To BIM or not to BIM

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To BIM or not to BIM

desafios de uma transição

Eduardo Sampaio Nardelli

Arquiteto e Urbanista

Vice-Presidente do SINAENCO

Prof. Dr. Universidade Presbiteriana Mackenzie

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VA Aurora da Era Digital

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VNovos Paradigmas em AEC

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Frank O. Gehry – Bilbao - 1997

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Denver Art Museum – Libeskind 2006

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London City Hall Norman

Foster, 1998/2003

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London City Hall Norman

Foster, 1998/2003

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Impressão 3D

CNC Router Braços RoboticosLaser Cutter

Braços RoboticosBraços Roboticos

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Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs. Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles devem ser entendidos como a materialização de informações digitais, como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do MIT – Massachussets Institute of Technology

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lliBIM – Building Information Modeling

VRMLModelos 3D

Aplicativos CAD

Simulações

Especificações

OrçamentosGerenciamento da construção

Gerencianento de recursos

Programa

Referências e conhecimento

acumulado

Normas e Legislação

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lliBIM – Building Information Modeling

Representação

Simulação

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Parede

Material

AcabamentoDesempenho

x

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Componentes

Objetos parametrizados

Coluna

Coluna

Atributos

Representação física

Eixo de representa

çãoMaterial

Referência espacial

Conteúdo

Definição de

quantidades

Definição de

propriedades

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C AP

PE CO

EX OPTempo

Esfo

rço/

Efei

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EP

Impacto no custo e funcionalidade

Custo das mudanças do projetoProcesso tradicional de projeto

Provável processo de projeto com BIM

C – Concepção

EP – Estudo Preliminar

AP – Anteprojeto

PE – Projeto Executivo

CO – Contratações

EX – Execução

OP - OperaçãoTabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

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VEra Digital em AEC no Brasil

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Yes, we can!

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Interoperabilidade

Componentes

Ciclo de Vida

ContratosB.I.M.

Stakeholders

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Interoperabilidade“habilidade de dois ou mais

sistemas trocarem informações (necessárias edisponíveis) e usarem a informação

intercambiada”

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lliInteroperabilidade

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lliInteroperabilidade

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Interoperabilidade

Componentes

Objetos parametrizados

Coluna

Arquivo .ifc (~ .p21, .stp)ISO-10303-21;

HEADER;FILE_DESCRIPTION (('ViewDefinition [CoordinationView, QuantityTakeOffAddOnView]'), '2;1');FILE_NAME ('example13fev.ifc', '2009-02-12T12:25:37', ('Architect'), ('Building Designer Office'), 'IFC Engine DLL version 1.02beta', 'IFC Engine DLL version 1.02 beta', 'The authorising person');FILE_SCHEMA (('IFC2X3'));ENDSEC;DATA;#1 = IFCPROJECT('3e1B9XAg55NeJICzFimOMz', #2, 'Default Project', 'Description of Default Project', $, $, $, (#20), #7);#2 = IFCOWNERHISTORY(#3, #6, $, .ADDED., $, $, $, 1234448737);#3 = IFCPERSONANDORGANIZATION(#4, #5, $);#4 = IFCPERSON('ID001', 'Bonsma', 'Peter', $, $, $, $, $);#5 = IFCORGANIZATION($, 'TNO', 'TNO Building Innovation', $, $);#6 = IFCAPPLICATION(#5, '0.10', 'Test Application', 'TA 1001');#7 = IFCUNITASSIGNMENT((#8, #9, #10, #11, #15, #16, #17, #18, #19));#8 = IFCSIUNIT(*, .LENGTHUNIT., .MILLI., .METRE.);#9 = IFCSIUNIT(*, .AREAUNIT., $, .SQUARE_METRE.);#10 = IFCSIUNIT(*, .VOLUMEUNIT., $, .CUBIC_METRE.);#11 = IFCCONVERSIONBASEDUNIT(#12, .PLANEANGLEUNIT., 'DEGREE', #13);#12 = IFCDIMENSIONALEXPONENTS(0, 0, 0, 0, 0, 0, 0);#13 = IFCMEASUREWITHUNIT(IFCPLANEANGLEMEASURE(1.745E-2), #14);#14 = IFCSIUNIT(*, .PLANEANGLEUNIT., $, .RADIAN.);#15 = IFCSIUNIT(*, .SOLIDANGLEUNIT., $, .STERADIAN.);#16 = IFCSIUNIT(*, .MASSUNIT., $, .GRAM.);#17 = IFCSIUNIT(*, .TIMEUNIT., $, .SECOND.);#18 = IFCSIUNIT(*, .THERMODYNAMICTEMPERATUREUNIT., $, .DEGREE_CELSIUS.);#19 = IFCSIUNIT(*, .LUMINOUSINTENSITYUNIT., $, .LUMEN.);...

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Componentes

Objetos parametrizados

Componentes

Objetos parametrizados

Famílias de Sistemas

• Estrutura:Pilares EstruturaisBlocos de FundaçãoLajesSistema Estrutural ConvencionalSistema Estrutural MetálicoSistema Estrutural de Alvenaria EstruturalEscadas

• Vedação/Revestimento:Alvenarias ComumForros e TabicasPisosSoleiras

• Guarda-corpos e Corrimãos

• Telhados

Foram utilizadas as ABNT NBR 15873/2010 (para definição de padrões de Coordenação Modular) e ABNT NBR 6492/1994 (para representação dos elementos e símbolos de anotação).

Famílias

• SanitáriosAparelhos e Metais SanitáriosEquipamentos Sanitários

• CaixilhosPortasJanelas

• Elementos de Anotação e RepresentaçãoEixosLinhasTextos e números EscalasNorteIndicação de chamadaIndicação de acessosIndicação de inclinações e caimentosCotasMarcação de chamadasDesignação de esquadriasDesignação de locaisCotas de nívelRegiões de preenchimentoMateriais

Classificação dos Componentes da

Biblioteca

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Componentes

Objetos parametrizados

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Ciclo de Vida

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Ciclo de Vida

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Operação e Manutenção

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Contratos

DBB –Design Bid Build: Projeto Concorrência e Construção: uma empresa é contratada para o desenvolvimento dos projetos que, então, serve de base para a contratação da obra que será realizada por outra empresa.

DB –Design Build: Projeto e Construção: uma única empresa contratada para se responsabilizar pelo Projeto e pela Construção, facilitando a administração do processo por parte do contratante

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

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Contratos

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

IPDIntegrated Project Delivery

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Contratos

Lei 8666/93

RDC

LEILÃO REVERSO

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B.I.M.

Arquitetura

EstruturaComplementares

Construção

Gestão

Fornecedores

Stakeholders

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Software

Stakeholders

Hardware

Liveware

Processos

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ConclusãoV

1. Estamos vivenciando o alvorecer da Primeira Era Digital

2. A cultura digital está mudando o comportamento de toda a sociedade e a sua relação com a estrutura de poder, o Estado

3. Este, precisa adequar-se com urgência aos novos tempos, aperfeiçoando as interfaces digitais que se relacionam com os cidadãos

4. Isto também acontece no setor de AEC e é preciso incorporar os avanços da tecnologia digital na prática do setor, incluindo os contratantes governamentais5. Este passo, no entanto, tem que ser dado em conjunto com todos os stakeholders, adotando políticas públicas adequadas que permitam que todos migrem equilibradamente para as novas práticas e processos

6. Isso implicará, certamente, na revisão de todo o arcabouço legal e institucional que atualmente regula o setor

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“A primeira regra de qualquer tecnologia utilizada nos negócios é que a automação aplicada a uma operação eficiente aumentará a eficiência. A segunda é que a automação aplicada a uma operação ineficiente aumentará a ineficiência.”

Bill Gates

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The EndObrigado!