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manual para o instalador - 1/3tipos de instalao - 2/2
manuale del software - 3/3
TA01Z038 N.2 do 13.02.2008
M.T.M. s.r.l.Societ UnipersonaleVia La Morra, 1 12062 - Cherasco (Cn) - ItalyTel. +39 0172 48681Fax +39 0172 488237http://www.brc.ite-mail:info@brc.itP.IVA 00525960043
2INDICE
INTRODUOO SISTEMA SEQUENT PLUG & DRIVE O PROGRAMA PARA INSTALADORES SEQUENT PLUG & DRIVE PARA QUEM ESTE MANUAL DESTINADO REFERENCIAS UTEIS
1. O QUE PRECISA PARA COMEAR?1.1. O PERSONAL COMPUTER 1.2. O CABO DE COMUNICAO PARA INSTALAO DOS EQUIPAMENTOS SEQUENT 1.3. SOFTWARE
2. INSTALAO DO SOFTWARE2.1. INSTALAO DO SOFTWARE "SEQUENT PLUG & DRIVE" NO PC DO CDROM
3. INICIO DO PROGRAMA E DE SUA ESTRUTURA3.1. INFORMAES GERAIS 3.2. DESCRIO DA PAGINA INICIAL 3.3. OS PRINCIPAOIS BOTES
3.3.1. O BOTO "PROGRAMMAZIONE" 3.3.2. O BOTO ""MESSA A PUNTO" (AJUSTES) 3.3.3. O BOTO "DIAGNOSTICA" 3.3.4. O BOTO "UTILIT" (UTILIDADES)
4. PROGRAMAO4.1. TIPOS DE FILE DE PROGRAMAO
4.1.1. FILE S19 4.1.2. FILE FPD, F7D, FDD
4.2. PROGRAMAO CENTRALINA4.2.1. PROGRAMAO PERSONALIZADA DIRIGIDA
4.2.1.1. Tipo equipamento 4.2.1.2. Calibragem do equipamento 4.2.1.3. Salvamento file FPD, F7D, FDD 4.2.1.4. Automapeamento 4.2.1.5. Envio parmetros para centralina 4.2.1.6. Fim procedimento
4.2.2. PROGRAMAO "DA ARCHIVIO"
5. AJUSTES5.1. FUNES DESCRITAS ANTERIORMENTE 5.2. AFINAMENTO MAPA
5.2.1. AFINAMENTO MANUAL5.2.2. AFINAMENTO AUTOMTICO DO MNIMO5.2.3. AFINAMENTO FACILITADO NAS CONDIES DE MARCHA
5.3. DE RIGIBILIDADE5.3.1. EMPOBRECIMENTO OPEN LOOP (O.L.) 5.3.2. TRANSITRIOS5.3.3. ESTRATGIAS A FRIO5.3.4. RETORNO AO MNIMO
5.3.4.1. Comutao a gasolina ao mnimo 5.3.4.2. Comutao a gasolina em cut-off 5.3.4.3. Retorno ao mnimo com cut-off
35.4. COMUTAO 5.5. CALIBRAGEM NIVEL 5.6. RPM 5.7. MAP 5.8. CONFIGURAES EOBD
6. DIAGNOSTICA 6.1. VISUALIZAO DADOS
6.1.1. PARMETROS DE MEMORIZAO6.1.2. INICIO/RECOMEO DE GRAVAO6.1.3. BLOQUEIO GRFICOS6.1.4. SAIDA DA PAGINA
6.2. TEST ATUADORES 6.2.1. SEQNCIA INJETORES6.2.2. LED E BUZZER6.2.3. INJETORES GS6.2.4. REL ATUADORES6.2.5. ELETROVLVULA ANTERIOR E POSTERIOR
6.3. VERSO CENTRALINA 6.3.1. DESCRIO DOS PARMETROS
6.3.1.1. Cdigo centralina 6.3.1.2. Verso carregador 6.3.1.3. Verso software 6.3.1.4. Cdigo veiculo 6.3.1.5. Verso calibragens6.3.1.6. Data primeira programao 6.3.1.7. Data de reprogramao 6.3.1.8. Cdigo programador 6.3.1.9. Matricula 6.3.1.10. Lote6.3.1.11. Verso comutador 6.3.1.12. Funcionamento a gasolina [gg:hh:mm] 6.3.1.13. Funcionamento a gs [gg:hh:mm] 6.3.1.14. Nmero ligaes forada gs e cancela contador ligaes
6.4 GESTO ERROS6.4.1. ATIVAO E DESATIVAO DA DIAGNOSTICA DE BORDO6.4.2. LEITURA E CANCELAMENTO DOS ERROS6.4.3. DESATIVAO DA DIAGNOSTICA DE BORDO6.4.4. REPORT AUTOMTICO6.4.5. TECLA OUTRO E PARMETROS AGREGADOS
7. UTILIDADES7.1. SALVA CONFIGURAAO 7.2. CANCELAMENTO CENTRALINA 7.3. ATUALIZAO DADOS 7.4. ESCOLHA DE IDIOMA7.5. COMUNICAO 7.6. INFORMAES 7.7. EXPORTA MAPAS 7.8. ARQUIVOS MAPEAMENTOS 7.9. ARQUIVOS AQUISIES
4O SOFTWARE PLUG & DRIVE
Sequent Plug&Drive o novo software de
calibragem para sistemas de alimentao
de gs natural desenvolvido pela BRC.
Foi desenvolvido para o novo sistema
Sequent Plug & Drive, mas pode ser usado
tambm nos sistemas Sequent 24 Model
Year07 e Sequent Direct Injection (SDI). O
novo Software tem caractersticas total-
mente inovativas e fortemente voltado para
gesto do gs natural veicular como com-
bustvel para motores com injeo eletrni-
ca de ultima gerao.
A inovao principal reside no software de
controle do motor no interior das centrali-
nas que, graas aos novos algoritmos de
gesto, permite otimizar a dosagem do
carburante gasoso de modo simples e
intuitivo, permitindo ao instalador de obter
tranqilamente os melhores resultados.
A fim de garantir sempre uma maior inte-
grao com o sistema de controle do
motor gasolina e de satisfazer os requisitos
do OBD, O Software Sequent Plug & Drive
vem dotado de uma Diagnostica avanada
sobre o sistema gs que permite a comuni-
cao com o sistema OBD original do vei-
culo (somente para os Sistemas Plug &
Drive e SDI),
O programa para instaladoresSEQUENT PLUG & DRIVE
O Software de Calibragem mudou seja no
aspecto, seja na funcionalidade, mas pro-
curamos facilitar ao mximo os instalado-
res que j esto familiarizados com os
sistemas Sequent, mantendo a plataforma
que se encontra na base dos software
anteriores.
Foram integradas algumas funes mais
avanadas e inseridas outras a fim de sim-
plificar o procedimento de calibragem.
O Software de calibragem disponvel (no
site www.brc.it) onde estaro sempre
disponveis as novas atualizaes e ultimas
melhorias.
Para quem este manual desti-nado
O presente manual destinado para:
Quem instala e calibra equipamentos a
gs que usa o sistema "SEQUENT
PLUG & DRIVE", "SEQUENT 24 M.Y.07".
"SEQUENT DIRECT INJECTION"
Quem tem o programa para instaladores
"SEQUENT PLUG & DRIVE" no PC
Quem necessita de um guia de referen-
cia do programa para PC
Quem deseja compreender e aprofundar
os princpios de funcionamento do siste-
ma "SEQUENT PLUG & DRIVE"
"SEQUENT 24 M.Y. 07", "SEQUENT
DIRECT INJECTION"
Quem necessita de um suporte para
regulagem e a soluo dos problemas
do sistema "SEQUENT PLUG & DRIVE"
"SEQUENT 24 M.Y. 07","SEQUENT
DIRECT INJECTION"
REFERENCIAS TEIS
Para maiores informaes sobre o sistema
"SEQUENT &D", "SEQUENT24 M.Y. 07",
"SEQUENT DIRECT INJECTION" aconse-
ha-se consutar os outros manuais e folhe-
tos informat vos publicados pela BRC.
Manual Sequent Instaladores 1/3. o
caminho mais simples para obter infor-
maes de base, gerais e referentes a
instalaes do equipamento SEQUENT
PLUG & DRIVE.
Nesse manual podem ser adquiridos
tambm:
- Noes sobre o princpio de funciona-
mento do sistema e sobre a estrutura
dele,
- Descrio detalhada dos componentes
que o compem,
- Indicaes sobre a montagem da parte
mecnica e coligaes eltricas.
Tipo de instalao 2/3. Contem os
esquemas eltricos e de montagem em
geral encontrados nos vrios tipos de
instalao que podem ser utilizados. Os
casos listados so classificados princi-
palmente na base do nmero de cilin-
dros e a disposio deles, e da potncia
do veiculo. Se torna til sobretudo quan-
do o instalador trabalha na ausncia de
instrues especificas.
Instrues especficas. So as instru-
es mecnicas e esquemas eltricos rela-
tivos a um carro especifico, visto nos
detalhes na sede da BRC, dos quais
sero indicados com preciso seja as
coligaes eltricas seja a disposio
mecnica dos componentes.
INTRODUO
5Basicamente, aqui est o que precisa para
poder se comunicar com a centralina do
equipamento BRC e ajustar o equipamen-
to:
1. Computador porttil
2. Cabo de comunicao SEQUENT
(cdigo DE512114)
3. Software para PC PLUG & DRIVE do
CDROM
OBS: para maior comodidade, a chave
hardware SEQUENT no ser mais
necessria.
Exceto o PC, o resto do material se encon-
tra no kit 90AV99002054 "SOFTWARE BRC
SEM CHAVE HW (CD ROM)", o qual con-
tem tambm tudo o que for necessrio
para a instalao dos outros software BRC,
excluindo a chave HW.
Na Figura 1-1 pode se ver um cabo de
comunicao para SEQUENT. Lembramos
todavia que a chave hardware no neces-
sria para o software Sequent Plug & Drive,
mas necessria para os outros software
contidos no CDROM.
Passamos agora a descrever brevemente
as caractersticas deste material.
1.1. O PERSONAL COMPUTER
O software SEQUENT PLUG & DRIVE foi
editado para ser utilizado em computado-
res operando com sistemas Windows
2000/XP/Vista.
Caractersticas Hardware mnimas:
Microprocessador: Pentium II 350
Memria RAM :128 MB
Hard Disk: 1 GB de espao disponvel
Tela 1024x768
1 porta serial ou porta USB com adap-
tador USB-serial tipo "full duplex".
1.2. O CABO DE COMUNICAOPOR EQUIPAMENTOS SEQUENT
Esse cabo contem um circuito eletrnico
capaz de traduzir os sinais de comunica-
o vindos da centralina, que esto de
acordo com o standard automobilstico ISO
9141 e ISO 15031 nos sinais adequados
para o PC, isto segundo o standard da
comunicao serial RS232. O cabo no
compatvel com aqueles j usados por
alguns sistemas da BRC, como por exem-
plo FLYING INJECTION, JUST e JUST
HEAVY.
Pode ser encomendado a BRC com o
Cdigo DE512114.
1.3. SOFTWARE
O software est contido no CDROM que
fornecido com o kit 90AV99002054 "SOFT-
WARE BRC SEM CHAVE HW (CD ROM)".
No CDROM se encontram tambm as
atualizaes para programar a centralina,
que podem de qualquer forma ser atualiza-
dos continuamente atravs Internet no site
da BRC, no endereo http://www.brc.it.
1. O QUE PRECISOPARA COMEAR?
Fig. 1-1Cabo de comunicao
SEQUENT
6A instalao pode ser feita atravs do
CDROM, seja atravs de arquivos descar-
regados pela Internet no site
http://www.brc.it.
Pelo mesmo caminho possvel atualizar o
software no PC e os arquivos de programa-
o da centralina (software, carregador,
mapas e calibragens) seja da CDROM, seja
pela Internet
Vamos partir do zero e vamos supor de
queremos efetuar a instalao. Vamos exa-
minar em detalhes os dois casos de pro-
gramao do CDROM.
2.1. INSTALAO DO SOFTWA-RE "SEQUENT PLUG&DRIVE"NO PC PARTIR DO CDROM
De posse do computador porttil
(Notebook) e o CDROM de instalao,
deve-se seguir as instrues para instalar o
software "SEQUENT PLUG & DRIVE":
1. Ligar o computador e esperar at
estar pronto.
2. Inserir o CD-ROM.
3. Esperar que inicie automaticamente
o programa de instalao (se isso
no acontecer seguir o procedimen-
to da nota sucessiva).
4. Na tela exibida na Figura 2-1 clicar
no cone relativo a linguagem deseja-
da.
5. Na tela exibida na figura 2-2 clicar no
cone relativo al sistema SEQUENT.
6. Na tela exibida na 2-3 clicar no cone
com o smbolo SEQUENT PLUG &
DRIVE.
7. Na tela exibida na figura 2-4 clicar no
cone com o smbolo SEQUENT
PLUG & DRIVE sobre o qual aparece
a escrita "Instalao Completa". Se
o software estiver j instalado e que-
remos s atualiza-lo, clicar no boto
"UPDATE".
8. O procedimento dirigido levara voc
a seguir todos os passos da instala-
o: a cada pergunta responder
2. INSTALAO DOSOFTWARE
Fig. 2-1Primeira tela
de instalao
Fig. 2-2Segunda telade instalao
Fig. 2-3Terceira tela
de instalao
Fig. 2-4Quarta tela
de instalao
7"Next", ou responder afirmativamen-
te.
9. Se a instalao prope escolher o
destino para a instalao, deixar a
original e continuar clicando a tecla
"Next".
10.Neste ponto inicia a instalao do
programa: esperar que a barra che-
gue ao 100%
11.No final da instalao, o computador
pode perguntar se deseja fechar e
reiniciar o Windows: responder Sim.
OBS: O inicio automtico da instalao do
programa SEQUENT PLUG & DRIVE ao
inserir o CDROM depende das configura-
es do computador no qual o CDROM
vem inserido. Caso a instalao no se ini-
cie automaticamente, ser necessrio ini-
ciar o programa "Setup" na tela principal
do CDROM (clicar em Start > Executar, e
escrever "D:\Setup.exe" e clicar OK. "D"
representa a letra com a qual identificado
o CDROM: se for diferente no computador
de destino precisa inserir a letra correta).
83.1. INFORMAES GERAIS
O programa pode funcionar, como j foi
descrito, pelos sistemas a seguir:
Sequent Plug & Drive
Sequent 24 M.Y. 07
Sequent Direct Injection
Seguindo o manual pode se perceber que
iremos evidenciar o sistema Sequent Plug
& Drive, que o mais completo. Para os
outros sistemas iremos precisar o que no
aplicvel.
3.2 DESCRIO DA PAGINA INI-CIAL
Aps ter efetuado corretamente a instala-
o possvel iniciar e usar o programa
SEQUENT PLUG & DRIVE. Para iniciar o
programa s precisa dar um duplo click no
cone SEQUENT PLUG & DRIVE que apare-
ce na tela do PC, ou ir com o mouse
embaixo a esquerda da tela e selecionar
"Iniciar" o "Start" > Programas > BRC gs
Equipment > SEQUENT PLUG & DRIVE.
A janela de inicio do programa se apresen-
ta como mostrada na Figura 3-1. Com o
grande cone com o smbolo SEQUENT
PLUG & DRIVE; posicionando a seta em
cima dele, aparecer uma mo , enquanto
clicando se abrir uma janela com algumas
informaes sobre o software instalado. A
verso do software instalada no PC se
pode ler tambm ler abaixo do smbolo,
sem precisar de nenhuma ao particular
da parte do usurio.
Na parte inferior da tela esto presentes 4
botes, que chamaremos de "Botes
principais"; aparecem as escritas:
PROGRAMAO PROGRAMMAZIONE,
"MESSA A PUNTO" (AJUSTES), DIAGNO-
STICA E UTILIDADE.
Mais a frente iremos a ver a utilidade e o
modo de usa-los.
Mais acima tem outro boto com a escrita
"ESCI". clicando nele se fecha o programa
imediatamente; sempre que no tenham
ocorrido nenhuma alteraes particulares
ou salvas todas as modificaes efetua-
das. Se foram feitas algumas modificaes
ou operaes que ainda no foram salva-
das ou memorizadas na centralina, o pro-
grama, antes de sair, perguntar ao usurio
se quer ou no as alteraes.
ATENO!: respondendo de no salvar
todas as alteraes sero irrecuperveis.
Na parte inferior da tela se encontram trs
barras. Na barra da esquerda aparecem as
escritas que indicam o status atual da
comunicao(Engate, Comunicao OK,
etc..). Na do meio mostra o tipo de equipa-
mento ( exemplo P&D significa Plug&Drive)
cdigo da centralina (Exemplo DE815010
que a centralina P&D a 4 Cilindros) e a
verso do software (Exemplo
SPDAA008010). Na barra da direita ser
sempre visvel o estado da diagnostica,
que controla os sensores e os atuadores do
sistema. Se a Diagnostica est habilitada,
ser visualizado o numero de erros even-
tualmente registrados pelo sistema, se no
vem visualizado a mensagem "DIAGNO-
STICA DESABILITADA".
3.3. OS BOTES PRINCIPAIS
Como j falamos antes, os botes princi-
pais so 4 e se encontram na tela em
baixo.
Notar que todos eles aparecem de cor azul
escuro e no apertados (ver figura 3-1).
Cada boto tem uma escrita no interior
dele mesmo; da esquerda para direita
encontramos respectivamente:
PROGRAMAO
"MESSA A PUNTO" (AJUSTES)
DIAGNOSTICA
UTILIDADE.
O conceito base para usar este programa
que cada boto principal associado a
uma funo principal que ele desenvolve.
Para entender melhor considerar que com
cada boto se acessa todas as ferramentas
necessria para desenvolver uma determi-
nada operao.
Assim, para tudo aquilo que se refere a pro-
gramao da centralina faremos referencia
ao boto. boto "PROGRAMAO", para
fazer ajustes em uma centralina
j programada anteriormente devemos
escolher O boto "MESSA A PUNTO"
(AJUSTES)", para verificar se tem erros de
instalao ou para executar os testes sobre
os atuadores escolhemos o boto "DIA-
GNOSTICA" e por fim para alterar algumas
opes do programa (por exemplo o idio-
ma, os parmetros de comunicao, etc.)
apertar o boto UTILIDADE.
Quando o cursor passa sobre um boto a
cor muda de azul escuro para azul claro.
apertando cada um boto, este muda de
cor, ficando vermelho e aparecer como
apertado. Em seguida aparecero botes,
a cada um dos quais associado um dever
especifico; trata-se das ferramentas das
quais falamos.
Segue uma breve descrio das funes
desenvolvidas pelos botes principais;
para uma descrio detalhada, que contem
os procedimentos completos para usar
para cada uma funo, como referencia
aos captulos a seguir.
3.3.1. O BOTO"PROGRAMAO"
Trata-se do boto principal com o qual se
3. INICIO DO PRO-GRAMA E DE SUAESTRUTURA
Fig. 3-1a pagina principal do
SEQUENT PLUG & DRIVE
9pode efetuar a programao de uma cen-
tralina, seja ela virgem ou j programada
anteriormente. possvel efetuar tanto a
programao atravs arquivos j forneci-
dos pela BRC (escolhendo a tecla "DA
ARCHIVIO"), quando efetuar uma nova
calibragem (escolhendo a tecla "PERSO-
NALIZADA DIRIGIDA").
3.3.2. O BOTO "MESSA APUNTO" (AJUSTES)
Contm todas as funes necessrias para
modificar os mapas, calibragens, parme-
tros de comutao, e todos os parmetros
que influenciam o funcionamento do equi-
pamento SEQUENT PLUG & DRIVE.
Utilizando as ferramentas de Regulagem
possvel por exemplo retocar qualquer fase
do procedimento dirigido separadamente
dos outros, mudar os parmetro de comu-
tao da gasolina a gs, corrigir os mapas,
etc.
3.3.3. O BOTO "DIAGNOSTICA"
Permite ver os vrios dados, teis para
entender se existem eventuais problemas
ou erros de instalao, de verificar qual
software, carregador e mapas so instala-
dos na centralina, de efetuar os testes para
verificar o correto funcionamento dos atua-
dores (injetores, eletrovlvulas, rel, etc.).
3.3.4. O BOTO "UTILIDADE"
Aqui esto agrupados todos os instrumen-
tos de utilidade geral que no fazem parte
nas categorias anteriores, e que permitem
de efetuar vrias operaes teis para
atualizar o programa no PC ou para modifi-
car alguns aspectos: se pode mudar o idio-
ma utilizado do programa no PC, mudar os
parmetros de comunicao com a centra-
lina, visualizar os esquemas eltricos,
extrair o mapeamento e as configuraes
de uma centralina salvando-as no PC,
organizar os arquivos com os mapeamen-
tos de carros j vistos no passado, criar os
discos para pode-los transportar os
mapeamentos de um PC para outro, efe-
tuar atualizao dos dados no prprio PC.
10
4.1. TIPOS DE ARQUIVO DEPROGRAMAO
O procedimento de programao da cen-
tralina SEQUENT PLUG & DRIVE se baseia
sobre dois tipos de arquivos diferentes:
1. File .S19
2. File .FPD, F&D o FDD.
4.1.1. FILE S19
Os arquivos com extenso S19 incluem os
Cdigo s e as estratgias utilizadas pelo
sistema e dotados de Software SEQUENT
PLUG & DRIVE. Cada vez que se efetua
uma nova programao da centralina,
necessrio atualizar o software S19 com a
ultima verso instalada no PC.
(Obviamente precisa ter atualizado tambm
o PC). Isto permite ter a disposio todas
as funes e estratgias inseridas ate
aquele momento.
4.1.2. FILE FPD, F&D, FDD
Os files em questo contem os dados
caractersticos do veiculo e o seu mapea-
mento.
Contem por exemplo, o tipo de equipa-
mento, o tipo de motor (aspirado ou sobre
alimentado), os parmetros de mapeamen-
to, os parmetros de calibragem de todos
os sinais provenientes dos sensores adqui-
ridos, os parmetros de comutao, os
eventuais parmetros para as estratgias
dos transitrios, etc.
O file FPD se refere a um veiculo insta-
lado com Sequent Plug & Drive.
O file F7D se refere a um veiculo instala-
do com Sequent 24 MY07.
O file FDD se refere a um veiculo insta-
lado com Sequent Direct Injection.
No decorrer do manual indicaremos o file
genrico de mapeamento com F?D, onde
"?" poderia ser "P", "7" ou "D".
O software, uma vez ativada a comunica-
o com a centralina, ser apto a selecio-
nar automaticamente os files relativos ao
sistema utilizado, sem precisar de nenhu-
ma interveno por parte do instalador,
como ser esclarecido em seguida.
4.2.PROGRAMAOCENTRALINA
Caso se deseje efetuar uma programao
na centralina precisa selecionar na tela
principal a tecla Programao. So dispo-
nveis duas diferentes:
Personalizada dirigida
De arquivo
4.2.1. PROGRAMAOPERSONALIZADA DIRIGIDA
Este tipo de programao pode ser feito
somente nos sistemas Sequent Plug &
Drive e Sequent 24 MY07.
Nos sistemas Sequent Direct Injection ser
necessrio proceder a uma programao
de arquivo eventualmente seguida de um
afinamento do mapa.
Ser descrito em particular o procedimento
relativo ao Sequent Plug & Drive.
O procedimento relativo ao Sequent
24MY07 difere por algumas mensagens
que guiam o instalador a inserir no comeo
do procedimento e a remover no final o Kit
de calibragem com o sensor MAP.
A programao personalizada dirigida se
efetua quando queremos instalar um novo
veiculo do qual no temos a disposio o
mapeamento. Neste caso temos que fazer
a configurao dos parmetros caracter-
sticos e sucessivamente um novo automa-
peamento. O procedimento dirigido con-
stitudo de um nmero varivel de passos,
que depende das selees que sero efe-
tuadas. Na Figura 4-1 so listados os pas-
4. PROGRAMAO Fig. 4-1Os passos doprocedimento
personalizado dirigido
Procedimento personalizado dirigido
Inicio procedimentopersonalizado dirigido
Seleo tipoequipamento (passo 1)
Calibragem equipamentoe injetores (passo 2)
Salvamento file F?D(passo 3)
Automapeamento(passo 4)
Comunicao fim doprocedimento (passo5)
Fig. 4-2Seleo do procedimento
personalizado dirigido
11
sos principais.
A este procedimento se acessa selecionan-
do a tecla Programao na parte inferior da
tela, e a tecla Personalizada dirigida, na
direita (ver figura 4-2).
O instalador ser guiado passo a passo
atravs de todas as varias fases do proce-
dimento por uma escrita em caracteres
maisculos colocada mais ou menos ao
centro da tela. E' possvel percorrer o pro-
cedimento voltando atras de um ou mais
passos, ou avanando de um ou mais pas-
sos, utilizando os botes AVANAR e
RETROCEDER no fundo da tela, ou com as
teclas PgUp e PgDwn do teclado.
Ateno: prosseguindo o procedimento de
calibragem dirigida todos os parmetros
existentes na centralina sero perdidos.
A seguir so explicados os passos do pro-
cedimento Personalizado dirigido.
4.2.1.1. Tipo de equipamento
E' o primeiro passo do procedimento,
como se v na figura 4-3. No caso de uma
normal instalao, depois ter selecionado a
janela correspondente ao tipo de equipa-
mento apertar a tecla ENVIAR.
Automaticamente sero enviados para
centralina o software e um mapeamento
standard que permitiram efetuar a calibra-
gem do veiculo. No final da programao
se ira ao passo sucessivo, se no houver
interveno por parte do instalador.
Na esquerda da tecla "ALTRO" esto pre-
sentes algumas letras e nmeros, que
informam sobre o tipo de software que ser
descarregado na centralina pelo procedi-
mento dirigido.
Os primeiros 5 caracteres indicaro o
nome do software ("SPDAA" na Figura
4-3).
Os trs nmeros centrais indicam a ver-
so do software que ser descarregado
("007" na Figura 4-3).
Os ltimos trs nmeros indicam o tipo
de software, o qual depende do tipo de
centralina que se entende programar
("010" na Figura 4-3 indica que o tipo de
centralina DE815010 - Sequent Plug &
Drive 4 injetores).
NOTA:
1.Logo que entramos nesta tela, antes de
efetuar qualquer operao, o programa
do PC verifica a verso do carregador
presente na centralina, confrontando-a
com a ultima verso presente no PC. Se
a centralina no tem o carregador atua-
lizado, aparecer uma mensagem que
avisar de efetuar a sua atualizao; em
tal caso no ser consentido prosseguir
com os passos sucessivos do procedi-
mento dirigido at no seja efetuado a
atualizao (ver o pargrafo 4.2.2 no
qual est descrito como faz-lo).
2.Em casos particulares, que sero indi-
cados pela BRC, poderia ser necess-
rio descarregar na centralina um soft-
ware diferente daquele normalmente
utilizado; isto possvel atravs a tecla
ALTRO (ver figura 4-4). Apertando-o
aparece a escolha entre as seguintes
possibilidades:
Standard: corresponde aos tipos de
software normalmente distribudos
pela BRC. Sem autorizao dos tcni-
cos BRC devero ser selecionados
somente software do tipo standard.
Particular: corresponde ao software
utilizados para exigncias de testes e
Fig. 4-3Procedimento dirigido -
tipo equipamento
Fig. 4-4Procedimento dirigido -
tipo equipamentoapertando o
boto "ALTRO"
Fig. 4-5Procedimento dirigido -
calibragem equipamento
12
desenvolvimento. Estes software
devem ser utilizados sob exclusiva
indicao dos tcnicos BRC. Aps ter
escolhido esta opo, se faz necess-
rio selecionar com o mouse o softwa-
re que se queira transferir, ento aper-
tar o boto OK na janela de escolha
do software.
4.2.1.2. Calibragem equipamento
E' o segundo passo do procedimento;
serve para definir outras informaes sobre
o tipo de equipamento instalado e no vei-
culo (Ver Fig. 4-5). Em particular modo per-
mite indicar se o equipamento do tipo
Aspirado o sobre alimentado (turbo).
Muitos dos parmetros so pr configura-
dos sem ter a necessidade de modifica-los,
outros mudam de veiculo a veiculo ento
devem ser configurados pelo instalador.
Desta tela so tambm selecionveis as
seguintes caractersticas de instalao:
Equipamento: indica se o tipo de equi-
pamento GPL ou GNV
Motor: precisa indicar se um motor
aspirado ou turbo.
Sensor P1-Tgs: precisa indicar o tipo
de sensor utilizado para a pressoe a
temperatura do gs. O programa prope
automaticamente o sensor que usual-
mente usado para a aplicao pr escol-
hida, todavia o instalador pode muda-lo,
se for necessrio configurar um sensor
diferente
Injeo: se deve escolher entre injeo
do tipo seqencial ou semi-sequencial.
N. Cilindros: precisa indicar o nmero
de cilindros do motor, que tambm o
nmero de injetores gs instalados e o
nmero de injetores gasolina coligados.
Se tal nmero inferior ao nmero de
injetores mximo controlvel pela cen-
tralina, precisara prestar ateno e no
conectar os injetores marcados com
nmero maior. Por exemplo usando uma
centralina da 6 injetores sobre 5 cilin-
dros, precisara no conectar o fio do
injetor n6, seja a gasolina seja a gs,
coligando todos os outros.
Cilindrada: indicar a cilindrada do motor
em centmetros cbicos (Exemplo 1400
para 1,4 litros).
Tipo injetor: precisa indicar que tipo de
injetor gs foi instalado, escolhendo na
listagem daqueles disponveis.
Lembrando que a escolha do injetor
depende da potncia do veiculo: ver
manual "2-3 Vrios tipos de
Instalao Sequent....."
Sensor MAP: indica o tipo de sensor
MAP utilizado. E' possvel modifica-lo
para indicar que se utiliza o MAP do
equipamento original do veiculo. Neste
caso o procedimento perguntar auto-
maticamente para calibrar o sensor,
pedindo adquirir o dado lido ao mnimo
e aquele com o motor desligado.
Sensor gua: visualiza o tipo de sensor
que deve ser usado. No momento o
nico e no pode ser modificado.
Comutador: visualiza o tipo de comuta-
dor a ser usado. O valor pr definido o
correto, salvo casos particulares.
Sondas lambda 1 e 2: permite de escol-
her se foram conectados os fios das
sondas lambda ou no. O programa
visualizar e guardar, em algumas
estratgias especificas, as sondas lam-
bda indicadas como coligadas.
Debimetro: Para uma calibragem mais
precisa do sistema, se faz necessrio
selecionar e se est presente no equipa-
mento original a gasolina um debimetro
(tambm dito MAF), ou seja um medidor
da portada de ar, quase sempre bem
visvel e colocado no duto de aspirao.
Se o debimetro existe, tem que escolher
a opo "PRESENTE", se o equipamen-
to no o prev tem que escolher "NO
PRESENTE" e por fim, em caso de duvi-
da, se escolha "NO DEFINIDO". Se
possvel, melhor evitar a ultima opo,
assegurando-se da presena o no do
debimetro.
Tipo comunicao OBD: serve para
especificar se o sistema coligado com
a tomada de diagnose veiculo e se foi
utilizada a linha K (1 fio coligado) ou o
CAN BUS (dois fios conectados). E' pos-
svel determinar o tipo de comunicao,
e por sua vez o tipo de coligaes a ser
efetuados, conectando um tester OBD,
que pode ser adquirido na BRC sob o
cdigo DE805500, na tomada do veicu-
lo. Logo o tester efetuar a comunica-
o, fornecer o tipo desta ultima com
um nmero de 1 a 9. As coligaes e a
seleo devero seguir as indicaes da
seguinte tabela.
Sinal RPM: serve para especificar se o
sinal RPM presente no veiculo foi conec-
tado com o sistema, ou se os RPM so
lidos pelos injetores gasolina ou pela
bobina. Normalmente no precisa
conectar este sinal, por isso o software
prope automaticamente a opo "No
conectado".
Terminadas e averiguadas as configura-
es inseridas apertar a tecla Avanti para
continuar no procedimento dirigido.
Essa sesso pode ser ativada por fora
do procedimento dirigido, da tela princi-
pal selecionando ajustes > Tipo equipa-
mento.
Tipocomunicao sobre
tester OBD
Comunicao a serconfigurada sobre
interface SP&D
Fios a sercoligados
De tipo 1a tipo 3 K-LINE
Branco sobre pin7 tomada OBD
Tipo 4 outipo 5 No disponvel -
De tipo 6a tipo 9 CAN BUS
Amarelo sobre pin6 e amarelo/preto
sobre pin 14 toma-da OBD (trana)
Fig. 4-6Procedimento dirigido -
calibragem equipamentoapertando a tecla ALTRO
da seo equipamento
13
OBS: Apertando a tecla ALTRO, na parte
superior da tela, possvel configurar limi-
tes de funcionamento relativos ao sinal dos
RPM motor e a presso para o coletor MAP,
visvel na Figura 4-6. Esta operao no
pode ser normalmente a no ser que seja
indicada pelos tcnicos BRC.
4.2.1.3. Salvar o file FPD, F7D ouFDD
E' o terceiro passo do procedimento dirigi-
do. Esta sesso pede a seleo do file de
destino onde tem que salvar as configura-
es executadas ate agora. precisa preen-
cher as lacunas abaixo, indicando Marca,
Modelo, Centralina, File em modo mais
detalhado possvel (Figura 4-7).
Nota: para a escolha do nome do arquivo,
se pode utilizar qualquer um a vontade,
mas sempre bom utilizar um nome que
possa ser associado a identificao do vei-
culo no qual foi descarregado (por exemplo
o nome poderia ser o nmero de placa do
veiculo). Aps ter posicionado o veiculo
com o motor desligado e o contato chave
inserido possvel apertar a tecla salva a
qual corresponde a salvar as calibraes
no PC e descarrega-las na centralina. aper-
tando a tecla Sair, sem ter salvo o arquivo,
se perderiam todos os ajustes feitas ate
este ponto.
4.2.1.4. Automapeamento
Os sistemas baseados no software
SEQUENT PLUG & DRIVE baseiam o seu
funcionamento sobre mapas especificas
contidas na centralina, que permitem de
traduzir os sinais dos injetores gasolina em
comandos para os injetores gs; elas so
diferentes de veiculo a veiculo. O automa-
peamento obtm os mapas de traduo
atravs de simples aquisies (efetuar com
o veiculo parado) das condies de funcio-
namento do veiculo a "mapear", logo aps
a fase de instalao.
O procedimento de automapeamento con-
siste na aquisio dos valores dos vrios
parmetros durante trs aceleraes
sucessivas a gasolina e de a elaborao na
base dos dados fornecidos (cilindrada,
nmero de cilindros, tipo de injeo, etc.),
ser depois executada, sem precisar da
interveno do instalador, um ajuste do
regime do mnimo.
Logo que se inicia o automapeamento,
aparecer a tela igual a Figura 4-8 que
pede para apertar OK quando foram alcan-
adas as condies de mnimo comanda-
do a gasolina.
Notar os dois grficos da figura 4-8.
No primeiro se v o andamento da sonda
lambda e do MAP, em quanto no segundo
se v simultaneamente os tempos de inje-
o dos injetores gasolina e gs.
Por isso que se pede de manter o motor
nas condies de mnimo (figura 4-9) e
aps efetuar trs aceleraes ao mximo
ate 5000 RPM (ver figura 4-10).
Precisa pisar o acelerador rapidamente ate
o final, e soltando-o em modo de no supe-
rar os 5000 RPM/minuto evitando de qual-
quer forma de fazer intervir na limitao
dos RPM previstos pelo construtor.
Aps cada acelerao, se notar que den-
tro o pequeno circulo amarelo, presente ao
centro em baixo vem visualizado o nmero
de acelerao j efetuadas (ver figura 411).
Fig. 4-7Procedimento dirigido -
salvamento file F?D
Fig. 4-8Procedimento dirigido -
Automapeamento, apertarOK
Fig. 4-9Procedimento dirigido -
Automapeamento, espera
14
Aps a terceira acelerao, a calibrao
est terminada. Todas as sucessivas cali-
braes do automapeamento e do procedi-
mento dirigido so automticas e no
pedem interveno, a no ser que seja
apertar a tecla OK, como tomada viso da
concluso do procedimento.
Mesmo que as sucessivas fases sejam
automticas, as descreveremos da mesma
forma a seguir, para poder entender o que
vai acontecer.
A calibrao automtica (ver figura 4-12),
que segue as trs aceleraes, tem o intui-
to de centrar automaticamente no melhor
modo possvel o regime do mnimo.
Durante esta fase, prestar a teno na figu-
ra que apareceu abaixo formada de 4
pequenos quadrados vermelhos e verdes e
de uma janela de texto contendo a percen-
tagem de erros que ainda precisa serem
corrigidos.
Os pequenos quadrados (Um para cada
cilindro) esto inicialmente vermelhos, indi-
cando que todos os cilindros esto sendo
alimentados a gasolina.
Sucessivamente ocorrer a comutao
parcial a gs de algum cilindro com suces-
sivas
novas comutaes entre gs e gasolina,
at alcanar o completo funcionamento a
gs no final do procedimento.
Durante todo o procedimento, A janela do
erro mostra a distancia da situao atual
daquela tima.
Quando o erro percentual inferior (em
positivo ou negativo) ao 5%, a janela
verde, indicando uma situao aceitvel
para poder proceder, caso contrario ver-
melha e precisar ainda esperar antes de
fazer a comutao de outros cilindros.
Terminado o procedimento, uma mensa-
gem avisar que tudo se concluiu correta-
mente (ver figura 4-13).
Apertando AVANTI se poder concluir o
procedimento dirigido , salvando as modifi-
caes feitas e juntando o mapeamento ao
arquivo.
OBS 1: Se durante ou automapeamento,
aps ter comutado a gs, o carro se apaga
antes de ter comutado todos os cilindros a
gs, possvel repetir o automapeamento,
fazendo em modo que logo comutado a
gs o PC engorde ou emagrea de um per-
centual a gosto, agindo sobre o cursor
Fig. 4-10Procedimento dirigido -
Automapeamento,trs aceleraes
Fig. 4-11Procedimento dirigido -
Automapeamento,acelerao n. 2
Numero de aceleraesefetuadas
Fig. 4-12Procedimento dirigido -
Automapeamento,calibragem automticaCilindros alimentados
a gs (verde) ea gasolina (vermelho)
Percentual de erroainda presente
Fig. 4-13Procedimento dirigido -
Automapeamento,terminada corretamente
Numero diaccelerateeffettuate
Cilindri alimentatia gas (verde) e abenzina (rosso)
Percentuale dierrore ancora
presente
15
"Correo inicial", aps ter apertado a tecla
"ALTRO" (ver figura 4-14). A correo inicial
tem efeito s nos primeiros instantes aps
a comutao do primeiro cilindro a gs.
Sucessivamente as correes efetuadas
automaticamente tero a prioridade.
OBS 2: O PC verifica a aceitao dos
dados adquiridos durante o procedimento.
No caso que seja constatado a no aceita-
o dos dados recolhidos ser visualizada
uma mensagem de erro e ser necessrio
repetir do comeo do mapeamento.
4.2.1.5. Envio parmetros para cen-tralina
Com esta ultima seo se conclui o proce-
dimento de calibragem sinais e automa-
peamento de um novo veiculo. Ser pedido
para salvar os dados, querendo se pode
escolher uma posio nova, caso contrario
ser proposto automaticamente de salvar
onde foi escolhido anteriormente. (ver figu-
ra 4-15).
4.2.1.6. Fim do procedimento
O ultimo passo do procedimento dirigido
tem s o intuito de avisar o bom xito da
operao (ver figura 4-16). Apertando a
tecla "Sair" se conclui o procedimento diri-
gido e se retorna a tela inicial do programa.
O veiculo vem comutado automaticamente
a gs.
4.2.2. PROGRAMAO "DE ARQUIVO"
Selecionando a tecla Programao > De
Arquivo aparecer a tela para a programa-
o da centralina BRC do arquivo, isto
utilizando arquivos j disponveis (por
exemplo aqueles de veculos j desenvolvi-
das no passado). A programao ser feita
se o contato chave foi inserido, com o
motor parado ou durante o funcionamento
a gasolina. Se o veiculo est funcionando a
gs, o sistema efetuar automaticamente a
comutao a gasolina antes de proceder a
programao.
Para efetuar a programao, selecionar no
arquivo o file da descarregar em base ao
tipo de equipamento, marca, modelo e
centralina a gasolina do veiculo. Se o vei-
culo distribudo pela BRC os arquivos se
Fig. 4-14Procedimento dirigido -Automapeamento, tecla
ALTRO
Fig. 4-15Procedimento dirigido -
Programao final
Fig. 4-16Tela final com
mensagem de fimdo procedimento
Fig. 4-17Programao
de arquivo
16
encontram na pasta BRC_MAPS, se o vei-
culo foi desenvolvidos pelo instalador os
arquivos se encontram na pasta
USER_MAPS.
No exemplo representado na Figura 4-17
foi selecionado:
Mapa: feito pelo instalador
(User_Maps)
CNG: Equipamento a metano
Marca: BMW 320
Modelo: testes
Centralina: automapeamento
File: definitiva. FPD (Equipamento
do tipo Plug&Drive)
Uma vez selecionada a sigla centralina do
veiculo que se queira programar, precisa
selecionar os arquivos e descarregar.
No exemplo mencionado na figura por a
sigla centralina selecionada so dispon-
veis dois arquivos do tipo FPD (definitiva.
FPD e test. FPD).
A seleo do file .F?D para descarregar se
efetua clicando duas vezes no file escolhi-
do. Automaticamente coloca-se um sinal
perto da escrita Parmetros Veiculo e o
nome do file selecionado aparece na lacu-
na abaixo da escrita.
A seleo do software (file .S19) para
descarregar ser efetuada automaticamen-
te quando se escolhe o file parmetros vei-
culo file .F?D). Para efetuar a transferencia
na centralina deste file necessrio que
seja selecionada com um sinal a lacuna ao
lado da escrita Software. Se pode mudar o
software pr escolhido atravs a tecla
ALTRO. Apertando sobre este vai aparecer
uma janela contendo as varias verses de
software disponveis. A seleo do softwa-
re para descarregar acontece clicando
duas vezes sobre um dos software lista-
dos. Se aconselha efetuar estas operaes
s se aconselhadas pelos tcnicos da BRC
ou de pessoas competentes.
O sinal de apontamento indica os arquivos
que sero descarregados simultaneamente
quando se proceder a programao da
centralina, isto quando for apertado a
tecla Programa.
No caso na Figura 4-17 ser descarregado
s o file FPD, mas no o software S19. so
possveis a combinaes seguintes de pro-
gramao, em uma s vez:
F?D
F?D + S19
No possvel descarregar somente o S19,
sem F?D.
Em alguns casos poderia se tronar neces-
srio atualizar o carregador sobre a centra-
lina. O programa tem a possibilidade de
estabelecer se existe esta necessidade, e
avisar automaticamente o instalador duran-
te o procedimento dirigido. Para efetuar a
atualizao do carregador, apertar o boto
AGGIORNAMENTO CARICATORE (ver
Figura 4-17): ser aberta uma pagina que,
dependendo da situao presente na cen-
tralina, visualizar uma escrita vermelha
com a indicao das operaes da execu-
tar. Apertando o boto PROGRAMMA
embaixo da tela inicia a transferencia do
carregador na centralina. No termino desta
operao ser visualizada uma tela que
avisar que a operao foi efetuada corre-
tamente.
Se a centralina no necessitar da atualiza-
o do carregador, uma escrita indicar
que a verso sobre a centralina j est
atualizada ( ver Figura 4-18). Em tal caso a
programao do carregador ficar possvel
mas intil e no aconselhvel.
ATENAO!:
A atualizao do carregador uma ope-
rao delicada e potencialmente perigo-
sa. Assegurar-se de ter as baterias do
PC carregadas e a alimentao eltrica
inserida antes de iniciar.
Se a programao do carregador se
interrompe logo aps o inicio, se deve
desligar e religar o contato chave e
experimentar novamente.
Se mesmo assim no se consegue atua-
lizar o carregador, possvel cancelar
completamente a centralina selecionan-
do UTILIDADE>CANCELAMENTO CEN-
TRALINA experimentar novamente.
Fig. 4-18Atualizao carregador
no necessrio
17
Selecionando na tela principal Ajustes
possvel chegar a uma serie de sesses
dedicadas a verificao e modifica dos
parmetros do veiculo, que permitem de
ajustar ou corrigir as calibraes de um vei-
culo programado anteriormente (ver Figura
5-1). As operaes de
seleo tipo equipamento e automapea-
mento so equivalentes a aqueles presen-
tes no procedimento
personalizado dirigido , pelos quais foram
j descritas no capitulo anterior e no sero
repetidas aqui; ser necessrio retornar ao
pargrafo do capitulo precedente que as
tratas. Neste capitulo aqui sero descritas
em detalhes as sesses que so diferentes
em modo substancial daquelas j descri-
tas.
As modificaes introduzidas nas sesses
de ajustes so evidenciadas com um X ver-
melho ao lado da tecla da sesso modifica-
da, em modo a evidenciar o tipo de modifi-
cao efetuada. Por exemplo uma X ver-
melho perto da tecla "GIRI" indica que foi
modificada o parmetro do RPM uma X
vermelho perto da tecla "GUIDABILIT."
indica que foi modificado o parmetro da
Guidabilidade e assim por diante.
Na sada do programa, ou selecionando
outras funes, se foram efetuadas modifi-
caes ser pedido para salvar em file,
especificando o tipo de equipamento,
marca, modelo, centralina e nome do file,
como j foi descrito no procedimento diri-
gido.
5.1. FUNES J DESCRITASANTERIORMENTE
As funes presentes selecionado pela tela
principal Ajustes, que j foram descritas no
capitulo anterior so as seguintes:
Tipo equipamento (ver par. 4.2.1.2)
Automapeamento (ver par. 4.2.1.4)
Em seguida sero descritas as funes que
ainda no foram consideradas anterior-
mente, as quais so (ver Figura 5-1):
Afinamento mapa
Guidabilidade
Comutao
RPM
MAP
Configuraes EOBD
Calibrao nvel
5.2. AFINAMENTO MAPA
Nesta tela, possvel retocar qualquer
mapa presente em uma centralina e em
particular muito til para retocar o resul-
tado de um automapeamento terminado no
momento.
5.2.1. AFINAMENTO MANUAL
O afinamento do mapa pode ser feito em
modo "manual", como j bem noto a mui-
tos instaladores BRC, intervindo nos dois
"cursores", como se v na Figura 5-2.
O primeiro vem indicado como MINIMO e o
segundo como MARCHA.
A funo destes dois cursores pode ser
considerada anloga as regulagens do
redutor e do parafuso.
MINIMO: este cursor cerca equivalen-
te as regulagens do mnimo e sensibili-
dade de um redutor tradicional, o efeito
de enriquecer ou empobrecer na zona
de funcionamento do mnimo.
Movendo o cursor para direita se aumen-
ta o fluxo de gs ao mnimo da percen-
tagem indicada (nmeros maior que 0).
Movendo o cursor para esquerda se
diminua o fluxo de gs ao mnimo da
percentagem indicada (nmeros maior
de 0).
Intervir nesta regulagem para centrar mel-
hor o mapa ao mnimo.
MARCHA: este cursor cerca equiva-
lente a regulagem do parafuso de regi-
stro sobre um equipamento tradicional,
o efeito de enriquecer ou emagrecer
os pontos a cargas motor mdios e ele-
vados. Movendo o cursor para direita se
aumenta o fluxo do gs da percentagem
indicada (nmeros maiores de 0).
5. AJUSTES Fig. 5-1Ajustes
Fig. 5-2Ajustes
afinamento mapa
18
Movendo o cursor para esquerda se
diminua o fluxo do gs da percentagem
indicada (numero menores de 0).
Intervir nesta regulagem para corrigir a
carburao a cargas motor mdios e
elevados.
Cada uma das duas regulagens pratica-
mente no influi no comportamento na
outra condio.
Aps um automapeamento, uma boa regra
controlar o funcionamento correto do vei-
culo na estrada em condies de potncia
media a ou alta, em condies de closed
loop, se baseando nos parmetros auto
adaptados da centralina gasolina, que so
visveis nesta pagina, se foi efetuado a coli-
gao com a tomada de diagnose do vei-
culo e se os dados OBD so disponveis,
ou tambm se o comportamento da sonda
(usando eventualmente o diagnostic box
ou outro instrumento adequado). Eventuais
anomalias de carburao na tais condies
se resolvem agindo sobre o cursor "MAR-
CHA".
Se note tambm a esquerda, abaixo o cur-
sor de correo do mnimo e da marcha em
Figura 5-3, presena dos valores dos corre-
tores lentos e rpidos aliados pela comuni-
cao OBD.
Estes valores no sero mostrados, como
se v na figura, se a comunicao no
ativa ou se no foi coligado o OBD ao siste-
ma.
Abaixo esto presentes duas janelas de
grficos nos quais se v os tempos de inje-
o e o andamento da sonda lambda.
5.2.2. AFINAMENTO AUTOMTICO DOMNIMO
possvel afinar o mapeamento a respeito
do funcionamento ao mnimo, em modo
absolutamente automtico.
suficiente apertar a tecla AFINAMENTO
MINIMO, indicado pela seta na Figura 5-3.
Comparecer uma janela central como
mostra a Figura 5-4.
Primeiramente atender as condies
estveis a gasolina, como mostra a Figura
5-5.
Sucessivamente comutar automatica-
mente a gs, centrando o mnimo (ver
Figura 5-6).
Nota-se em Figura 5-6 que o cursor da cor-
Fig. 5-3Afinamentoautomticodo mnimo
Fig. 5-4Janela
afinamentomnimo
Fig. 5-5Comeo
afinamentomnimo
Fig. 5-6Centralizao
automticamnimo
19
reo do mnimo automaticamente se
deslocou alcanando uma correo do -
7%.
O deslocamento do cursor continuar por
toda a durao do procedimento automti-
co, que terminar como na Figura 5-7.
Se note que a correo final s do -2%,
que nos confirma que o mnimo foi j sub-
stancialmente centrado anteriormente.
O procedimento, alem de ser um instru-
mento de ajuste simples e eficaz, tam-
bm um instrumento de diagnose, para ver
se um veiculo calibrado no passado
ainda centrado ou no.
5.2.3. AFINAMENTO FACILITADO NASCONDIES DE MARCHA
Nas condies de marcha foi estudado um
mtodo novo de afinamento facilitado e
semi-automtico, o qual garante:
Extrema simplicidade na utilizao por
parte do instalador
Tempos e percursos de ajustes muitos
mais curtos
nenhuma necessidade de ler os dados
no PC ou controlar valores ou grficos
durante a direo.
Ajustes com o veiculo parado, aps a
aquisio, sem precisar de dirigir.
extrema preciso nos resultados,
mesmo para os no adeptos aos trabal-
hos
Apertando o boto indicado pela seta na
Figura 5-8 se abre um grfico, visvel na
Figura 5-9 .
Embaixo da Figura 5-9, se v trs botes:
APAGA, START e FECHA.
Apertando o boto START, o programa ini-
cia a adquirir os Ton (tempos de injeo)
dos injetores gasolina, e os dispe no gr-
fico em correspondncia do valor de MAP
ao momento da aquisio.
Durante o funcionamento a gasolina o gr-
fico ficar repleto de pontos de cor laranja,
enquanto durante o funcionamento a gs
os pontos sero desenhados em azul escu-
ro.
Aps ter percorrido um pedao de rua seja
a gasolina seja a gs, o grfico se apresen-
tar como na Figura 5-10.
Lembramos que se pode fazer a comuta-
o de gasolina a gs e vice-versa seja
Fig. 5-7Afinamento mnimo
finalizadocorretamente
Fig. 5-8Afinamento
facilitadoem marcha
Fig. 5-9Grfico de
afinamentofacilitado
Fig. 5-10Aquisio pontosa gasolina e gs
20
agindo no comutador, seja apertando o
desenho do comutador no programa, ou
ainda com a tecla F5 do teclado do PC.
Se aconselha de proceder antes a aquisi-
o dos pontos gasolina, procurando
explorar todos os MAP.
No necessrio que os pontos sejam
adquiridos com uma progresso nica de
acelerao: podem ser adquiridos em tem-
pos diversos, eventualmente tambm inter-
rompendo a aquisio atravs a tecla cen-
tral, que da START mudou para STOP.
A nica precauo que se recomenda a
de evitar em adquirir seja giros muito bai-
xos seja giros muito altos no mesmo grfi-
co: melhor, por exemplo, procurar em
mante-los entre os 2500 e 3500 rpm, even-
tualmente relaxando o p ou aumentando a
marcha quando o motor adquire giros.
As condies de Open Loop, quase sem-
pre obtidas com a acelerador completa-
mente apertado, no so significativas aos
fins deste tipo de ajuste e por isso no
devem ser consideradas.
A eventual aquisio, de qualquer forma
no um problema porque sero perfeita-
mente reconhecidos no grfico obtido.
Comutando depois a gs e adquirindo os
pontos em modo anlogo, se obter um
grfico similar a aquele da Figura 5-10.
A este ponto se pode apertar o boto
STOP e procurar um lugar seguro para
parar o veiculo.
Deste momento em diante se efetuar a
correo do mapa, com o veiculo parado e
sem precisar de outras pessoas que
fiquem operando o PC, exceto o condutor.
Nota-se como os pontos a gs e a gasoli-
na da Figura 5-10 sejam substancialmente
sobrepostos para esquerda, enquanto se
separam na parte mais a direita do grfico
Isto indica que o mapeamento no est
bem centrada na zona de potncia mais
elevada e tem que ser corrigida agindo
sobre o cursor MARCHA .
Experimentamos agir no cursor MARCHA,
levando a correo a + 10%.
O resultado ser aquele mostrado na
Figura 5-11, no qual os pontos a gs se
deslocaram ainda mais embaixo.
Pioramos a situao, obtendo pontos
ainda mais distantes, sempre no mesmo
sentido.
ento de tudo intuitivo que para aproxi-
mar os pontos a gs aos pontos a gasolina
precisar corrigir no outro sentido, isto
com um valor negativo.
Experimentando com 10%, obtemos o
resultado da Figura 5-12.
A sobreposio dos pontos muito melho-
rada, os ponto gs e a gasolina so bem
sobrepostos e o procedimento de afina-
mento se pode considerar terminada.
Para salvar o mapeamento correto na cen-
tralina, ser suficiente sair da pagina de afi-
namento mapa e apertar a tecla SAIR ou a
tecla PROGRAMAO.
Tambm o cursor do MINIMO produz um
deslocamento dos pontos a gs.
Enquanto o cursor MARCHA varia a incli-
nao dos pontos a gs, deixando parados
os pontos embaixo a esquerda, o cursor
MINIMO desloca os pontos, todos em igual
tamanho, mantendo a inclinao inaltera-
da.
Em alguns casos, para um resultado timo
de sobreposio, poderia ser necessrio
tocar os dois cursores.
O movimento em tempo real dos pontos
gs ao variar dos cursores, colocar de
qualquer forma muito intuitivo o que se
fazer, sem precisar de muitas explicaes.
5.3. DIRIGIBILIDADE
As telas desta pagina permitem a calibra-
gem de alguns parmetros de ajustes para
melhorar a direo durante o funcionamen-
to em Open Loop rico (tipicamente a acele-
rao total), aceleraes rpidas, improvi-
sos levantamento do acelerador e no retor-
no ao mnimo.
Analisamos a tela do empobrecimento do
Open Loop na Figura 5-3, partindo do alto
at em baixo e iniciando pelos elementos
sempre presentes em todas as estratgias,
para analisar depois as partes especificas.
No alto primeiramente se notam os valores
dos tempos de injeo dos injetores
gasolina e gs.
Logo aps abaixo se v que possvel
selecionar, clicando em cima, quatro dife-
Fig. 5-11Correo
Marcha + 10%
Fig. 5-12Correo
Marcha 10%
Fig. 5-13Ajustes
Dirigibilidade Empobrecimento O.L.
21
rentes pastas, relativas ao retorno ao mni-
mo, as estratgias de empobrecimento a
frio, aos transitrios e as estratgias de
empobrecimento em Open Loop.
Na posio pouco abaixo ao centro da tela,
a esquerda presente uma lacuna "Delta
Portata".
Na tal lacuna aparece, em percentagem, a
variao completa introduzida de todas as
estratgias de dirigibilidade a quantidade
de gs fornecida ao motor. No se trata
todavia da singular contribuio de uma
estratgia particular, mas do efeito comple-
xo das estratgias de dirigibilidade.
Na posio central se v o desenho de um
comutador, com a escrita "BRC" no cen-
tro.
A bolinha no alto indica o funcionamento
atual, a gs (verde) o a gasolina (vermelho).
As quatro bolinhas em baixo indicam a
seleo do condutor, a gs (acesos) o a
gasolina
(apagados).
Se notam tambm dois botes abaixo a
esquerda com as escritas "MEMORIZZA" e
"RIPRISTINA".
Memoriza: serve para memorizar as
mudanas feita ao momento, em modo
que podem ser chamados de volta em
qualquer momento, retornando a condi-
o memorizada.
Ripristina: retorna a ultima configura-
o memorizada dos parmetros.
As duas tecla se referem somente as
mudanas efetuada em cada pasta , pelo
qual o ripristino se refere somente aos
parmetros da pasta.
Esto sempre presentes duas janelas com
grficos, um em baixo a esquerda e um em
baixo a direita.
O grfico em baixo a esquerda mostra os
tempos de injeo gasolina (cor laranja) e
os tempos de injeo gs (cor verde).
O grfico em baixo a direita mostra o anda-
mento da sonda lambda.
possvel clicar com o mouse sobre a
escrita "BRC" do desenho do comutador,
ou apertar F5 no teclado, para comutar da
gs para gasolina e vice-versa.
5.3.1. EMPOBRECIMENTO EM OPENLOOP (O.L.)
O empobrecimento em Open Loop talvez
a estratgia de ajuste da dirigibilidade mais
potente, inovativa e interessante a analisar.
Esta estratgia no pode ser utilizada
em sistemas instalados com Sequent
Direct Injection.
O quer dizer Open Loop?
Como muitos sabem, durante o funciona-
mento normal do motor a gasolina, em
condies de carga e regime no acess-
veis e no transitrios, a quantidade de
gasolina com o qual vem alimentado o
motor deve ser dosada com muita preciso
de modo que no seja excessiva, nem
muito escassa, prximo a um valor ideal,
que vem dito "estequeomtrico".
Durante o funcionamento estequeomtrico,
a centralina da gasolina corrige continua-
mente a quantidade de gasolina, base-
ando-se sobre o sinal da sonda lambda
e corrigindo continuamente o titulo com
base nessa indicao. Este comportamen-
to de continua correo chamado "CLO-
SED LOOP".
Quando as condies de funcionamento
so de elevada exigncia de potncia por
parte do condutor (por exemplo pisando o
acelerador at o final) a central eletrnica
da injeo gasolina prev quase sempre o
abandono das condies estequeomtri-
cas, a favor de uma mistura mais rica de
gasolina, tambm de percentuais muitos
relevantes (por exemplo o 30%).
Futuramente chamaremos este comporta-
mento "enriquecimento Open Loop".
Em tal caso a sonda lambda indica que a
mistura ar/gasolina rica, mas No
capaz de fornecer para a centralina
informaes sobre quanto rica. A cen-
tralina por sua vez no pode se basear
neste sinal para corrigir continuamente os
tempos de injeo, por isso no funciona
mais em CLOSED LOOP, mas em OPEN
LOOP (O.L. a seguir).
A estratgia de empobrecimento em O.L.
tem o intuito de limitar o enriquecimento
com o qual o ajuste a gasolina calibrada
pelo funcionamento em O.L.
Se de fato 30% de enriquecimento pode
ser um valor ideal para o funcionamento a
gasolina, pode ser insustentvel com o
gs, sobre tudo no caso do metano.
O metano de fato tende a no queimar bem
no caso de misturas ricas, causando fun-
cionamentos
irregulares do motor e dando trancos
durante a direo.
Funcionamento da estratgia de empo-
brecimento em O.L.
A estratgia de empobrecimento em O.L.
recalcula em modo de tudo independente a
quantidade de gasolina necessria para
uma dosagem estequeomtrica e permite
um enriquecimento mximo calibrado pelo
instalador.
Quando a centralina gasolina requer um
enriquecimento superior aquele calibrado,
durante o funcionamento gs, deixar a
quantidade de gs limitada, igual aquela
calibrada.
Se ao contrrio, a centralina gasolina
requer uma quantidade de gasolina inferior
a mxima conseguida pela estratgia, nen-
hum limite ser aplicado na corresponden-
te quantidade de gs a ser injetado.
Calibragem da estratgia de empobreci-
mento em O.L.
Os passos seguintes se referem a um vei-
culo com equipamento instalado correta-
mente, a sonda lambda do tipo 0/1V stan-
dard coligada e com calibrao efetuada
corretamente com o procedimento dirigido
e afinamento mapa.
O primeiro passo para a calibragem da
estratgia consiste no selecionar a lacuna
no alto a esquerda com a escrita
"Habilitao estratgia". Nestas condi-
es, a estratgia limita a quantidade de gs
a ser emitida na base dos seus clculos e
na base dos valores pr configurados, e
por isso se deveria ver j o efeito sobre o
funcionamento a carga plena (acelerador
pisado completamente ).
N.B.: Aps ter habilitado a estratgia,
necessrio verificar que, no normal fun-
cionamento a gs ao mnimo, a quanti-
dade de gs no seja limitada excessi-
vamente. Se controle por exemplo que a
sonda lambda no fique parada aos
valores baixos, ou que os parmetros
OBD fiquem centrados. Caso contrario
em poucos segundos poderia se acen-
der a luz de emergncia do motor.
Se isso acontecer, comutar a gasolina e
repetir o procedimento dirigido fazendo
ateno a inserir a cilindrada certa, o
correto tipo de injetores gs e os outros
22
parmetros.
A este ponto, a tela fica igual a da Figura 5-
14, aonde foi apertado tambm a tecla
ALTRO, no alto a esquerda.
A tecla ALTRO serve para visualizar as
duas linhas de 16 nmeros vermelhos e
pretos visveis ao alto, em baixo da escrita
"Correo Open Loop". Uma seta vermelha
abaixo destes nmeros indica o regime do
motor, indicando para lacuna relativa.
Nota-se que aps ter habilitado a estrat-
gia, ficaram disponveis as teclas quadra-
das na esquerda, em cima com as escritas
+5, +1, -1 e -5 e o smbolo de uma borra-
cha para apagar.
No grfico ao centro da pagina, visvel na
Figura 5-14, visualizado o andamento da
limitao da riqueza em funo dos RPM,
com uma curva de cor azul escuro (grfico
Corr. O.L.) que junta 16 pontos azul escuro.
Apertando, por exemplo, a tecla com +5 o
grfico levanta, deixando um traado pon-
tilhado no lugar da sua posio original (ver
Figura 5-14).
Simultaneamente os 16 nmeros pretos em
cima do grfico aumentam de 5 unidade.
O efeito obtido ser um aumento do 5% do
limite de enriquecimento consentido, a
todos os regimes de funcionamento do
motor.
A operao sucessiva a cumprir consiste
em verificar na estrada o efeito das confi-
guraes.
1. Durante o funcionamento a gs leva-
mos o veiculo na estrada, inserimos por
exemplo a segunda ou terceira marcha
e alcanamos uma velocidade baixa,
que corresponde a um regime por
exemplo de800 o 900 RPM/min, man-
tendo o acelerador no pisado ate o
fim.
2.Apertamos a este ponto o boto com o
desenho da borracha para cancelar,
para comear a aquisio.
3.Logo depois pisamos o acelerador a
fundo, at alcanarmos um regime ele-
vado e prximo ao fora de giros (es:
6500 rpm/min.).
4.Soltamos o acelerador e encostamos
logo seja possvel, procurando de no
pisar o acelerador excessivamente.
5.O resultado obtido pode ser visto na
Figura 5-15, na qual se v no grfico
central o aparecimentos de pontos ver-
melhos de grandes dimenses e de
pontos verdes menores.
Os pontos vermelhos representam o
valor da sonda lambda adquirida duran-
te o crescimento dos RPM. Como pode
se ver, em todos os regimes a sonda
ficou alta, indicando que a limitao do
enriquecimento tem de qualquer forma
produzido uma mistura mais rica do
estequeomtrico. Por isso a estratgia
no calibrada em modo para limitar
excessivamente a quantidade de com-
bustvel. Fica portanto determinar se
necessrio emagrece-la um pouco ou
no.
Os pontos verdes representam a quan-
tidade de combustvel pede da pela
centralina gasolina.
- Se os pontos verdes esto acima do
grfico em azul escuro (como no caso
da Figura 5-15), a estratgia emagrece
efetivamente, portando a quantidade de
combustvel ao nvel dos pontos azuis
escuros ao invs que aquilo dos pontos
verdes.
Fig. 5-14Ajustes
Dirigibilidade O.L. habilitado +5%
Fig. 5-15Ajustes
Dirigibilidade O.L. teste em estrada 1
Fig. 5-16Ajustes
Dirigibilidade Delta fluxo vale 7%
23
- para os regimes nos quais os pontos
verdes esto mais baixos do grfico azul
escuro continua (Figura 5-15, abaixo os
3000 rpm), o empobrecimento no
acontece e a quantidade de gs aque-
la pede da pela centralina gasolina.
Na figura anterior se v melhor o efeito da
estratgia. O valor de -7% visvel na lacuna
"Delta Portata", abaixo o grfico central,
indica que a estratgia estava emagrecen-
do naquele momento em 7%. Visto que a
sonda permanece alta, significa que certa-
mente o enriquecimento pedido pela cen-
tralina gasolina superior ao 7% em rela-
o ao valor estequeomtrico.
Nota-se tambm no grfico central a pre-
sena de um cursor vertical preto entre os
3000 e os 3500 RPM/min. que indica o
atual regime do motor.
A Este ponto se pode experimentar a ema-
grecer do 5% a mais a todos os regimes,
apertando o boto "-5", para depois aper-
tar o boto com a borracha e repetir a aqui-
sio, e assim vai ate que a sonda (pontos
vermelhos) no da sinais de empobreci-
mentos.
Aps duas tentativas o resultado ser
aquele na figura 5-17.
Nota-se que a sonda resulta magra at
cerca 4500 RPM/min, para depois retornar
rica a regimes superiores.
Isto significa que empobrecemos muito. Se
poderia retornar a situao anterior, obten-
do um resultado mais aceitvel de empo-
brecimento, mas com uma certa margem,
que necessria para evitar intervenes
inoportunas da estratgia nas varias condi-
es de funcionamento.
de qualquer forma possvel, querendo
uma calibragem extremamente precisa,
ajustar com preciso o comportamento aos
vrios regimes, em modo de obter um
comportamento mais uniforme possvel.
Por exemplo, aps ter enriquecido nova-
mente tudo em 5%, possvel selecionar
as lacunas no alto, relativas aos RPM maio-
res ou iguais a 4000 RPM/min, e emagrecer
um pouco somente aquelas.
Basta seleciona-las com o mouse e clicar
depois novamente -5, ou -1.
O resultado mostrado na figura 5-18.
Ser ainda necessrio um pequeno retoque
abaixo os 1500 RPM/min, onde a sonda
magra. A Figura 5-19 mostra o resultado
final.
Fazer a confrontao com o andamento ini-
cial, representado pela linha azul escuro
pontilhada.
NOTA: a estratgia de empobrecimento
em O.L. tem que ser sempre calibrada
em modo de deixar uma margem e enri-
quecimento suficiente (pelo menos o
10% acima do estequeomtrico).
Calibragens ao limite da sonda magra
arriscam de intervir excessivamente ao
mudar das varias condies de funcio-
namento e ambientais, provocando a ilu-
minao das espias de avaria motor e
excessivo aquecimentos dos catalisado-
res.
importante lembrar que a comunica-
o OBD fornece dados importantes
para essa estratgia, como por exemplo
a temperatura ar. Abaixo o grfico a
direita se v neste caso a lacuna que
indica uma T. Ar de 38C. Em caso de
falta de comunicao OBD a lacuna fica
vermelha.
5.3.2. TRANSITRIOS
Fig. 5-18Ajustes
Dirigibilidade O.L. empobrecimento
parcial
Fig. 5-19Ajustes
Dirigibilidade O.L., resultado final
Fig. 5-17Ajustes
Dirigibilidade O.L., sonda pobre
24
A estratgia dos transitrios permite de
melhorar a dirigibilidade do veiculo enri-
quecendo ou emagrecendo a mistura nos
transitrios, isto quando tem rpidas
variaes dos parmetros de funcionamen-
to do motor, como MAP e RPM, quase
sempre provocados da rpidas acelera-
es ou desaceleraes por parte do piloto. A
estratgia no ser necessria se a s cen-
tralizao do mapa e a calibragem dos
empobrecimentos de O.L. alcanam bons
resultados de direo.
Um motivo de m direo, de fato, depen-
de do fato que as calibragens gasolina,
adotam estratgias que tendem a aumen-
tar notavelmente os tempos de injeo em
seguida a rudes aceleraes e quase sem-
pre em seguida diminui-los com tambm
rudes desaceleraes.
As estratgias gasolina nem sempre so
adequadas ao funcionamento do gs,
sobre tudo em caso do metano (GNV), seja
porque o gs mal suporta enriquecimentos
excessivos, seja porque a de fuso e
mistura do combustvel gasoso, injetado
perto da vlvulas de aspirao, acontece
em modo diferente em relao ao liquido.
A estratgia dos transitrios permite de
compensar as variaes introduzida pela
injeo gasolina no modo muito simples,
colocando atravs de um cursor o empo-
brecimento ou enriquecimento que quere-
mos obter.
A experincia e os testes efetuadas nos
centros de pesquisa BRC permitiram obter
uma estratgia que no necessita a intro-
duo de muitos valores diferentes para as
varia condies de funcionamento do
motor, mas permite obter timos resulta-
dos modificando um s parmetro at
obter as melhores prestaes de dirigibili-
dade sobre cada veiculo.
Naturalmente existe a possibilidade de cor-
rigir em modo diverso os transitrios e as
desaceleraes, como se v em Figura 5-
20, para obter o efeito de dirigibilidade
desejado nas duas diferentes manobras.
Valores positivos do cursor indicam sempre
enriquecimentos, enquanto valores negati-
vos indicam empobrecimentos.
A estratgia, no final do procedimento diri-
gido , resultar automaticamente habilitada
e pr colocada com valores iniciais stan-
dard, que do uma boa dirigibilidade em
muitos casos.
A desabilitao da estratgia se obtm
levando as correes em transitrios e em
relaxamento as duas a zero.
Apertando o boto ALTRO temos a possi-
bilidade de mudar outros parmetros , tam-
bm habitualmente no deveria ser neces-
srio (ver figura 5-21).
Vamos ver em detalhes:
RPM mximos por estratgia: a estra-
tgia para se emagrecer ou enriquecer
se so superados os RPM indicados.
Durao transitrio [n. injetadas]:
permite ter um efeito mais ou menos
prolongado da estratgia logo aps uma
bruta acelerao.
Durao relaxamento [n. injetadas]:
permite ter um efeito mais ou menos
prolongado da estratgia logo aps a
um bruto relaxamento.
% janela duplos picos: permite de cali-
brar a sensibilidade com a qual as extra
injetadas so diferenciadas das injees
normais. Aumentando o valor, mais
provvel que o sistema reconhece as
injees como extra injetadas e que a
estratgia de conseqncia venha agir.
Atraso Injetada gs: permite de atrasar
o inicio da injeo de gs respeito a da
gasolina. E' de aumentar sobre tudo
quando o tempo de injeo dos injetores
gs muitas vezes menor que aquele
dos injetores gasolina.
5.3.3. ESTRATGIAS A FRIO
As estratgias a frio permitem de colocar
valores especficos de empobrecimento e
enriquecimento dos transitrios em caso
de baixas temperaturas.
Tipicamente a frio necessrio emagrecer
muito mais os transitrios.
O software de calibragem vai inserir em
seguida valores pr colocados com empo-
brecimentos superiores aquele dos transi-
trios a quente. Se o instalador mudar os
valores pr colocados a
quente (pagina "TRANSITORI"), sem mexer
aqueles a frio, tambm os valores a frio
sero em conseqncia modificados, em
modo de manter uma de referencia con-
stante.
Se o instalador impe um valor de correo
a frio diferente daquilo pr colocado, o
valor no ser mais modificado automati-
camente, ficando igual ao valor colocado
manualmente.
A pagina muito similar a aquela j vista
para os transitrios (Ver figura 5-22), com
os mesmos cursores descritos acima.
Esto presentes tambm as duas lacunas
numricas colocveis a seguir:
Limiar Temperatura Inferior: abaixo
Fig. 5-20Ajustes
Dirigibilidade transitrios
Fig. 5-21Ajustes
Dirigibilidade transitrios, altro
25
desta temperatura do liquido de resfria-
mento, as correes em transitrio e em
relaxamento sero aquelas colocadas
nesta pagina ao invs daquelas coloca-
das na pagina dos transitrios.
Limiar Temperatura Superior: acima
desta temperatura do liquido de resfria-
mento as correes em transitrio e em
relaxamento colocadas nesta pagina
sero completamente ignoradas, a favor
daquelas colocadas na pagina dos tran-
sitrios.
Lembramos que para temperaturas conti-
das entre as duas limiar acima , os valores
utilizados como correo pelo sistema so
intermedirios entre aqueles colocados
nesta pagina e aquele colocados na pagina
dos transitrios. Tais valores sero depois
mais prximos aos primeiros se a tempera-
tura mais perto ao limiar inferior, ou mais
prximos aos segundos se a temperatura
mais perto ao limiar superior.
Em baixo a direita vem depois reconduzido
o valor atual da temperatura do liquido de
resfriamento.
5.3.4. RETORNO AO MNIMO
Na Figura 5-23 visvel a tela aps ter sele-
cionado a pasta do Retorno ao mnimo.
Come pode se ver, nesta pasta esto pre-
sentes trs diferentes estratgias:
Comutao a gasolina ao mnimo
Comutao a gasolina em cut-off
Retorno ao mnimo com cut-off
Em seguida sero descritas detalhadamen-
te as trs estratgias.
Nota-se ao fundo da tela a seqncia de
pequenos quadrinhos, que na figura 5-23
so vermelhos e numerados de 1 a 4.
Trata-se da visualizao do status de ali-
mentao de cada cilindro: quando o qua-
dradinho for vermelho significa que o corre-
spondente cilindro alimentado a gasolina
nesse momento, enquanto est verde
significa que alimentado a gs. Esta
visualizao permite de ter sob controle o
funcionamento das estratgias que sero
descritas em seguida.
5.3.4.1. Comutao a gasolina aomnimo
Esta estratgia serve para resolver even-
tuais problemas existentes no retorno ao
mnimo, nos carros que no foi possvel
resolver tal problema com outros meios.
A estratgia permite comutar por poucos
instantes a gasolina durante o retorno ao
mnimo, com um consumo de gasolina
mnimo, mas permitindo evitar o desliga-
mento do motor ou a excessiva descida
dos RPM.
Os parmetros nos quais podemos agir
so:
Limiar RPM comutao gs/gasolina:
quando os RPM so inferiores ao valor
colocado nesta lacuna a estratgia se
ativa e o carro comuta para gasolina. Na
figura 5-23 presente o valor pr colo-
cado de 0: este valor de fato desabilita a
estratgia.
Limiar RPM comutao gasolina/gs:
quando os RPM so superiores ao valor
colocado nesta lacuna a estratgia se
desativa imediatamente e o carro comu-
ta novamente a gs, independentemen-
te do tempo transcorrido. Na figura 5-23
presente o valor pr colocado de 0:
este valor desabilita de fato a estratgia.
Tempo mximo permanncia a gaso-
lina: transcorrido este tempo a estrat-
gia termina o seu efeito , e o carro
comuta novamente a gs, independen-
temente dos RPM. Na figura 5-23 pre-
sente o valor pr colocado de 10 segun-
dos.
OBS: alem da representao do status dos
injetores ao fundo da tela, possvel con-
trolar o status atual da estratgia na lacuna
"Status estratgia".
5.3.4.2. Comutao a gasolina emcut-off
Esta estratgia serve para resolver even-
tuais problemas durante a descida dos
RPM em seguida a um cut-off (desligamen-
to momentneo dos injetores em situaes
de desacelerao) nos carros nos quais
no foi possvel resolver tal problema com
outros meios. Pode ser necessrio usar
esta estratgia por exemplo para prevenir
desligamento do motor que acontecem em
seguida da presso improvisa da embrea-
gem com conseqncia rpida de diminui-
Fig. 5-22Ajustes
Dirigibilidade estratgias a frio
Fig. 5-23Ajustes
Dirigibilidade retorno ao mnimo
26
o dos RPM.
A estratgia permite de comutar por pou-
cos instantes a gasolina em seguida a um
cut-off, com um consumo de gasolina mni-
mo, mas consentindo evitar o desligamen-
to do motor ou a excessiva descida dos
RPM.
Os parmetros que podemos agir so:
Limiar RPM max comutao: quando
os RPM so inferiores ao valor inserido
nesta lacuna a estratgia se ativa e o
carro comuta a gasolina. Na figura 5-23
presente o valor pr colocado de 0: tal
valor desabilita de fato a estratgia.
Se o sinal RPM no coligado e se quer
habilitar a estratgia, necessrio inse-
rir um valor muito alto (por exemplo
8000/ RPM) em modo de no ter erros
no valor RPM lido em cut-off.
N. injetadas a gasolina: determina a
mxima durao da estratgia. Aps o
nmero de injetadas indicadas nesta
lacuna (contadas no primeiro injetor), o
sistema comuta novamente a gs. Em
figura 5-23 presente o valor pr colo-
cado de 1 injetada.
NOTA: alm que na representao do sta-
tus injetores no fundo da tela, possvel
controlar o status atual da estratgia na
lacuna "Status estratgia".
5.3.4.3. Retorno ao mnimo com cut-off
A estratgia de retorno ao mnimo com cut-
off permite de colocar um empobrecimento
ou um
enriquecimento, que ser aplicado na ime-
diata sada do status de cut-off.
Normalmente um empobrecimento no
excessivo pode ser de ajuda para melhorar
a descida dos RPM
A estratgia funciona como no caso dos
transitrios, mas normalmente no os
empobrecimentos
necessrios so inferiores.
Aps o procedimento dirigido vem aplica-
do automaticamente um valor pr calibra-
do.
5.4. COMUTAO
Esta tela permite modificar os parmetros
para a comutao da gasolina para gs.
So evidenciadas duas sees com escri-
tas em maisculo (ver Figura 5-24):
1.CARRO FRIO.
2. CARRO QUENTE
A primeira serve para calibrar a comutao
gasolina/gs que acontece o veiculo parte
frio, por exemplo aps uma longa parada
sem dar partida ao motor.
A segunda para a calibragem da comuta-
o quando o motor j quente, por exem-
plo quando se d partida aps uma parada
no muito prolongada. A temperatura de
referencia aquela do liquido de resfria-
mento do motor, lida do sensor presente no
redutor de presso.
Na seo Veiculo frio (Macchina Fredda)
possvel inserir os seguintes dados:
Comutao a temperatura
maior de
Retardo comutao
Quando o liquido de resfriamento alcana a
temperatura colocada, acontece a comuta-
o, sempre que seja transcorrido um
tempo maior ou igual ao "Retardo comuta-
o" da partida do motor.
Parmetros iguais se encontram na seo
Veiculo Quente (Macchina Calda). Se a
temperatura liquido de resfriamento
superior a aquela colocada na seo
Veiculo Quente (Macchina Calda), os par-
metros contidos em Veiculo Frio (Macchina
Fredda) sero ignorados e sero conside-
rados somente aqueles para veiculo quen-
te.
Vice-versa, para temperatura inferior a
aquela colocada na seo veiculo quente
(Macchina Calda), somente os parmetros
relativos ao veiculo frio sero considera-
dos.
Por exemplo, considerando os parmetros
visveis na Figura 5-24, a comutao acon-
tecer quando se verificar pelo menos
uma das duas condies seguintes (ganha
aquela que se verifica por primeiro):
1.O liquido de resfriamento tem uma tem-
peratura superior a 39,8C e passaram
mais de 60 segundos da partida do
motor.
2.O liquido de resfriamento tem uma tem-
peratura superior a 49,9C e passaram
mais de 5 segundos da partida do
motor.
Fig. 5-24Ajustes
calibragem parmetrosde comunicao
Fig. 5-25Ajustes
Comunicao tecla ALTRO
27
evidente que com o veiculo quente a
comutao acontecer entre os 5 segun-
dos ou um pouco mais, enquanto o veicu-
lo frio ser necessrio esperar pelo menos
um minuto. O parmetro "N. impulsos
injetor para comutao" permite colocar
a velocidade com a qual acontece a comu-
tao seqencial da gasolina para o gs e
Vice-versa (marca registrada BRC). Na pra-
tica se pode colocar quantas injetadas
deve efetuar cada um injetor gs antes que
comea a comutar o sucessivo.
Com o valor de 3 injetadas visveis na
Figura 5-24, Fazendo o exemplo de um
carro a 4 cilindros, ps a comutao do pri-
meiro injetor acontecero 3 injetadas nos
quais 3 cilindros sero ainda alimentados a
gasolina e somente um a gs, depois do
que para 3 injetadas teremos 2 cilindros a
gs e 2 a gasolina, aps outras 3 injetadas
teremos 3 cilindros a gs e 1 a gasolina, e
depois de 3 injetadas tambm o ultimo inje-
tor a gs ser ativado.
A tecla ALTRO permite de colocar outros
parmetros para a comutao da gasolina
para o gs e de administrar a recomutao
gs/gasolina, que quase sempre acontece
por falta de gs no cilindro ou para a tem-
peratura muito baixa do gs (ver figura 5-
25). Se aconselha modificar os parmetros
desta tela somente com o suporte dos tc-
nicos BRC.
Os parmetros que podem ser configurado
na seo "Comutao Gasolina/gs" per-
mitem normalmente a comutao de gs
para gasolina. Eles so:
Valor mximo MAP para comutao:
corresponde ao valor de presso abso-
luta no coletor de aspirao acima do
qual impede a comutao a gs.
Inserindo aqui um valor "2000", como se
v na Figura 5-25, a comutao poss-
vel s para valores do MAP inferiores a
2000 mbar (em pratica
sempre).
Valor mnimo RPM per comutao:
corresponde ao valor de RPM motor
abaixo do qual impede a comutao a
gs. Inserindo aqui um valor "0", como
se v na Figura 5-25, a comutao
possvel a qualquer valor de RPM do
motor.
Valor mximo RPM para comutao:
corresponde ao valor de RPM motor
acima do qual vem impede a comutao
a gs. Inserindo aqui um valor de
"8000", como se v na figura 5-25, a
comutao possvel s para valores de
RPM do motor inferiores a 8000
RPM/min (na pratica sempre).
Tempo preenchimento Rail: o tempo
que passa, na fase de comutao,
desde a abertura das eletrovlvulas do
gs ate o inicio da comutao do primei-
ro injetor. Esse tempo serve para levar o
equipamento em presso antes de
comutar. Inserindo aqui um valor "2",
como se v na Figura 5-25, a comutao
inicia 2 segundos aps a abertura das
eletrovlvulas.
Os parmetros que podem ser configura-
dos na seo "Recomutao a Gasolina
por Fim Gs" permitem a comutao do
gs para gasolina, causada da falta de
presso do gs, impossibilidade dos injeto-
res gs em fornecer bastante combustvel
(excessivo duty cycle), ou temperatura do
gs muito baixa.
Os parmetros so:
DeltaP Mnimo: corresponde ao valor
de DeltaP (diferena entre a presso do
gs no rail e o MAP) abaixo do qual se
comuta novamente a gasolina. No
exemplo da Figura 5-25 um DeltaP infe-
rior a 800 mbar causa a recomutao a
gasolina por fim gs.
D.C. Inj max para recomutao: corre-
sponde ao limiar de duty cycle dos inje-
tores gs acima do qual acontece a
recomutao para alcanar o mximo
do duty cycle dos injetores gs.
Temperatura gs para recomutao a
gasolina: se a temperatura do gs fica
menor do valor colocado (10C no
exemplo da Figura 5-25), o sistema refaz
a comutao a gasolina, de modo de
prevenir mau funcionamentos devidos a
temperaturas muito baixas.
Tempo espera recomutao a gasoli-
na: indica o tempo que ocorre entre o
reconhecimento de uma possvel causa
de recomutao a gasolina e a efetiva
recomutao. Mesmo que tenha as
condies para passar, a passagem no
acontecer instantaneamente se este
parmetro no for zero.
RPM mximos para recomutao
definitiva: espera-se a recomutao a
gasolina acontece a um regime de rota-
o inferior a este limiar, vem considera-
da definitiva e portanto o sistema no
reprova a alimentao a gs e avisa de
imediato o usurio atravs um aviso
sonoro.
MAP mximo para recomutao defi-
nitiva: se a recomutao a gasolina
acontece a um MAP inferior a este limiar,
considerada definitiva e portanto o
sistema no reprova a alimentao a gs
e avisa de imediato o usurio atravs de
um aviso sonoro.
Emisso gs para recomutao
gasolina: o sistema reprovar a comuta-
o a gs, em seguida a recomutao a
gasolina no definitiva, somente quando
a emisso de combustvel diminuir abai-
xo da percentual colocada neste par-
metro, respeito as condies que a
recomutao a gasolina foi realizada
Tempo espera recomutao a gs:
quando sero reconhecidas as condi-
es que permitem o retorno ao normal
funcionamento a gs, ainda que se por
um instante for necessrio passar a
gasolina, o sistema espera ainda este
tempo antes de efetuar a recomutao.
Limiar consumo combustvel: tal limiar
serve para localizar, em base aos par-
metros de ajustes, quando for consumi-
do cerca 0,5 litros de gasolina aps uma
recomutao no definitiva a gasolina
por falta gs. Quando isso acontece, um
aviso sonoro avisar o condutor que
est consumindo gasolina ainda que
tenha selecionado o funcionamento gs
no comutador.
5.5. CALIBRAGEM NVEL
Esta seo permite ef