Propedêutida de Tubas Uterinas e Ovários

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Propedêutida de Tubas Uterinas e Ovários. Prof a Izaura dos Santos. Propedêutica das Tubas Uterinas. Histerossalpingografia Indicação: Avaliação da permeabilidade tubárea Época ideal: fase folicular – até o 10 ° dia do ciclo Contraste iodado: hidrossolúvel / lipossolúvel Contra-indicações: - PowerPoint PPT Presentation

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Propedêutida de Tubas Uterinas e Ovários

Profa Izaura dos Santos

Propedêutica das Tubas Uterinas

Histerossalpingografia

Indicação: Avaliação da permeabilidade tubárea

Época ideal: fase folicular – até o 10° dia do ciclo

Contraste iodado: hidrossolúvel / lipossolúvel

Contra-indicações:

•Cervicite / vaginite

•Sangramento uterino (menstruação)

•Neoplasia de colo e endométrio

•Alergia a iodo

Ultra-Som com Contraste: Histerossonossalpingografia

Indicação

•Restrita à avaliação da permeabilidade tubária

Critérios de Permeabilidade Tubária:

•Líquido no fundo de saco de Douglas

•Filete ecogênico, por 5 a 10 segundos, na luz tubária

•Turbulência nas fímbrias

•Power Doppler: curso e turbulência do contraste

Bailão et al, 2004; Vaz, DCM, 2004

HisterossonossalpingografiaHisterossonossalpingografia

Ultra-Som com Contrate: HSG / HSSG

Contra- Indicações

• Atraso menstrual com suspeita de gravidez

•Corrimento vaginal de padrão infeccioso

•Muco cervical purulento

•Doença inflamatória pélvica em atividade

•Estenose canal cervical

•Hematométrio

•Sangramento uterino no momento do exameBailão et al, 2004

Laparoscópica:diagnóstico e terapêutica

Laparoscopia

procedimento diagnóstico na maioria dos protocolos de investigação de infertilidade

Draker et al, 1977; Simon et al 1993; Speroff et al, 1999

Propedêutica de Tubas Uterinas e Ovários

Cirurgia Laparoscópica

•Cirurgia laparoscópica: material dependente

•Falha de um aparelho: inviabiliza a cirurgia

•Conferência pré-operatória do funcionamento dos aparelhos

•Responsabilidade: instrumentador

•Duplicatas de equipamentos básicos

•Atenção e presteza na solução dos entravesConsenso Brasileiro de Videoendoscopia Ginecológica, 2001

Cirurgia Laparoscópica

Equipamentos Básicos Geradores de Imagem e Pneumoperitôneo

•Câmera

•Fonte de Luz

•Cabos de Iluminação

•Ótica

•Monitores de Vídeo

•Videocassete

•Agulha de Verres

•Insulflador de CO2

Consenso Brasileiro de Videoendoscopia Ginecológica, 2001

Cirurgia Laparoscópica

Instrumental Cirúrgico

•Trocartes

•Palpador

•Forceps Atraumático

•Fórceps Traumático

•Cânula de Punção

•Tesoura

•Porta-agulha

•Manipuladores Uterinos Vaginais

Consenso Brasileiro de Videoendoscopia Ginecológica, 2001

Cirurgia Laparoscópica

Ordem de Verificação do Funcionamento do Equipamento

1.Monitor, videocassete e fita, identificar a gravação

2.Fonte de luz, câmera e isulflador

3.Reservas de CO2

4.Sistema de irrigação/aspiração

5.Sistema de cauterização elétrica

6.Aquecimento de solução para irrigação peritoneal

7.Montagem de mesa cirúrgica (funcionamento do instrumental)Consenso Brasileiro de Videoendoscopia Ginecológica, 2001

Cirurgia Laparoscópica

Técnica Cirúrgica

Cirurgia Laparoscópica - Cromotubagem (azul de metileno)

Cirurgia Laparoscópica

Hidrossalpinge

Aderências Peri-Tubáreas

• 29

Propedêutica de Tubas Uterinas e Ovários

Ultra-som

Transpélvico

Ultra-Sonografia Pélvica

Transabdominal Endovaginal

Via Transabdominal

•Adequada repleção hídrica

•Janela ultra-sonográfica

•Estrutura padrão: anecóicaKawakama et al, 1996

Limitações:

Baixa resolução

Biotipo da paciente

Cicatriz cirúrgica

Útero retrovertidoHolt et al, 1996

Visão Panorâmica

Via Transvaginal•EUA e Japão (1980)

•Abordagem pelo fórnices vaginais permite proximidade órgãos

•Sondas de alta resolução (5 a 7,5 MHZ)

•Não necessita de repleção vesical

•Visão detalhada Böhm-Vélez et al, 1992