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8/9/2019 Et 6_2008 Avac v2010 Doc Completo
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Especificaes Tcnicas para
06/2008ET
Instalaes de AVAC
Administrao Central
do Sistema de Sade, IPACSS
Administrao Central
do Sistema de Sade
ACSSMinistrio da Sade
V. 2010
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I
Especificaes Tcnicas para Instalaesde AVAC ET 06/2008
Ficha tcnica
Nmero ET 06/2008Data de aprovao NOV 2008Data de publicao NOV 2008Data da ltima reviso NOV 2010Prxima reviso NOV 2011
Equipa tcnicaAutor UONIE/ACSSCoordenao UONIE/ACSSEdio UONIE/ACSS
Palavras-chave
gua de Aquecimento; gua Refrigerada; Aquecimento; Ar Condicionado; Central de Calor; Central de Frio; Chiller;Condutas; Redes de Distribuio; Tubagem; Unidade Tratamento Ar Novo; Unidade Tratamento de Ar; Ventilao;Ventiloconvector; Unidade de Induo; Caldeira; Zonas Tcnicas.
Resumo
O presente documento estabelece as condies interiores a adoptar para cada tipo de compartimento; as condiesde produo de gua de aquecimento e refrigerada; o tipo e modos de instalao de tubagens e condutas a utilizarnas redes de distribuio das instalaes de AVACem edifcios hospitalares.
Av da Repblica, n 34 | 4 e 5 pisos | 1050-193 Lisboa | Telefones: 217 925 690 e 217 925 636 Fax: 217 925535
www.acss.min-saude.ptMinistrio da Sade
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ISSN: 1646-821X
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III
ndice
1. INSTALAES E EQUIPAMENTOS MECNICOS A PREVER 1
2. CENTRAIS TRMICAS E ZONAS TCNICAS 12.1. GENERALIDADES 1
2.2. CENTRAL DE FRIO 1
2.3. CENTRAL DE CALOR 2
2.4. ZONAS TCNICAS 3
3. AQUECIMENTO, VENTILAO E AR CONDICIONADO 3
3.1. UNIDADES TERMINAIS 3
3.2. ADMISSO E TRATAMENTO DE AR NOVO 5
4. SOLUES A ADOPTAR 8
5. REDES DE DISTRIBUIO DE FLUDOS 26
5.1. VAPOR E CONDENSADOS 26
5.2. GUA DE AQUECIMENTO E GUA REFRIGERADA 26
5.3. GUA FRIA /GUA TRATADA 26
5.4. ASPECTOS COMUNS 26
5.5. REDE AERLICA 27
6. GESTO TCNICA CENTRALIZADA (GTC) 27
7. INSTALAES ELCTRICAS DAS INSTALAES MECNICAS 27
9. COMPORTAMENTO SOB A ACO SSMICA 27
10. ASPECTOS DE MANUTENO 27
11. ASPECTOS COMPLEMENTARES 27
12. REGULAMENTOS, NORMAS, ESPECIFICAES E RECOMENDAES 28
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IV
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Prembulo
No seguimento da deciso tomada em 1998 de promover o lanamento de cinco concursos pblicos para contratao deprojectos de outros tantos hospitais, a construir segundo padres de conforto e segurana acima do usual, foram estabe-lecidas, pela ento DGIES, especificaes tcnicas para as instalaes de Aquecimento, Ventilao e Ar Condicionado(AVAC), cuja primeira verso data de 1999.
Com aquele documento, pretendia-se, tambm, definir regras a serem observadas em instalaes de AVAC de edifcioshospitalares, a projectar e a construir, de modo a contrariar a tendncia verificada nos procedimentos de contrataopblica de edifcios hospitalares na modalidade de concepo/construo, onde as solues tcnicas apresentadas aconcurso assentavam em esquemas de concepo completamente diferentes umas das outras.
Em 2005, foi publicada nos Cadernos DGIES a verso revista das especificaes tcnicas para as instalaes de AVACcom o ttulo Tipificao das Instalaes AVAC
1
A entrada em vigor de nova legislao, concretamente a que est contemplada no Decreto-Lei n. 78/2006 - Sistema deCertificao Energtica, Decreto-Lei n. 79/2006 - Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao em Edifciose Decreto-Lei n. 80/2006 - Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmico dos Edifcios, juntamente comos novos requisitos devidos aos avanos tecnolgicos verificados nas reas dos sistemas energticos, climatizao ecomportamento trmico dos edifcios, imps a necessidade de actualizao do anterior documento, designado Tipifica-
o das Instalaes AVAC, da qual resultou, em 2008, uma nova publicao intituladaEspecificaes tcnicas paraInstalaes de AVAC ET 06/2008.
Na presente verso actualizada das Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC, identificada como V. 2010, aalterao mais significativa diz respeito introduo de unidades de induo, tambm designadas por vigas arrefeci-das, como unidades terminais alternativas aos ventiloconvectores.
1Tipificao das Instalaes AVAC, Fernando Magalhes Claro, Eng. Mecnico, Cadernos DGIES 4, Janeiro 2005.
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1. INSTALAES E EQUIPAMENTOS MECNICOS A PREVER
Devem ser consideradas as seguintes instalaes e equipamentos, sem prejuzo de outras que venham a ser
reconhecidas como necessrias:Centrais trmicas e zonas tcnicas;
Aquecimento, ventilao e ar condicionado.
2. CENTRAIS TRMICAS E ZONAS TCNICAS
2.1. GENERALIDADES
Prev-se a instalao das centrais designadas por:
Central de frio;
Central de calor.Os sistemas a projectar devem ser baseados sempre na produo e consequente distribuio de gua refrige-rada, na central de frio, e de gua quente e eventualmente de vapor, na central de calor.
Para alm dos aspectos a seguir indicados, devem ser includos sistemas de tratamento de gua que alimenta-ro as centrais de frio e de calor.
2.2. CENTRAL DE FRIO
2.2.1. Produo de gua refrigeradaA gua refrigerada deve ser obtida em unidades de produo de gua refrigerada (vulgo chillers), com con-densao a ar. A condensao poder ser a gua desde que as torres de arre fecimento sejam do tipo fecha-
do.Os chillersdevem ter recuperadores de calor.
A potncia de arrefecimento a instalar, deve ser em funo do valor obtido pela simulao dinmica multizona,como estipulado pelo art. 8 e 13 do Decreto-Lei 79/2006.
O nmero de chillersa instalar, nunca ser inferior a dois, devendo existir uma repartio da potncia de arre-fecimento, por estas unidades.
Deve sempre ser efectuado o estudo de viabilidade de instalao de trigerao, considerando o recurso a doischillers de compresso de vapor e um terceiro chiller de absoro.
O regime de funcionamento deve assentar em diferencial de temperatura no superior a 5C e para uma tem-peratura de sada da gua refrigerada da central de 7C.
Pode recorrer-se a chillers accionados por motor de combusto a funcionamento a gs natural, desde que se
acautelem eventuais problemas de rudo.A cada unidade de produo de gua refrigerada deve estar associada uma bomba primria de circulao,considerando-se uma outra bomba de reserva activa a qualquer das anteriores. As referidas bombas devemser instaladas em local apropriado, na central de frio.
Deve ser efectuado estudo tcnico-econmico com vista ao eventual recurso acumulao de frio. Quandoexistirem estes sistemas, obrigatria a separao do circuito primrio do circuito secundrio, com interposi-o de permutadores de placas em ao inox.
Os condensadores a ar podem ser do tipo remoto, embora seja desaconselhado a montagem de qualquerequipamento principal na cobertura do edifcio.
A central de frio deve ser, assim, constituda pelas unidades de produo de frio e por um conjunto de equipa-mentos e acessrios incluindo as bombas anteriormente referidas pelo sistema de tratamento de gua, etc.
Todos os chillersdevem, no mnimo, possuir contagem de energia e possibilidade de ligao ao sistema de
Gesto Tcnica Centralizada (GTC) para monitorizao das condies de funcionamento.
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As unidades de produo de frio devem utilizar um fluido frigorigneo que no se encontre proibido ou com uti-lizao restringida pela Regulamento CE n. 2037/2000 (CFC, BFC, HCFC).
2.3. CENTRAL DE CALOR
2.3.1. Produo de gua de aquecimento
A gua de aquecimento ser obtida em caldeiras de produo de gua quente do tipo automtico. Complemen-tarmente, pode existir aquecimento obtido do sistema de cogerao (ou trigerao) e de painis solares trmi-cos, para alm da j prevista recuperao de calor dos chillers.
O estudo tcnico-econmico com vista incluso de painis solares para o aquecimento ou pr-aquecimentoda gua obrigatrio, excepto quando no for possvel a sua instalao, devendo neste caso ser justificada.
No caso de haver produo de calor atravs do sistema de cogerao, cujo estudo de viabilidade obrigatrio,para aquecimento da gua sanitria e de aquecimento ambiente, as caldeiras de produo de gua quente, em
nmero nunca inferior a dois, de idntica potncia, devem satisfazer as cargas totais, deduzidas da menor daspotncias fornecida por aqueles equipamentos.
Nos restantes casos, o nmero de caldeiras deve ser de trs e cada unidade de produo de gua quentesatisfar, no mnimo, 35% das cargas totais.
O regime de funcionamento das unidades produtoras de gua quente deve assentar em diferencial de tempera-tura no superior a 20 C, devendo a temperatura mxima da gua no circuito de distribuio no exceder80C.
A cada caldeira deve estar associada uma bomba primria de circulao de gua, incluindo-se uma outra bom-ba de reserva activa a qualquer das anteriores. As referidas bombas devem ser instaladas em local apropriado,na central de calor.
As caldeiras devem poder funcionar a gs natural ou a ar propanado, pelo que os seus queimadores devem serdo tipo multigs.
Todas as caldeiras devem, no mnimo, possuir contagem de energia e possibilidade de ligao ao sistema degesto tcnica centralizada para monitorizao das condies de funcionamento.
A central de calor deve ser assim constituda pelas caldeiras e pelo conjunto de equipamentos e acessrios,que incluem as bombas referidas, pelo sistema de produo de gua quente sanitria e pelo sistema de trata-mento de gua.
2.3.2. Produo de vapor
Apenas se considera obrigatria a construo de uma central de vapor quando a unidade hospitalar dispuserde lavandaria.
Neste caso, o vapor deve ser obtido atravs de geradores de vapor ou do sistema de cogerao.
Considera-se o dimensionamento de dois geradores de vapor com a capacidade total de 100% da potncia
trmica total corrigida, a qual deve incluir as necessidades para os processos seguintes:Tratamento de roupa (lavandaria);
Esterilizao;
Humidificao (AVAC), eventualmente.
A cada gerador de vapor devem estar associados sistemas duplos de bombas de alimentao, sendo sempreuma das bombas de reserva.
Os geradores de vapor devem poder funcionar a gs natural ou a ar propanado pelo que os seus queimadoresdevem ser do tipo multigs.
A instalao deve ser constituda pelos geradores de vapor e pelo necessrio conjunto de equipamentos eacessrios nos quais se incluem as bombas, o desgaseificador, o depsito de condensados, o sistema de tra-tamento de gua, entre outros.
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2.3.3. Esgotos
Os esgotos desta zona devem ser conduzidos para cmara de arrefecimento, antes de serem lanados na rede
geral. A sua localizao deve ter em considerao as condies de segurana requeridas pela necessidade deefectuar purgas s caldeiras de gua quente e aos geradores de vapor.
2.3.4. Ventilao
Se a concepo arquitectnica do edifcio no permitir uma eficaz ventilao natural, deve ser previsto um sis-tema de ventilao forada. No caso de no ser instalada ventilao forada deve ser apresentado o estudodemonstrativo do eficaz desempenho da ventilao natural.
2.4. ZONAS TCNICAS
2.4.1. Subestaes
Devem ser previstos espaos tcnicos (subestaes) onde se far a distribuio secundria de gua refrigera-da/gua aquecida. Nestes locais, devem ser instalados as electrobombas e os electrocirculadores secundrios,em duplicado, equipados com variadores de frequncia para regulao da velocidade. Estas subestaesdevem localizar-se em zona tcnica.
2.4.2. Pisos tcnicos
Todas as zonas tcnicas devem ter um p direito adequado ao atravancamento e s necessidades de manu-teno dos equipamentos que se prev venham a ser neles instalados. Os pisos tcnicos no devem, noentanto, ter um p direito inferior ao p direito dos dois pisos imediatamente adjacentes (acima ou abaixo). Ospisos tcnicos devem ainda ter extenso idntica maior dos dois pisos que lhe fiquem adjacentes.
Pretende-se, com a localizao dos pisos tcnicos, que as redes que deles emergem e as que neles conver-gem se encaminhem de modo a evitar ao mximo a sua concentrao.
Devem ser assegurados caminhos de fuga.
Ainda nos pisos tcnicos, e em local o mais prximo possvel das unidades condicionadoras deve prever-se amontagem de um ou vrios tanques, servidos por gua fria, esgoto e ar comprimido industrial, para lavagem defiltros. O local deve possuir ventilao de extraco de forma a permitir efectuar pequenas reparaes.
2.4.3. Passagens verticais
Para o encaminhamento de condutas, tubagens diversas, entre outras, de ligao aos diferentes servios, apartir dos pisos tcnicos, devem ser previstas passagens verticais de dimenses generosas, acessveis, para oque se preconiza uma sistematizao por mdulo de estrutura.
3. AQUECIMENTO, VENTILAO E AR CONDICIONADO
3.1. UNIDADES TERMINAIS
Os sistemas de condicionamento de ar devem basear-se no recurso a unidades de condicionamento de ar dostipos e com a constituio adiante descritos.
Todas as unidades de tratamento de ar (UTA), de tratamento de ar novo (UTAN) e ventiloconvectores (VC) eunidades de induo (UI) devem estar preparadas para ligao ao sistema de gesto tcnica centralizada.
3.1.1. Unidades de tratamento de ar (UTA)
As UTA destinam-se ao tratamento do ar a insuflar nas zonas com condicionamento do tipo tudo ar.
As UTA devem ser de funcionamento a quatro tubos.
Genericamente, cada UTA deve ser constituda pelos seguintes mdulos:
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Mdulo de entrada de ar novo, com registo, eventualmente motorizado;
Mdulo de mistura (nos casos com recirculao);
Mdulo de pr-filtragem (mnimo F5);
Mdulo de arrefecimento e separador de gotas (com tabuleiro de ao inox e sifo que permita a desinfec-o eficaz dos condensados);
Mdulo de aquecimento;
Mdulo de humidificao (apenas nos casos referenciados), incluindo tabuleiro de ao inox, sifo que per-mita a desinfeco eficaz dos condensados, culo e iluminao a 24 V;
Mdulo de ventilao (com culo e iluminao a 24 V);
Atenuador de rudo, eventualmente dispensvel;
Mdulo de filtragem (mnimo F7 a F9).
As UTA devem ficar alojadas nos pisos tcnicos, no se aceitando situaes de montagem de UTA em tectofalso.
Os mdulos de filtragem disporo de pressostatos diferenciais com ligao ao sistema de gesto tcnica cen-tralizada.
Deve ser privilegiada a incluso dum mdulo de recuperao de energia sensvel nas UTA, sendo obrigatrio aincluso deste mdulo em todas as unidades em que o caudal de ar novo exceda 13000 m 3/h.
No caso do caudal de ar a insuflar ser superior a 10000 m 3/h, a UTA deve ter que permitir a possibilidade dearrefecimento gratuito.
3.1.2. Unidades de tratamento de ar novo (UTAN)
As UTAN destinam-se a pr-tratar o ar novo para as zonas afectas a VC.
Genericamente, cada UTAN deve ser constituda pelos seguintes mdulos:Mdulo de entrada de ar novo, com registo;
Mdulo de pr-filtragem (mnimo F5);
Mdulo de aquecimento/arrefecimento e separador de gotas (com tabuleiro de ao inox e sifo que permitaa desinfeco eficaz dos condensados);
Mdulo de ventilao (com culo e iluminao a 24 V);
Atenuador de rudo, eventualmente dispensvel;
Mdulo de filtragem (mnimo F7 a F9).
As UTAN devem ficar alojadas nos pisos tcnicos, no se aceitando situaes de montagem de UTAN em tec-to-falso.
Os mdulos de filtragem disporo de pressostatos diferenciais com ligao ao sistema de gesto tcnica cen-tralizada.
Deve ser privilegiada a incluso de um mdulo de recuperao de energia sensvel nas UTAN, sendo obrigat-rio a incluso deste mdulo em todas as unidades em que o caudal de ar novo exceda 13000 m3/h.
A comutao calor/frio nas redes de alimentao s UTAN deve ser afecta ao sistema de gesto tcnica cen-tralizado por simples actuao em vlvulas de comando elctrico. Deve ser previsto change-over automtico.
Poder recorrer-se a sistemas a 4 tubos, se as condies assim o exigirem.
3.1.3. Ventiloconvectores (VC)
Os VC destinam-se a tratar o ambiente das salas de alguns servios adiante indicados.
Os VC devem ser, genericamente, de modelo horizontal em tecto falso ou de balco, a dois ou quatro tubos,conforme discriminado em captulo prprio.
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Cada VC deve ser constitudo pelos seguintes elementos:
Caixa de mistura ar novo / ar recirculado;
Filtragem (G4);
Baterias de arrefecimento/aquecimento;
Ventilador de trs velocidades.
A comutao calor/frio nas redes de alimentao aos VC deve ser afecta ao sistema de gesto tcnica centrali-zado por simples actuao em vlvulas de comando elctrico. Deve ser previsto change-over automtico.
No estabelecimento dos circuitos de alimentao dos ventiloconvectores, deve ter-se em ateno a orientaodas salas servidas. Pode recorrer-se a sistemas a quatro tubos, se as condies assim o exigirem.
3.1.4. Unidades de induo (UI)
As UI destinam-se, como alternativa aos VC, a tratar o ambiente das salas de alguns servios adiante indica-
dos.As UI devem ser, genericamente, de modelo horizontal em tecto falso ou de balco, a dois ou quatro tubos,conforme discriminado em captulo prprio.
Cada UI deve ser constituda pelos seguintes elementos:
Pleno de ar novo;
Injectores de induo de ar novo regulveis;
Zona de mistura ar novo/ar recirculado;
Baterias de arrefecimento/aquecimento;
Grelha de insuflao regulvel.
O acesso ao interior das UI deve ser facilmente amovvel para facilitar operaes de manuteno e limpeza.
Em cada UI deve existir um registo de comando electrnico para regulao do caudal de ar primrio.
Como estas unidades no dispem de tabuleiro de recolha de condensados, cada uma delas deve estar asso-ciada a:
Sonda de condensao, inserida na entrada da gua fria;
Sonda de controlo do ponto de orvalho no espao a climatizar ou na conduta de extraco.
As UI devem ser certificadas para funcionamento em ambiente limpo, por entidade independente.
As UTAN afectas s UI devem possuir variao de velocidade e controle sobre a p resso do ar insuflado demodo a garantir as melhores condies de funcionamento das UI.
A comutao calor/frio nas redes de alimentao s UI deve ser afecta ao sistema de gesto tcnica central i-zado por simples actuao em vlvulas de comando elctrico. Deve ser previsto change-over automtico.
No estabelecimento dos circuitos de alimentao das unidades de induo, deve ter-se em ateno a orienta-o das salas servidas. Pode recorrer-se a sistemas a quatro tubos, se as condies assim o exigirem.
3.2. ADMISSO E TRATAMENTO DE AR NOVO
3.2.1. Admisso
Nos sistemas dotados de UTA e UTAN, o ar novo deve ser aspirado directamente pela prpria unidade, tratadoe encaminhado pela rede de condutas.
A admisso de ar novo deve ser o mais possvel centralizada, recorrendo a plenos de ar, em alvenaria de tijolorebocada e com acabamento que impea a acumulao de poeiras e/ou fungos, plenos que devem ser visit-
veis para limpeza e manuteno (atravs de porta estanque).
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A admisso de ar exterior deve ser protegida com rede de ao inox de malha adequada e fazer-se com pr-filtragem (mnimo G3) comum s unidades, no mnimo a 3m de altura do solo, cobertura ou pavimento, comuma velocidade de passagem mxima, nos pr-filtros, de 2,5m/s.
Sempre que uma UTA ou UTAN no possa efectuar a admisso de ar no pleno comum, aquela admisso serdirecta do exterior, prevendo-se neste caso mais um mdulo de filtragem inicial (mnimo G3) associado pr-pria unidade.
Excepto nos casos adiante descriminados, deve ser considerada uma taxa de ar novo de 30m3/h.p ou 1 r/h, nomnimo.
3.2.2. Tratamento
Nos sistemas servidos por UTA, deve ser a prpria unidade a promover o tratamento do ar novo (aps misturacom o ar recirculado nos casos em que tal seja previsto).
Nos sistemas em que se preveja a instalao de VC ou UI deve o ar novo ser aspirado e tratado por uma oumais unidades de tratamento de ar novo (UTAN), encaminhado por redes de condutas e insuflado directamente
nas UI, ou ainda nos VC ou nas dependncias quando estas unidades no estiverem montadas em tecto falso.
3.2.3. Ventilao
a) Ventilao forada
Considera-se que todo o hospital deve ser dotado de instalaes de ventilao forada, incluindo algumaszonas tcnicas.
A ventilao forada deve ser levada a cabo por ventiladores localizados no piso tcnico, sempre que possvel.As respectivas rejeies devem ser feitas para a fachada oposta da admisso de ar, com selagem da mes-ma. No se admite o recurso a plenos de rejeio.
S em casos especiais, centrais tcnicas por exemplo, se aceita a montagem de ventiladores em zonas deservio.
Os ventiladores devem estar preparados para ligao ao sistema de gesto tcnica centralizada.
Deve ter-se sempre em ateno que as respectivas rejeies no podem fazer-se para locais prximos dasadmisses de ar novo, nem em locais de passagem ou de permanncia de pblico, janelas, portas, etc.
Devem ser sempre previstos sistemas independentes de extraco de zonas sujas e limpas e, dentro de s-tas, por servio. Entende-se por zonas sujas, aquelas que pela sua natureza so produtoras de odores, fumos,vapores, entre outros.
As zonas consideradas infectadas, como por exemplo as zonas de isolamento, infecto-contagiosos, anatomiapatolgica, laboratrios, entre outras, devem ser sempre tratadas por sistemas especficos com instalao defiltros bacteriolgicos na rejeio.
Deve ser previstos sistemas de extraco especficos para as zonas produtoras de ambientes poludos porgases ou poeiras, txicos ou agressivos, nomeadamente xido de etileno, citostticos, entre outros, com rejei-
o em ponto alto e afastado de locais de admisso de ar para outros sistemas, locais de permanncia de pes-soal e de pblico. Antes das rejeies para o exterior deve ser prevista a sua neutralizao.
As rejeies devem ser feitas a uma velocidade nunca inferior a 4 m/s e devem ser sempre privativas de cadasistema.
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Como ordem de grandeza para as extraces de ar apontam-se, a ttulo indicativo, os valores que se seguem:
ompartimentos indiferenciados
Armazm de produtos qumicos 10 Ren/h
Despejos 10 Ren/h
Lixos 10 Ren/h
Arquivos 2 Ren/h
Arrecadaes 2 Ren/h
Instalaes sanitrias 10 Ren/h
Armazm de peas (Anatomia patolgica) 10 Ren/h
Parqueamentos 300 m3/h.veculo
onas tcnicas
Oficinas 6 a 8 Ren/h
Lavandaria 15 Ren/h
Cozinhas 1 12 Ren/h
Copas 10 Ren/h
Vestirios 10 m3/h.m2
Posto de transformao 2 5 Ren/h
Casas de mquinas de elevadores2 12 Ren/h
Central de emergncia2 15 Ren/h
Centrais tcnicas e similares 6 a 8 Ren/h
Deve entender-se que os anteriormente designados compartimentos indiferenciados no tero outro tipo detratamento do ar para alm da ventilao forada.
b) Sobrepresses / subpresses
As sobrepresses e/ou subpresses devem ser estabelecidas custa dos caudais nominais de ar em jogo.
As zonas limpas devem estar sempre em sobrepresso relativamente s zonas circundantes. Por outro lado,as zonas sujas e infectadas devem estar em subpresso.
3.2.4. Humidificao
S se prev humidificao nas UTA relativas s zonas adiante especificadas.
No so permitidos sistemas de humidificao por gua.
No caso de no haver produo centralizada, o vapor para humidificao deve ser produzido a partir de guadesmineralizada, devendo ser utilizado preferencialmente um gerador de vapor com queima de combustvelgasoso (gs natural ou ar propanado).
3.2.5. Isolamento sonoro
O nvel de isolamento sonoro a sons de conduo area e a sons de percusso nos diferentes locais do hospi-tal tem que cumprir o estipulado nos Decreto-Lei n. 129/2002, de 11 de Maio e n. 96/2008, de 9 de Junho
1Ventilao das zonas de confeco por hottescompensadas, ou outros sistemas de exausto/ventilao eficientes.
2Em funo do regime de funcionamento.
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4. SOLUES A ADOPTAR
INDICE DOS SERVIOS E COMPARTIMENTOS
1. BLOCO OPERATRIO 10SALAS DE OPERAES 10
RECUPERAO (RECOBRO) 10
RESTANTE BLOCO (QUANDO APLICVEL) 11
2. UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS (UCI) 11SALA ABERTA 11
ISOLAMENTOS/QUARTO DE ISOLAMENTO DE PROTECO 11
ISOLAMENTOS/QUARTO DE ISOLAMENTO DE CONTENO 12
RESTANTES COMPARTIMENTOS 12
3. NEONATOLOGIA 13SALAS DE PREMATUROS 13
RESTANTES COMPARTIMENTOS 13
4. QUEIMADOS 13QUARTO DE QUEIMADOS E BANHO SALINO 13
RESTANTES COMPARTIMENTOS 14
5. CIRURGIA DO AMBULATRIO 14
6. LABORATRIOS 14LABORATRIOS (NVEIS DE SEGURANA 1 E 2) 14
LABORATRIOS (NVEL DE SEGURANA 3) 15
LABORATRIOS DE CONTENO (NVEL DE SEGURANA 4) 15
7. ANATOMIA PATOLGICA 16SALA DE AUTPSIAS 16
RESTANTES COMPARTIMENTOS 16
8. FARMCIA 16INFLAMVEIS 16
ARMAZM GERAL 17
PREPARAO DE CITOSTTICOS 17
RESTANTES COMPARTIMENTOS 17
9. IMAGIOLOGIA 17SALA DE EXAMES INVASIVOS 17
SALA DE EXAMES GERAIS 18
RESTANTES COMPARTIMENTOS 18
10. CONSULTAS EXTERNAS 18SALA DE EXAMES ESPECIAIS 18
GABINETES 18
ESPERA 19
11. ESTERILIZAO 19ZONA NO ESTRIL 19
ZONA ESTRIL 19
ZONA DE INSPECO, TESTE E MONTAGEM 20
TXTEIS 20
ARMAZM DE ESTERILIZADOS 20
XIDO DE ETILENO 20
12. URGNCIA 20SALAS DE PEQUENA CIRURGIA 20
ESPERA 20
RESTANTES COMPARTIMENTOS 20
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
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13. QUARTO(S) DE ISOLAMENTO 21QUARTO(S) DE ISOLAMENTO 21
14. DOENAS INFECCIOSAS 2115. UNIDADES DE INTERNAMENTO 21
ENFERMARIAS 21
SALA DE TRATAMENTOS 22
RESTANTES COMPARTIMENTOS 22
16. MEDICINA FSICA E REABILITAO 22GERAL 22
HIDROTERAPIA: SALAS DA PISCINA, TANQUES HUBBARD OU TANQUES DE MARCHA 22
INALOTERAPIA 23
RESTANTES COMPARTIMENTOS 23
17. HEMODILISE 23
18. SADE OCUPACIONAL 23
19. SERVIOS RELIGIOSOS 23
20. GABINETES MDICOS E SALAS EM GERAL 24
21. ADMISSO 24
22. ENSINO 24
23. AUDITRIO 24
24. DIRECO, SERVIOS ADMINISTRATIVOS E AFINS 25
25. CENTRAL TELEFNICA 25
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
1. Bloco operatrio
Compartimento Salas de operaes
ObservaesAs salas de partos distcicos so, para todos os efeitos, consideradas como salas deoperaes.As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F9
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativos porsala e anexos
A UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia), garantindo o caudal nominal.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H14Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Salas de operaes e partos distcicos emsobrepresso em relao aos seus anexos, e estesem sobrepresso em relao aos restantes locaisdo Bloco.Bloco operatrio, no conjunto, em sobrepressoem relao aos servios adjacentes.Nas salas de operaes e partos distcicos,considerar uma sobrepresso de 20 Pa,correspondente a um caudal de 20 m3/h.ml depermetro de entradas.
Insuflao Difusores com filtragem terminal
Obrigatoriamente tectos difusores, com 3,6x2,4 m,ou equivalente, com filtro terminal, em salas em
que o tipo de interveno mdica os justifiquem,como por exemplo, transplantes, cardiologia,ortopedia, neurocirurgia, queimados, oftalmologia eoutras de alto risco.
Caudal de ar recirculado 20 Rec/hFiltros (mnimo G 4) nas grelhas de extracoinferiores (70% do caudal extrado a nvel inferior e30% a nvel superior).
Recirculao Sim
Ar novo 100 m /h.pessoa (600 m /h ou 5Ren/h, no mnimo)
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 17C a 27 C; 60% HR
Compartimento Recuperao (recobro)Observaes
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativosA UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia), garantindo o caudal nominal.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H12
Filtros localizados em local acessvel, o maisprximo da zona.Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
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Caudal de ar recirculado 10 Rec/h
Recirculao Sim
Ar novo 50 m3
/h.pessoaDiferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 24C; 60% HR
Compartimento Restante bloco (quando aplicvel)
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao foradaParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador especficosSistemas de extraco sujos/limpos, separados.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar No
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso
Nas salas de operaes e partos distcicos,considerar uma sobrepresso em relao aosservios adjacentes, correspondente a um caudalde 20 m3/h.ml de permetro de entradas.
Caudal de ar novo 8 Ren/h
Recirculao No
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 24C; 50% HR
2. Unidade de cuidados intensivos (UCI)Observaes As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.
Compartimento Sala abertaObservaes
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativosA UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia), garantindo o caudal nominal.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H12
Filtros instalados em local acessvel, o maisprximo possvel da zona.Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso SobrepressoCaudal de ar recirculado 10 Rec/h
Recirculao Sim
Ar novo 100 m /h.pessoa
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 24C; 50% HR
Compartimento Isolamentos/Quarto de isolamento de proteco
Observaes Destina-se a proteger das infeces fundamentalmente os imunodeprimidos
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativosA UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia), garantindo o caudal nominal.Conjuntos independentes por sala de isolamento.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H12
Filtros localizados em local acessvel, o maisprximo possvel da zona.Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Subpresso forte na adufa esobrepresso no quarto
Quando se desconhece a funo do quarto(proteco ou conteno), a instalao de arcondicionado deve permitir a inverso daspresses em funo do seu efectivo destino
Caudal ar novo 10 Ren/h.
Recirculao No Rejeio neutralizada
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 24C; 50% HR
Compartimento Isolamentos/Quarto de isolamento de conteno
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativos
A UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia), garantindo o caudal nominal.Conjuntos independentes por sala de isolamento.
A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H12
Filtros localizados em local acessvel, o maisprximo possvel da zona.Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso na adufa esubpresso no quarto
Quando se desconhece a funo do quarto(proteco ou conteno), a instalao de arcondicionado deve permitir a inverso daspresses em funo do seu efectivo destino
Caudal ar novo 10 Ren/h.
Recirculao No Rejeio neutralizada
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frioCondies ambiente 24C; 50% HR
Compartimento Restantes compartimentos
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao foradaParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador especficosSistemas de extraco sujos/limpos, separados.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar No
Humidificao No
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Caudal de ar recirculado 8 Rec/h
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
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Recirculao Sim
Ar novo 30 m3/h.pessoa
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frioCondies ambiente 24C; 40 a 50% HR
3. NeonatologiaObservaes As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.
Compartimento Salas de prematuros
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativosA UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia) garantindo o caudal nominal.
A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H12
Filtros instalados em local acessvel, o maisprximo possvel da zona.Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Caudal ar novo 10 Ren/h
Recirculao No
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 25C a 27C; 60% HR
Compartimento Restantes compartimentos
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao foradaParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador especficosSistemas de extraco sujos/limpos, separados.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar No
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Caudal de ar recirculado 8 Rec/h
Recirculao Sim
Ar novo 30m /h.pessoaDiferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 25C; 40 a 50% HR
4. QueimadosObservaes As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.
Compartimento Quarto de queimados e banho salino
Observaes
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativos A UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia) garantindo o caudal nominal.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim, terminal; mnima H14
Filtros terminais nos difusores.Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Insuflao Difusores (com filtro terminal)
Caudal de ar novo 10 Ren/h
Recirculao No
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 27C; 60% HR
Compartimento Restantes compartimentos
ObservaesDeve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao forada
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador especficosSistemas de extraco sujos/limpos, separados.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar No
Humidificao Sim, por vapor
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Caudal de ar recirculado 10 Rec/hRecirculao Sim
Ar novo 30m /h.pessoa
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 25C; 40 a 50% HR
5. Cirurgia do ambulatrioObservaes As salas de cirurgia ambulatria devem ser tratadas como salas de operaes.
6. Laboratrios
Compartimento Laboratrios (nveis de segurana 1 e 2)
Observaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F9 e certificado de construohiginica
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.Sobrepresso/subpresso Subpresso
Ar novo 35m3/h.pessoa As cmaras de fluxo laminar requerem admisso erejeio de ar privativas.
Condies ambiente 25C; 50% HR
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
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Compartimento Laboratrios (nvel de segurana 3)
Observaes As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativos
A UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia), garantindo o caudal nominal.Conjuntos independentes por laboratrio, comencravamento entre ventiladores de admisso eextraco para prevenir a pressurizao positiva dolaboratrio em relao s reas adjacentes.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar No
Humidificao No
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso na adufa esubpresso no compartimento
Com sistema de alarme para deteco dealteraes inaceitveis da presso do ar
Insulao Difusores
Caudal ar novo 35m3/h.pessoa.As cmaras de fluxo laminar requerem admisso erejeio de ar privativas
Recirculao NoSistema de ventilao deve possuir dispositivosque impeam o refluxo do ar
Extraco Sim, com filtragem mnima H12
Filtro localizado de modo acessvel para ensaio eremoo com segurana.
Filtro deve dispor de pressostato diferencial ligadoao sistema de gesto tcnica centralizada.
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 25C; 50% HR
Compartimento Laboratrios de conteno (nvel de segurana 4)Observaes As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativos
A UTA deve ser dotada de variador de velocidade(frequncia), garantindo o caudal nominal.Conjuntos independentes por laboratrio, comencravamento entre ventiladores de admisso eextraco para prevenir a pressurizao positiva dolaboratrio em relao s reas adjacentes.A UTA dever ter certificado de construohiginica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H12Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao No
Sobrepresso/subpresso Subpresso no laboratrio (70Pa) bem como na adufa (30 Pa)
Com sistema de alarme para deteco dealteraes inaceitveis da presso do ar.Manmetros colocados de modo a que a pressodo ar possa ser lida tanto do interior como doexterior do laboratrio.
Insulao Difusores com filtros terminais
Caudal ar novo 35m3/h.pessoa. As cmaras de fluxo laminar requerem admisso erejeio de ar privativas
Recirculao No Sistema de ventilao deve possuir dispositivosque impeam o refluxo do ar
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Extraco
Sim, atravs de 2 filtros, mnimo
H12
Filtros localizados de modo acessvel para ensaio eremoo com segurana.
Filtros devem dispor de pressostatos diferenciaisligados ao sistema de gesto tcnica centralizada.
Diferencial de temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 20 a 25C; 50% HR
7. Anatomia patolgica
Compartimento Sala de autpsias
Observaes As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventiladores especficos(rejeio filtrada)
Filtros (mnimo G 4) nas grelhas de extraco
Filtragem suplementar No
Humidificao No
Sobrepresso/subpresso Subpresso
Caudal de ar recirculado 10 Rec/h
Recirculao Sim
Ar novo 100 m /h.pessoa
Diferencial temperatura Mximo 8 em frio
Condies ambiente 25C; 50%HR
Compartimento Restantes compartimentos
ObservaesDeve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao forada.A UTAN deve filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UC a 2/4 tubos
Extraco Especifica da zona
Sobrepresso/subpresso Subpresso
Ar novo 30 m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 18 no Inverno
8. Farmcia
Observaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7 e certificado de construohiginica.
Compartimento Inflamveis
Observaes Compartimento com ligao directa ao exterior, com parede ou elemento fusvel e portainterior, metlica, a abrir para fora em zona protegida.
Prmetros Caractersticas Observaes
TratamentoApenas extraco forada (10 a15 r/h, com grelhas localizadasem ponto baixo e em ponto alto
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
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VentiladorPrivativo, em condies anti-deflagrantes
Rejeio Para o exterior
Admisso de ar
Do interior, garantindo ovarrimento total pela extracocom 2 grelhas em materialintumescente, desniveladas einterligadas por caixa de ar
Compartimento Armazm geral
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco geral da Farmcia
Sobrepresso/subpresso EquilbrioAr novo 2 Ren/h
Condies ambiente 25C no Vero; 18C no Inverno
Compartimento Preparao de citostticos
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos (sala decitostostticos e limpos)
Extraco Especfica da zona
Sobrepresso/subpressoSala de citostticos em subpresso em relao sala de Limpos, e esta em sobrepresso emrelao sala de sujos (vestirio).
Ar novo 30m3/h.pessoaAs cmaras de fluxo laminar, instaladas nas salasde citostticos, requerem admisso e rejeio de arprivativos
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
Compartimento Restantes compartimentos
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao foradaParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Geral da farmcia Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20 C no Inverno
9. ImagiologiaObservaes As UTA e UTAN a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.
Compartimento Sala de exames invasivos
Observaes
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Parmetros Caractersticas Observaes
TratamentoUTA e ventilador especficos dasala A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim, terminal, H12Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao No
Ar novo 100 m /h.pessoa
Humidificao No
Insuflao Difusores com filtro terminal
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Recirculao Sim
Diferencial de temperatura Mximo 8C em frio
Condies ambiente25C; 40 a 50% HR
Compartimento Sala de exames gerais
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 4 tubos
Extraco Geral da imagiologia Sistemas de extraco sujos/limpos, separados
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m3/h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 22C no Inverno
Compartimento Restantes compartimentos
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao foradaParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Geral da imagiologia Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20 C no Inverno
10. Consultas externasObservaes As UTA e UTAN a utilizar devem ter filtragem final mnima F7.
Compartimento Sala de exames especiais
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especifica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 50 m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 22 C no Inverno
Compartimento Gabinetes
Observaes
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
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Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especifica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 35 m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 22 C no Inverno
Compartimento Espera
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTAN
Extraco Especifica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 15 m /h.m
Recirculao No
Condies ambiente 25C no Vero; 20 C no Inverno
11. EsterilizaoObservaes As UTA e UTAN a utilizar devem ter filtragem final mnima F7.
Compartimento Zona no estril
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador especficos Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Filtragem suplementar NoHumidificao No
Sobrepresso/subpresso Subpresso
Caudal de ar novo 8 Ren/h
Recirculao No
Diferencial de temperatura Mximo 8 C em frio
Condies ambiente 25C; 40 a 50% HR
Compartimento Zona estril
Observaes Inclui recepo e depsito de pr-esterilizadosParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador especficos Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar Sim; terminal; mnima H12
Filtros instalados em local acessvel, o maisprximo possvel da zona.Filtros terminais devem dispor de pressostatosdiferenciais ligados ao sistema de gesto tcnicacentralizada.
Humidificao No
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Insuflao Difusores
Caudal de ar recirculado 8 Rec/h
Recirculao Sim
Ar novo10m /h.m
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Diferencial de temperatura Mximo 8 C em frio
Condies ambiente 22 a 25C; 40 a 50% HR
Compartimento Zona de inspeco, teste e montagem
Observaes Esta zona, que deve estar em sobrepresso, deve ser tratada pelo sistema descritopara a zona estril.
Compartimento Txteis
Observaes Esta zona, que deve estar em subpresso, deve ser tratada pelo sistema descrito paraa zona estril
Compartimento Armazm de esterilizados
Observaes Esta zona, que deve estar em sobrepresso, deve ser tratada pelo sistema descritopara a zona estril
Compartimento xido de etileno
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento
Apenas extraco forada (10 a20 Ren/h), com grelhaslocalizadas em ponto baixo,abrangendo a zona de carga,tcnica e descarga do autoclave
Ventilador Privativo
Sobrepresso/subpresso Subpresso
Rejeio Para o exterior, no topo doedifcio, neutralizada.
12. Urgncia
Compartimento Salas de pequena cirurgia
Observaes
As salas de pequena cirurgia devem ser tratadas como salas de operaes, excepto nouso de tectos difusores, recorrendo-se, neste caso, a difusores com filtro terminalmnimo H12.As UTA e UTAN a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.
Compartimento Espera
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTAN
Extraco Especifica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 15 m /h.m
Recirculao No
Condies ambiente 25C no Vero; 20 C no Inverno
Compartimento Restantes compartimentos
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao forada
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
ET 06/2008
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona (10 Ren/h) Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Subpresso geral
Caudal de ar recirculado No
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
13. Quarto(s) de isolamento
Compartimento Quarto(s) de isolamento
Observaes Os Quartos de Isolamento devem ter tratamento idntico aos quartos descritos na
Unidade de Cuidados Intensivos (UCI).
14. Doenas infecciosasObservaes As UTA a utilizar devem ter filtragem final mnima F9.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventiladores especficospor sala
Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.A UTA deve ter certificado de construo higinica.
Filtragem suplementar No
Humidificao No
Sobrepresso/subpresso Subpresso Globalmente, a unidade deve ficar em supresso.
Ar novo 8 Ren/h
Recirculao No As rejeies so filtradas.Diferencial de temperatura Mximo 8 C em frio
Condies ambiente 25 C no Vero; 20 no Inverno
15. Unidades de internamentoObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima EU7
Compartimento Enfermarias
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubosExtraco Especfica da unidade de
internamento (limpos)
Sobrepresso/subpressoSubpresso (conjuntoenfermaria/instalaessanitrias)
Ar novo 45 m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
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ET 06/2008
Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Compartimento Sala de tratamentos
Observaes
Parmetros Caractersticas ObservaesTratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da unidade deinternamento (limpos)
Sobrepresso/subpresso Ligeira subpresso
Ar novo 35m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 22C no Inverno
Compartimento Restantes compartimentos
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao foradaParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da unidade deinternamento
Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Sobrepresso
Ar novo 30 m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
16. Medicina Fsica e ReabilitaoObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima EU7
Compartimento Geral
ObservaesParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 22C no Inverno
Compartimento Hidroterapia: Salas da piscina, tanques Hubbard ou tanques de marcha
Observaes A piscina ou tanques de marcha devem ficar instalados fisicamente separados dasrestantes salas de hidroterapia.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento Desumidificador, com bateria dereaquecimento
Extraco Privativa
Recirculao Sim
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 10 m /h.m
Condies ambiente 31C no Inverno; 60% todo o ano
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
ET 06/2008
Compartimento Inaloterapia
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao forada
Parmetros Caractersticas ObservaesTratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Subpresso .
Ar novo 30 m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
Compartimento Restantes compartimentos
Observaes Deve-se ter em conta o que vem prescrito no ponto referente a Ventilao foradaParmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Recirculao No
Sobrepresso/subpresso EquilbrioSe existir isolamento, este deve ficar emsubpresso.
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
17. HemodiliseObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI 2/4 a tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio Se existir isolamento, este deve ficar emsubpresso.
Ar novo 35m3/h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
18. Sade ocupacionalObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubosExtraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
19. Servios religiososObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 18C no Inverno
20. Gabinetes mdicos e salas em geralObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 35m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
21. AdmissoObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTAN a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 15m /h.m
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
22. EnsinoObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
23. AuditrioObservaes A UTA a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento UTA e ventilador privativos
Filtragem suplementar No
Humidificao No
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Recirculao Sim
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
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Diferencial de temperatura Mximo 8 C em frio
24. Direco, servios administrativos e afinsObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 35m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
25. Central telefnicaObservaes A UTAN a utilizar deve ter filtragem final mnima F7.
Parmetros Caractersticas Observaes
Tratamento VC/UI a 2/4 tubos
Pode ser utilizado sistema de climatizao do tipode expanso directa, se a central se encontrardistante da rede de distribuio de guarefrigerada.
Extraco Especfica da zona Sistemas de extraco sujos/limpos, separados.
Sobrepresso/subpresso Equilbrio
Ar novo 30m /h.pessoa
Condies ambiente 25C no Vero; 20C no Inverno
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
5. REDES DE DISTRIBUIO DE FLUDOS
5.1. VAPOR E CONDENSADOS
Na execuo das redes deve considerar-se o seguinte:
Tubo de ao macio, sem costura, qualidade ST00, segundo DIN 1629 e DIN 2441, com acessrios da mes-ma qualidade;
Acessrios obedecendo norma DIN 2605;
Ligaes soldadas;
Tubagem isolada termicamente atendendo temperatura do fluido em causa e sua localizao. No podeexistir isolamento comum a dois tubos, e o isolamento no pode ser interrompido nos locais de ligao. Oisolamento deve possuir proteco mecnica exterior em chapa metlica de alumnio, de 0,8 mm de espes-sura, nos troos vista;
Vapor com recuperao de condensados (excepto infectados).
5.2. GUA DE AQUECIMENTO E GUA REFRIGERADA
Na execuo das redes deve considerar-se o seguinte:
Tubo de ferro preto soldvel, com costura, qualidade ST00, de parede espessa, segundo DIN 1629 e DIN2440, com acessrios da mesma qualidade;
Tubagem isolada termicamente atendendo temperatura do fluido em causa e sua localizao de acordocom o Decreto-Lei n. 79/2006 de 4 de Abril. No pode existir isolamento comum a dois tubos, e o isolamen-to no pode ser interrompido nos locais de ligao. Nos circuitos secundrios obrigatrio o uso de isola-mento do tipo clula fechada. O isolamento deve possuir proteco mecnica exterior em chapa metlicade alumnio, de 0,8 mm de espessura, nos troos vista.
5.3. GUA FRIA /GUA TRATADA
Na execuo das redes deve considerar-se o tubo de ao inox, satisfazendo a norma AISI 316L.
As ligaes devem ser preferencialmente por juntas de aperto, devendo respeitar as normas BS - 864 e BS -4127.
5.4. ASPECTOS COMUNS
A instalao de todas as tubagens deve ter em ateno a sua acessibilidade, com vista no s a operaes dereparao, mas tambm de manuteno.
As redes devem ser estabelecidas tendo em vista a sua flexibilizao, permitindo futuros ajustes face a poss-veis remodelaes dos servios que abastecem.
As juntas de dilatao devem ser preferencialmente do tipo U ou lira.
Estas juntas de dilatao devem permitir acomodar os deslocamentos relativos devidos aco ssmica (Esta-do Limite de Danos ou Estado Limite ltimo, conforme indicado nos ponto referente ao Comportamento Sob aAco Ssmica) determinados nas juntas estruturais entre corpos ou blocos contguos.
Em todos os locais tcnicos os acessrios (vlvulas, filtros, etc.), devem ser flangeados com excepo, even-tualmente, da rede de gua tratada.
Nas redes isoladas a determinao da espessura do isolamento deve atender a opes de natureza econmica.
A utilizao de materiais diferentes dos recomendados pode vir a ser considerada desde que se salvaguardeadequada prestao tcnica e viabilidade econmica.
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5.5. REDE AERLICA
As condutas, sem excepo, devem possuir janelas de inspeco, para permitir a sua limpeza e desinfeco
peridicas. As restries, ao tipo de construo e ao seu isolamento a utilizar, so as indicadas seguidamente.Na execuo das condutas de insuflao e retorno do ar tratado deve considerar-se:
A espessura do isolamento das condutas deve ser determinado atendendo temperatura do ar tratado e zona de passagem da conduta. No pode existir isolamento pelo interior das condutas. Com excepo dostroos que atravessem zonas tcnicas, obrigatrio o uso de isolamento do tipo clula fechada. O isola-mento deve possuir proteco mecnica exterior em chapa metlica de alumnio, de 0,8 mm de espessura,nos troos vista;
A colocao de registo corta-fogo por zona e por piso, com ligao aos sistemas de gesto tcnica centrali-zada e de deteco de incndio.
Para caudais superiores a 10000 m3/h, devem ser utilizadas condutas rectangulares em chapa metlica iso-lada termicamente pelo exterior.
6. GESTO TCNICA CENTRALIZADA (GTC)
No mbito da gesto tcnica centralizada das instalaes e equipamentos objecto deste documento, aplica-se odisposto no ponto 5 da Subseco 2.6 - Instalaes e equipamentos mecnicos - da Seco 2 das Recomen-daes e Especificaes Tcnicas do Edifcio Hospitalar, ACSS.
7. INSTALAES ELCTRICAS DAS INSTALAES MECNICAS
No que se refere s instalaes elctricas das instalaes objecto deste documento, deve ser observado o dis-posto no ponto 6 da Subseco 2.6 - Instalaes e equipamentos mecnicos - da Seco 2 das Recomenda-es e Especificaes Tcnicas do Edifcio Hospitalar, ACSS.
8. ENSAIOS, RECEPO E CERTIFICAO
A fim de verificar se todos os aspectos de desempenho do sistema so cumpridos, devem ser efectuados osnecessrios ensaios, a recepo tcnica das redes e a certificao das instalaes.
9. COMPORTAMENTO SOB A ACO SSMICA
No mbito do comportamento sob a aco ssmica das instalaes e equipamentos objecto deste documento,aplica-se o disposto no ponto 1.2, da Subseco 2.6 - Instalaes e equipamentos mecnicos - da Seco 2das Recomendaes e Especificaes Tcnicas do Edifcio Hospitalar, ACSS.
As regras gerais de concepo sismo-resistente, os modelos e mtodos de anlise, as aces ssmicas a con-siderar e as verificaes de segurana das instalaes tcnicas encontram-se descritas com maior pormenor
nas Especificaes Tcnicas para o Comportamento sismo-resistente de edifcios hospitalaresET 05/2007,ACSS.
10. ASPECTOS DE MANUTENO
No mbito da manuteno das instalaes e equipamentos objecto deste documento, deve ser observado odisposto na Subseco 2.13Manuteno - da Seco 2 das Recomendaes e Especificaes Tcnicas doEdifcio Hospitalar, ACSS.
11. ASPECTOS COMPLEMENTARES
As instalaes e os equipamentos devem ser projectados tendo em ateno, nomeadamente, os seguintesaspectos:
Segurana;
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Especificaes Tcnicas para Instalaes de AVAC
Impacte ambiental;
Utilizao racional de energia.
Tendo em vista futuras ampliaes, deve ser reservado espao fsico nas diversas centrais para instalaode equipamento suplementar que venha a ser necessrio.
12. REGULAMENTOS, NORMAS, ESPECIFICAES E RECOMENDAES
As instalaes e equipamentos objecto deste documento devem cumprir as regras constantes da legislao eregulamentao portuguesa e europeia em vigor e devem ter em considerao, normas, especificaes e reco-mendaes aplicveis, nomeadamente:
Especificaes Tcnicas para Tubagem em instalaes de edifcios hospitalares-ET 07/2009, ACSS;
Especificaes Tcnicas para o Comportamento sismo-resistente de edifcios hospitalares - ET 05/2007,ACSS;
Decreto-Lei 78/2006, de 4 de Abril: Sistema Nacional de Certificao Energtica e da Qualidade do Ar Inte-rior nos Edifcios (SCE);
Decreto-Lei 79/2006, de 4 de Abril: Regulamento dos Sistemas Energticos de Certificao de Edifcios(RSECE);
Decreto-Lei 80/2006, de 4 de Abril: Regulamento das Caractersticas do Comportamento Trmico dos Edif-cios (RCCTE);
Decreto-Lei n. 129/2002, de 11 de Maio: Regulamento dos Requisitos Acsticos dos Edifcios (RRAE);
Decreto-Lei n. 96/2008, de 9 de Junho: 1 alterao ao DL 129/2002 de 11 de Maio.
Norma NP EN 12128 de 2000;
Norma DIN 1946/4.
Os regulamentos nacionais sobrepem-se aos regulamentos europeus, devendo estes ser usados na ausnciade informao tcnica nos regulamentos nacionais.
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Administrao Centraldo Sistema de Sade IPACSS