROPOSTOS PGS. 67-68

    SOLUES

    Etapas da expanso do Imprio Romano

    500 a.C. 270 a.C. 270 a.C. 100 a.C. 100 a.C. 20 d.C. 20 d.C. 220 d.C.

    Pennsula Itlica Cartago Pennsula

    Ibrica Grcia

    CostaMediterrnicado Norte defrica

    Glia

    Britnia Dcia Parte da sia

    Menor

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    5.3. O Senado e os magistrados.

    6.1. 1) a; 2) d; 3) e; 4) c; 5) b; 6) f

    6.2. O urbanismo foi utilizado para afirmar opoder imperial. Os Romanos sabiam queas cidades bem planeadas eram maiseficazes para a manuteno da paz e dasegurana.O urbanismo possibilitava, tambm, oclculo da populao mxima que cadacidade suportaria, permitindo que osproblemas decorrentes do excesso depopulao (sobrecarga noabastecimento de gua, no fornecimentode esgotos, na utilizao das vias de

    comunicao e esgotamento das terrasagrcolas) no ocorressem. Os edifciosmajestosos espelhavam igualmente opoder imperial.

    1.1. Jesus Cristo nasceu na Judeia (Palestina).1.2. A crena de que o Messias os salvaria do

    domnio romano.

    2. Politesmo, Zeus, Afrodite, Cultopan-helnico, Jpiter, Vnus, Amon-R.

    3.

    4.1. Os cidados tiveram liberdade paraseguirem a sua religio.

    4.2. At 313, os Cristos sofreram violentasperseguies, no podendo praticar o seuculto livremente. Com o Edicto de Milo,foram autorizados a praticar a sua religiode forma livre.

    1.

    2. agro-pastoril, comercial, monetria, cidades,moeda, cereais, azeite, vinho, jias, tecidos.

    3.1. Ccero considerava que o Direito era umacriao fundamental da CivilizaoRomana e que o conjunto de leis romanasera bastante evoludo. O autor afirmamesmo que todo o direito civil para almdo nosso rude e quase ridculo.

    3.2. Foi um elemento unificador do Imprio, jque era aplicado em toda a sua extenso,auxiliando na sua governao.

    4.1. Doc.2 Insulae; Doc.3 Villae.

    4.2. Insulae: habitaes romanas dos maispobres, constitudas por diversos pisos,com poucas condies de higiene,comodidade e segurana.Villae: habitaes dos cidados romanosmais ricos, situadas no campo, com muitasdivises confortveis e luxuosas.

    5. a) V. b) V. c) V.d) F. As esttuas romanas apresentavam

    grandes dimenses.e) F. A pintura romana representava,

    habitualmente, paisagens, cenasreligiosas e da vida quotidiana.f) F. O mosaico era aproveitado para

    ornamentar o cho das habitaesluxuosas ou de edifcios pblicos.

    6.1. Segundo o documento, significa divino, ouseja, o Senado concedeu, este ttulo porconsiderar que ele deu provas, durante avida, de ser animado por uma fora superior,

    divina.6.2. Culto familiar (celebrado nas casas dos

    cidados romanos) e culto pblico(celebrado nos templos).6.3. Porque os Romanos veneravam vrios

    deuses.

    7. Devido aos valores defendidos pela suareligio (como o monotesmo, humildade,

    TESTE DE AVALIAO 3 PGS. 74-75

    Factores determinantes para a rpidadifuso do Cristianismo: A rede viria e a unidade lingustica,

    facilitaram a circulao e a chegadada mensagem crist a todos ospontos do Imprio.

    Desigualdades existentes nasociedade romana provocaramdescontentamento e insatisfao.

    Comunidades judaicas espalhadaspelo Imprio (dispora) aceitavammais facilmente esta religio, que, talcomo a sua, era monotesta.

    Valores defendidos agradavam aospovos oprimidos e aos estratosinferiores da sociedade romana.

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 73

    SOLUES

    Romanos fixaram-se na Pennsula Ibrica em 218 a.C.

    Vestgios da presena romana no actual territrio

    portugus

    Lngua Urbanismo Arquitectura

    (a lnguaportuguesaderiva do latim)

    Rede de estradas Locais de lazer Aquedutos Termas Edifcios religiosos

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    SOLUESfraternidade, igualdade entre todos oshomens), os Cristos opunham-se aalgumas prticas romanas, como o cultoao Imperador ou a escravatura.Assim, as autoridades romanas receavamque estes novos ideais agitassem apopulao. Por isso, os Cristos comearama ser perseguidos, torturados e mesmomortos.As perseguies aos Cristoscontinuaram at 313, ano em que foidecretado o Edicto de Milo porConstantino, que decretou a liberdadereligiosa em todo o Imprio. Em 380, oCristianismo tornou-se a religio oficial de

    todo o Imprio Romano, atravs do Edictode Tessalnica, decretado por Teodsio.

    1.1. 1 Reino Visigodo; 2 Reino Suevo;3 Reino Ostrogodo

    1.2. Inicialmente, as relaes entre osGermanos e os habitantes do antigoImprio Romano no foram fceis, umavez que tinham costumes muito

    diferentes. Contudo, com o passar dotempo, comearam a entender-se melhora assimilar aspectos da cultura de cadauma.

    2. a) V.b) F. No ano de 476, caiu o Imprio

    Romano do Ocidente.c) F. Os povos brbaros dedicavam-se,

    sobretudo, agricultura e pecuria.d) V.

    3. a) Regra regulamento rigoroso que os

    membros de uma ordem religiosatinham de seguir.

    b) Ordens religiosas conjunto demonges que habitavam num mosteiroe seguiam uma regra religiosa.

    c) Clero regular conjunto de abades emonges. Viviam em mosteiros epertenciam a uma ordem religiosa.

    d) Clero secular conjunto de bispos eprocos. Viviam junto das populaes.

    4.1. O documento refere-se aos Normandos.

    4.2. Muulmanos e Hngaros.4.3. Os povos invasores criaram um

    verdadeiro clima de insegurana e medo.Levavam a cabo constantes ataques epilhagens, agindo, por vezes, de formacruel como mostra o documento:

    Degolam bebs de colo, crianas, jovens,

    velhos de cabelo branco, pais, filhos, mes

    A morte ataca.

    1. Bblia; Papa; Jesus; Imperador

    2. Islamismo; Al; cinco; Ramado; esmolas;Meca

    3.1. Livro sagrado da religio Islmica.3.2. A vontade de expandir o Islamismo. Como

    refere o documento, o prprio Alcoroque apela aos seus crentes para

    combaterem no caminho de Deus, deforma a alcanar o perdo dos seuspecados.

    4.1. Esta afirmao diz-nos que osMuulmanos, apesar de absorverem asvrias influncias culturais dos povossubmetidos ao seu domnio, ofereceram--lhes tambm uma herana cultural, emvrios domnios: Astronomia, Medicina,Matemtica. Tambm se evidenciaram naArte e na Literatura.

    1. a) 3; b) 1; c) 4; d) 2

    2. Visigodos, Ostrogodos, Vndalos, Saxes,Alanos, Francos, Suevos

    3.1. Gregrio Magno.3.2. Com as invases brbaras, o j fragilizado

    Imprio Romano do Ocidente caiu.Na sequncia disso, surgiu um novo mapa

    poltico da Europa. Dos reinos germnicosformados, destacam-se o Reino Franco, osReinos Visigodo e Suevo, o ReinoOstrogodo e o Reino Anglo-Saxo.

    3.3. As invases e a queda do Imprio Romanodo Ocidente provocaram nas populaesum forte sentimento religioso, j que aspopulaes encaravam a Igreja Catlicacomo o nico poder capaz de assegurar apaz, a segurana e a estabilidade.Este prestgio da Igreja levou os povosgermanos a converterem-se a estareligio, como refere o documento.

    4.1. Os Muulmanos, os Vikings e osHngaros.

    4.2. Esta nova vaga de invases trouxe devolta o clima de medo e insegurana nas

    TESTE DE AVALIAO 4 PGS. 91-92

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 90

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 84

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    populaes, que comearam a fugir paraos campos, a se fixando e dedicando-se agricultura. O comrcio decresceu, devidoao medo que os mercadores tinham denavegar e transportar os produtos. Assim,surgiu uma economia ruralizada e desubsistncia.

    5.1. Segundo o documento, os Muulmanosdeveriam fazer a guerra contra os que noacreditam em Deus nem no juzo final, que

    no cumprem, como foi estabelecido, o que

    Deus e o seu Apstolo defenderam e aindacontra os crentes nas Escrituras, isto ,Cristos e Judeus que, na opinio dos

    Muulmanos, no professam o Islamismo,para eles a religio verdadeira.

    5.2. A procura de solos frteis e o desejo decontrolar boas rotas comerciais. Para almdestes interesses econmicos, osMuulmanos pretendiam expandir oIslamismo, atravs da Guerra Santa.

    6.1. A Astronomia.6.2. De entre os domnios deixados pelos

    Muulmanos, destacam-se os contributosnas reas da Astronomia (vrios

    conhecimentos sobre a lua e as estrelas esobre instrumentos de orientao), daMedicina (desenvolvimento doconhecimento de doenas e dosrespectivos tratamentos) e da Matemtica(criao dos algarismos). Tambm seevidenciaram na Arte (Arquitectura eArtes Decorativas) e na Literatura (obrasde poesia e de prosa).

    7. 1. Islo; 2. Mesquitas; 3. Alcoro; 4. Meca;5. Maom; 6. Califa; 7. Muulmanos;

    8. Medina; 9. Ramado.

    1.1. A Reserva B Mansos1.2. A reserva era a parte onde se situavam as

    melhores terras, que eram directamenteexploradas pelo senhor, que a habitava(normalmente num castelo). Os mansoseram parcelas de terra arrendadas pelosenhor aos camponeses, que em troca lhe

    pagavam rendas e uma srie de outrasobrigaes, como as corveias.

    2.1. a) Clero; b) Nobreza; c) Povo2.2. O autor do documento refere que cada um

    dos grupos sociais clero, nobreza e povo se encarregava de aliviar o todo, ou seja,

    que cada um deles era necessrio para obem estar dos outros. Neste perodo,acreditava-se que Deus tinha dividido aspessoas em grupos, com funes definidas,de forma a manter a harmonia e o mundopoder gozar de paz. Esta sociedadedesignava-se tripartida.

    3. a) N b) C c) N d) C e) C f) N

    4.1. Os laos de dependncia, atravs derelaes feudo-vasslicas, desenvolveram--se, sobretudo, entre o rei e os grandessenhores e entre os nobres maispoderosos e os menos poderosos.

    4.2. No caso das relaes estabelecidas entrerei e os grandes senhores, estas erambastante benficas para o rei, porque eraindispensvel, para manter o seu poderforte, controlar os grandes senhores. Estes,por sua vez, com o estabelecimentodestes laos feudais, aumentavam os seusbens, pois recebiam doaes de terras(feudos) ou ttulos.No caso das relaes entre os nobres maispoderosos e os menos poderosos, osprimeiros beneficiam ao ter na sua

    dependncia outros membros da nobreza,pois estes iriam integrar o seu exrcitopessoal, fortalecendo-o. Esses menospoderosos, por sua vez, iriam obter umaproteco dos mais poderosos, o que eramuito importante neste perodo, alm dereceberem algumas terras e outro tipo debens.

    1.1.

    1.2. A Reconquista Crist foi um movimentomilitar cristo contra o domniomuulmano na Pennsula Ibrica.

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 109

    EXERCCIOS PROPOSTOS PG. 100

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    2.1. A Astronomia.2.2. Matemtica, Medicina, Geografia ou

    Qumica.

    3.1. Batalha de S. Mamede.3.2. O alargamento do territrio; o

    reconhecimento, por parte do rei de Leoe Castela, da independncia do Condado;o reconhecimento de Afonso Henriquescomo rei; o reconhecimento, por parte doPapa, do reino de Portugal e da realeza deAfonso Henriques.

    4.1. a) F. Com D. Afonso Henriques, alcanou-sea Reconquista at ao vale do Tejo e

    ainda cidades, como Alccer do Sal, Bejae vora.b) V.c) F. Foi durante o reinado de D. Afonso III,

    em 1249, que o Algarve foi conquistadodefinitivamente.

    d) V.

    1.1. Mansos.

    1.2. O documento refere-se ao conjunto depagamentos que um casal decamponeses, que detinha dois mansos,tinha de pagar ao senhor, como porexemplo as corveias e as banalidades.Os camponeses pagavam as suas rendasao senhor normalmente em gneros:Deve por cada manso uma vaca num ano,

    um porco no seguinte () uma ovelha e um

    cordeiro () 3 galinhas e 15 ovos.1.3. A sociedade senhorial era tripartida, ou

    seja, composta por trs grupos sociais.

    Mas era tambm trifuncional, ou seja,cada grupo tinha funes distintasdentro da sociedade.Assim, para alm do povo (oscamponeses, sobretudo) que sededicavam ao trabalho, existia ainda anobreza, que se ocupava sobretudo daguerra, ou seja, da defesa das populaes,cuja actividade principal era a orao.

    2.1. A Vassalo; B SuseranoVassalo letra A; suserano letra B.

    2.2. Durante a cerimnia do contrato devassalagem, ocorrem trs etapas principais:a homenagem, em que o vassalo seajoelha perante os suserano e se submete sua autoridade; depois o juramento defidelidade, onde o vassalo se compromete

    a cumprir, de forma fiel, o que tinha sidoacordado; e, finalmente, a investidura, ondeo suserano entrega ao vassalo um objecto(normalmente uma flor) que representa,simbolicamente, o feudo.

    2.3. A sociedade senhorial era uma sociedadehierarquizada, baseada em relaes dedependncia. O rei era o suserano dossuseranos que tinha os seus prpriosvassalos e assim sucessivamente at aosestratos mais inferiores da nobreza. A estahierarquia social bem definida d-se onome de pirmide feudal.

    3. Herana muulmana

    Cincias: Medicina; Astronomia;Matemtica; Geografia; Qumica.Agricultura: Introduo de novas plantas;Novos processos de rega.Arquitectura: Construes de palcios emesquitas.Artes decorativas: Utilizao do mosaicoe do azulejo.Literatura: Traduo de autores gregos eromanos.

    4.1. A sua tolerncia para com a religio dos

    vencidos era um facto. Esta passagem dodocumento pretende demonstrar que osMuulmanos permitiram aos Cristosmanter a sua religio, mediante opagamento de um imposto.

    4.2. Designa um cristo que, aceitando aautoridade dos Muulmanos e adoptandoos seus hbitos, optou por manter a suareligio (crist), pagando para isso umimposto.

    5.1. A Condado Portucalense; B Reino de

    Leo e Castela; C Reino dos Almorvidas5.2. Tratado de Zamora (1143).

    6. a) nobres portugueses.b) Alexandre III.c) Rei de Portugal e Rei de Leo e Castela.

    1. Melhoria das tcnicas e instrumentos: Uso do ferro nos instrumentos agrcolas.

    Os instrumentos, como, por exemplo, acharrua, tornaram-se mais eficazes emais resistentes.

    Divulgao dos moinhos de gua.

    Melhoria nos processos de cultivo: Adubao dos campos, atravs do

    estrume dos animais.

    EXERCCIOS PROPOSTOS PGS. 126-127

    TESTE DE AVALIAO 5 PG. 111

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    Introduo do afolhamento trienal(sistema de rotao de culturas em queuma parte do terreno, menor, ficasempre em pousio, evitando a saturaodas terras).

    Melhoria nos transportes: Uso dos bois e cavalos para atrelagem,

    ou seja, para transporte de mercadoriaspesadas.

    Uso de ferraduras nos cavalos de formaa facilitar a sua passagem em solos maisirregulares.

    Uso de uma espcie de coleira quepermite a realizao de maiores

    esforos por parte dos animais sem lhesdificultar a respirao designa-secoelheira e era usada nos cavalos.

    2.1. Segundo o documento, D. AfonsoHenriques doou Ordem do Templo ocastelo chamado Soure na Estremadura,

    com todos os seus lugares.2.2. Os monarcas portugueses doaram terras

    nobreza e ao clero como recompensapelo auxlio prestado durante o processode Reconquista, conseguindo, desta

    forma, a ocupao desses territrios e arentabilizao econmica dos mesmos.

    2.3. No pagavam impostos ao rei, osfuncionrios rgios no podiam entrarnos seus domnios, podiam aplicar ajustia, cobravam impostos aoscamponeses e exigiam o pagamento derendas e servios aos camponeses queviviam nos seus domnios.

    2.4. No nosso pas, os reis reservaram semprepara si determinados poderes, como achefia do exrcito, a aplicao da pena demorte e cunhagem de moeda.

    3. a) V. b) V.c) F. Os habitantes do concelho eram

    homens livres.d) F. A sociedade concelhia dividia-se em

    cavaleiros-vilos ou homens bons epees.

    e) F. Os concelhos possuam grandeautonomia administrativa.

    4. As opes correctas so:

    a) Elementos da nobreza, clero e povo.b) Cortes de Leiria (1254).c) Consultiva.

    5.1. Os monarcas portugueses concederammadeira gratuita, proveniente das mataspertencentes Coroa, a todos aqueles

    que pretendessem construir barcos demais de cem tonis, e isentaram deimpostos a compra de navios noestrangeiro ou de materiais para a suaconstruo.

    5.2. Os monarcas impulsionaram a realizaode feiras, atravs da concesso de cartas defeira; organizaram a defesa da costa, demodo a prevenir ataques de piratas;celebraram acordos comerciais com aInglaterra; criaram uma feitoria em Bruges;fundaram a Bolsa de Mercadores e aCompanhia das Naus.

    1.1. Cantiga de amigo.1.2. A cultura monstica era aquela produzida

    nos mosteiros. A cultura cortes eraaquela produzida na corte, para o rei e osnobres, desenvolvida em animadosseres.

    2. 1. Corte; 2. Popular; 3. Iluminuras;4. Cortes; 5. Manuscritos; 6. Trovadores;7. Amor

    3.1. Ordens de S. Francisco e de S. Domingos.3.2. Ambas as ordens faziam voto de pobreza,

    vivendo de esmolas e permanecendo nascidades, junto das populaes. Contudo,os Franciscanos dedicavam-se ao ensino eao estudo, mas, sobretudo pregao,com o objectivo de combater as heresias.Os Dominicanos pregavam o amor,dedicando-se inteiramente ajuda aoprximo, ou seja, assistncia spopulaes.

    4. clero, monsticas, episcopais, burguesia,laico, D. Dinis, Universidade, Geral, 1290,Lisboa.

    5. a) F. Em Portugal, a maioria das pequenasigrejas rurais de estilo romnico situa--se na regio Entre Douro e Minho.

    b) F. O gtico difundiu-se tarde emPortugal.

    c) V.d) F. Em Portugal, o gtico encontra-se

    presente, sobretudo, no Centro e Sul dopas.e) V.

    EXERCCIOS PROPOSTOS PGS. 135-136

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    1.1. A cronologia mostra-nos que os anos de1331 e 1333 foram maus anos agrcolas,tal como aconteceu um pouco por toda aEuropa. Consequentemente, a fomeinstalou-se e ocorreu um aumento damortalidade. A cronologia mostra-nostambm que, em 1348, a Peste Negrachegou a Portugal. Esta epidemia causoua morte a cerca de 1/3 da populaoeuropeia.No ano de 1355 e 1364, Portugal sofreu asconsequncias da crise, nomeadamente,

    com a falta de colheitas e a falta de mo--de-obra. Deste modo, a crise conduziu aoxodo rural. Em consequncia disso, aproduo agrcola diminuiu e os preossubiram consideravelmente.A cronologia mostra-nos ainda que,durante o reinado de D. Fernando, umfactor contribuiu ainda mais para oagravamento da crise no nosso pas: asGuerras Fernandinas.

    2. dinstica, Salvaterra de Magos, D. Beatriz,

    varo, Castela, 14 anos, D. Leonor, Portugal.3.1. Leis do Trabalho D. Afonso IV; Lei das

    Sesmarias D. Fernando.3.2. As Leis do Trabalho estabeleciam que os

    trabalhadores deviam retomar aactividade que exerciam antes da PesteNegra, portanto o rei pretendia obrigartodos a exercer as artes e servios a queestavam acostumados, e os salrios pagosdeviam ser os fixados pelo respectivoconcelho. Por fim, o monarca portugus

    pretendia ainda acabar com amendicidade. Desta forma, todos aquelesque andassem a pedir pelas por tas,deveriam ser obrigados a servir naquiloque virdes de que capaz.Visto que os resultados no foram osesperados, D. Fernando publicou, em1375, a Lei das Sesmarias. Esta estabeleciaque todos os que tivessem herdades ()

    fossem obrigados a lavr-las e a seme-las.Caso no quisessem cultiv-las, deveriamarrend-las para que outros as

    cultivassem. D. Fernando pretendia aindaque os que eram ou costumavam ser

    lavradores, assim como os filhos e os netos

    dos lavradores, fossem obrigados a

    trabalhar na lavoura.

    3.3. A crise do sculo XIV fez com que muitaspessoas que viviam e trabalhavam nocampo fugissem para as cidades, embusca de melhores condies de vida.Consequentemente, a produo diminuiue os preos subiram. O nmero reduzidode camponeses que permaneceu noscampos exigiu um aumento de salrios.Estas exigncias provocavam prejuzosaos proprietrios das terras quepressionaram os monarcas portuguesesbem como os de outros pases etomaram algumas medidas para evitar oabandono dos campos. Com este

    objectivo, em Portugal, foram publicadas,em 1349, as Leis do Trabalho; no entanto,como nos diz o documento, em 1375, agrande falta de trigo e de cevada

    mantinha-se e os motivos causadoresdesta situao eram evidentes:diminuio das lavras, que os homens

    deixam ao abandono lanando-se em

    outros ofcios. Assim D. Fernando, com apublicao da Lei das Sesmarias, queriaterminar de vez com esta situao.

    4.

    1.1. O ferro comeou a ser usado nosinstrumentos agrcolas que, por isso, setornaram mais eficazes e mais resistentes.O documento 1, a charrua, um exemplodessa maior resistncia dos instrumentosagrcolas. Para alm disso, o moinho degua passou a ser mais utilizado. Oscampos passaram a ser adubados, atravsdo estrume dos animais e introduziu-se oafolhamento trienal.Estes progressos tcnicos levaram aoaumento da produo, que gerou aacumulao de excedentes.Os bois e os cavalos foram usados paraatrelagem, isto , para transporte de

    mercadorias pesadas. Os cavalos usavamferraduras, de forma a facilitar a suapassagem em solos mais irregulares; foiintroduzido o uso da coelheira quepermitia a realizao de maiores esforospor parte dos animais sem lhes dificultar a

    TESTE DE AVALIAO 6 PGS. 146-148

    EXERCCIOS PROPOSTOS PGS. 144-145

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    respirao. Esta melhoria dos transportes,aliada ao clima de paz que se vivia naEuropa desde o sculo XI, traduziu-senuma reanimao do comrcio.

    2.1. D. Afonso Henriques permitiu que oshomens de Seia, caso j pagassem jugada,ficassem isentos de ir ao fossado e aomoinho obrigados pelo senhor. O monarcaconcedia ainda aos homens de Seia apossibilidade de no venderem seu cavaloou mula ou asno ou gua ou bens ao senhor

    da terra sem querer. Por fim, D. AfonsoHenriques isentava do pagamento deportagem, se no for mais de duas vezes, os

    homens de Seia que fossem mercar.2.2. Documento que criava um concelho e

    onde estavam descritos os seus limitesterritoriais, bem como os deveres e osdireitos dos moradores.

    2.3. O avano da Reconquista impunha que,aps a recuperao de terras aos Mouros,estas fossem povoadas, de forma amanter a defesa desses territrios erentabilizar os seus recursos econmicos.

    2.4. A administrao do concelho estava a

    cargo da assembleia dos homens bons(grandes proprietrios rurais e ricoscomerciantes), que se reuniamperiodicamente, tomando as vriasdecises, dirigindo a vida econmica esocial destas comunidades e escolhendoos magistrados do concelho, como o juizou o almotac. Apesar da autonomia dosconcelhos, o rei fazia-se representar, emcada concelho, por um alto funcionrio,escolhido por si: o alcaide.

    3. Medidas tomadas pelos monarcasportugueses com o objectivo de travaro poder dos senhores

    Inquiries: inquritos, realizados portodo o pas, que permitiram ao monarcaconhecer com exactido as terras e osdireitos que haviam sido usurpados Coroa portuguesa pelos grandessenhores. Os reis pretendiam, desta forma,recuperar as terras e os direitos perdidos.Confirmaes: verificao e confirmaodos bens e privilgios que, durante o

    perodo de Reconquista, haviam sidoatribudos aos grandes senhores, laicos eeclesisticos, pela monarquia portuguesa.Leis de desamortizao: leis quepretendiam impedir o clero de aumentaro nmero de propriedades em sua posse.

    Reforo da administrao central doterritrio: com funcionrios rgios e apublicao de leis para todo o pas, osmonarcas portugueses reforaram o seupoder por todo o territrio portugus.

    4.1. Exportava produtos agrcolas (azeite,vinho, sal, cortia, frutos secos). Importavatecidos, ferro, madeiras, armas e cereais.

    4.2. Norte da Europa e regies doMediterrneo.

    4.3. Como nos mostra o mapa, Lisboa era umporto de escala da rota martima queligava o Mediterrneo ao Norte daEuropa. Devido a esta situao, muitos

    foram os mercadores estrangeiros que sefixaram em Lisboa, contribuindo para odesenvolvimento e progresso da capitaldo reino e intensificao do comrcioexterno portugus.

    5. As opes correctas so:a) Cultura monstica.b) Amigo e escrnio e maldizer.c) 1209.d) Escolas episcopais.

    6. a) R; b) R; c) G; d) G; e) G; f) R7.1. As populaes revoltaram-se contra os

    nobres do reino da Frana. Por isso,invadiam castelos e paos e matavam asfamlias nobres.

    7.2. A crise do sculo XIV levou ao abandonodos campos. Deste modo, o nmeroreduzido de camponeses quepermaneceu nos campos exigiu melhorescondies de vida e um aumento dossalrios. Visto que estas exigncias

    provocariam prejuzos aos grandessenhores, estes pressionaram os monarcaspara que fizessem leis que evitassem oabandono dos campos. Essas leis, aliadasao aumento dos impostos, provocaram odescontentamento geral.

    7.3. Nos centros urbanos vivia-se um clima deagitao social, j que estes seencontravam sobrelotados devido aonmero crescente de pessoas quechegavam do campo. Por isso, o povorevoltava-se de modo violento contra a

    nobreza e a grande burguesia.

    8. a) V.b) F. A Peste Negra causou a morte a 1/3

    da populao europeia.c) V.

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    d) F. Em 1375, D. Fernando publicou a Leidas Sesmarias.

    e) F. Durante o reinado de D. Fernando,Portugal esteve envolvido em 3 guerrascom Castela.

    f) V.g) F. D. Joo I foi aclamado rei de Portugal

    em 1385, dando incio 2. dinastia.

    1. a) 4; b) 1; c) 5; d) 3; e) 2

    2.1. A Civilizao Egpcia; B Civilizao

    Hebraica; C Civilizao Fencia2.2. As primeiras civilizaes desenvolveram-

    -se junto dos grandes rios, onde as cheiasdeixavam, nas suas margens, ptimosmateriais fertilizantes, tornando essasterras propcias para a prtica agrcola.Contudo, era necessrio controlar ascheias desses rios para a prtica destaactividade. Para isso, as primeirascivilizaes construram diques.Com o desenvolvimento destas tcnicas,as colheitas comearam a ser cada vezmais abundantes, dando origem, pelaprimeira vez, acumulao de excedentes;para alm de garantirem a sobrevivnciadas populaes, permitiram que umaoutra parte fosse comercializada.

    3.1. Na Civilizao Egpcia, acreditava-se que oFara era um ser divino. Por essa razo, oseu poder era sacralizado. Desta forma,ele concentrava em si todos os podereshumanos e divinos, ou seja, o governo doEgipto, o comando dos exrcitos, bem

    como toda a administrao religiosa.3.2. Existiam ainda os nobres, sacerdotes e

    altos funcionrios, os escribas e ossoldados (privilegiados), bem como osartesos e comerciantes, os camponeses eos escravos (no privilegiados).

    4.1. Slon e Clstenes.4.2. Os cidados, ou seja, os homens, filhos de

    pais e mes atenienses, maiores de 18 anose com servio militar cumprido.

    4.3. S os cidados podiam participar na vida

    poltica, ou seja, apenas 10% dapopulao. Desta forma, apenas umapequena parte da sociedade que podiaocupar cargos pblicos (metecos eescravos no podiam). Por outro lado,existiam escravos e o ostracismo.

    5.1. Os homens livres, grupo que se dividia emdois estratos superior e inferior , e ogrupo dos no livres. No grupo doshomens livres, no estrato superior,encontramos a ordem senatorial e aordem equestre. J no estrato inferior,estavam a plebe e os libertos. Nos nolivres encontramos os escravos.

    5.2. O comando do exrcito, o controlo daadministrao pblica, a fiscalizao dajustia e a cunhagem da morda. OImperador era ainda o Pontfice Mximo.

    6. a) C; b) I; c) I; d) C; e) C; f) I

    7.1. Ordem de S. Bento.7.2. Os mosteiros medievais, segundo nosmostra a planta, dispunham de um pomare de uma horta. Estes locais eramfundamentais para a sobrevivncia dosmonges, j que estes deveriam produzirtudo o que fosse necessrio para a suaauto-suficincia. A horta dos mosteiros eraaproveitada tambm para o cultivo deplantas medicinais, indispensveis para aprtica de outra misso dos monges:assistncia aos mendigos e doentes. Os

    monges prestavam cuidados aos doentesna enfermaria ou no hospital do mosteiro.Os mosteiros tinham uma dependnciadestinada aos viajantes, que poderiam ficara pernoitar nesse espao religioso.Os monges medievais dedicavam-seainda cpia dos mais importantes livros.Da a planta mostrar-nos que o mosteirodisponibilizava uma dependnciadestinada a esta tarefa. A orao erapraticada no claustro.

    8.1. Segundo o esquema, este um contratoestabelecido entre suseranos e vassalos.Os vassalos, que ficavam na dependnciados suseranos, deviam-lhes fidelidade eservio militar, ou seja, teriam deincorporar o seu exrcito sempre quenecessrio. Os suseranos, por sua vez,deviam proteco e auxlio aos seusvassalos, doando-lhes, igualmente, umfeudo (normalmente terras).A sociedade era hierarquizada, baseada

    em relaes de dependncia. O rei era osuserano dos suseranos que tinha os seusprprios vassalos e assim sucessivamenteat aos estratos mais inferiores danobreza. A esta hierarquia social bemdefinida d-se o nome de pirmidefeudal.

    PROVA GLOBAL 1 PGS. 149-151

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    9.

    10.1. Segundo o documento, a Universidadeportuguesa foi criada por D. Dinis.

    10.2. Clero.10.3. O crescimento econmico do sculo XIII

    levou a um enriquecimento cada vezmaior da burguesia, elevando o seu nvelde vida. Nesse contexto, foi necessriocriar escolas abertas aos filhos dessesburgueses, onde o ensino se dirigissemais para os seus interesses e no para aformao religiosa.

    1.

    2.1. A agricultura, a criao de gado, oartesanato e o comrcio.

    2.2. O Egipto, para l das margens do rio Nilo,

    desrtico e raramente chove. Foram ascheias desse rio, que tornavam as terrasfrteis, que permitiram aos Egpciosdesenvolver toda a sua actividadeeconmica, sobretudo a agricultura.

    3. a) C; b) E; c) M; d) C; e) M; f) E

    4.1. Termas, anfiteatros, aquedutos, Circo,teatros, pontes ou bibliotecas.

    4.2. O Frum era o centro da vida pblica enele se concentravam os maisimportantes edifcios religiosos,administrativos e comerciais.

    4.3. Direito, Literatura, Arquitectura (muitoligada ao Urbanismo), Escultura, Pintura eMosaico.

    5.1. Estes dois documentos esto, de facto,directamente relacionados, pois asinvases brbaras e a consequente quedado Imprio Romano do Ocidente levaram formao de um novo mapa poltico da

    Europa.Assim, no ano de 476, atrados pelasriquezas do Imprio, aproveitando afragilidade dos Romanos e, sobretudo,pressionados pelos Hunos, os Germanosiniciaram uma vaga de invases queafectou toda a Europa Ocidental era ofim do Imprio Romano do Ocidente.De entre estes povos, destacaram-se osVisigodos, os Ostrogodos, os Vndalos, osSaxes, os Alanos, os Francos e os Suevos.

    Aps as invases, os Germanos formaramvrios reinos, dos quais se destacam oReino Franco (actual Frana), o ReinoVisigodo e Suevo (Pennsula Ibrica), oReino Ostrogodo (Pennsula Itlica) e oreino Anglo-saxo (Gr-Bretanha).

    5.2. Os Muulmanos, os Vikings (ouNormandos) e os Hngaros (ou Magiares).

    6.1. Doc. 6 Clero; Doc. 7 Nobreza;Doc. 8 Povo.

    6.2. A actividade fundamental do clero era a

    orao; no entanto, dedicava-se a outrasactividades como a assistncia spopulaes, ao ensino e cpia dos maisimportantes livros. J a nobreza tinhacomo principal funo a manuteno dajustia e a defesa das populaes, mastambm participava em torneios ecaadas. No fundo da sociedadeencontrava-se o povo, que tinha comoprincipal funo trabalhar. O povo viviapobremente devido aos elevadosimpostos e rendas que tinha que pagar.

    Assim, a sociedade medieval era tripartida(trs grupos sociais) e trifuncional (cadaordem tinha uma funo especfica).

    7.1. Afonso VI, rei de Leo e Castela.7.2. Segundo o documento, Afonso VI doou o

    Condado Portucalense a D. Henrique

    PROVA GLOBAL 2 PGS. 153-155

    SOLUESData Acontecimento

    711 Muulmanos invadem a Pennsula Ibrica

    722 Batalha de Covadonga incio da ReconquistaCrist

    1064 Reconquista de Coimbra

    1232 Reconquista de Beja

    Desenvolvimento de novas tcnicas e instrumentos

    Machados e enxadas Roda

    Cestaria Foices, Ms e Almofarizes Tear Cermica

    Sedentarizao

    Construo de casas usando materiais maisresistentes como pedra, madeira ou barro seco.

    Surgimento dos primeiros aldeamentos

    Alteraes sociais

    Novos grupos sociais: guerreiros: responsveis pela defesa; aptos no

    manejo de armas;

    sacerdotes: responsveis pelos rituais ecerimnias religiosas;

    mercadores (trocavam entre os aldeamentos osexcedentes agrcolas).

    Diferenciao social

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    como agradecimento pelos serviosprestados na guerra contra os Almorvidas,ou seja, na guerra contra os Muulmanos.

    7.3. Quando venceu a sua me, D. Teresa, naBatalha de S. Mamede, D. AfonsoHenriques assumiu o governo doCondado. Contudo, para alcanar aindependncia deste territrio, D. AfonsoHenriques teve de enfrentar vriasdificuldades, sobretudo a luta peloreconhecimento da independncia doCondado por parte do rei de Leo eCastela e o reconhecimento, por parte doPapa, do reino de Portugal como

    independente e o seu ttulo de rei.8. a) A partir do sculo XI, verificou-se por

    toda a Europa um crescimento dapopulao.

    b) Os espaos medievais de comrciolocal ou regional, normalmente,semanais ou quinzenais designavam-semercados.

    c) As pessoas que tinham comoactividade profissional o emprstimode dinheiro, em troca de juros, na Idade

    Mdia, eram os banqueiros.d) A nova forma de pagamento quesurgiu em finais do sculo XIII foi aletra de cmbio.

    e) A associao comercial formada entreas cidades do Norte da Alemanha e doBltico designava-se Hansa.

    9.

    10. a) Quebra demogrfica reduoacentuada da populao de umadeterminada regio ou pas. Podeacontecer devido a dois factores:diminuio da taxa de natalidade ouaumento da taxa de mortalidade.

    b) Crise econmica fase da economia deum determinado pas ou regio ou deum determinado perodo que secaracteriza pela diminuio acentuadada produo agrcola e/ou industrial, oque provoca a diminuio do comrcio.

    c) Desvalorizao monetria d-sequando a moeda, apesar de manter oseu valor nominal (valor facial), reduz oseu valor real (valor em metal precioso,como, por exemplo, ouro ou prata).

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