0 armênio de vencimentos do iumxíonalismo civil 0 medo e o...

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Director-thesoureiro — ARMANDO S. ROSAS ; Redactoráhefe — JOSÉ |ÉüSlOD&LIMA Gerente — RAPHAEL DE HOLLANDA §¦IMIWT--^*»*'*—*-¦*-*¦"*"*¦*»-*-¦*¦—*--—--^^ ¦* 1_I_L_I_ *' ' "' '¦•^1-1-JÍ^-Pi^ ¦¦:"¦*'''¦*.. - " ' ' v:— , ==== - , , :~——- '--mé^i:. *—""—"T"~—~ *¦¦•' ¦ •••*¦• ¦ •¦*• -¦¦-"-- [--'-^~J~,—~'

1

0 armênio de vencimentos do iumxíonalismo civil 0 medo e o diabo 1gela ciuü de deputados ? WMÉÊm^iiÊBMk iíflfo-iP **«lMÍlfc(ite4— aomimos ao oesQODraoo Ariinoo... ¦ ,fi;.mmm-fOL'¦ ^

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':''Éf^-*'' *'" * *'* *i...= . - -.a» ¦*¦*.,' ' * ' '"-uDeniro de IS a 20 dias estarão prom-ptas as tabellas de augmento, na basede 100 a 150 por cento, sobre os venci-mentos de 1914"-disse a"A Esquerda"o director da Estatística Commercial

os domínios do sr.A questão do augmento de venci-

mentos do funccionalismo publico ci-Vil da União ê assumpto que interes-su o paiz de extremo a extremo,a assumpto que caracteriza bem ainjustiça que está soffrendò a nu-merosá classe dos servidores da na-ção. V V

Com effcito. O presidente c o vi-

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t!F'tIiWffi*s"**• -è*A**^B8w***• ^dtt., -í ,> <4A3S ^Bfc&yS-^iã&M^BEr' ,t<B^*<ií'"'--'::^™i «í^HMb

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O sr, Mtiuricld de Tilcdciros, autorda tabeliã dc equiparação que o

governo vae despreza

ce-presidento d.a ltepublica, os con-grossistas, os membros do poder ju-diclario, os militares de torra - emar, todos jft tiveram duplicados,triplicados, os respectivos subsídioso vencimentos. Ultimamente, até psiunecionarios municipaes, fosse co-mo fosse, tiveram tambem ó seu-iiigmcnto. ,

Sõ ao funccionalismo publico fa-deral, sob o pretexto da necessidade(le um estudo quo sc vao eternizan-do, somente ao funccionalismo pu-blico foderal so nega uma melhoriade eslipcndioí-, polo seu trabalho,'mando essa pobre gento já nãopôde resistir . carestia tremenda do

onoE IOE30E

ip vencer rlesHicolos

íi dansarina iiatiiano CiceroMil! lanço! nm desafio

- seo coliega trancesv; iioiBEBntío condições

•WN^VN^WN^^^W^^O.

IIMIIA, 20 (A. A.) — O dan-snrlno hnliinno Cicero Moluloprocurou hn rcdncçõcM dox jor-•inc*, l.-mçniido uni desafio uodnnMirlno Charles Nicolãs, quovem ,i(. ,in„.„,r Ü21 liornn, no Illo'lc JniH-im, para vlrdansnr nqui»oh ns sf^uintes coiuIíçOcm:

l' — O Intcrvnllo entre mon'-->n(r*irii>,lsa scrA de 1 minuto1>-t horni

-"' — O minimo (Ios pnosos•Inflou 5críi dc sessenta por ml-iKlti,:

3' — Tendo horas dc dnnsnsneeumulaUnN, poder (Iescaiisnr,i'< mn.vlinii, tlcJi minutos, sendodCM-lnxKlflrnilo »c exceder (lesse<Cll: j>n;

¦I' — Xilo poderá (oinnr in-jC4-»;OOSJ f.

-"•° — "Vilo «lnnsnrã fórn dn

custo da vida, em vertiginosa as-cendencia. ¦

'O anno passado, a Camara, sob

proposta do deputado HenriqueDodsworth, logo ao começo da ses-sDo, designou uma commissão pararever as tabellas de, vencimentosdo funccionalismo civil- Essa com-missão, que. tinha praso prefixado(até Io de setembro), concluiu osseus trabalhos, pouco tempo de-pois daquella data. As tabellas fo-ram organizadas, calcadas todas notrabalho do representante fluminen-se, sr. Maurício de Medeiros, refe-rente ao Ministério da Vlacão, tra-balho e?so que foi amplamente di-,vulgado- ¦-¦¦ ¦ , ¦. ', ;.• "¦

Pois bem. Era loçicó, seria dá,próprja natureza

"do regimen'- . que-

lí(í^ss-í*4t*a,)3A*aí^a)ss»^~GÔng*res'só, qne

'sobre "elle sé rhànf1-festaria, legislando, como ê íuncçâosua*.

Tal não aconteceu, porém- Nestaineffavel democracia, o que se viufoi nem as tabellas âs mãos dopresidente da Republica que, nãoas achando boas, pol-as de lado,desde logo- S-* ex-, queria legislarello mesmo. Pelo menos, de factoassim deveria ser. O Cattete man-daria no Congresso tabellas orga-nizadas sob as suas ordens e a seuinteiro contento-

E, entro dois goles de Champa-gne e uma baforada de fumo azu-lado de um excellente "vuelta aba-jo", o epicurista que presido osdestinos desta interessante ¦ demo-cracia, escolheu um buracrata pa-ra organizar, o trabalho que oitoou dez legisladores não fizeram aseu contento,

O escolhido íoi, então, como sesabe, o sr. Léo d'Affonseca, direc-tor da Estatística Commercial...

rROMPIAS AS TABELLASDAQUI A' IS OU 30 DIAS?

O sr. d'Affonseca, como foi di-vulgado, iniciou os trabalhos, pa-ra dar cumprimento á alta missãoque lhe íôra commeUida.

Ia em meio a sua tarefa, quan-do, assumindo a pasta da Fazen-da, o sr. Oliveira Botelho, chamou-o para director geral do Thesouro.

Afim de empossar-se da nova eelovada commissão o sr. Lêo d'Af-fpnseca teve de passar as funeçõesde director da Estatística Commer-ciai ao sr. Oscar Loup que, "ipso-

factg". ficou incumbido de con-cluir• o trabalho de revisão dosquadros do funccionalismo civil.

Hontom procurámos o sr. Loup,no seu gabinete de trabalho.

Interrogado, a propósito, s.s.nos disse que, effectivamente, estátrabalhando coni toda a activida-de na organização das novas tabel-las, iniciada polo director effecti-vo da Estatistica Commercial. Oaugmento serd. feito,

' d'sse-nos

ainda o sr. Loup, na razão de 100a 150 °|°, sobre os vencimentos de19.11, base tomada pelo dr. Léod'Affonseca.

Se bem que muito adeantados,— continuou o nosso interlocutor,

—os quadros não estão promp-tos ainda. O trabalho demandamuita attenção, muito cuidado,para evitar possíveis injustiças.

Contudo, penso, que, dentro de15 ou 20 dias, poderei entregar astabellas, ultimadas, ao dr. Léod'Affonseca, de cujos mãos rece-bl a incumbência de concluil-as.

—E a quanto montará o totalda despesa com o augmento? pergutámos.

—Não lho poderei respondercom precisão. Dir-lhe-ei, entretan-to, quo essa despesa, segundo osmeus cálculos, ascenderá a centoe muitos mil contos.

—IQBOI—

dn n n.

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'"'matfigmmmim. I

¦ssatocaoEUMA DILIGENCIA ARRISCADA

E FRUCTUOSABAHIA, 26 — CÁ. B-) — A po-

licia de Gcrcmoabo, effectuou a umsé tempo a prlsSo de cinco crimlno-sos, depois de diligencias trabalho-sas e arrlscadtssimas.

Todos os quatro presos são auto-res dc crimes dc morto.

A sede do commando da Policia Militar, rua Frei Caneca

In crivei, inacreditável, inconcebi-vel foi u scenu selvagem dcscilrola-da hontem no xadrez do Io bata-lhão clu. Policia Militar c presen-cinda, sob. uma estupefacção ntto-n.ltn, por alguns officiaes inferio-res c soldados- daquella corporn-ção! ...

Como 6 ão conhecimento piibil-co, lia mezes atraz, üm capitão dt*policia, após ordenar unia prisãoinjusta dc uni soldado, sem lliequerer ouvir ns ponderosns * rnzõc.sque o amparavam, foi por este nim-tido com uni certeiro tiro dê plsto-Iu, num estado dc exaltação quelocara ãs vaias ad loucura

O autor desse attentado, que ou-iro não é senão o soldado Anselmodc Castro, uni epiléptico larvado,com* -sérios stygmas de degeneres-cencia,' ncnba dc apresentar todoso.s- sj-mptonins alarmantes dc -úmiiloucura súbita, entrando em francal.-hnsc do distúrbio mental.

O infeliz, coitado, depois dc sof-frei* o dcsliiimnno castigo de qua-renta c cinco dlus de ccllula escurae ini'cbclosa, depois de supportur aspcores. torturas moraes, acaba doser transferido parn o .indrez dcseu batalhão onde permanece con>as faculdades mentaes alteradas .

(Continua na 2" pagina)

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Foram denuncias anonymas dé -arnírgos da legalidade que deteimnfMMn

as ultimas promptidÕes da tropa |'fififi' da T Região Milhar!',

BELE'M. — (Março) — (A. B.)O Pará depois' de uma alta eplie-

' mera da borácha, que tanto animoua nosa' praça, enchendo-nos a to-dos 'das mais fagueiras esperanças,volta de novo a debater-se em pre-mentos- dificuldades, ppr isso quea còthção daquello produeto bal-xòu, outra vez, a preços desalon-tadores e.a. actual, safra da cas-tanlia ¦ ê deploravelmente insignifi-cante-

A exportp.ção da preciosa amen-doa,' uma das nossas fontes de ri-queza, como ê sabido, entra annual-mente com um grande coefricientepara o thesouro do Estado.

lí' bem apprchensiva a nossa si-tuação-

Vem s-e verificando uma diminui-ção quasi alarmante na arrecadaçãodas rendas, e que collocarü, certa-mente, o . governo em angustiososembaraços para fazer face aos com-promissos exteriores do Estado,manter em dia o pagamento, dofunccionalismo. proseguir as obraspublicas' Inadiáveis, etc.

Des todas as regiões castanheiroschegam minguadas remessas do va-Hoso. fruto da "borbolectia excclsa'',e os recebedores de produeto sótwen-te noticias pessimistas recebem dos

seus remettentes, pois a colheitageral, inferior ü. do aníio trahsacto,que' foi escassa, é desanlniadora,sendo quo em .algumas..Tssonas osapanhadores retornam àos'seug la-res, esmorecidos, pela iippbssíbilida-de. da compensação ao a^i*iscado tra-balho de reóolher . nas páludosãsmattas os ouriços da apreciada se-mente.

Em certos pontos, por um azarnunca, suppomos, verificado, os pa-pagaioseos periquitos, em bandosdevastadores, destruíram quasi porcompleto'a presente safra.

De -Alenquer, teglão' possuidorados mais ricos castanheiros, che-fiam-nos noticias fidedignas de quenão attlngirâ. esto anno, a 20-000hectolitros a safra quo foi estimadaem .40-000, .no minimo. *

A nossa Junta Commercial acabade deferir o pedido,do archivamen-lo da escriptura de ratificação ,daque foi lavrada em fevereiro pas-sado, mediante a qual òs millio-narios Henry Forcl. Edsol B'. Ford,Peter Martins e B. J. Creigien,corporadores, ratificam a escripturada constituição da "CoinpanhiuEord Industrial do Brasil.

(Continua na 2" pagina)

I0E301QC3Ot=3OEg01 I0E301 lOPOl »0W01====a0C3O-U^^^J10l=I0l^_^iOI30E====ipa0

Ahi vem neva reforma do ensino!Num pal^ de analphabetos, como

o Brasil o problema do' ensino de-via' ser preoecupação primordial dotodos os governos.

Mas cies grr-n cada mente não suceodeassim — o a desorientação adminis-trntiva que ató hoje tem desgover-nado o palz, nao pernilttiu aindaquo o. ensino tivesse, entre noe,. aImportância e o relevo que devia ter.

Todavia, é licito reconhecer que osprovemos mala uteis'ao ensino, noBrasil, tèni sido e.xactamento. aquel-les que menos se tèni preoecupadocom elle... Pode parecer parador.o.Mas é verdade.

E isto por um , motivo simples:porque todo governo que, entre nés,se preoecupa com coisas do 'ensino,

só sabe mostrar essa preoueiipaçao"de uma forma: decretando refor-mas. E o maior mal do íiòsso ensl-no tim sido justamente, as'reformas:

Toda gente se recorda ainda da

catastrophe que foi, paia a culturado palz, a ultima. O sr. Rocha Vaz,de triste memória, legou com ellaaos estudantes do Brasil um dos

aleljOes terologlcos .mais feios o

execráveis que temos visto.

Entretanto, evitando applical-a no

quo ella tem do peor era ainda pos-sivel toleral-a.

E a esperança, que todos tínhamosera sé uma: que o sr Washingtonn;lo fizesse nova reforma.

Porquo o sr. Washington, em-ma-teria de ensino, é um numero!... Areforma paulista, que elle elaborouteve de ner tornada sem effeito pelosr. Carlos de Campos, para evitarque S. Paulo perdesse a situação doprestigio quo tem como Estado demethodos do Instrucgilo eífjcientcs6 modernos.

, Entretanto, o sr. Washington vae

Foi o srJta Fialho ouem deu o1nro":osr.Wasliinéíonpflsaein

reformar a reforma Rocha Vaz...reformar a reforma Bocha Vaz!

A novidade quem nol-a deu foi deIokuíi o. mela, gongorieo o cacete,,com que fez.dormir os estudantes deMedicina, no dia da abertura doscursos médicos, este anno.''N.eisse;;. .discürsoT com a sua ora-toria. .fcfólhüdã è empojlada, o sr.;Fialho disse textualmente o seguin-tt*:

"Está o nobro governo, sem fun-doa abalos, antes conservando —quanto o permitte o bom senso —a estruetura da actual reforma, se-renaniente interessado em retirardelia'o quo nüo possa subsistir, emmodificar o que nüo deve ser conser-vado. em introduzir o que importoem melhoramento ou^progresso, asso-ciando a tudo isto o tempo, paraprova, cabal. Neste sentido, em car-ta quo muito me honra, encarre-gou-me s. ex. o sr. ministro daJustiça e Negócios Interiores deapresentar-lhe "nota das modifica-ções que a minha pratica ria dire-cção da Faculdade de Medicina ti-yesaó julgado convenientes na orga-nizaçilo do ensino medico", em duasvias, unia das quaes destinada aoprof. dr. Aloysio do Castro, emlnen-te director do Departamento Nacio-

.nal do Ensino, e que durante tantos

annos foi Illustre decano da nossaFaculdade".'¦'Quer dizer: osr. Fialho deu-nos a

c com |-ovadamente desas-hingtontrado.

Ninguém se espante, portanto,., seelle nos der uma emenda peor que osoneto,,-G'sr, Rocha Vaz nesse caso so la-vari om agua d0 rosas, repetindoaquello velho adagio' quo diz: atrazde mim virá quem bem mo farü...

Comtudo, para fazer coisa peor doquo a Reforma Rocha Vaz, o sr.Washington tem que "cavar"...

Niio-0 "canja" não!...

XOE30I IOCOI

O sr.: Rocha Vaz, que fez a ultimareforma do ensino

. *J& '

erande novidade — o governo vaoreformar a reforma!

Nessas coisas de ensino o sr. Was-

À população de Cabe-dello está alarmada com

o livre transito dosmorpheticos

i-JiRAHTBA, 26 (A. E.) .— Apopulação de Cabedello, sesundo no-ticias que aqui chegram, está muitoalarmada com- o facto de transita-rem livremente pela cldnde diver-sos individuos que já foram > re-conhecidos como morpheticos. .

Esses infelizes nfio s6nicnto íalT-dam . pelas ruas, como tambemtransitam no3 trens da GreatWestern, em contacto com todos' osdemais passageiros, sem cautela aí-guma, o' comem nos hotéis, sem queisso lhes seja prohlbldo. ¦

A imprensa agora está chamandoa.attenção das autoridades policiaese sanitárias para o caso afim' deserem evitados incidentes 'graves.

• "rvinguem tem mais o direito de

se illudir sobro.as verdadeiras dl-rectrizes do govorno ' do sr. Was-hlngton. ' Só :não vc . quóm nãoquer: estapios actualmente nuniauthentlco regimen -fontouresco.Restaurou-se a pollcia-polltica, quecevou tão gordamerite os clientesda "divida fluetuante".* Restabcle-ceu-sé o' usò systematlcp do subòr-no. o da delação', como armas deperseguição politica e-- compressãopolicial/ Era' lima palavra, repe-tem-se, de novo, neste momento, fo-dos episódios, os

*trlstesj episódios,'que tornaram famigerados os tem;

pós onilnosos do! sr. Bemardes. ;E quem tiver á estulta ívéllelçla-

de dç acreditar que ,o sr. ÁV^ashin-iè.tsnÁ jiã.Oi^eât^,. /sejid.^* vJJ.ma- >edlcjijônova," revista.*.«'.- melhorada, ãò . sr.Berriardes. attehtc,'; por exemplo,no qtie sé' passa nesse instante, nógarralaes do, sr. S.eiiefredo. j

O Ministério da Guerra, sob o

st:a vida pois.'azares dp suborno,,cia. dolcíã.o.. da deslealdárjo. , .'- ;fi

Basta'diiior que. o netuai minis--tro da Guerra deterniina "promiiti-does'*" nos cluaíteia' da' cidade atSpor causa de 'cartaá'

anonylnas . otclephonemas! Be vs: chi quaniló Tos comniandahtés *.de' corpos roce-bem ur.i. "aviso" reservado":!*'jü Ea*'*!'bem. 6 ordem de pronilititlãp. ¦

Rocolhém-se as tropas ;àos ciudi:-''tels,' fica—tudo i sobi-ésnltádo -c -in-';'quieto.. iVIas,' depois, o\st-'. Sezefre-í.do explica com* ingenuidade;. . *¦'* ¦':

. — Nfio, foi. nadà.'.-13'.q.ue eu rece'-,'bl uma carta anonyma clenuncian-,"d.o unia *i:s.volta-

pp.ra -tal dia,.,.Ou então:,--., i . /¦¦;•: ... ""i.

• i —7, Culdailo,- iioájiO^lL.NUiiim.iiVoz -.Ábsconhíçldai;'galicltídêT''teiephiTio.-. dô*.-quo se cohsplravá,coutra¦*,o -governo!* ¦ ¦¦. ¦¦*¦.¦. \>.

•• E por. isso--i- por, denuncia •ano-.;nymas —-as tropas ficam dias o*.'*

,;!iiiui-.iti-.tv*, i>^.3^y(,t.iir ¦, u-llifjt,;. V,-."» -*V ,,',-j'íècldtt: -—'.iirn -".amiSo'-da-fjj^,'^m~"i<'$*'i — - "àvisdli-nio'"'hoje'

pèitíj*'' !*'S

.

viO -sr. Sezefredo Passos, .tjúc-anda temendo phantasmng. ,..

dentrasr. Sezefredo, • e, sob muitos aspe-étos. uma copia integral do quar-tel general dos tertipos do sr. Se-tombrliio . Os processos cm usosão os mesmos. A mentalidade lo-gaüsta 6 a mesma, com a mesmaausência do elegância moral, doespirito de classe, de lealdade mili.-tar. .

ila um facto recente que definenitidaincnto ' a mentalidade do sr.Sezefredo: quando

"o Supremo Tribu-

nal condemnou '

os: revoltosos, 'o

ministro da Guerra fez um appelloamistoso'de'camarada aos officiaescondemnados, acenando-lhes comuma promessa de amnistia, , paraque so apresentassem ao D. G. Re-sultado: a maior parte delles peLlo menos, seduzidos pelos encan-tos do sereia da vóz do sr. Sé-zofredo, se apresentram ao' D. G.onde os aguardava uma surpreza

que era ao mesmo tenipo uma de-eepção: a ordem de prisão. E fo-ram todos, por alma e graça des-sa felonla som qualificação, tran-(.-afiados summarianiente nas pri-sues do Rio, mesmo antes de serpublicada a sentença do SupremoTribunal!

Mas não para áhi a feialdadcda pobre Magdalena. .. O ministérioda Guerraestá, tambciii por muitot-outrps motivos, transformado etncm instrumento de compressão cviolência como no tempo do sr.Fontoura, marcando o rythmo d.i

dias de sobre-aviso, den tra . dc-S'quartéis. : *¦ ¦ ú

Positivamente .o governo está,';-vendo espectros -ao meio-dia! *T*.*u-o qual como nos tempos-do sr. Ber-nardes. * ¦'''.:• * '

O major Mctralha que-aproveite;que o momento é propicio..',,',.. Modo é o diabo!...,

oaoe==a ocaot—¦—Jii

Não ha nolicíos rta srotetfo vapor 'f esléro

Btean"-#WNAAAA»W -\**w^iWAMivyw

NOVA XORK, 2.6 (A. A.)— Conimunicnm dc Norfolk:

"Devido a uni ilcsnrrnnjo-nas> maclUnas, ficou A mçr-cô das ondas o vapor; aipç-.ricano "Western Occan",.quando Se achava n 3Ü0 mi;*lhas do - Cn bo Hcnrj* *

Uni navio'. gnardn-cosfasconseguiu pnssnr-Uic j*ebi>-que, mns leve, viouco depois/dc abalidonal-o' por sc ter.partido o çiiiiOÍ) .t..fi.-

Faltam informações poste-riores,'pnra- se poder.saliür:da sorte do "IVcs-i er nO c c a n.'"

íVVV^Nrt^VVVVVtiVVVV^^VVVVWWVyv^,*'

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'*... HORÁRIO DE PARTIDAS Ei-.1 CHEGADAS DO RAMAL

• -.'.'DE S. PAULO'.' Manli.—, 5,00 6,80 — 7,30'¦ 'Tarda — 10,00 — 20,00 — __i_00

•*- __,00. "¦'''"'.

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Munha — 7,00 —• S,00 — 9,00 —_3f*¦_ '.."¦"*¦ - -W>0. , "..•' .:,'.-'-.

I ^V.Trirde —. 18,30 — 30,40 —; 91,00.

Ij!^; HORÁRIO DIS ' partidas; B'-.'."

CHEGADAS DO RAMAL- DE MINAS.Manha— 0.00 — 6,00.Tarde — 10,10 — 18,30 — 10.80.CheKndns:ManliB — 0,40 — 8,30 — 11,85.Tarde — 21,00 — 22,00.

BARCAS PARA AS ILHASPara n Ilha de P.qoetà .

rurtidns do Rios dlun ntels, fé-Hndos o santUI c-ndoali 7,B —. 10,00S- 13,30 _-¦ 10.30 —. loM —,' (aossnbbudos havei-A nma -partida és0,80 horas, .'

Partido ila Ilhn, 5,45 — 8,30 —11,30

'.'_. 13,00 — 18,00 — 21,00.

Aos domingos — partida doi HIo_

|JP.Í .i- 0,80 — 12,00 — V_4,i>0 —. 17.80|r- 20,20.'^Partida da llhai 7.00 — O.S —

*V SÜ,00 — 14,00 — 10,00 — 10,00.

.RiOS OB PARTIDAS .'/DOS.

$tksiiBrn&:- xeopoiídíi»a -áÁ-"üwatí *'•-.•' -*.''¦"¦':* *'J'-":ii;¦*

'. ,: *.¦"'¦ *_•»'¦ . '-'-M-

•',. Dc' Nictheroy .expresso. parçi..Cam-jtos,' Mtraccma, ItnpciiiIrln^.Pprciini-chia e rapines correspondente», és

;6,30 diariamente. para l__ll_urj_o,Cantagallo, Moeucu*'«> Portella, ex-presso dlarlo, As 7,00i pnra Fribar-g« ha mu trem dc passeio, aos sab-bados partindo dc' _ lot hero» ás 7,48..•'', O ttoctnrno para" Ça .ipçs, '|tapc-

inlrlm é' Vlciorln. parto és 21,00. ésse. nndas, quartas o sextas-feiras,Indo .0. do quarta-feira súnicnte niiCampos. ..••¦•

O ÍBMPO--

fi BOLETIM DA .DÍRECTORl DE. METEOROLOGIA .

PrevlsÒcN iité és 18' hoi-as de hojeDistricto Federa e NletUeroyj.

¦ VTelnpo: om geral ameagador, .'comchuvitsj,

.Teiriperatúra — Ainda em declinloSjfcceijtuado. & . noite.:" 'Ventos — E>e sul a leste, frescos.

Estado do R|ót 1. Tépipo: ameaçador com chuvas.>AGAME. TOS. :

/ No Thenouro: -'"'¦ Sei-ao pagas hoje, as seguintes to-lhas: ,

% 'Montepio Givil da Vlagao, do N

%rZ. . ¦-¦ ••;..' ¦¦ ¦',Ss.í'-Na Prefeitura 1

. Pagamentos de hoje::i. Adjuntas de'3.» classe, de A a I '—

Xnsp.ectores,: '.meçlreá e'. .contraTmes-

ÍÇtéB- ãe escolas* primárias — Titula-tlris "de Obras (final) e ida -iJlmçè .kEublida até letra.l.e o pessoal, daílslna do Asphatõ'.- ;..'*, •TW-tJtOS PROTESTADOSt. ,'¦{'.

Primeiro, Cattbrlot.Port.: José Machado Barbosa ~

ffimitt.': Aurino yianha de Olivolri-J- Avais.: viuva Bôvllaoqua, Fran-.isco Dias Loureiro' e Roberto

'Bovl-

.lacqua — 6:0005000. , . Yy''Port;:. José MacKãdò

" Bar_ ôfesi tOBiWl.tt,.: iRptfertti. Bcytlftíflua;—•. ATW.1-,-yiuva Beviiãcqua — 3 proms. do.3:000?000. ¦."''•' A: '.,."'•' '

i-.-Port.: José Machado Barbosa —:.Emitt.: viuva Bovllacqua —» Aval.:Roberto Bevllacqua -r-.10:000*00..•.- Pôrts.: .Antônio Joaquim Garras-co.e Atttonio José Besteiro — Êmits.-Avelino Rivera e Francisco. Pino'.—'AVal.: Joaquiiii Alves Coelho,.r— 3

:>_-oins. do 500*00.0..-'Port.: Prlsta- O. .— .Dev,; A-Pi-"ííi.ntei —'380*000. ', ...

Eort.s -Arlstides àè Casti-õ Ciar-..nèírò*'. — Emltt.:: íoaqulmi' M. Dou-

H_ V.lro Sobrinho r—i'End.: AloxandtêRbdrieues da Almeida —. 2:000*000.

Pprt.: O Credito Mutuo — Dev.:Joaquim M. Loureiro Sobrinho —

1!>J*5 .0. '

Port.: Banco Francez, mand. —

emitt.: J, Braga— 324*400.. Port.: Banco Francez, mand. —

emltt.:'Luiz Babo — Í3:000*i>00.Í?ort.: Banco Francoz, mand. —

Emltt.: Nelson de Souza Santos —

Ènd.: Lton Abrar. ¦—200*000.

. Port.: Banco Hollandez, ,mand. —

Dev.: ... Maximl.no—• 100*000.'¦ Port.: Banco Nacional Ultràmari-no', mand. — DeV.: F. Leal— End.:'Stefano i?inl — 3:676*000.

Port.: Baiico Nacional Ultràmari-no, mand. — Dev.: Saul Borodin —

350?00Ó. ,''. ¦• ...';.:, Port.: BUnco Sul-Amerlcano, mand,— Emitt.: Naim Calll — 7íO*500.

.Siginnlo Cartorlot. Port.: N. André — Acéit.: A. Curl

;&. Joaquim — Aval.: Habib Lasmar.—'2:000*000.

i Port.: João Rodrigues . .Velho. —

yAm

Ertiltt,800*000.

Port.: F. Pinto — Emitt.: Valde-miro A. Soares :— Aval.: John Cra-shley — 2:500*000, pelo saldo de1:000(000.

Port.: D. Franoisoo Prado — Emlt.F. Castello Branoo Junior — End.:Gustavo Carvalho — 270*000.

Port: Edgard Fernandes — Dev.:Ferreira & Rocha — 8:861*800. -

Poft.: Crédito Proletário — Emitt.Carlos Osório de Castro — Endos.:íosô Martins Barcellos Junior V—ísotooôò.

Port.: Antonio MagahSes Macedo—Etnltt.: A. J. Santos — 636*000.

Port.: Banco. Gomf_e*óÍ"o e Ind. doM. Girais — Emltt.: Castro Mattos&' C.

'— Aval.: Carlos Gortifes dé

Castro — Elidas.: C. GOmes de Cas-tro Sc, C. —.10:000*000..

Põrt.: Banco InâijBtriil o A. H00-la — Emltt.: D. Theophilo Nolàsco4'Almeida — Aval..: José Maria doVa)le Ramalho ç. Joio Ai^eusto Pe-rÊira de Aniòrlm Juniói- — 600*000.

Port.: Mànóej Saltos Quèlhas —Èmitt.: Camille Vftiéhtinè Lléíoure —Aval.: Cllttord Rouland Lloyd , —23*:160*'000.

Pbrt.: J. Êoóliá & C. — Dev.: Ma-noel Gragá Filho — 1:605*000, pelosaldo dé 600*000.'..'." Terceiro Cnrtorio 1 iv

!. 'Port.: Rublm & Moysês — Dav.:

Jíãrla Ribeiro— Avais,!' AscendinoSarmento e A. Sarmento & Cr-—:Í8Ò*00b.

Port.: IX. Silva Santos' & C. —Oey.:- Joaquim Ferreira — 400*000.

Port.: José J. Fernandes — Emltt.Mendes & C. —-fvaj.: Antonio Gon-qalVes de Sà—r'__.bÒ0*000,

' Port..: Moreira'Viegas & C. Ltda.—' D .v.: Pinto -Loureiro & C. —

. 23*8p0..v. ¦¦

. Pxirt;: _Jè_ándre'Xòpés de Andri-4&i_Èi"C. —; ÍDév.: Manoel" jacintho —39**100.. -.' ¦' *"•

Pòrti: Baneo do Brasil — Dev.:Alberto Gérstnerí& C. —- End.; Er-nesto/Kappol — 2:879*000.

Port.: Banco do Brasil — Dév.:Ernesto - Kappel —' End.: AlbertoGèrstn.r & C. — 3:980*000.

P6rt_:, R. 'Mattos &. C. Ltda..—Erpltt'.: Maihpel Vlãiina —, 250*000.

Pôrt.: Bajicò Germânino, mánd. —Aóeítt: José Faflul — 'Aval.: Sallmt>àmlSo'& C. —¦;. :000*ÇOO.S.CMMARIOS E JULGAMENTOS.

Nas váraS crl_.lnq.os sérâo sumrtnárl,ados - e julgados, hoje, os' se-guintes aocusados. ¦'.-¦ ,'.

Primeira Varat •'•:-,José de Souza

"Vfoura, Benedlcto

Maria de Oliv-eirà, Joilo de OliveiraManoel Augusto de Andrade e Jo&oBorges da Fonseca.

Segunda VaraiJofio Figueiredo e Gentil de Cas-

tró., ' . .Julgamentos —: Jocelyn Ferreira

Pacheco, Manoel Ferreira, Lopes • eJosé Napeimento Sobral. ,

Terceira Varai ;Guilherme Deden,. Jôronymo Pa-

troqlniò e Antônio Òosta.Onarta Varai

. Alfredo Meréjra do Carmo Maoha-do e Pedro Mahdovàni,

Qalntn VaraiCarnot Alves Bapt,lsta, Eugênio

I/lma, K... Tapajós Bentes, FaustoSilva Rodrigues e Waldemar Las-nor. ' .

Sétima Varai' Durval Paleta de Carvalho, Carlos

Alberto Brüce,,,Manoel MeSsiaS Vlel-rà e Telly Guimarães Carneiro.

Oitava Varat ¦¦:''.-'Álvaro Franco da Rocha, Luiz dos

Santos o Anselmo de Souza.

% es a. ..OS PWNOIPÉS ÍFIEÍ-Ü' ís

bmoanOs... ¦ ¦..;;••'- Esta republica, por uma áberra-

ção Inexplicável, ftiulto 6è assemelha0, monarchia que o 15 de novembroliqüidou c<$'m uni "viva" e uma pa-rada cívica.. -. O regimen das oastas privilegia-'das, oB "prlnolpes," comittendado-res, condes, viscondes e bai-oès,por ahi ostentam seíis brázBesfalsificados, nüína r emlniscenolàviya da era mónàròhlca. ¦

Até entrou em moda os presiden-tes da Republica indicarem os seusherdeiros ao poder... Vêirâadelíosimperadores de cartola, como ipui-to.'bem...o. classificou o siVMauri-cio de ;Lacsr. a ! ... . ' .... Corroborando ,g que ahi se dis,chega-nos dé S. pa.ii'10 uma revo-laqão interessante. Varias pessoas jilnos têm referido ó fcaso curioso eInexplicável, o filho do presidente,sr. Raphael Washington, 4 um au-thentico "prlnolpè" desta republicade ontremez. Deputado eetadual,funecionario do Banco Noi-óeSté,onde não vae mns ganha 4:000$tior mez, o r&bento do rfegio tron-co tem vida májgés.tosaha Paulicéa;!

Abíeni*-'se-lhè-a. ppr^is dé'todosos succe8S0s por ortde o pimpolhoentra .triumphaittiente...

O íiue, pòrêm; éimajs estranho,em tudo isso. ê mie o filho do sr.Washington Luís tem, tambem, seuEstado-Maior còíno o pae !

Por mais Inacreditável que istoseja é fácil do se verjficar indo-se.a S. Paulo.

Lâ. serà visto o sr. Raphael Was-hingtón sempre aco,mpanhado deofficiaes da Forca Publica e outrospersonagens que devem ser da suaCasa Civil...

Ninguém encontra uma explica-çjão plausível à semelhante irrégu-larldade. Mas, sendo séu pae o"imperador" jülgà-se o filho comforos de realeza e com direito aessas regalias concedidas aos prin-eipes authenticos !•k * *Ô PREMIO AO S-\B_TJlSMO,}'-"'O sr. Washington Luis tem de-monstrado possuir, em doses fôr-toSí. o senso .preiwiadõr da Bkbü-jicodos ^ue faaem.a apologia doseu piano financeiro.

Mas o numero rèdusido dessesquè predicam a excellencia da obsès-são estabilisadora do governo, ser-Vê apenas para mostrar que nemtodns preferem, mediante n huml-lhaç&ô dè um suborno desfarçado.à triste situação de servlçaès.

Por isso sô, achamos que o sr.Washington faz bèm em manter oeffectivo dos seus bajuladores.

Ainda agora s. ex. resolveu pre-mlar os serviços que o sr. AffonsoVlzeu prestou na defesa do seu pia-no financeiro.

O público deve ôstar lômbíado daimpaciência côm tiue o director daAssociação Commeróial procuravacontestar as razões das qüélxas dosIndustriaes de tecidos contra os ef-feitos perniciosos da establlisaçào.

O sr. Washington commoveu.se.É como o sr. Affonso Vizôu j_ éVelho e milionário, o governo re-solvèu premial-o na peesôa de umseu parente, nomeando um tal sr.Plácido Vizeu para o posto de en-carregado da venda externa de estampilhâe d\ sello adheslvo. p no

conlrs o «uras i «iraOS COnii»

Nós estamos assistindo a um phenomenocurioso e importantíssimo para a vida nacional: ,Mais cedo do que poderiam esperar os estudiososda economia politica filiados ás escolas moder-nas, a vida das camadas pobres e médias coiheç£i ,a sóffrer o estrangulamento da centralização. Na.t"valorização" do café, no "convênio" do assu- .;car, nas "démarches" para a "protecç£o" dos te- ícidos, não olhamos apenas .àsuperf icie. Descçi- •,mos ao exame das causas, e encontramos o signaldos tempos — a conseqüência da ambição désèn-freada dos que produziam sem controle, na anar-**chia reinante, e agora têm de submetter-se ao,ijugo de uma unificação, com a ascendência de ¦meia dúzia de potentados. 4

O caso do assucar; é" typico. Ha muito os t|e-quenos industriaes. os pequenos phuíitadòrés Üevcanna sé transformaram em servos das quatro»ou cinco maiores usinas de cada região. Imppn-do-se pelo vulto do capital empregado e pela mo-,dernizaçao da machinaria, os usineiros determirnám o preço da materia prima, impõem condi-yçoes vexatórias aos vendedores, pagam em yalés, ssalários infimos aos trabalhadores, sujeitando-os

A ás transacções forçadas cbm as "yendias" OU"barracões". Empobrecendo os habitantes da re-'dondeza, só a usina cresce, progride, augmenta .de vulto como um fabuloso animal parasitário.Em torno da opulencia de cada grande empresa— a miséria generalizada. Miséria do lavradorpobre, miséria dos pequenos proprietários, mise-ria dos habitantes °das villas e das cidades, mise-ria universal. Kecem-chègadp do Nordeste, e co-nhècédor do interior sulista, o sr. Belizario Pen-na, por exemplo, dirá melhor do que ninguém,com a sua reconhecida autoridade, qual a situa- ,ção de milhares, de milhões de brasileiros des-amparados, á custa de cujos esforços se banque-teiam seus exploradores.

Depois de esmagar as zonas do interior,apagando os fogos dos "bangüês", reduzindo áservidão medieval os antigos "senhores de enge-nho", hoje meros plantadores de canna para asusinas, a machina centralizadora áperfeiçôa-sé,reunindo uma engrenagem poderosíssima, nasrodas dentadas do "trust". E agora o alvo da co-bica, o campo de expansão dos sugadores dasenergias collectivas é o commercio do littoral, sãoas casas exportadoras e revendédoras, são asmaiores cidades onde o assucar esteiava todos osnegócios, tal qual o café em Santos,. O "tru^"nacional dó assucar, chame-se "convênio" ¦ Oii '¦¦"federação de cooperativas de vendas", é a güer-ra dos usineiros, financiada pelo Banco do Bra-sil, contra o commercio em primeiro Iogar e, emultima analyse, contra o publico consumidor.

Pegados de surpresa, attonitós, òs commer-ciariteaainda não sabem como defender-se. Hon-tem fói p café. Hoje, o assucar. Amanhã será oxarquç. Depois os tecidos, e o calçado, e os cha-péos, e todas as utilidades. Ninguém mais respi-rara. As.fallencias abalarão as praças mais im-portantes, como já abalaram os engenhos de as-sucar no interior. E a população, dia a dia maisempobrecida, diá a dia vendo mais incertos osmeios de trabalho — a população não supporta-rá tamanho peso. O assucar, antes de constituir-se o "trust" miserável á sombra de um banco doEstado — quer dizer, de um banco pertencenteao povo — o assucar passou de 38$000 a 67$000por sacca! ¦ v

Sem se aperceberem do perigo que correm .coin essa politica de insania, os gozadores do mo-mento tripudiam sobre a nação depauperada. Sãoproclamados beneméritos os açambarcadores en-tre si. E os governichos dos Manoel Duarte; ne-gandb cyriicamente a alta dos preços, apoiam osalgozes do povo, vendo em sua ganância apenaso desejo de "disciplinar as operações commer-ciaes. T." '

.y-.". -. , :-;-- " •Ah! que elles nao sabem até onde leva o ca-

minho por onde yão! ,

0 regimen da O diaforça bruta

a 1_ -i W

POR CAUSA DE UMA GREVE, ÚGOVERNO CUBANO DECRETOU

A LEI MARCIAL iHAVANA, 26 (A. A.) — Foi fle-

.relada a I_el Marcial cm SiintoAntonio dC- lios Bonos, localidade a2} milhas desta capital.

. -A medida foi tomsda ém face daincatiacldade demonstrada pelasautoridades locaos ilo dominar asdesordens provpcàdás pelos à^eTis»tos da fabrica norte-americana decamisas "Arrow".

PREPARANDO T "c

AND ID ATURADO DELPHIMBM SANTOS

SANTOS, 26 (A. B.) — rjSt4plenamente côiífirmada a noticiasobre o arrendamento do jornal"Commercio de Santos" ao. '.PArti-do Republicano Paulista. Sabe-seque virá dirigir esse matiítlno, cp*nhecido jornalista da capital do•EStado.

NO MARANHÃOMARANHÃO, 26 (A. B.) — A

propósito da partida do deputadoClodomir Cardoso, que ahte-hdn-tém seguiu para o Rio dè Jânel-ro, & bordo do '¦'Commandante Rlp-per", correm boatos de qüe easérepresentante inaranhénfsa | áçcçn-tou còm o governador Masalliàèsde Almeida <iue o Maranhão asçu-mlria, na campànliíi, jpara a futu*-ra. presidência; da Republica, j umàattittude favorável á poiiticá deSão Paulo.

ÀLUGA-SE' Esplendida «ala para esorlptorlô-., Elevador, limpeza — Rua di»Ouvidor n. 187, 2." andar — Tta.ta-sé na administiúoSo dest» jornal.

locaoB io_3oi__________!______-iftii-ir->u ataaòBajaB —

I coidMmcio é 1 --governo inoum depositai tomon providencias' li! ' confra i acflvltfade

dos reioluinorios'INOVA YOHK. 20. (A. A.)" Com-mnuk-nm de Atlmitn, na GeórB.taj

. 'i "Começou jioiiteni n cumprir '

a.enteat" üe 10 niezcs de cmH-ln a

qne ÍOI fniiclomiindo o <le|iosl(ailodo» bens dos soiitcncliidos <ía- Bcnl-tcücla' Fciteral de Atlnntn. ThoiunnMmer. yy Y.

i O depOHHaria íol vondemiinilo porabuso <Íc co]ifI»uçn( durante o exer-ciclo do enrgo, aproveitando-se dodinheiro dos detentos".

UMA PROPOSTA/ÕRIGINAL!Tudo por conta do Thesouro I.„NOVA VORK, 20 (A.) — O sr.

Hénl-y MorKcnthàu, quo foi o dire-ctor. das duas campanhas presiden-ciaes em favor de Woodroiv Wilson,apresentou hontem uma propoata nosentido de que as campanhas presi-delicias do_ todos os partidos politi-tíos sejam custeadas pelo TliesouroFedoral.

locaoc a__s_OE3ç>i—meado, por influencia do parente,deve ser abonado.

Mas ô "osso- não é de todo nifio.E desáe modo o sr. ^V'¦aslllngton

vao mantendo o effectivo dos seussabujos...

MKXICO. .«. (A. A.) Devido aóTccriideWèliuchYú da'

' netivldndc dos

TelicliTes, Kcsulrani para o. ISistado»de Mle.honcnn c Gucrrero novos des-tnonmento). (lo exército.

i po ii lom iopni

"VETOU" UM JORNAL PAUA-*NÃO MAGOAR OS AMIGOS,,,

Antes de assumir o governo jáestá mandando

THEHEZINA, 2G (A. B.) — Sa-bo-se que o sr. Pires Leal, governa-dor eleito do Piauhy. quo viajoupara o Rio a bordo do"Coinmandan-te Ripper," vetou antes de deixaro Estado, a publicação de um novojornal projectado pelo sr. MathiasOlympio. O governador eleito teriaallegaclo como pretexto que nãodesejava magoar certos amigos.ts

judieíano

Como se tortura um dè-mente nos tetricos do-minios do "desdobrado

Arlindo"...(Conclusão dà 1* i»(. na)

ondo lhe têm sido .applicados ostnttis deshumanos castigos corpo-raes, a ponto de lhe arrebentaremOS dentes o lhe. deixarem o Çjaroovinculado pelo gume dás espadas,dentre as quaes se, destaca, pelavoheinenciã.e pela brutalidade, a doerr iicirá Lima,' o celebre capltíoatrabiliário dessa Infeliz p<_lçlá.'.

Anda houtenj, quando levava aeffeito esse nfficinl tuna terrlyt'lBurra nieétra, infligida, ' çom v.fna

i. jr<^upla çaniílbaiesca,:.á éSsç ppti|e'«eáòquilibraaò; ' Somentei ..pbrqn-um. sargento, pelb íáctip de n^o ^ò-der stippoi-tar ' tamanha infanils,verberasso tãò reprovayçl protsedet-,foi immediatnmento preso e AnWa-çado do soffrer castigo idêntico.

Não satisfeitos, osbarbàros òi^é-naram, por èscahièo, qne se.puzçá-.so toda espécie do inimundicie. nacomida do desstisá^q, áiíli4| dé fa-7cí-ó digerir tál rófetçao . iteáò dépancadas, nãò faltando espíritosmalignos que' ne prestassem & 'Cfise

papel irtiscravçl, chegando a .ol-locar ató pontas dé clgarçps,. apa-inhados nas sargetas do quartel, nopt-atb do lnfelii quò se estòi-pia d?dor ãs espaldoiradas rçC-bidng.

fem que paiz éstainos! Para quemappcllart ', . .' . ¦

O íninlstro dèye mandar ahrlçum rigoroso Inquérito, emquanto opobro está com o corpo ei ti pétl-ção de miséria '

So ao Senhor Carlos Arllijdo ain-da sobrasse um resquício de sensoadministrativo; o menor pudor pára0, vida militar, ainda ousaríamosappelíar para elle- Mas o desdo-brado heroe dà Paulicéa 6 um aisoliquidado... ¦

• __,»¦¦ »¦¦ '.. -

Casar éhoin.:.ÍEstão se désquitando:'Alnilcar Barca Pè}lóá e Alzira

Moreira da SU, aPellón;Çpnstánsá Rodrigues de Olivei

ra e João de Oliveira; "'

Antônio Thedim Lo.o e Vei-aBandeira de Mello Thedto. Lobo;

, injinestina Leite Brandão e Ma-rio de M. Brandão;

Luiz Octavio de Marcos e Alzi-ra Mou tinho de Assumpção;

Caròíina F. G. Gome. é Jo$oGonçalves Gomes; ¦

Ltíiz Borges de Freitas e Na-thalina Izabel Teixeira de F?;elt^s

. Dèòlinda de Castro, t-r^eidsa èCarlos de Proença;

Américo da Silva e Eva Borgegda Silva;

Carmeu Uchôa Cayalvanti eLuiz Augusto Jansen;

Genoveva Simões* Barboza Bas-tos e Joaquim Ollntho Bastos.

.Arnaldo ÍPerreira Pinto e Santa Nuncia Biffiori Pinto;Helena Meirelles Nunes e CezarCosta Nunes;

Júlio Romeu flá. Silva Tumba eElisabeth Tumba; -'

José Alves e Leonidia de Sou-za Martins; ¦

Pedro Road Tamerl e sua mu-lher;

Adelaide Guilhermina de FariaSampaio e seu marido.

O Incidente de ante-hontem entrío desembareador Nabuco do Abreue o escrevente Barbedo, da 4.» prè-<tòrla cível, focallsa mais de um as-pecto lamentável na entroaagem danossa vida Judiciaria.

So o facto se tivesse clroumscri-pto á scena transoorrlda em oasa doeminente magistrado, sâ lho seria depptranhar o excesso, t&o pouco ha-bltual aos modos sóbrios, sérios etraníjtíliloa do seu procedimento.

Trazido a publico, entretanto,' pelaclássica tèridericlos|daãe dè "quemòontà um conto'', abriu mais umabrscha no terreno, sobre todos deli-cado, da lilerárchla judiciaria, cçma carta Inútil, absolutamente desfté-cessaria, db' escrivão Soífierl. ••"-'.

Nfio ba duvida nenhuma qüe o «_¦Nabuco se esqueceu de que era dos-émbargador, quando humilhou, ns.8Ua casa, ém presença de seus con-vldado», onde por certo havia outrosjuizes, uma toga.

B és s. e*. tévé mesmo occa sl. o dóameaçar o esorevente oom intimida-qõcs dlsclplinares,' íérlu nüo só amagestade do seu cargo, como opróprio respeito que os membros deuma collectividadé oomo o ConselhoSupremo da COrte de Àppellação sedevem a, sl mesmos.

Mas 0 sr. Sólfierl nada tinha quémettêr o aeu nariz onde rito foraoímrriádo.'

Nèm lhe assiste a "última ratio"tXb se achar no exercício das suasfuncçOes, como tal responsável po-l$s irregularidades que sc lho apon-tem no oartorló. ¦ . ;., ;;.,

A sua carta accrèscentou, portan-tó, ao Incidente, j . de si lamentável,a aggravanto lamentablllsslma doum desrespeito, em qué é useiro evésélro o escrivão da 4." pretoílà cl-vel e que tanto déservo a, honorabl-liáade da Justlcá perante a estimapública.

Fagamô- votos para que, ao mo-nos, so limite a. esses dois erros aeoèna de ante-hontê,m.

Pro|onçal-a, èm providencias, qüeaccehtuem a Irregularidade das duasaltitudes, sèm prevenir a pòsslplli-dado de sua repródueçfio, é atirarmais-lenha a uma fogueira, que Jádevia estar

'de todo extineta.

Porque é uma pratica infeliz, essa,de batie-bocas forense.

Quem So recorde dos excessos aque. chegou a ousadia do escrivflogolfierl eom relafiHo ao sr. André deFaria Pereira nâo pôde ter mais dól3juizoá acerca da Infelicidade dessasçonfendas.

Nfo parece, entretanto, quo assim

fense a maioria dos nossos masls-

i-tfÂots. ¦t>ò coiítrarlò, o abuso já teria tido

o córr,éctiyó necessário.Toda ^entè cbnhèeé o que (o gr!

Plíeá'e Albuquerque em cólera. Nu-ma área de cem metros, pelo menos,nfio lia.' quem poSéa dlstrair-áe dóseu vçzerio.

Pára ttfdo. Tudo fica á espera deque S. ex. volte a si.

Tu hontèmí por coincidência, haviano' recinto d?.s sessões daquelle Tri-bunal, ao que parece InteressadoPêlo julgamento de uma extradição,

CONFERÊNCIA SCIENTIFICOLITERÁRIA DA DRA. NINA

DE FLORESRealiza-se, hoje, Ss 20 horas, no

salão da Associação dos Emprega-dos no Conunereio, & onnuneladaconferência sclentlfleo-lilerarla daéscriptora peruana dra. Nina de Pio-res."O ideal como factor do progree-so" e "a mulher e sua missão eo-ciai" são os themas escolhidos pelaconferencista para a sua palestra dehoje.

Dado o renome da Illustre escri-ptora peruana, a sua conferênciaestá, sendo ansiosamente esperada.

Actividade partidáriaComo o Partido Democrático

comn.8mo.ara as datas de I e3 de maio

Communica-nos o Partido Demo-cratico do Districto Federal:

"Embora o àllsta,inèntó eleitoralconstitua a preocoupagüo doininan-te do í-artldo, absorvendo a actlvl-dade efflçlerite de 8 de sous me-}hòres fúncc!onal-|os nilo ficará í>orisso, oomo letra morta, o ponto dpprpgrainma que se propõe a "des-

çhvolvêr o.espirito de solidariedadeá pár da edücaçáo moral e civi-cá".

Fiel a esse propósito o Partjdoaproveitará as duas datas, 1° e 34p maio, para movimento que íortlfl-quem a. consciência social do nossopovo.

Assim em Io de maio será .com-memorado festivamente o dia do tra-balhó, em Bangu', que é o principalcentro opei-ario onde. o Partido Já£ossi}o directorio definitivo, em suaenorme maioria; composta de proleta-rios daquelle subúrbio. Partirá ás13.50 lioras da Central do Brasil emtrem especial de 5 vafeonè, com capa-cidade para 300 pessoas, entre re-preséntantes da imprensa, operários,estudantes e delegados ou filiadosde associações operárias qúé quiza-rem participar do grande comicio eque serão conduzidos, gràtultameh-te. ,

'

Chegando a. Bangu', apôs a ses-sao oômmemoratlva do trabalho, nocinema lócàl, será realizado na prá-<;à publica úm oomiclo de propftgan-da dós interesses dás classes opera-rias, regressando o trem especial ásIS libras. , •-, .,' , !

Bm 3 de maio, tambem data na-oionál e dia ém què foi dita a pri-molra mlesa.no Brasil, o PartidoDomocHitico do Districto Federal to-mbu a iniciativa expressiva de umaImponente missa votlva pela paci-ficaçfio nacional e que será rezada naigreja da Candelária ás 10 1|2 ho-fás.

A niiSBa será cantada pòr mori.e-ntfor Gonzaga, servindo de presbyte-rõ assistente o. vigário da Candeia-ria, padre Francisco de Almeida,a pregando do púlpito monsenhorRangel. » . .

Para maior imponência do acto,religioso cm prol da pâz do Brasilo Partido conseguiu obter que nes-Sa. missa pontificai à. igreja da Can-delaria seja preparada oom todas aspompas religiosas.

N_o sèrito expedidos convites es-peclaes, mas todas as famílias do-sejosas do verem pacificados os es-ptrttOB dentro da nossa Pátria, po-d«m coniparecer.

Os universitários comtudo nõmea-rum Uma commissão para convidar àrainha dos estudantes, d. RòsallnaCoelho Lisboa Mlller, como represen-tante da mulher brasileira na pledo-sa prece.

Com estes dois actos em Io e Z"de maio o Partido está certo queconcorrerá para "desenvolver o es-plrlto de solidariedade, a par daeducação moral e cívica" consoanteseu programma político approvado<>m 1 de setembro".

o. representante diplomático de umpaiz europeu.

A cada berro com que^sr. Piresarrazava o sr. Roussoulléres, o ho-momzlnho voltava-se o tinha olhosimmonsos de curiosidade para aíiuel-la scena estranha, possivelmenteinédita, a que assistia,

Felizmente, ha, para todas ns col-sas, aquolle "segundo aspeoto" dcqué falava Conbellnes.

Quando pessoa próxima lhe dissoque se tratava do procurador geralcia Republica, elle não resistiu a umc.onimentario eni máo francez: i—.Mas 6 umacolsa bonita vêr-sc tan-to ardor na defesa dos Interesses,publlcosl ¦ .

Ahi está. A quelque chose...Ainda ha dias oe nossos collegas

do "O Globo" apontavam outro as-pecto deplorável desses depagulza-dos Judiciários: a convorsáo do ro-cinto soronb, necessariamente sere-no, dos tribunaes ém cárito equivocode Sáu'(lo ou de Praia do Peixe.

A propósito do casos pessoaéscom quo absolutamente nada têm aver as corporações a quo porteh-cem, cortoB Juizes se esquecem dasconveniências, mais comeslnhas centram a deblaterar a torto e adireito brandindo antes o insulto,o fogo do barragem das invectlvaàpessoas, de preferencia aos argu-mentos que, deslocados que aindafossem sempre seriam de maior uti-lidade, ou, sc quiserem de menosdesvalla para o òplnl_o<

Hontem, mesmo, quando o incl-dente do dosembargador Nabuco eraglosado era tódás as palestras doForo, quem estivesse na seSsfio doSupremo, a espera dos pronuncia-mentos que ahi se fazem cada vezmais demoradosi se sorprehenderiado vêr o sr. Pires e Albuquerque,num de seus muitos surtos dè pho-bla dcmosthenlcá, Importunando otribunal com os eternos protestosfia sua honorabllldade pessoa^ apropósito da carta, a qué ha diasailudlmos, «m qúe o juiz Roussou-liéres disso aos ouvidos do sr. Go-do.fredo Cunha um recado em vozalta para o Procurador Geral.

_. _¦*¦> ¦" -

CAMBIO-BOJE, A'S O I| . HORAS

O» bancos «ucavani!Londres, 00 d|v. . . .Londres, vistaLondres, cabo ......Nova Yorlf, vista ....Nova York, cabo ....Paris, vistaItália, vista Hespanha, vista ....Suissa, vistaHollanda, vista ......Bolglca, v!'starortiigal, á vista. . .,. .Üruguny . -. .B.. Aires, vlstn. ... •Allemanhá, vlsm ....

Dnnen rin lira.sll:Londres, '.«i div . . . . .[,ondrfcil, vista .....Nova Vork, vista ....Paris, vista

O» bancoi. compravam)Londres, 80 d|\\, promptoN. .York, 00 d|v, promptoParis, prompto

Alicrturnn cm Londres:1 £ s| Nova York . . .1 £ sj Paris1 £ s] Ua ia . . . • • •1 £ s| Bélgica1 £ sj Hespanha • • • .J. £ s| Hollanda . • • •1 £ sj SuissaVale ouro.

Mercado — Paralysado.

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Cinco iiii õesiolliscomoZOCiB

inoemni-í

coiitréo!NOVA YOJ1K, 20 (A.) — Te-

legraphajp de IJos Angeles que éesperada a todo momeuto a victoriada artista Cinematogrúfehica LlllianGlsli, ná contenda cóm o produetorCitàrlcs líuell.

Aqucstão, motivada .PÇ'& tf.*!40 ^ecuíiipriménto de' úm ç0«tir9*!to pdfparte do produetor, envolve à lm-portancia de cjijco millíCes de dol-lares, que Llllian Gish embolsar.com o fçanho da causa.

_> <.»¦*! m> -"Terra Fluminense"A imprensa fluminense tem ná

"Terra Fluminense--, revista illus-trada dirigida pelo .escriptor RamiroGonçalvçs, um Índico de sua evolu-Gão cultural.

O iiuthe.ro 63 desto interessantebi-semanario que acaba de ser dis-tribuldq é um attestado vivo de per-íéiçâo e esmero artístico.

Boa literatura, farta reportagemphotographlca e notáe de píundanis-mo, critica e humorismo, que revê-

• Iam a segurança e o fulgor da pen-na que fixou aquellas paginas."Terra luminCnse" é, sem lisonja,uma revista que honra sobremodoa imprensa e a cultura do Estado doRio.

CRUÉIS!Estão prompvendo acção de des-

pejo:Adelino Marques Sampaio,, dr.

Zaçharias Affóiiso Franco, Sebas-tiâp de Rezende Maia, Flavio JoséPareto, Ei-nestó Bhering* Nogijei-ra, Henrique Pereira Pinto Ma-óhâdo, Maria Luiza Lattaed daCosta Babo, Mathilde de MagalhãesMachado, Tobiats do ftêgo Montei-rp, Hermengarda Ruy Barbosa,Eddo Adolpho Bojunga, Laura eDíisa Marq-ies da Silva Ayrosa,Adriano Çeuto, Alfredo Barroso,João de Araujo Monteiro, tieohorCoelho Pereira, Elvira Coàta, JoséGomes de Azevedo, João Cordeiroda Silva, Adolpho Antunes de Oii-veira Guimarães, Manoel José déOliveira, Júlio Xavier Neves, Leo-poldo Franca, José Alves Lattias,Randolpho Fernandes das Cháèás,Henrique Áreas P. Nunes," MèlidaSunáy, José de -Freitas, José jvtar-tins Vieira, Antonio Ferreira 'Mar-

çjúes dé Souza Junior, Manoel Rp-drlgues Alves, A. Jóhns Titch.Ma-noel de Cerqueira, Octavio .RÍbei-ro da Fonseca, Américo HenriqueFlores, Manoel da Costa Pereira,de Magalhães, José M, Augustode Magalhães, Antonio AugustoPereira, José M. dà Silveira Junior,Arnaldo Fernandes dè Andrade,Octacillo Menezes ' e Cia., FãnnyGalper, Julieta Boselli, Agostinhoda Cunha Mello, Joaquim Fernan-des Torres, Elvira Werneck Tou-rinho, Azevedo Teixeira, Real eBenemérita Sociedade e Beneficen-cia, Octacillo Menezes e Cia., Ma-noel Corroa da Silva, SociedadeAmante da Instrucsâo.

RADOS,,,A riia Barão de Ubá finalmente

iiluminadaO systhema de illuminação des-

ta rua vem de ha muito condemna-do pelas familias desta localidade.

Com o esíorço do dr. A. de Oii-veira Flores, os moradores estãogratos pela sua nova modificaçãoda illuminação, e substituição doantigo processo do carvão, paraelectricidade.

Os barbeiros do Esíaíonorte americano fleIllinois aboliram a

éo meiaCHICAGO. 20. (A. A.) A A-_iw.li--

Cçflo _ox Bnrbelros do TCNtado dc IUI-noln ncabn dc opprovar, por unnnt-tuidade uma moçAo favorável AnbotH'Io completa do ayatcmn defforgetiiNt

< _,» m

Nos domínios do senhorDionysio Bentes

(Conclusão da 1' pagina)Estft, assim, autorizada a grande

empresa a funecionar neste Esta-do, tendo, por effeito do contractoo das leis brasileiras, com sédò emBelém, onde possue vários àcclonis-tas, com acçOes subscriptas dei:000$000 cada uma-

São considerados directores dacompanhia, nesta cidade, os srs. dr.Samuel Mac DOwell, W. !>• ReévasBlnkeley, George N- Plckerell eJorge Drumpot "Villares.

Seguirão na vindoura semana,para a região tapãjonica, afim de

. àll proceder a estudos preliminarese dar inicio aos serviços em abrilpróximo,' dois membros da MIséãoFord, um americano « outro bra-sileiro'.

»__>¦«- •

Violento conflicto emum centro çonimercial' •! da Bahia

BAHIA, 26 (A. A.) -i- Informa-.ções, procedentes da CBgJfjo1 Alves,dizem que, p<?r questõfes commer-

iclaes, se verificou ali violento con-flicto no centro commercial, sendomorto um negociante.

......Por aeoao encontrei o deputado

Aberlco dc Môrnc-i, o deputado ca-rioen a quem nlngruem conUccue yèrdurante am férias imrlnmcntare. .Conversa,no» «olirc íoiln» bn dcsitra-çns que'ilcNubam actunlincnte «obreo Dislriclo Ii*cilcrnl, com a ndmlnls-traçUo pniilixtn que temes e, final-mente, nflo «cl como, vc|u . Imllanqucllc cftso de um pobre Continuoque — por niHnptre — continua ain-da funecionario, nfio foi «leinitdilo,no que folpiimos n0_ os contrlliuln-tes c os cofres du Municipalidade,ça.so quo — vomo era nnturnl — (an-ta o cie umn levantou nos nieloM so-clactí Inclusive iioh «portivoH. . , 10me disse o deputado do "lil. IVovo":

Nfio me causou admlracfio apena applicada nqucllc p obre func-cionario pelo que cominlg . momen-to» antes sc passara.. — O qne- foi .

Eu tenho um eleitor pnrn nnçmprecisava uni emprego, e fui no ga-binete da firma Prado Junior & Clu..estabelecida . nn Prefeitura Munlci-pai, falar nesse sentido, ao im; f>'I. >.Rccel_en-me carinhosamente, sorri-dente, ahrncon-mc e fee-me s^-nlar-¦o seu Indo. VI logo qn<'. nessedia, nfio estava hom. Quam1': puxei& cadeira c Ia me sentar u Nua es-qiierdn notei que enrubesceu c niefalou:

Passa para este Indo que daesquerda nflo onço bem c depois oteu Iogar nfio c esse... Eu «6 gostode te ver na direita...;.

. Flz-lhc a vontade c Ibe expu» oque pretendia e elle todo nmaver,

Pois nfio. Mandas itc-ila cnsn.Sc qnlzcrcs te dou nté n nomeaçflopnrn que a facas e eu a nsilsaarci.vieste além de tudo cm h&a ocen-slfio. E* bem verdade <i"e tenhomnis de flctccentos pnulliilns parnempreg-nr nui . eom a Ucforinã <IoEnsino hn-dc huver emprcgps pnrntodos. Agora 6 preciso verificarmosdlçOes estabelecidas no meu pro-grnmmn,

Deve preencher — ntnlhcl, disseo Alberico. E' um rnima sadio, é,Intelligente, 6 hábil. <• jornnllstn eJoga football f Scn-c! Serve!

Nilo me digas mnis nndn! —Joga fnotliulí Serve! Scryet

—, E' uni rnpns dc linha. Nns po-«IçOcs que oecupa quer no jornnlls-tne quer no footlMilí tem sempre bri-lhndo e mui prlneipnlMiente no foot-Iinll, que qunndo Jogn teni sldò con-sldrrnftn o melhor j,.gador — c daesquerda.. .

B — continuou n me contar o pro-fessor Alberico — nesse Inslnnte,cllc sc ergueu do Ihrono em que »csenta, um pareelilo com esses ondesc vOm nos botequins os respecti-vos gerentes tomando conta dns mn-chinas reglstrndnrns c, vermelho,tremendo, louco meMiio, gritou putomim:

I'tinha-, c Ifl fOra' Pnnha-sc 1.fóral

OTQUNEIR°-

- > âÍA:

k^^ékM^m^_Ü^_^^_^_f^_S___ »:JPÍ_MHM_ -_£_»__-

:¦ , ¦ ' ' '.-' -.¦.¦¦.<¦.-

nn ni nl _wi_H)i|iMMipap|iMi<il!WL.IHftfJftf'.*lflm'1TT n* i"T Í_J!___^ÍP â^^fe^^

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mXX

Quinta-feira, 26 — 4 — 1928 A ESQUERDA

QUE SOU f B/HT&CLW

/ 'AmrnZ- <*> J dia.

¦3 H ;.s

a-^IiATPcíe ser tertfeira a mulher que mata o marido?

ÜÉ^Er>/.^-^i^»-^^^*-^*-i''N*i**'-'-i-*-*'W**'--*'*S*-*->-***'»^^

Estamos fazendo uma "enquête" quepoderá ser interessante se o quizerem

as artistas da bataclan nacional

^-ij-inaj*T.^rj-urL-u»j-Li%njTj-unj-uanj-u%-1.^-^n.i-.-.i-i--i ¦-...- — -.-..»-..-.^- ,v>v>>»a>a~->a**«->a-*w*«-><sa'**>a<<^aV'»aNa>^<*.^

U FORMOSÍSSIMA PRINCEZATaHMY, REVOLTADA COM OS MÁOSTRATOS QUE LHE INFLIGIA O PRINCIPE KEMOL BEY, MATOU-O ATIROS E QUER RECEBER PROPRIE NCIPE KEMAL BEY. MATOU-O A

DE CEM MIL CONTOSl<*-*»*^'t#1**^***rfV**i.-'**V*»*'il--*>'-l-'-*'H<**^^

Diz agora que pretende um novo casamento por amor

WÊÊê

i^/S^*%*N-**«

mw-t-M

¦ * ' VNi**1-'*''*--**---'-**-*-*-**-*-'.*^**-*^

Sem distineção de çathegorias podem nos res-ponder mulheres bellas ou feias, applaudidás

ou não, no cartaz ou em "descanso"

Tem a palavra a "rainha" Margarida Max —

Para nao ser cabo eleitoral no Rio Grandedo Norte...,

Num momento de' áfan jornalistl-Vo oceon-eu-nos uma idéa. Náo foiaquelle conhecido estalo do PadroVieira que nol-a forneceu. Slmplos-mente a moda picante das salascurtas.

Foram ellas que suggerirani a--resente "enquête".

O gênero bataclan, divulgado emiodos os portos do inundo|' pela In-ílucnela do theatro, empolgou asraulliores. Algumas elegantes do'•grand mond" andam nas ruaaimitando mais ou menoa as actrizesnas "poses" do film da semana e.as "estrellas" da revista em scona.

Claro é que o gonero agrada.J'or isso é que Josephina Backer,

a extraordinária "blaclc star" dosamericanos, «íue 6a : Venus creoulade Paris, la causando uma revolucio,cm Vienna.

A sua chegada á. capital arlsto-cratloà foi quasi prohlblda.

Reuniu-se o Conselho de Mlnls-Iros e por causa delia, a coisa es-teve preta... Asua graça esfuslan-to o a sua arte compllcadissiinaempolgara as platéas finas.

O bataclan agrada, mesmo. B,

por agradar, constituo a quasi to-

talidado dos espectaculos. Os em-

presarios da revista gastam noitesseguidas estudando qual o flgurl-no quo menos vista as Buas "estrcl-

las" e as suas coristas. As que qul-zerem trabalhar, hâo de bo metternuma tanga, sem meias nem cor-

pete.Mas ha as artistas que, pelo seu

prestigio sobre as platéas poderiamalterar-lhes os gostos, modificando-lhes as tendências. •

Claro é que as senhoras Itália

Fausta o Lucinda Poresi Julia VI-

dal e ainda a senhora Luisa Cal-

das, n.ío poderiam fazer o publicoapreciar o botaclan.

Mas a actriz Margarida. Max, queese fez a T.alnha do Theatro"' no

ligeiro e é uma actriz de

.. ¦

.-¦ ».".¦(.*:» *

¦ :^^H|HBHS. ,'¦¦. íü',;¦¦. '•-'¦¦^¦ía^B ' '¦"-"¦-'.''¦-..

1 ...:'" '-V. . ¦ \ '-

gênero.ba-ta-

gênero

IOI

comedia e a sra. Hbrtendla Santos,qüo é uma excellente comedianteo bataclan, estão no caso de fazero gosto da platéa, segull-as doçll-

mente para os lados que entendam.Por lssoi ..achamos, interessante

ouvir as actrizes do gênero, as en-samblistas,\ as figurantes as "es-

o sao

Margarida Max

trellas" de renome no cartaz ouem descanso,

FALaV MARGARIDA MaVX

Quando entrámos na "caixa" dòtheatro João Caetano atê ao cama-rim da galante "estrella", Mni-garl-da Max desapparecla sob uma aliu-vlilo de rosas o do cravos.

— Porque prefereclan?

A esta pergunta, feita sem maispreâmbulos, Margarida estremeceu.

' —E" um "buraco", a gente res-.ponder a isto, assim, á quelma-rou-¦pa... — respondeu, confusa. — Mas,meu caro, este náo chega a ser um

! gênero de arte.* •—'E', todavia, uma arte do seu ge-

nero.Bem sabo que este G o que o pu-

blico aprecia.Aprecia e imita.Justamente. Não 6 avte, não

precisa aquello talento gigantescodas Sarahs Bornhardts nacionaospara facel-o. Sô precisa geito e

qu6da...A gente cáe,' no ba-ta-clan?Não. E' preoiso qu6da para ,a

coisa. E queda no gosto do publico.Gosta do gênero, mesmo?Eu, não! Isto «5, gosto c não gos-

to São uns modos do dizer. A mim,agrada, porque dou expansão aometi temperamento alegre c diverti-do. Mas, como artista, desejaria rea-llzar uma obra mais remarcavel,mais elevada, assim uma coisa quodeixasse o nome da gente numa pe-dra, no saguão do theatro, inas som

; precisar morrer tuberculosa, como ai"Dama das Camclias''.| —Que pensa do dr. Mello Mattos?

j —Este homem ê maluco; isto C-,item o miolo molle, macaquinhos nosotão... a-

Se deixasse o theatro, que de-sejaria ser?

Ha de me ser bem difficil a umamulher que conseguiu no theatro a

.minha situação, abandonal-o assimde prompto. Mas so tal acontecesse,que poderia cu ser? Mão de familia?artista de cinema? "cabo" eleitoralno Rio Grande do Norte? Creio queseria mais fácil... voltar ao thea-tro

O ensaio ia recomeçar. Margaridateve um cumprimento atfectuoso*; aodespedir-séí

—.Disponha de uma "camarada-

zlnha"!

Margarita Fahmy, bellisslma pa-risiense, singularmente predestina- |da, aspira actualmente tree coisas:primeiro, a posse do vastos terre-noa e propriedades do bairro, ava-liados era 100 mil contos de reis,na nossa mbeda e que pertenceramao príncipe Kemal Boy, eeu con-sorte, a, quem matou, fazem tresannos, em, Londres; segundo, rea-dqulrlr as' famosas o caríssimasjoiaa que o princlpo lhe offerecerae. esquecidas por ella na sua fugaprecipitada do bairro;, e terceiro,casar com um homem que a amesó por ella."UMA .PRINCESA DESGRAÇADA

Á ex-prlncesa não «5 feliz. Certa-mente iião ' será por falta de dí-nheiro.

Sua casa em Paris é famosa peloesplendor oriental. Casou-se Játres vezes e tem uma filha que contaagora 16 annos.

Possue uma voz de cantora que.oagundo os ontendldoe, lhe asse-

gui-nrla uma carreira artística.Com a senhora Nash-Dubonnct

divide a distineção de «er a mu-lher que veste, molhor em

quer dizer, no mundo.Conta 36 annos. E' loura,

segundo ella própria diz, acidade lhe tem sido esquiva.

¦.AgeaBsIsaònoB —*"¦""--"--t ¦-t-go-^Mf ¦ locaocsaa-raaotaOB .jonoea

As campanhas regeneradoras da policiaIOC3

Deanto do .tahta falta do crite-

vio, de escrúpulos o do honestidadena maneira do" Interpretar e app1.'.-

car a lei', tarefa de que se incum-

biram do maneira vergonhosa os

indivíduos que na administração do

Insenciveí; Inexperiente o irrespon-i-avel Coriolano de Araujo Gúes, fi--¦Tam dá -°- delegacia auxiliar, umaverdadeira feira de achincalhe, vIj-

sencia dc probidade — dizíamosseneia dc probidade — dizia-mosnOs — deante do todos esses factosdenunciados innumeras vezes com

provas irrefutáveis sem provocara menor providencia do joven queo sr. Washington Luis cm m& hora.collocou a frente dos destinos da

policia, chegamos a dolorosa con-clusão de que com eesse procedermais do que condemnavel, alnd-iassim é inútil insistir porque estãoelles no firme proposto de a nadaattender, certos de uma impunida-fio que attentaria contra a sen*-:-hilidade de quem melhor tives.-elormado os sentimentos que digni-ficam os que so presam dos deve-res sociaes.

Mas vamos ao caso. Para se terima pequena iréa da forma por-".ue se continua forglcando proces-sos na famosa delegacia, abrimo-sespaço para uma sentença do dr.Milton Barcellos, juiz em exercicionc 2* Pretoria Criminal, que assima redigiu:

"Vistos, etc. Álvaro Gomes Jor-ge e Paschoal Detrano respondemn* --tes autos pela contravenção pro-'• latas ná lei n° 2321 de 1910, na

qualidade de vendedor do denom*-nado jogo «los bichos. Em relaçãoa Álvaro Gomes Jorge foi a acçãojulgada prescrlpta, quanto ao ac-cusado Paschoal Detrano, prosegutu-•' mesmo processo a sua revelia.Este accusado procurou offerecer•i defesa de fls. 50, o que foi lm-Pugnado pelo dr. Promotor porestar £6ra do praso legal.

Um homem autuado em flagrante, se-gundo os depoimentos de tres auxilia-res do sr. Renato Bittencourt, por estar

apenas conversando...a m>

Como julgou o processo, o dr. Milton Barcellos,

juiz da 2a Pretoria CriminalConsiderando terem as testemu-

nhas de aceusação afílnnado qu*.o accusado só foi preso por estarconversando com um outro con-

Isto

Sabem quem são as testemunhasde aceusação a. que se refere o ma-gistrado Milton Barcellos?

Os commissarios Victor do Es-

gs=3oeaoci lònoEss

plrito Santo, Paulo Bruce Noguen-ra da Silva e o agente de policiaKduardo Boselli, todos tres au-•ciliares na campanha do honestedelegado Renato Bittencourt e osdois primeiros condemnados pelaJustiça, por violências no exerci-cio do cargo e o ultimo por ter ma-tado covardemente uma mulhernuma hospedaria do Becco da Ca-rloca.

Se se tratasse do testemunas es-tranhas á policia elles diriam queso haviam vendido aos bicheiros

Tal, porém, não se dá. Essesfunecionarios do fé de officio tãobrilhante são da confiança, da am!-zade do "delegado que presidiu eassignou o flagrante que elles fal-samente testemunharam.

Parece que não ê preciso dizermais. ..

aocaoi ' locaoi,; ; s

*VÂO .OBSTANTE...

... o« revezes do destino, desdeos Ili annos, Maragarlta Fahmy viuappaxacer sempre deante do si,,magnlflcamente, perspectivas defelicidade e de riqueza. Apa!-*o-nados admiradores, como o príncipeegypclo eeu marido, offereclam-seás dúzias para acompanhal-a até ofim dessas perspectivas, pelo laçodo matrimônio, entenda-aj.

Elles não dariam,, poróm, pennaMargarita, verdadeiros otiposos. B,em verdade foi provado, quanto aopríncipe, ho relato dos máos tra-tos que lhe Infligiu, feito -por Mar-garlta apte o tribunal que a julgoupor assassinio praticado no Savoy-Hotel, do Londres, em julho de1523.

Foi abaolvido. Os juizes lamen-taram mais a sorte de Margarita)

que a do príncipe. Ficou provadoque Kemal Bey açoitava a esposa;que diepuzera um negro monstruosopara vigiar a moça, som affastar-so jamais de seu lado, quo certavez a amarrara ao mastro de umalancha e que, pondo quatro negrosa vlgial-a, atirou a ombareaçfio omgrande velocidade, pela noito aden-tro.

NSo 6 estranliavel, poie, que Mar-garita o matasse.

PRETENDENTES A GRANEI,

A condueta do principe pareceabsurda, considerando o quanto fez

para possull-a.Freqüentava atravessava a Euro-

pa inteira, sô pelo prazer de pas-sar algum tempo a seu lado. Offe-rece-lhe um "nocessarlo'« para via-gem, cujo interior era do coral fi-r.isslmo e raro: Margarita fez ador-nal-o de diamantes encrustados nassupportes, tampas, etc.

NSo se pode deixar do pensar queMargarita devia veiVbem que tudoisso era em demasia, tudo ora bellodemais, para ser corto ou pelo me-

'(lac

Paris

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Ma'.ifio

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;i ao'*,'•»' m :,:;5S0-cp".§

'

A>

nos duradouro. Ella tinha então va-rios pietendentes o os pretendentesdo Deauvillo quasi sempro são mui-to ricos. Um delles era o jóven Du-bonnet, filho -mllllonarlo "Rei docperltlvo", quo depois casou com a.sra. Nash, de fama mundial por suaelegância. i

Entre esses pretendentes, haviaalguns de bom humor: por exemplo:um de quarenta annos, em certa oc-casiâo em que Margarita colavacom um.outro do vlnto, mandou-lhede presente uma mánimadelra.

UM HOMEM Ra\RO...

PorC-m ella so casou com o prinel-pe... o dos máos tratos.

E o peor do caso é que agora to-do o Oriente parece ligado contraella, para arrancar-lhe as immensasriquezas do potentado morto, a qüoella acredita ter direito, como her-deira de seu marido.

Pouco antes de chegar á conolu-são do que náo podia supportar Pormais tempo a refinada crueldade do

príncipe, Margarita mandou o pro-cioso "necessário" de viagem a umjoalhelro, para fazer uns concertosou, para dizor a verdade, porque te-mia que o princlpe o carregasse...

E' ello agora objecto tambem dadisputa com os parentes do prin-clpe.

Ello éra um homem tSo raro...Conta-se, por exemplo, que depoisdos seus furiosos arrebatamentos,nos quaes castigava cruelmente aprinceza, atirava-lhe, como arrepen-dido, um "gobelln" vallosisslmo, ouum diamante" branco, perfeito.

Margarita conseguiu enviar a Pa-ris muitos desses objectos precio-sos.

A FtGA E O CRIME

Uma noito a princeza fugiu de suamagnífica residência no bairro. Te-ve de ausentar-se quasi sem baga-

gens, recelando que o príncipe a ai-cançasse, de latego em punho.

Chegou a Londres e hospedou-seno Lavoy-Hotel. O princlpe seguiu-

a. Mas as circumstanclas nfio erammulto favoráveis para elle, na ln-,'

Iglaterra, onde os esposos não. tSm*•.'

direito a usar o chicote, para impora vontade 4 mulher. Teve que llmi-*.tar-se a uma accesa discussão, aque poz termo Margarita, .saceándovde um revolver e dlsparando-o va-rias vozes contra o marido, ate vel*-o prestado, sem vida.

AS JOIaVS X

Uma vez absolvida pelos tvlbu- •fPf''naes, Margarita «iedlcou-se encarni- •: ÍW,qadamente á tarefa de recuperar aa ^cléjóias que o príncipe lhe offerecera. V/í-xoValiam a pena. Consldere-su esta /jV.'ista estupenda: uma grande esme- yV'"'

i-tilda quadrada, dois braceletes da :,}&diamantes, um de coral e esmerai- M-das, um vallosisslmo collar dç pero-íIas e lnnumeravols gemmas soltas o'-jjolãs meudás como ás qUe os prin-,clpes orientaes costumam offerecera suas favoritas.

Porém aconteceu qua as irmãs dofinado confiscaram as jolas e nioestavam dispostas a cntregál-ae. ai-*legando que Margarita não tinha di-relto a ellas, desde que assassinara,quem as offerecera. Margarita, po-rém, não desanimou, ante a Impôs-slbllldade de obter as jolas e imme-;diatamente reclamou dos tribunaesas jolas e as propriedades do, prlncl-pe no Cairo, ou o seu valor corres-pondento cm dlnheiror

atE DIRÃO OS TRIBUNAES?

O assumpto foi lovado aos tribu-naes do Paris, que decidirão se uma,princeza pôde matar o scu marido -»

oonsIderar-BO sua herdeira, oii * emoutros termos, se se tom direito a.uma herança provocada por melo docrime. Mais provável 6 que o pleitofique parado nos tribunaes durantealguns annos o quo Margarita gastdcom advogados mais do quo valemas jolas. Para alguma coisa ella seestá dedicando a estudar seriamentemusica, o tambem deseja casar-secom um homem quo a ame destnte-ressadamente, Isto 6, sem pensar narajolas nem uas propriedades do Cal-ro, avaliadas em 100 mil contos...

AGORA. O AMOR

Margarita vivo agora em Paris,numa casa de luxo deslumbrante.

Nos salOes estão os mais ricosmoveis o adornos orientaes, perten-contes á residência do príncipe, no.Cairo. , .7

As irmãs do potentado, embora! fl*cando com as jolas, accedera-**i^c;ífti*toda boa vontado. a entreglíF a aMlu'-garlta grande parte do mobiliário.Por que? Esto 6 outro mysteriooriental. Dlz-so que a maioria dcs-.lis<>s òtíjectos preciosos foram offere-cldos a Margarita pelo príncipe, lm-,medlatamente depois de cada accoH(";'jall)so de Ira brutal. Sem duvida, cadt';'objecto do ambiente quo a rodela ife;para ella uma dolorosa testemiíu i,-'|'íde humilhação e soffrimentos. ' »4*

A princeza faz uma vida relativa- .mento retirada. Interessa-se peles inbellas artes, em particular peloutheatro, no qual prefere as obras ¦'

que encerram problemas moraes' ou ,.*ajsentlmentaes. A ordem de suas idéas.':;;parece girar cm torno do am.or, ãeque tem uma concepção mais eleva--da c mais grave do que se poderiasuppôr capaz uma ex-rainha ¦ tíeDeauvillo e ex-esposa de um poten-tado- oriental.

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Os pendores imperialisfas do FasciolH[|J(5|l-8[J-l-^^^^^^^a. m.m*amm.m+m**ja^*a+^*lt***S**a*>*********i'^^ " ¦ ^^B ^mmW ^*^ M ^kmW

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ÍÍ fnlsfrativo dosr, Catfa Preta

Emquanto o trabalho augmenta assus-tadoramente, s. s. diminueo numero ie

mesas de revisoresA ultima resolução do sr. Catta . migalhas nas costas dos supplentes.

Preta reduzindo a oito o numero do I quando prohibiu, por meio de uma

Considerando que embora tenha,o .recesso corrido á revelia de Pas-ehoal Detrano a prova de aceusa-¦:ão não dá a mais leve noticia do¦"¦iodo pelo qual estava agindo «•«••«•cusado na contravengão que lhe•¦'!>'•¦ mam;

'".'onfiderando, ainda, que embora-;a o accusado um contravento"1.1'nuraaz, as circumstancias que''••vesilram a sua prisão não autori-=avan» a lavratura do auto de pri-^50 em nagrante ontra o mesmo»t-y uo momento em que foi pre-r*C' nio ostava nem vendendo nem•cmpra-idii o denominado

"jogo dos¦Jiehos".

Cons: .ovando quo embora sejaa contraveristtó do denominado

"Jo-

S" dos bichos" para o vendedor"ma contravenção permanente naíOrrna de judisprtidencla, que ln-dependente do acto do flagrnncin,,: ''is ella perdura até mesmo depois'*'-' pagamento das apostas, mas,

O delegado Itcnato Bittencourt quepresidiu o flagrante n- que sc refere

a sentença

traVentor e em seu podor nenhumobjecto de contravenção foi apprc-hendldo; pois que as listas de fls.foram apprehendidas em poder deoutro contraventor, e, apenas di-zem terem apprehendido em podo-do accusado Detrano certa quan-tia em dinheiro que contado foideclarado como correspondente á-iapostas das listas de fls., o quenão é verdade;

Considerando o que mais dos au-tos consta:

julgo improcedente a aceusaçãoe em conseqüência absolvo Pas-

choai Detrano da imputação que!he é feita.

Custas legaes P. I. R-i expedin-do-se o competente alvará de sol-tura em favor do accusado se por

ai não estiver preso..

mesas da revisão do "Diário Oíficiai" sobrecarregou enormemente opessoal. A prova de que este nu-mero dc mesas uão basta á bôa ex-ecução do serviço resalta, com fre-quencia, dos erros publicados peloórgão official da União, cuja lin-

guagem deveria primar pela conci-são, elegância o propriedade.

Não pleiteamos que o sr. CattaPreta, de celeberrlnia memória nosannaes da Imprensa Nacional,mande vasal-o na fôrma da maisfina linguagem.

' Dispensa taes honrarias a mate-ria do expediente offficlal. Todavia,a sua confecção exige inais cuidado.

• No "Diário Official." volumosocalhamaço, fervilham os maioresdespauterlos grammaticaes. A' vir-gulação, falta, quasi sempre, o sen-so lógico. Ameudam-se os exemplosda separação errônea dos membrosda proposição, o que difficulta asua leitura a ponto do enfado as-saltar a paciência de quem ò lê. Sóa necessidade extrema dos interessa-dos supporta aquella collecção decncophatons em todo o corpo doexpediente official.

Este descalabro resultou da esta-pafurdla resolução do sr. Catta Pre-ta em reduzir a mais de metade onumero Jo mesas em trabalho darevisão do "Diário. Official."

De facto, s. s. economisou estas

portaria compressiva, que d chefia oecupe, em" cada noite, mais doquinze supplentes, embora o traba-lho avulte, formand opllhas aterra-doras. *.*•

Conseguiu apurar um saldo comtaes sovlnarias. . ..

A' vista do exposto, sO a substi-tuição do sr. Catta Preta restabele-cera a ordem c o respeito â lei don-tro da Imprensa Nacional.

T chegado o momento de co nquistar as terras indispen-saveis" - "Glorifiquemos a guerra, única hygienedo mundo"—"Q acto de M ussolini mais perfeito foia oecupação de Corfu"~- u0ccorre improvisar ama-nhã, os indispensáveis voluntários da nova gnerra

¦ ***.. .

Assim se exprimem, pelo cérebro doentio de Marinetti, os partida-rios do Duce •' ..

Esplendida sala para és~Mcriptorio — Elevador, Iim- \

peza — Rua do Ouvidorii. 187, 2o andar — Trata-se na administração deste^jornal.

A" PiPAÇARIO DE JANEIRO AUTO OMNIBUS,

LTDA.Tendo sido dissolvida, pelo con-

senso unanimo de seua sócios, a so-ciedado limitada "Rio de JaneiroAuto Omnibus, Tütda.". com sede nes-ta cidade, conformo escriptura des-ta data. nsslgnda em notas do Ta-bellião Heito Luz, na qualidade «iesoclo gerente e iiquldante da mesmasocieílude, aviso a todos os interes-sados na liquidação, Inclusive aoscredores sociaes, que me encontro,diariamente, das 3 ás 5 horas da tarde, asua inteira disposição, dentro do pra-zo de dez dias, a contar desta data,cm meu escriptorio, á Rua Ouvidorn" 185.

Rio dc Janeiro, 17 do abril de 1928.José Moreira «la Silva Santos

jUquidanto

Mussolini, depois de conseguir

espezinhar á autonoihia do povoItaliano traindo os seus companhei-

ros socialistas, resolveu estender os

seus tentáculos oppressores pelo es-

trangelro. A oecupação mtllttar de

Corfú, desastre financeiro para a pe-nlnsula, deslustre para as armas

italianas, que mais tarde recuaramsob Imposição da Inglaterra, essemal fadado ensaio não desanimouo Duce, não modificou os seus pro-posltos imperiallstas. E Marinetti,o ridículo alto-falante do fascio,com o seu cabotino futurismo es-palha âs cinco partes do mundo,alarmando os paizes menos fortes,as sinistras intenções do ex-revolu-clonario que se bandeou para ashostes reacclonarlas.

Eis como respondeu a uma se-rie de perguntas que lhe dirigiram,utilizando-se do "Impero", de Ro-ma. a 11 de março de 1028. na 6*columna da 8* pagina, o futuris-ta que os nossos estudantes "ac-

clamaram" no Lyrico e em SãoTaulo, ao .som da "Maria, oh Ma-ria...":

"(Respostas de Marinetti).Io — O acto de governo mais

perfeito cumprido por Mussolini,6 a oecupação fulminante do Cor-fu'.

2° — Depois de Victorio Venetoeu prediquei a necessidade de ca-

da combatente tornar-se um cidadãoheróico. De faoto, no famoso 1919fascista, transformarmo-nos todos

•«,;'*>¦'.,-.:.* • • ;.-¦ ...yy. . .-¦ y.

O sr. Marinetti, cujo credo estásendo adoptado pelos parti-

dnrlos do Dui*c

om cidadão heróicos, para defen-der a nossa integridade de inter-

ventistas com as bombas e o re-volver.

Hoje existe um Estado fascista

que tutela o direito individual (aosfascistas). Mas é ¦ preciso alimen-tai* ainda o espirito de cidadão he-roico, porque oceorrerá lmprovizaramanhã os indispensáveis volunta-rios da nova guerra. Esta. o repito.é «jcrln; talvez próxima. Portantoõ sempre vivo o grito: Glorifique-mos u guerra, nnica hj-glcnc* «lomundo!

O futurismo, interprete das for-ças telluricas, odeia os maqulnlstasincapatzes. Fala-se do Império comalma pacifista.

Ignora-se que Império significaem boas palavras, guerra.

Queremos preparar a mocidaded'Italia a affrontar imperialmente,isto é, "rapaceniento", a s«*#ura,talvez próxima e, certo, ferocissi-mn conflnglação.

Falamos de Império porque «5chegado para a Itália, o momentode conquistar as terras Indispen-saveis. Quasi todas as raças te-mem a* guerra. A exuberância bel-llcosa da nossa raça evita que te-rnamos a guerra; e, longe disso,leva-nos a desejai-s..

F. T. Marinettl."Ahi está coiiio se exprime o fas-

cismo, atravez do cérebro doentio«Je Marinetti, confessandomente pendores imperiallstas

0 CASO DOS LIMITES ENTRE ABOLÍVIA E 0 PARAGUAY

Osr. Bustamante diz que aquellepaiz apesar de seu ponto de vista;sobre o Chaco, não perturbará a ;

cordialidade continental :% ¦ 4;DA PAZ (Bolivia), 26 (A. Aíj-Sg

O Comitê de Propaganda e De- Zfesa Nacional offereceu hontem V;um banquete de despedida ,aos de-jfjlegados da Bolivia a Commlssilo|^Mixta de Limites com o Paraguay, Sjfí-.

Falou, agradecendo, o sr. Danieljtví.Sanchez de Bustamante, o quaV'; '!declarou que a Bolívia no proposj- ..*'¦ ,to em que se acha de manter oseu ponto de vista, relativamenteao Chaco, sem. todavia, prepararsurpresa nenhuma para a cordia.r A.lidade continental.

das

franca- Ç^0 n

Dr Sylvio e SilvaDa Pollcllniea Geral do Rio de

Janeiro, do Instituto do Proteccáoa Assistência á Infância do Rio deJaneiro.

Residência:Roberto Silva, 34 — Ramos

Consultório:Druguayana, 208 — 14 horas

Reune-se hoje o Instituto dosy\Advogados

Em sesslo ordinária, reune-se ho-ji|

je, 4» 20 1|2 horas, o Instituto ÃojjtO

Advogados.Ordem do dJaeLeitura de pareceres da commis-

süo de Byndlcancia e continuação

discussões referentes A Indica.

15, de 1927i bom o parecer

e da d« n- 6, de 1925. sem parece-^»:

¥¦MI li-2.

"*""

,' ¦ .\

1A ESQUERDA

iAvuitrj/mim,_,__._—¦¦¦¦¦»; i iimiMiii

Quinta-feira, 26 — 4 -- 1928m ¦'¦¦¦¦¦—---—'-" ¦' ggagi

O Theatro

.«¦

II

I

11

ANNIVERSARIOS. ,'

Vazem annoa hoje:Senhor) t as i

Acidalla, filha, do coronel AstonioPego;

flgtf. Dulce Botelho de Vasconcellos;Ili;, 'Francisca, filha do Br. Arthur LouRy..ielro;\ .'¦•' ;:;;:..jjérmihla, filha do Br. Franolsco

..lahuzzl....iá Senhoras.*

;.jbv;Çárollna Duarte Nunes;, D. Vraneélina Lima;r. £>._. Carolina de'Vasconcellos So-':drÍ3; '¦':'.'"

'.- 'D. Marlanna Augusta do MolloSmith; ,

"' .

;fj.|í.í';..'Maria José da Luz Ferreira,esposa do sr. Carlos Antunes;jl>. Maritíds Lourdes Fortuna Gon

Çalves Barata, esposa do sr. RubensBarata; .

, D. Ermellnda Araujo Sá, Motta,tesposa. do sr. Azevedo de Sá. Motta;

V-; D. Lina da Silveira França, espo-; M" do dr. Eduardo Franca, medico'•"industrial;

.'.':_p_ Rlta Miranda Jordfto;j>fí;í>,' Maria Rosário Lopes, esposaíd«í jar.. Luiz de Abreu- Lopes, funecio-

3:'VW nailo da Prefeitura...-h.v'5i?-: Senhoresi! ; t>r, Josô Etelvlno da Silveira;

L ,..,& \Òv. Álvaro José Rodrigues;HKér, Nelson Dantas Itapiouru'; .¦¦:¦;¦'-f'.8

pr» José '

Maria Metéllo Junior,..advogado no npsso Foro;%Í>r. Luiz Pio Duarte Silva, promo-tç.r.imblico;

Tenente Arnaldo Tinoco;' Benevenuto Berna, esculptor;Henrique Moret, noBBo oollega de

impronsa e funecionario municipal;Capitão Hildo do Oliveira;Càpít&o'João Monteiro de Miranda,

do Corpo de Bombeiros;. Pedro de Freitas Abreu;Eduardo Nazareno de Souza, fun-

eólonarlo do Tribunal de Contas.;; Meninos!

¦ Agalr, filho do sr. Aristides Prado.a Alzira, filha do dr. Benedicto Ul-ixa.; ...¦ • . ,.

José Luiz, filho do dr. Francisco¦Lyra de Oliveira.NOIVADOS.íí ;ÍA senhorlta Esmeralda Goffredo,.'sobrinha do coronel RaymundoMqnteiro, professor do Collegio Ml-lltàr, contractou casamento com oj2> tenente José Ottlno de FreltaB.y— Estâ contractado o consórcioda senhorlta Alnllde Barbosa, filha

íd-o dr. Alfredo Prisco Barbosa, com'Ò. sr. Joflo Correia Pacheco, empre-Stádo da Light and Power.CASAMENTOS.^Realizou-se, hontem, o casamentodá senhorita Marietta Mallaber Ll-rio. filha do fallecido thezoureiro doBpçcb do Brasil, Carlos Augusto Li-tío e. <}o d. Laura Mallaber Lirlo,com o sr. Fritz Bohrer. As ceremo-liias effectuaram-Bo na residência da?infi.e da noiva e revestiram-se dajnalor intimidade.Jr7i~r Realiza-se hoje, o enlace ma-itíimonlál da senhorita Doraiiee Go-ines Ferreira, sobrinha do sr. Ar-

.thur Nicolau Ferreira, funecionario'daE, F. Central do Brasil, com osr,; Adalberto Alves da Costa, sub-

t offioial do Exercito.'¦fi

:>i»RI Sjiiji^aias ceremonias realizar-se-

Ilo na. residência da noiva & AvenidaAmaro Cavalcanti n. 779.

Paranympharâo o acto civil os srs.Claudlonor do Valle Ferreira e Al-fredo Motta.

A ceremonia religiosa terá comopadrinhos o sr. Arthur H. Ferreirae a sra. Gloconda de Carvalho.

Reallza-se hojo o enlace matri-monial da senhorita Consuelo Bel-fort, filha do sr. Pedro Belfort, fis-c-al do Consumo no Estado de Ser-gipe, com o sr. Nestor Rosas, auxi-liar do nosso commoraio.

Os actos civil e religioso serãorealizados na residência dos nuben-tes, 6. travessa Cruz n. 14, j._.L-.dãockLobo.VIAJANTES.

Seguiu hontem para o Maranhãoo dr. Pires Leal, governador eleitodo Piauhy.

O "American Leglon", que zar-pou ás 16 horas, levou hontem paraos Estados Unidos o major MacCrimmon, director da Light and Po-wer.

—- A bordo do "Itaimbé", chegoua esta capital o dr. Correia Pinto,senador ao Congresso Legislativo doPará e intendente do município deÓbidos.

A bordo do "Andalucia", em-barcou com destino ao Rio, acom-panhado de sua senhora, o dr. RaulFernandes, que acaba de presidir adelegação brasileira á VI Conferen-cia-Internacional Americana, reuni-da em Havana. .

Partiram para Araxá, o dr.Mario Sá Campos e senhora, dr. Os-mar de Freitas, coronel Pedro RI-beiro de Andrado e filha.

Para Caxambu', seguiu o er.Américo Valentim e senhora.

Para Cambuqulra, partiu o sr.Luiz Lemos e família.

Embarcou para Águas Vlrtuo-sas, no sul de Minas, pelo trem ra-pldo, o dr. Affonso Fonseca e se-nhora, coronel Luiz Tavares e suafilha a senhorlta Henrlqueta Tava-res, dr. Narolso Muralha e esposa,dr. Dyonlsio Botelho e família.

Para Vassouras, seguiram o dr.Gumerclndo Castro e esposa, dr. Os-car Menezes e família, dr. PauloRebello e senhora o coronel Sebas-tlão Mascarenhas o família.

Para Poços de Caldas seguiuo dr. Augusto Cruz o família.

De Águas Virtuosas, no aul »»Minas, regressaram os srs. Miltonde Mattos Magalhães e famlim,Durval Lobo, dr. Sá Borges e faml-lia: senhorlta Cellna Cândido, dr.Ernosto Lisboa e familia, coronelEduardo Salles e senhora.

De Vassouras, regressaram odr. Camillo Xlmenes e senhora, dr.Bento Vieira e esposa.

—Parte amanha para a Amoricado Norte, a bordo do paquete

"Mon-

tevidéo-Marú", o sr. Jurks Sohnei-der, auxiliar da Casa Herm Stoltz& C., e que por multo tempo tra-balhou na secçao de propagandadessa firma.

O sr. Jurks Schneidor segueacompanhado de sua familia.

Parte pelo "Cap Arcona", o sr.Francisco Eduardo Magalhftes, ge-rente da casa bancaria Custodio deAlmeida Magalhães & C., que,acompanhado da esposa e filho, vaeao Rio da Prata era viagem de re-

Procedente de Sfto Lourenço,ondo fez uma estação do águas, es-tara, amanhã, de regresso ao Rio, odeputado Cândido !'¦ s-hÒÉl. O ardo-roso político carioca, ..io vein acom-panhado de s. exma. familia, che-gará á "gare" da Central, polo pri-metro rápido paulista, ás 18 1|2 ho-ras. Amigos e correligionários po-lltlcos preparain-lhe carinhosa re-cepçfto.

OPHCBLIA NASCIMENTOUma brasileira Joven, multo Jo-

ven mesmo, verdadeiro temperamentodc artista vem criando nm circulonotável dc celebridade actualmentena opera. Opliello Nascimento cmsua "tournéc" pçla Allemanha es-cuiladn pela escola Pnner a qnal ea-plrltualmente pertence veiu coaxe-«ruindo referencia» n«f .mnl» carl-nhosas da Imprensa teutonleu.

Uma Joven de nma, força quasiIndomável cujos ¦ talentos sOo rarls-simo»; um temperamento Inflammn-vel que deixa attonltos todos os cs-pectadoresi uma naturesa physica cpSyclilcamentc do maior futuro, umanova estrella no mundo dos plnnis-tçsj uma filha do siil madurada nnescola espiritual de Paner táes fo-ram as expressões entliuslastlcas devários orgfios da Imprensa nllemHdiante do» recMne» de Ophell» Na-¦cimento qne desta forma ae aper-felçoa no» grande» centro» coita-raea para gloria de sen nome e de¦na pátria.

VARIASO SEGUNDO RECITAL DH

UNÍNSKY NO MUNICIPAL

O Bogundo recital do pianista Ale-

xandre Unineky, será já hoje, áe

21 horas, com o seguinte program-

ma:lo _ Tocata e fuga (para organo,

Bach-Tauslg. Variações sobro um

thema do Paganlnl, Brahms.' o» Sonata ém si bomol, Chopln.

(Grave, Dopplo movimento, Escher-

zo, Marcha Fúnebre e Presto).3o Hopac, Mouesergsky; Ta-

batiêre á- musique, Liadow Mes jo-los nocturno (d'aprês un chaut po-lonlaae do Chopln), Llezt; Rapsódia

Hespanhola,' Folies d'espagne. Jota

aragonesa, Llszt.

(Por dentro e \por fóra)

GENTE DE THEATRO

1SP

Raios X-Dr. Geraldo VieiraAV. KIO BRANCO. 178 — CS. 1935

Defronte ao Hotel Avenida

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O NOVO PALAOE THEATROConstruído no local da antiga

casa de diversfies desse nome, onovo Palaco Theatro será lnaugu-rado, êm julho próximo, nãocomo seria para desejar, por. umacompanhia brasileira de declamaçSO,mas por uma "troupa" estrangeira,da revista, a do Moulin Rouge, deParis, tudo conforme Jâ, do ha mui-to, noticiámos.

O novo theatro é dotado de gran-de lotação assim distribuída: 1.200poltronas, sois frizas de grande luxo,40 frizas, 36 camarotes, 100 varan-das, 300 balcões o 600 galerias- Ogrando "hall" do theatro é de gran-de sumptuosldade, um bello traba-lho do pintor brasileiro André Ven-to.

#>J_LTomATffÍ

,„ I Iheatro Municipal Cone. OTTAVIO SCOTTO:: Temporada do 1028 "

SfflSr

HOJE ¦— 26 DE ABRIL, A'S 81 HORA — 2.° RECITAL DE

BACH-TAUSIG — BRAHMS — CHOPINMOUSSORGSKY — LISZTNINSK Y

i^iingo'—; Vespernl de CHOPIN — Na próxima semana — OKLOFI

U.l.ei

\

iCl NI LANDI A

Wʦ7. O CINEMA DO CARIOCA

ÍLTRICO — "Amor do boxeur", eoruWelly Prldbht e Xenia Desni.Kn Praça Florlnno:

PATHE' PALACE — "A meninaalegre", Fox, com Clve Borden e

.Nèll Hamilton._. ODlSON — "Morrer sorrindo",

.'First, oom Norma Talmadge.ii GLORIA — "A cigarra bohemia",¦com Lya Mara.

CAPITÓLIO — "Nupeias do odlo",iSãramount, com Florence Vidor oOTulllo Carminati.

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SEMANA...Assucar, kilo 15250; arfoz, kilo,

$000 a 15300; batata, kilo, *500 a.?300 e $300; banha em lata de 3 lt.lata, B$200; bacalhau, kilo, 2J800 a35000 -café kilo, 8$600; cafâ moldona feiro, 8$800; carno eecca. kilo,2Í600 a 2?S00; cebolas nacionae.i, k.SÇ00; fáj-Inba do mandioca, kilo,$800; farinha de trigo, kilo,1$100,;: feijão preto, kilo, $700 feljaa

yíret-p novo. $!)00; feljáo manteiga,.i.^&fjo, Vl$4Ó0; feijão branco graudo,

PJIIltllo, l$300j feijão de eOres. kilovmw i&Qtt íeijlo branco, HZCO; fubá deSa I''

3íi

iíllhò, k, $600; lombo de porco, k. 3$;

$i(Íllho, kilo 450; toucinho, salgado,'ílííjo, 3$600; abóbora $800 a 2$000;

Sírláo, e bertalha. mOlho $100 aipim,

jÉiuíípa, $100; vagens, tampa, $500; barnana ouro, prata e maça, duzla,~B0O

.a $700; bananas da terra *iUfsáo Thomê, duisla, 2$000 a 3$000;

batatas doces, gilô e maxixe, tampa,$400; alface $300; bringela fresca,àíizia t$500 a 2$000; cenoura, mo-lljí», $300 a $600; pimenta dúzia,$»0Q a IS5U0; ervilhas e quiutioatampa, $500; mangas, uma, $500 a1S0OO; abacate $300 a $600 um;leite fresco litro. $300; maniemulotlo. 8$800; talharlm, kilo, t$5««

niassas, kilo, I$400 a l$500; queucda' Minas, kilo. 3$500; sabáo typ>

ilesa, kilo. 1$S00: eabáo Ancora1$500; sabão especial, kilo. 1$400; 6a-

p3.<y virgem kilo, $700; frangos gran-s, um, 1$500 a B5000; gallinhas,

^ia. 6$000 a 7$00Ü; cnmaráo grandefilo. 6$500; camarão pequeno, kilo,$000; tainha, kilo. 8S000; encliova

kUo, S$400; corvina, kilo, 3$400;varinelbo. kilo. 2S500; namorado.kilo, 8$000; sardinha, e bagre, kilo,

;\«000; pescadtnha, kilo, 8$500; ovos,Aazla, 3?200,

',ãk\ . .'. '

im\m

IMPÉRIO — "Amigos, amigos, mu-lhores á partel", com Wallace Beerye Kaymond Hatton. -NA Avenida t

BIALTO — "Belleza moral", comMarlon Davies e Conrad Nagel.

CENTRAL — "O sangue dirá",com Viola Dana.

PARISIENSE —"Maltre d'Hotel,Metro, com Lewis Stone e LilianTashman.Nn CnrloenS

IDEAL ,— "Meu commandante'Metro, com Jackio Coogan e "Capi-tulando ao amor", com Ivan Mosjou-kine.

IRIS — "Fausto", Ufa, com EniüJannings.Na Praça Tiradentes»

S. JOSE' — "Ultima valsa", comWelly Prlsaht e Sugy Vernon e"A encommenda postal", com Jobyna Ralston.Nos bairros

MEYER ¦— "Jesus Christo, o Reidos reis".

ATLÂNTICO — "A caminho d-Shangai", Paramount, com RichardDix.

AMERICANO — "Venus de carto-la", Ufa, com Carmen Bonl.

GUANABARA — "Chá. para tres",com Biben Prinsglo.

HADDOCK LOBO — "Os tres fi-lhos de ninguém".

TIJUCA — "Os Borgias".VELO — "Luxo o miséria".AMERICA — "O homem da Fio-

resta", com Jack Holt.BRASIL — "Gratidão de filho".BOULEVARD — "Jesus Christo o

Rei dos reis".UNIVERSAL — "O filho do Cor-

sario", com Rod la Roque.MATTOSO — "BOa ovelha" e "Não

é Isso bonito", com George 6 Hara,HELIOS —¦ "A r6 amorosa", com

Pola Negri e "O abutre nocturno",com Lionel Barrymore.

APOLLO — "Febre de coraçDes"e"Dois águias no ar", com WallaceBeery e Raymond Hatton.

FLUMINENSE — "Luxo o mise-ria", com Paul Wegener e "O fazen-deiro do Texas", com Edwards Burns

MODELO — "Encommenda postal'com Eddlc Cantor.

CINE PARQUE BRASIL — "Viu,gostou e casou", com Marie Preevot.

LAPA — "Ri.va.es om quarentena'e "O gato c o canário", com Laurala Plante.

RADIO CLUB DO BRASILProgramma para hoje:Das 13 ás 13.10 — Boletim com-

mercial e noticioso para o Interiordo paiz. __,

Das 13.10 fie 14 horas— Program-ma de discoe Victor.

Das 16 fis 16.30 — Programma dediscos Victor.

Das 16.30 ás 17 horas — Program-ma especial d© dlecos "Bruns-wlek".

Das 17 ás 17.10 — Boletim com-mercial e previsão do tempo.

Das 19 ás 20.40 — Conceito daorchestra do Hotel Avenida, 00b adirecçlo do professor Alcides Bono-mini. Notas' de interesso geral ô dis-cos variados "Victor", nos interval-

Das 20.40 ás 20.55 — Boletim ho-ticloso e commercial para o interior

°Das 20.55 ás 21.02 — Intervalío

para a recepçüo doa signaes hora-rios do Rlo-Radlo.

Das 21.02' ás 21,20 — Programmaespecial de discos Victor.

Das 21.20 cm deante — Concertovocal e instrumental do studio doRadio Club do Brasil, com o con-curso da soprano ligeiro sra. Marga-rida Simões, do tenor Oscar Gonçnl-vea e da orchestra do Radio Club doBrasil, sob a direcçfto do prof. Al-phons Ungerer. O programma desteconcerto ficou organizado da segui»-ta fôrma:

1» parte— Mozart: Ouverture da opera

"Sorall" — pela orchestra do RadioClub do Brasil.

2 Carlos Gomes: Ballata daopera "II Guarany" (canto) — pelasoprano sra. Margarida SimOes.

3 — Verdi: Ária do 3o acto dn. ope-ra "Rlgoletto" (canto) — pelo te-nor Oscar Gonçalves.

— Tachaikowsky: "Serenata me-lancollca" -— pela orchestra do RadioClub do Braail.

— Luiz Provesi: "Canç&o do exi-Ho" — pela soprano sra. MargaridalUmões. . •

fi — "Serenata d'Arloquin", deDt\so — pelo tenor Oscar Gonçalves.

— Rlldack: "A Primavera" —pela orchestra do Radio Club doBrasil.

2* parte8 Urbach: Fantasia sobre aá

composições do Schumann —- pelaorchestra do Radio Club do Brasil.

— Gounod: Ária da opera "Ml-rellle" (canto) — pela soprano sra.Margarida Simões.

10 — Mascagnl: "Aprl la tua fl-nestra" (canto) — pelo tenor OscarGonçalves.

ti — Moskowsky: "Dansa hespa-nhola" — pela orchestra do RadioClub do Brasil.

12 — Buzzi-Peccia: "Torna amo-re" (canto) — pela soprano sra.Margarida Simões.

J3 — Puecini: "Che gélida mani-na", da opera "Bohême" — pelo te-nor Oscar Gonçalveít

14 — Marchettl: "Fascination" —pola orchestra do Radio Club doBrasil.

Acompanhamentos, ao plano, peloprof Arnold Gluckmann, da orches-tra do Radio Club do Brasil.

A's 19 horas — Hora certa. "Jor-nal da Noite". Supplemento musical.

A's 19.30 — Programma especial,do discos "Polydor".

A's 20 horas — 016008=A's 20.30 — Programma especial

de discos "Brunswinck".A's 21 horaa — Palestra, sobre 11-

teratura ingleza. pelo professor LuizEugênio de Moraes Costa.

A's 21.15 — Programma de mü-sioa argentina, no studio da RadioSociedade, com o concurso da se-nhorlta Angellta Hugo (canto), Ro-gerlo Guimarães (víolRo), PeryCunha (vloláo) o X (bandoneon).

— No Intervalío da primeira paraa segunda parto, eeráo lidas as"Ephemerldes", do baráo do RioBranco.

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SANTA RTABicarbonntada o Sulfatada — APrinceza das Águas de Mes»

Pedidos: Teleph. N. S623Rua Vise. Inhauma n. 100

Transferencias de adjuntosmunicipaes

O director geral do InstrucçãoMunicipal, assignou, hontem, os se-

guintes actos:

Transferindo as adjuntas: Annitade Faria Albernaz para a 3* escolamixta do 6o districto; Isabel de Fa-ria Albernaz para a 6» escola mixtado 10° districto; e Zuleika GodinhoRecife, para a 4* escola mixt^., do 5"districto.

RADIO SOCIEDADE DO RIODE JANEIRO

Programma para hoje:A's 12 horas — Hora certa. "Jor-

nal do Meio-Dia". Supplemento mu-Bicai até 13 horas.

A's 17 horas — Hora certa. "Jor-nal da Tarde". Supplemento musical.

A's 17.45 — "Quarto de Hora In-fantll" — pela senhorlta Stella Vel-loso.

A'a 18 horas -r- Informações com-merclaes, especialmente para o inte-rior do palz.

ADVOGADOSRoberto Lyra e

5nrlos Sussekind de Mendonça

Rua do Ouvidor n. 71 - 3* andarSalas B e 6 (elevador)-De 8 âs 6

Resoluções do Tribunal deContas

Theatro S. JoséHoje- No Palco-A's 8 e 10,20

DÓ-RÉ-'

No vasto campo com-mercial

ha sempre logares para os que sequerem iniciar nessa utilissima car-reira.

Além do calculo duas outras con-dições são, porém, exigidas: saberportuguez e escrever ú maclilna.

Matriculem-se na Escola Remin-gton fi, rua 7 de Setembro 67 e ep-tudem DACTYLOGRAPHIA.

O Tribunal de Contas, om sua sos-são de hontem, resolveu o seguinte:recusar o registro do termo de mo-dificação de contracto entre o Ser-viço Geológico e Mineralogico doBrasil e o engenheiro civil José Linodo Mello Junior; entre o Ministérioda Justiça e a Companhia Nacionalde Blectricidade e R. Veiga & C,para fornecimento de material ©le-ctrjco ao Departamento Nacional doEnsino; ordenar o registro do cre-dito especial de 11;68S?176 parapagamento a José da Silva CaldasSobrinho, em virtude de sentença'judiciaria; de 36:923$150, para pa-gamento de melhoria de reformasconcedidas a vários officiaes em vir-tude do decreto 4.463 de 12 de ja-neiro de 1922; ordenar o registrodo contracto entre o DepartamentoNacional da Saude Publica e Rodri-gues Teixeira & Filhos, Lopes Cor-rêa & C Antônio Ferreira Agos-tinho, para fornecimentos dé arti-gos diversos; entre o Ministério daMarinha e João Pedro Vieira eoutros, para servirem como cirur-giões dentistas; entre o mesmo Mi-nisterio e John Jardine e DiuréPotart, para servirem respectiva-mente, coipo encarregado do servi-90 de pharóes; entre o Ministérioda Agricultura e Maria do CarmoVauban Bandiqrs, para servir comobotânico no Jardim Botânico.

Vicente Celestino, tenor brasi-leiro, quo hoje se estréa no

Theatro Recreio.

COM A S. B. A. T.

Realizou-se, ante-hontem, «aSociedade Brasileira do AutoresTheatraes, a eleição para cinco loga-res no Conselho Administrativo, defuneções perpétuas, criado pela reconto reforma de seus Estatu-tos.

E' certo que, num jornal, haviasido publicado ser eu candidato damaioria, á uma das vagas exlsteu-tes.

E' certo .tambem que, dias antes,os dignos consocios Abadie FariaRosa e João Baptista Gonzaga, que,íeliiuicnte, ahi estão vivos e sãos,disseram-me, que eu devera traba-lhar para ser eleito, uma vez queoutros havia que, para tal, se ein-

ponhavam e cabalavam desabrlda-mente. E citavam-me os nomes dei-ies.

A ambos, respondi que, irrcductl-velmcnte, minha conducta não se-ria differente da que tinha seguidosempre, cm todus ns associações aquo pertenço e que segui, nii mes-mo, por oceasião dns cleigões dePresidente, não só dns duas vezescm que fui eleito, como da que, po-dendo ganhar, preferi, deixnr-mevencer, a intervir 110 pleito.

Minha resposta foi que, nbsolu-tamente, não trabalharia, porquenão sei como sc pode pedir votospara o exercicio dc funeções gra-tuitas; que considerava-mc, inteira-mente, sem geito para fazel-o; quesó sabia pedir trabalho, para ga-nhar dinheiro, procurando, assim,viver uni pouco— mnis folgado,uos diíflceis tempos quo correm.

Fez-se a eleição. E, íi noite, gra-ças á obsequiosidade dc um amigo,soube, então, quo lá se dissera, noinicio dos trabalhos, que eu desis-tira da candidatura. Ora, isso nãose poderia dar, precisamente, por-que não mo fora possivel desistirde uma candidatura que cu nãoapresentara c que, portanto, só po-deria sèr, retirada por quem a hou-vesse apresentado.

Ainda assim, soube, mais que, meupobre nome havia sido suffragadocom dois votos. Dois! não pôde hn-ver. entretanto, como vêm, votnçãomais espontânea e, por isso mes-mo, mnis honrosa. Não os solicitei,nem sei, siquer, quem os deu. Daqui,os agradeço. —ALVARENGA FON-SECA.

ÒS SALTIMBANCOSEstão marcadas, para hoje, ás

primeiras ropresontaçSes da opero-ta OS SALTIMBANCOS, cuja dis-tribüiçSo 6 esta, por ordem dns en-tradns em scena:

Malieorne, Manoel Pêra; Mme-Maiicorne, Rachel Moreira; Marion,Lais ArSda; Pingüim, Eugênio No-ronha; Palhaço, Olympio Bastos;Suzana, Carmen Díira; Barão Va-longuyon, O. Soares; André, VicenteCelestino; Primeiro oíficial, OscarCardona; Bertillard, Delorges Caminha; Ramponet, Modesto de Souza; Conde das Etiquetas. EdmundoMala; Baroneza. Adele Negrl; Marquezn, Colinda Costa e Marquez, M.Paradella.

NO JOAO CAETANO

Hoje, não haverá espectaculo.Para amanhã, annuncia-se A Ser-taneja, peça de costumes reglonaes,original de Viriato Correia.A' UNIÃO DOS CARPINTEIROS

THEATRAES

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Consultório medicod "A Esauerda"A CRUZADA BRASILEIRA.

CONTRA A LEPRAO sr. dr. R. Fernandes, illustre

deputado pelo Rio Grande do Nor-te com os discursos sobre "A cam-panha antl-lopratica" vem do sejuntar & pleiade brilhante de eml-nentes scientlstas, que com ardorverdadeiramente nacionalista seentrega ao estudo do árduo pro-blema. Não podemos deixar deadmirar o gesto patriótico do no-bre deputado levando á Camaraum projecto que honra ¦ o parla-mento nacional. Na rica blbllogra-phia brasileira sobre a lepra o tra-balho do dr. Raphael Fernandesoecupa um logar de destaque, Maso maior mérito do valoroso esfor-ço do dr. Raphael Fernandes es-tfi. no facto de como disse o pro-fessor Austregesllo: o problema dalepra ê inteiramente moderno noBrasil; depois sobretudo, da Con-ferencla Americana de Lepra, rea-llzada no Rio do Janeiro, foi queos poderes públicos e a imprensachamaram a attençao para o as-sumpto.

O sr. dr. Raphael Fernandes naclara exposição do projecto não seperdeu na dialética aquecida embrasa, nem na farfalhice deprecia-dora habitual da nossa gente, nematerrolhou a verdade para satlsfa-zer a um brasileirismo estravagan-te; falou de modo a confundir in-genuos e engenhosos.

Traçou num esboço intelligentenoçSe^ de etio-pathogenia da le-pra, e detalhou de preferencia O'tado

medico social da questão. Odr, Raphael Fernandes ' estudouminuciosamente as estatísticas esão ellas que exprimem eloqüente-mente o progresso vertiginoso delepra no Brasil.

A lepra não é mais um privlle-gio da Aniazonla. insinua-se portodo o Brasil: Paraná, S. -Calha'rina e Goyaz já pagam caro tribu-to. Mas são os fládos comparati-vos com outros paizes que maiscompungem a alma do brasileiro adesoladora estatistioa.

As índias Inglezas possuem....85.000 leprosos tendo o Índicemórbido 0,84 por mil: o Egyptocom C5.213, o índice 0,58 por mil:a Indo-China com 15.000 doentes,o Índice de 0,67 por mil, o Brasilcom 34.000 leprosos o Índice umpor mil.

Termina o dr. Raphael Fernan-des: em taes condições sr. presiden-te, é do nosso dever trazer semprea campo e a debate esta questãopara que nom por um instante es-moreça por parte dos governos ocombate do grande mal do Bra-sil.

Abençoada seja a vóz que faloupelo bem da pátria.

O dr. Raphael Fernandes estádotado da sinceridade que consola,da fé que salva, do enthusiasmoque desperta enthusiasmo.

Dr. F. Rego" Netto

SOLIDARIEDADE pHOLjSTAllIAO fenttvsl 4« »roximo nnbbndo

A commisiào flo trabalhadoresgraphicos que toynou a sou cs.rgo áorganlzaç&o de um festival em be-neílclo da gonltora do pranteadocompanheiro Dami»o José da S'.lvatem encontrado franca coadjuvaçilode parte de todat- aa pessoas a quemtepi pollcltado apoio para a sua inl-ctativa, merecedora aliás de todos 03appláusos peia expressão de solida-rieda.de.

O festival reaIisar-30-á sabbado, 38,no sal&c theatro da rua Frei Cane-ca, 4, e copstará, conforme o pro-gramma já publicado, do um actovailado pela applaudida troupe Nlct-ta além de outros conhecidos elemen-tos artístico»,' finallaando com umbaile Impulsionado pelo afamadojazz-band "Aymoréfi".

A commlss&e organizadora haviaincluido no programma do festival ainauguração do retrato do tnallo-grado DamlÇo J. da Silva. IníellK-mente esta parte ficou prejudicadadevido a n&o terem sido concluídos ostrabalhos de confecção do retrato,

FEDERAÇÃO STNDICAL REGIO-NAI)

Comitê pr*-l» da Mal»

A oommissão pede a todos, osadherentes que compareçam á sede,afim de munirem-M dos manifestosque jà estilo sendo publicados nosJornaes desta capital.

A oomralssfto insiste noste ponto,para que o manifesto tenha a maisampla divulgas&o, • ainda, que ía-

çam propaganda pelo» Jornaes do

grande comicio na Praça Mauá, ás 14horas.

Na lista de representações, foiomittldo o nome da Associação dosMarinheiros e Remadores.

Pede-se o compareclmento de to-dos os representantes das aBsocla-gOcb adherohtes na reunlfto do Comi-tfi a se realizar na amanhtt, sexta-feira, 27 do corrente, ás 19 horas,na seorotarla do comitê.

ASSOCIAÇÃO PROTECTORA DOSOPERÁRIOS DA E. F. C. B.

DO BRASIL

Convidamos òs dignos associadospara assistir á aBSembléa Ç#ral or-dlnarla a realizar-se amanhã, sexta-feira, 27, ás 19 horas, em 'nossa sede,á avenida Amaro Cavalcanti, 641, ÜJ.Dentro.

O «ecrctarlbáTRABALHADORES DA INDUSTRIA

E DO CAMPO!

prestigiar e apoiar por todos osmeios ao seu alcance a oljra da Fo-deraç(lo Syndlcal Regional do Rio.

Exigir o fiel cumprimento, a mniorigorosa applicação dns leis que be-nefieiam os trabalhadores, ehtreellas a lei de férias e de accidentesno trabalho.

Revogaçüo des leis coercitivas quearrancam d<j nosso selo queridos edenodados militantes!

Lutar pela unidade syndlcal, semo que nada disso se tornará possi-vel!

O Comitê Pri l.o de Maio condiaos trabalhadores da Industria e docampo, mapuaes e Intelleotuaes, a,comparecerem ao grande comício'quo se effectuará na praça Mai.á_ás 14 horas.

Apôs o oomicio, a massa se enea-minhará para a sede da Uniflo dosTrabalhadores em Padarias, á ruaSenhor; 400 Passos, 192, onde seirealizará uma sessfto solomne «n*cerrando as commemoraçOes.

A's 12 horas, todas as associa-*gUeu adherentes a este comitê reáll-izarfio sessCes solcmnes e Ir.to, do-<pois, incorporadas ao comício dapraça Mauà.

O- oomlté appella para os traba-lhadoros,~afim de que elles cum-pram, inais uma vez, o seu dever deproletários conscientes.

Todos ao comicio da Praça MauiiViva o 1.° de Maio!

Viva o proletariado Internacional.Compõe o Comitê Prô 1.» de Maio:O Conselho Federal da Federaçfto

Srndlcnl Regional do Rio, Federaçftodos Trabalhadores Graphicos do Bra-ali, Assoclaçfto de Marinheiros e Re-madores, Centro Cosmopolita, Asso.clnçfio dos Trabalhadores da Indns-tria Mobiliária, Centro Ansilladordos Operários cm Calçado, Uniflo riosOperários em Fnhrlcns de Tecido»,T7nlfto dos Trabalhadores em Padn-rins, Alllnnçn dos Opcrnrlo» da In-diiHtTln Mctallnrgica do Estado doRio, Unlfto dos Alfaiates e ClassesAnnexns, Centro dos Operários Mnr-morlstas, I>!gn dos Operários daConstrncçfio Civil de Nictheroy,UnIIIO dos Operm-los da Industria deBebidos, Uniflo Regional dos Opcrn-rios em Constraccflo Civil, CentroUnlfto dos CoHfeitciros, c Uniflo dosOpernrlos MctnllurRlcos do ürnsll.

U. O. EM CONSTRUCÇÃO CIVII/

Exercícios de torpedosProseguiram hontem na Guana-

bara os exercícios de torpedo a quese vêm entregando desde ha dias osnossos "destroyers".

Os exercícios d© hontem que ío-ram realizados pelo contra-torpedei-ro "Sergipe", deram os melhoresresultados, segundo as informaçõesdo Estado Maior da Armada.,

ELIMINADQR DE BATTERSA lfiB"

PHILIPN-° 372

para corrente alternadaRs. 230$000

Acaba de chegar nova partida» cuja qualidade garantimosA' VENDA NAS CASAS DE RADIO

Peçam folhetos âS. A. Philips do Brasil — Saccadura Cabral, 43 — Rio

Daqui, apresentámos nossos peza-mes, pelo duro golpe porque acabade passar, perdendo um dos seusmais prestimosos e antigos consociosAntônio Gorhes _Serpa, que, atê en-fermo da moléstia que o victimou,prestava seus serviços á empresaAntônio Neves, do theatro Re-creio.

QUE NOITE, MEC DEUS !.Uma verdadeira mina, a comedia

que está, e continua e continuará,em scena, no Trianon.

As enchentes contam-se pelas nol-tes que vão passando. E Procopio,radiante, contentissimo, faz rir ftplatéa do principio ao flm da peça.

NO S. JOSE'O cartaz sô será mudado, segun-

da-feira próxima. Atê lá, prosegui-rão as representações da revista Dó,Ró, Mi !, em que Aida Garrido ePinto Filho, pintam o sete, a man-

Dr. João RodriguesADVOUADO

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Joalheria Delage13, RUA DOSTel. N. 3115 —

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&. Cia. — RIO

Cobrança executiva do impostosobre a renda

A Delegacia Gerai do Impostosobre a Renda enviou á Directoriada Receita Publica, no d(a 23 dpcorrente, GO certidões de divida doimposto de renda do exercicio de1927, para os fins do cobrança ex-ecutiva- *

DH. MAUKLLLO DB MELLOMoléstias de naria, garganta •

ouvidos. Medico da Policlinlca doRio de Janeiro. Pratlqa nos hp«"pltaes da EJuropa. Rua da Assem-bléa. 47. Das 2 âs 6. diariamente

0 que a Recebedoria Federalarrecadou hontem

A Recebedoria do Districto Fede-ral arrecadou hontem 659:2743781,e desde o dia 1 do corrente12.342:493?170 Wiais 88fl:196$22B doque em irrual periodo do anno ante-rior, cuja renda foi de . . . .. ., •11.453:296$954.

Eopogatrana-IIasiMo-TIieatroHOJE Quiiuu-felra. 2H dp Abril de 1028

Na tela, ás 0,30 borusHOJE

AO RAIAR DA ALVORADASeis aotos da Diamond

GRILIi-ROOM: Diner e souper dansaiit tous les soirs

„„„ ~.m |,n, , ,„¦ ¦¦«——i-S í)'gtCBaUaJP*"11*""' " ™^*am\mmWmBm*%\\Wm\\m\mm^ | iim ¦

Depois de amanhã, sabbado, 38 — ESTRE'A — dos famosos bai-larlnos OYRIIi & VIRGÍNIA D'ATH, THE MARTWEKS e da

ORCHESTRA, TTPICA "JUIJO DECARO".

TddoN unidos mmm nnica vontade,debaixo de umu nnioa bandeira,renfíirmemo» no dia de hoje n

nossa nsplrnçllo suprema:

Queremos m nossa emancipaçãoA Juta em que so empenha o pro-

lelariado internacional oontra osseus oppressoros tepi orlado, vós bemo sabeis, toda uma legião de marty-res.

Uns, a Historia se incumbiu dorecordal-os, através a suecessão dOBannos e dos séculos. Outros perma-necem esquecidos, na sua obsciíri-dade e no aeu anonymato. Todos re-cebem, entretanto, a Io de Majo, ashomenagens do proletariado con-st-Iente.

As palavras que exaltam, nos co-niiclos-pí-otestos, a grandeza dessessacrifjeios, significam oloquentemen-té o desejo, que temos de seguir aspegadas gloriosas, de continuar aobra dos que tombarem em plenabatalha.

Sejamos dignos de tão grandiosossacrifícios! B compensemos comum denodo maior e uma dedicasílomais ardente pela nossa causa aperda de tão bravos companheirosdo luta.

Mas, como conseguirmos honrara memória dos que se bateram leal-mente pela causa commum e repararas perdas que soffremos?

pelejando oada vez mais denoda-do mente pela victoria do proleta-riado, na luta de classe, para a qualdevemos arrastar as grandes mansastrabalhadoras. A nossa victoria,camaradas, vingará o cangue ãe nos-sos heroes!

Vós bem sabeis que todas as nos-sas conquistas econômicas e politi-cas, todas as melhorias de que gozaa classe, proletária, têm sido alcShr

gadas apôs os maiores sacrifícios.Gabei portanto, aos trabalhadores

estacar um momento na sua war-oha resoluta para a victoria que lhe

aoena no futuro, afim de glorlfloaros oombatentes que tombaram e,

evocando o seu exemplo, conclamaros que ainda n5p vieram para H-ssuas fileiras.

1« d6 Maio! Viverá sempre na con-

sclencia dos trabalhadores espolia-

ios oomo a jornada do seu grandedesabafo, da sua revolta incoereivelcontra a escravidão e a espoliarãode que somos victimas.

lo de Maio! O dia em que os tra-

balhadores proclamam, em praça n1'-bllça, as Buaa aspirao6»?5 clamamos

pelos nossos q(lreltoB! Queremos pão!Queremos liberdade! Em uma pala-vra: Queremos o direito iJe viver!

Nôs lhes diremos no |f de Maio de

1028:Organizae-vos! Lutae pelos vossos

syndioatos! Reolaniae, então, corpoforça oonseiente e organizndfi, f osvossos exploradores tsrrVQs-.ão con-cedido o que merçcéis!

A situação do proletariado njieio-to de reclamação,

O plano financeiro adoptado re-flocte maleflcáinonte na vida oco-nomica do trabalhador.

Vida cara e salários baixos-Industrias paralysadas « massas

proletárias sem trabalho, sem direito de reclamação. i

B' neste esta<Jo de coisas, oama-radas, qué o i.° de maio de 1928 vemcoll)er a massa productqra do 13raTsil!

Torna-se preciso, por Isso, que o

proletariado reaffirme. na praya pu-blióá, sua confiança na obra dosseus syndlcatos e, balanceando otrabalho de organização JA effe-ctuado, traee o programma de suasnovas tarefas para maln am annode luta.

B aa prlnclpnee destas tarefas são.certamente, as seguinte!:

Consolidação das nossas séboMb-

Ções de clasEe, que tod»» devem

Hoje, ás 19 horas, realiia-se uma.grando assembléá geral extraordi-naria que muito depende do compa-recimento de todos os companheirosque trabalham em construcção olvll,sócios ou não, visto haver assump-tos de muita importância a tratar,avultando a rigorosa necessidadedos trabalhadores em construcçãocivil darem nessa assembléá mons-tro, uma verdadeira prova de unida-fie de yisla.8 o em conseqüência des-se faeto, uma inequívoca demons-tração de forca, capacidade e cons- ,olanoia proletária na commemoraçfiodo próximo Io do maio.

Ordem do dia: leitura da aota, lei-tura dò expediente, assumptos damulta importância « assumptos ge-raes. ,.

Sccclio Solidariedade '

Acham-se ã disposição dos compa-nheiros os ingressos da Velada deSolidariedade em beneficio da pro-genltora do pranteado camaradaDamião José da Silva, a realizar-seno salão-theatro da rua Frei Cane-ça, 4, sobrado.

Programma^ „lo — Secção solenine.2o _ inauguração do retrato.So — Acto variado.4° — Baile.

O 1* secretario.

UNIÃO DOS ODERAIUOS METAL-LURGICOS DO BRASIL

De accordo oom os estatutos, con-vidamos os companheiros associadosa comparecerem á assembléá geralordinária a realizar-se hoje.

Em vista da importância dos ss-sumptos a serem discutidos, espera-mos o compareclmento de todos oscompanheiros.

Leitura da acta da assembléá an-terlor; leitura do expediente; ele!-

çao de dois membros da commlssüofiscal; commernoração do 1° de maio;assumptos geraes.

lllQu8noile,meuD8usHOJE

ProtagonistaProcopio

Aviso aos navegantesPa Directoria de Navegação do

Ministério da Marinha, divisão de

pharõe3, recebemos os seguinte avi-sp aos navegantes;

"Avisa-se aos navegantes f!uc fo-ram mudadas, provisoriamente, ascaracterísticas do pharol de Bacupa-ry, no Estado dp Rio Grande doNorte, o qual passou a exhibh' asseguintes características:

Relanipago hranco, 0,5.Bclypse,x8.0.Periodo, 8.5.Alcance da luz: — 12 milhas.(Nuntero 55 <}a "Lista dí- Pi)a-

róes").Directoria de Navegaçãt'- -Mo d®

Janeiro, 25 de abril de 1938' —

Rogério Siqueira, capitão áe fragata,chefe da D- N. Z.

Theatro João CaetanoHOJE - Nüo haverá espeotàçulq

Amanhã — A SERIAXB1A

jj | A população do Districto Fedsralem outubro ultimo

Segundo cálculos do Inspectoriade Dompgrapiiin. Sanitária, a popu-lação do Districto Federal cru, em31 cie outubro do annu passado, de1,715.362 habitantes.

«t»i

Foram naturalizados brasileirosPo.- portarias de hontem foram

naturaüendos brasileiros, SJaphirosConstantino Berson. natural daGrécia, e Abram Goldendrut, nutu-ral da Rumanla, resi-ientes, reape-ctlvamente, ein Sanla Catharina ena Bahia.

^j-jT-y-js^é^.^3^mmÊ*wmÊ^i^^mkmÊmmWSL^L^^B^^:'': HiÊXíiÊr ^^MMXXXr¦

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Quinta-feira, 26 — 4 — 1928 Ã ESQUERÜA

i  E* M OVIMENTO SPORTIVO** (j^^P^ji^)0 campeonato carioca — Os jogos le -domingo — As competições athleti-

cas do próximo dia 30 — Ò ence rramento da temporada aquática

CAMPEONATO CARIOCAOS JOGOS DE DOMINGO

Proseguindo a disputa do seu quin

lo campeonato e torneio de football,

3, a. M. E- fara- realizar domingo

03 jogos seguintes:imarioa P. O. x O. R. Vasco da

GjMa _ Ko Btadlum da-rua Guahá-

tara, nas Laranjeiras.Segundos e"prlrnelroB quadros, âs

1 ¦; 30 e 15,15 horas, respectivamente.juizes; Armando Gonçalves da Sil-

va, noa segundos teams, e Joáo de¦Dous Candlqta, nos primeiros, ambos

ri0 c. R. do Flamengo.Representante — Dr. Paulo de

X.yra Tavares, do Botafogo P. C.O. R. do Flamengo x Andarahy

•^ 0. — No campo da rua Paysan-du', nas. Laranjeiras.

Segundos e primeiros' quadros, ás"3,30 e 15,15 horas, respectivamente.

juizes: do Fluminense F. C.Representante — Sr. Charles Ha-

thaivay do Bangu* A. C*,.S, C. Brasil x Fluminense F. O.

_ No campo da Praia Vermelha, emBotafogo.

Segundos e primeiros quadros, âs13,30 o 15,15 horas, respectivamente»

juizes: do Botafogo F- C.Representante — Capitão Eugênio

Costa, do Andarahy A. C.Villa Isabel F. C. x SOo Christo-

•río A. O. — No campo da rua Ge-

jieral Silva Telles, no Andarahy.Segundos e primeiros quadros, áa

33,30 e 15,15 horas, respectivamente.juizes: do C. B.. Vasco da Gama.Representante — Dr. Dulcldlo

Gonçalves, do Fluminense P. C.

ATHLETISMOS. CHRISTOVÀO A. C.

Afim de preparar e selecclonarmais completamente os seus amado-res quo

A's 13 horas — 100 metros.A's 13,15 horas — Lançamento de

pesos.A's 1S,30 horas — 800 motros.Á's 14 horas — Salto com vara.A's 14,15 horas — 200 metros.A's 14,30 horas — Lançamento dp

disco.A's 14,50 horas — 400 metros.À's 15,10 horas — ¦ Salto em al-

tura.A's 15,30 horas — Salto ero dis-

tancia.Á's 15,50 horas — 1.300 metros.

. A's .16,10 horas — 5.000 vetéra-

tios.ComiuIssOes e Juizes

Arbitro geral — CommandanteEurico Viveiros de Castro;

Julí de salda — Aristides da

Hora;Director de chegada — Mario

Pinto Guimarães;Juizes de chegada — Dr. Roberto

Lyra, dr. Henrique Muller e sr.

Mario do Barros;Director geral de campo — Nes-

tor de Barros;Chronometrlstas — Renato Pa-

choco Filho, Fernando Bamos «2 Va-

len Um Amaral;Inspectores — Othelo Guerreiro de

Castro e Adherbal de Souza Bastos;

Juizes de saltos — Jorgo Abreu e

Octacilio Pinheiro Guerra;Juizes dos lançamentos — Sylvio

de Chermont e Clovis Dutra;Annunclador — Sylvio Serpa.

CONVITES PARA O PAVILHÃODB REGATAS

A Federaçüo Brasileira daB So-cledades do Remo Inicia hoje, das16 ás 18 hòrás, a distribuição deconvites para o pavilhão de regatas,em frente ao qual será realizada afesta aquática de domingo, promo-vida pelo Club de Natafitio e Rega-tas.

Estes convites, de accordo com a

lei do se).lo de propaganda do Bportnáutico, estáò sujeitos a umá' pe-quona contrlbulçãoi sendo de 2$ pa-ra o pavilhão central e IS para osvarandins lateraes.AS COMMISSÒES PABA OS OON-CURSOS AOAJATICOS DE DOMINGO

A Federação Brasileira das So-cledades do Remo, pelo seu presi-dente, nomeou as seguintes commis-

. soes para servirem nos concursosaquáticos, marcados .para domingo

próximo:Partida e rala — Gastão Ladeira,

Jorge de Carvalho e Eugênio Mer-

gulliüo. IChegada — Lamartine Pinheiro

Alves, Carlos Imbassahy o Edgard

Leite Ribeiro.Policia do mar — Benedicto Sar-

monto, Paulo Ramos Nogueira e

Arnaldo Nunes de Souza.Chronometrlstas — Adolpho Ma-

olás e José Maria Porto.

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMÉN'Av. Rio Branco, 142

TURFJOCKEJY-CLITB

O programmn pnra a rcuoIOo do din1» de Maio, nó Jockcy-CIub

Aproveitando ò dia Io de maio, fe-riado nacional, o Jookoy-Club farárealizar, em eeu prado de corridas,mais uma reunião turfista, tendo;para Isso,' organizado, hontem, o so-guinte programma:

1» carreira — Premio "Rlgn** —1.300 metros — 4:000$ — Dunga,Forasteiro, Gladiador, Romeu. Der-by,' Saudosa, Sonsa e Tleté.'

2» çt-irrcira •»- Premio •.'Vlelrrt Spuria" (at ejlwlnatorla) — 1.000 me-Iros — 8:000$ — Julian, Turmalina,riâr*, Batalha, Thesouro, Franco ePãnganá, „_¦

3* carreira — Premio "Hennme"UiOÔ metros — 4:000$ ~ Bella-

bô, Macon, Itamaraty, Decisiva, Ju-pyrá, Mlgneá.u-£ e Bagatello.

4-, carreiro —• Premio "Sem Rumo"1.600 metros —¦ 4:000$ — Par-

namlrlm, Forasteiro, Camponez, Ibo.Dominador. Sons. u Lageado.

ü* carreira — Premio "Maestro"1.500 metros — 4:000$ — Fido,

Cecy, La Fléche, Panurgo, Argos eSlrdar. . ..» ._«» onrrelra — Promio ««Soberano*

1.600 metros — 4:000$ — Patusco,Pifion, Reparo, Gran Capitan, Tan-gará e Blg-Ben.

7» carreira — Premio «MnrunK«,n-pe" _ 1.600 metros — 4:000$ — Ca

B O XNo quadrilátero — Os gestos dignos — Jack Johnson e o seu ultimo anno

de ring — Os boxeurs mais sympathicos do Peru' — Sebastião eDi Lorenzo convidados a tomar parte num match-beneficio — Des-

af jos — Notas estrangeiras — Outras noticiasNO QUADRILÁTERO ,

Muitos atficionadoB, habituesdas nossas reuúlõep puglllsUcesnão conhecem verdadeiramente

quaes sao os golpes prohibidos,que uma ve? applicâdos por um

pugilista manhoso paâsa despei-ce-bido até ao preprio juiz de ring.

Os mais commu mente usadossão os seguintes: os soccos na nu-ca, só constituem, falta quandosão propositael, nácr sendo illegalquando o pugilista numa esquivade cabeça offerece a nuca para oadversário golpear, sendo possível

formarão a equipe de Novisslmos, o S. Chrlstovão A. C. re-allzara no próximo dia 30, pela ma-nhi, uma competição Intima, obede-cendo ao programma seguinte:

Primeira prova — 8.30 horas —

100 metros.Segunda prova — 8.45 — Salto

cm distancia.Terceira prova — 9 horas — Cor-

rida em 400 metros.Quarta prova — 9.15 — Lança-

mento do peso.Quinta prova — 0.30 — Corrida

de 200 metros.Sexta prova í— 9.45 — Salto em

altura.Sétima prova — 10.15 — Corrida

de 800 metros.S» prova — 10,30 -— Arremesso do

disco.a» prova — 11 horas — 1.500

metros.10* prova — 11,30 — Arremesso

do d-j-rdo.

Tratando-se de uma competiçãodo ensaio, servindo ao mesmo tem-

po. para. angariar o maior numerode associados athletas, a direcçãosolicita dos associados o maior em-

penho e.todo o seu apoio para quepossa apresentar na festa officialdo junho, próximo uma "equipe" «f-

flclente, digna das tradiçães e dos

feitos brilhantíssimos do S. Chris-tovão A. C.

Qualquer associado poderá, desde

.iá fazer a sua Inscripção no livro

especialmente aberto para tal fim.

O associado terá. a faculdade de

se Inscrever om duas provas de cor-ridas, duas de saltos o uma de lan-

ça mentos.

COMPETIÇÕES INTERNAS OBRI-GATORIAS DE ATHLETISMO

A'ae ser levado ao conhecimentodos clubs filiados á. A. M. E. A.,

que, estando marcado para ter inicio¦no próximo dia .'26 de agosto o

Campeonato de Athletlsmo, os clubs

deverão realizar, trinta dias antes,

uma competição Interna do athle-

tismo, conforme exige o Código Es-

portlvo, em seu artigo.

BOTAFOGO F. C.

Programma para a competição do

athletlsmo a reali=ar-so no domingo

próximo:0S30C

ROWING

301

O ENCERRAMENTO DA TEMPO-RADA AQrüATIOA

Domingo próximo, na enseada deBotafogo, sob os auspícios da Fe-deração Brasileira das Sociedadesdo Remo, será reallzaãof com gran-de brilhantismo, o certamen aqua-tico de encerramento da presentetemporada.

Como tem sido noticiado, é seu

promotor o syrapai.l-.ico e veteranoClub de Natação e Regatas, queconseguiu organizar um . optimo

programma, onde se contara premiosde justa e real Importanoia.

Dentre estes prêmios, devem serdestacados o "Campeonato do Riode Janeiro" e os clássicos "Arnald

Voigt", "Augusto Ferreira" e "Abra-

hao Saliture", os quaes, como decostume, vêm despertando grandoInteresse entre os nossos amadorese admiradores do fidalgo e salutarsport.

Dois pareôs de honra e dois ou-tros pareôs reservados á Liga deSports df/ Marinha, completam osattractlvos da excellente reunlio,

que a julgar pelos preparativos,marcará úm novo triumpho para o

sport náutico carioca.- As directorias da Federação Bra-sileira das Sociedades do Remo e do

Club do Nataçfto e Regatas multose têm esforçado para o que bri-lhantlsmo da festa, soja absolutoem seus mínimos detalhes.

TERÃO DE REALIZAR PROVASELIMINATÓRIAS

Nada menos do seis provas do

programma para a grande festaaquática de domingo, promovida pe-lo Club do Natação o Regatas, at-tingiram a numero superior áquel-lo que determina o código. Assim,

pois terão õs clubs concurrentes ásalludidas provas de submetter seusrepresentantes a provas eltmlnato-rias, què a. Federação Brasileira dasSociedades do Remo fará realizardomingo, pela manha, no màsmo lo-,cal das provas offlciaesi perantecommissões especiaes, nomeadas pa-ra esse fim.

Aols Interessados sérüo prestadasas Informações que se tornarem ne-cessarias no caso.

¦aÒBfkOt i«t-nn"Cü*".

Otraíeâo de bondes nasmas llapirú e Caluinos

Uma explicação necessáriaEm resposta a certas censuras

absolutamente Injustificadas feitas

á THE KIO DE JANEIRO TRAM-

WAY, LIGHT & POWER COM-

PANY LIMITED em um escripto

anonymo publicado pelo "O Gio

bo", em sua edição de 19 do cor

rente, a direção da Companhiadirigiu a esse jornal a seguinte

"Illmo. sr. secretario d'"O Gio-ho" — Rua Bethencoürt Silva —

Nesta. Presado Senhor: — "O

Globo" em sua edição de 19 dó

corrente, á 8» pagina, publicou um

escripto anonymo em que se fazem

às mais injustas accusações á Cia.

Light. Trata esse escripto do tra-fego de bondes nas linhas de "Ca-

tumby" é "Itapirú", que se achadesde algum tempo interrompidoém certo trecho desta ultima rua,

devido ás importantes obras qüea Prefeitura ahi está executando.Não ha razão alguma para censuraá Companhia e esse missivistaanonymo é, sem duvida, algumãetractor gratuito da Light. Aò

publico que ainda não conhece averdade, queremos dar a explica-

Ção necessária e tendo sido "O

Globo" o vehiculo dessa áceusa-

ção, é natural que publique a re-otificação indispensável. Eis a ver-dáde dos factos:

Em 8 do corrente mez a Com-panhia foi intimada pela Prefei-tura a suspender o trafego debondes em ambas as.linhas na ruaItapirú entre o Largo deste nomee a rua Navarro, afim de facilitaras obras de caracter publico queestão sendo ali executadas.

Cumprindo aquella intimação aCompanhia publicou não só pelaimprensa, como tambem affixoucom a devida antecedência, noscarros das linhas de "Coqueiros","Catumby" e "Itapirú", o aviso doseguinte teor:

E* foul atacar um adversário, multa energia, porém Joi-son conti-

r— Na luta de amadoreo effectua-da lia pouco no Parque Romano,entre os pugilistas Emílio Escude eBasilio Amadeo, 6ahlu o primeirovencedor aoa pontos.

— Os boxours do Perú, ma'"»

h- \

)

quando estiver com qualquer partedo*'cprpo em contacto com o chão,além dos pés.

E' prohibido prender, . no ln-fightlnj?, um braço do adversário egolpéal-o, como tambem applicargolpes com o dorso das mãos, co-mo tambem o pivot-blow.

Constituem fouls procurar in-troduzir o dedo pollegar no olhodo adversário, ou travar uma en-irada coiu o ante-bráço escorandoo adversário no pescoço. TambemHãoé permittido bater com a luvaaberta

São esses em synthese cs golpesprohibidos, para os quaes ó preci-so muita perspicácia, quando usa-dos por pugilistas viciados parapassarem despercebidos.

Antônio Rodrigues Alves

PALAVRA DOMEDICO

pi ffll ÍL*||R DOR 1 W1 ÍI «es PES

El ""

nuou a recorrer aos cllnçhs, Jlm emvista disso voltou a dár cabeçadas.

Foi nesse instante que Tornofl",sherlff o um dos seus homens saln-do dentre os espectadores, treparamno ring.

Smlth ao notar que os reprosen-tantes da policia Invadiram o qua-drado, detovo os adversários.

Tornoff adeantot|-se e levantandoo braço de Johnson e Flynn, exclà-mou:

— Nao queremos lutas como es-ta!

Nesse instante o referee poderiadar o combate como empatado, po-rém proferiu outorgar a Johson avictoria, baseando-se que antes detudo, elle praticara menos fouls.

Nesse combate, Johson demons-trou amplamente nao ser já o hor

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I O pugilista Tavares Crespo Mmr

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1 lil El Hllj lili DUM E1 lil EH lllll HÜ WER 1 DES-| TESS1I01SW:

0 curso de psychologia daFaculdade de Medicina

N"o dia 2 de maio próximo, ás 17horas, o professor dr. W. Radekl,director do Laboratório de Psycho-logla da Colônia de Psychopathias,tomoçará o curso de Psychologia no

pavailhao «Torres Homem", do Ins-Ututo Anatômico (Santa Luzla)( da

1-aeuldade de Medicina.

O curso será feito ás segundas,cuartas e sextas, das 17 ás 13 ho-ias e abrangerá de 50 a 60 aulas.

As incrlpçOes poderão ser feitas

por occaslao da primeira aula como dr. Nilton Campos, assistente do•professor Badeki.

O curao é livre e franco, e re-íommendá'ào aos medico^ naturalis-ias e estudantes dos últimos annos«.a Faculdade de Medicina.

A LUTA DE BOX NÃO SEREALIZOU

Um dos contadores

0 CAMINHÃO FOI DE ENCONTROA' AMBULÂNCIA DA ASSIS-

TENCIA

Saiu ferido o cocheiroij cocheiro Augusto Moreira da

illva, de 48 annos, casado> portu-í-uez morador á rua dr. Sá Freire"" '•', dirigia hoje o seu caminhãorela rua Visconde Duprat( esquina(ia Avenida do Mangue.

l*"-: repente surgiu uma aiiibulan-'"¦a dn Assistência Municipal; cujo'•(•haufíeur"

parou.Nessa occaal&o, Imprudentemen-

tu, .Moreira atirou o seu vehiculoile encontro á ambulamiia sendocom o choque cuspido da boléu. aosolo.

Apresentando uma forte contusííotio thorax_ foi Moreira soccorridoIii-la. Assistência;

Bm nossa edição de ante-hontem noticiámos a realização de um

match de box na séde. do S. Pau-lo o Rio, entre os boxadores, JosuéViapna, o "Chopp-Duplo" e Hen-rique Álborio, o "Estacio".

Com o não comparecimento nocampo da luta, do "boxeur""Chopp-Duplo", foi proclamadovencedor e campeão da "zona",

"pugilista" "Estacio".

No tablado onde devia ser realizada a luta, as testemunhas e pa-drinhos de "Estacio" lavraram aacta que se segue:

"Aos 2 4 dias, do mez de Abrilde 132S.

Nesta cidade de S. Sebastião ena séde da sociedade S. Paulo eRio F. C, & rua Catumby — pre-sente o desafiante Henrique Albo-rio, e seus menagers e padrinhosManoel Thimoteo, Nlcolau Gruci edr. Josué Santos Lima, presentestodos pára disputa le um matchde Box ajustados em 10 rounds de3 minutos e um de 1 de descanço,depois de decorrido 50 minutos deespera e como não tivesse appare-cido sem causa justificada o desa-fiado Josué Vianna, "Chopp-Duplo"

foi proclamado vencedor o desa-fiante Henrique Alborio. v

Esta commissão não pode deixarde estranhar o proceder covarde do

desafiado. Assim depois de lido eachado

'conforme assignaram ovencedor e seus podrinhos e a com-missão:

Rio de Janeiro, 24 de Abril deX928. — Henriquo Alborio, Ma-noel Thiiuotco, Nicoláu Grucci, dr.Josuó dos Santos Lima.

"IHE RIO DE JANEIRO, TRAM-WAY, LIGHT & POWER

CO. LTÍ).

AVISO AO PUBLICO

Por ordem da Prefeitura e deaccordo com o Edital publicadopela mesma no órgão offj.cial, emvirtude das obras que estão sendoexecutadas ha rua Itapirú que exi-

gem durante alguns dias a inter-rupçlo completa do trafego debondes de ambas as linhas no tre-

cho comprehendidó entre o largode Catumby e a travessa Navarro,assim como na rua. dos Coqueiros,os carros das linhas de "Cátum-

by", "Itapirú" e" "Coqueiros" vol-tarão, a partir de quarta-feira, 11do corrente, dos traspasses instai-lados no largo de Catumby, haven-do carros em correspondência quetrafegarão entre os trapasses in-stallados nas proximidades da trà-vessa Navarro e o Largo do RioComprido.

Rio, 9 de Abril de 1928."

Tratem de Obter umvidro de:

PASTILHASHINSY

para moléstias dos,RINS E BEXIGA.

e a cura estã garantida

eympathlcos presentemente, saoBrusset, Aragon e Dinamita Jack- Anon, ontre os proflssionaes. Dentroos amadores encontramos, Maiç'..-Asurro e Juan Aranapa.

Pedro Amador, o notável leve '

de Panamá, pelejará em breve em .^Xjoe Angeles, com o celobre boiçeurnorte-americano Kllngr Tut, candi-dato ao titulo do Samy Mendel.

E' provável quo Carlos Uzabou-ca, depois do seu triumpho sobraHumberto Guzm.ln nfío volte a Buc-..nos Aires, como desejava.

O actual campeio sul-americanodo peso penna, quer effectuar quan-.'.to antes, em Santiago, o match-re-'vanche com Flllberto Mery.

— Manoel Jlmenez (Kid Capital

que por varias vezes tom pelejadoem Buenos Aires em matchs do fun-do, com bastante exilo, vae polejarbrevemente no Perú num cnqontropreliminar.

O empresário peruano EduardoZapata Lopez entrou eni communi-cações com o cônsul do sou paiz, eni;Buenos Aires, sr. Carlos Escrlbiins"Corroa, para vòr se e possível umencontro do Felippe Trlllo, em Huui-,

I Ií*atto

...der•'•'ffulo,

i. ao!?pso-',to\

'.;¦ '¦*

íiore A

Uil

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, da'•laJoDl GRAND-; E EXPOSITO VENCB-

DORES «'WAIAí-OVER"

Os pugllistujB Dl Grandi e Exposl-to, quo estão concorrendo á, seleççCoolympiea da F. A. B., foram consido-rados vencedores "walk-over", nas

pelejas contra Roberto Sullivan bSebastlAn Pérez.

RICARDO ROMANO tfOl UJüa^ii '*Vj'(.f..

Nos encontros effectuados no Par-,, jque Romano para a selecgUo .plyrapl- ¦,':

oa dó box, o encontro entre Carmelo.: iRobledó e Ricardo Romano era e3-.: ,perado com ansiedade.

A victoria coube a Robledo,pontos. íjfe,8--1

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logo•nl*K''

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Roberto Dl Lorenzo «jue vae ser oonvl-^clo pata <*oinhálcrcom SehastlSo em beneficio do Hospital Evangélico

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E -ião é sô. Afim de facilitar

quanto possivel aos moradoresdaquelle bairro e conducção, aCompanhia abriu mão

' durante otempo que durarem as ohras daPrefeitura, das passagens contractuaes, de 200 róis nas linhas deCatumby e Itapirú, entre as 10da manhã e 3, da tarde «.'esde acidade até o Largo de Catumby, ea rua Navarro e o Largo do RioComprido, cobrando somente 100réis.

Além disso, a Companhia estáauxiliando as obras da Prefeituracom o fornecimento de wagons*

para remoção do entulho afim deabreviar quanto possivel a dura-ção destas obras.

Sendo estas obras de utilidadepublica e tomando em coiiBidera-ção os sacrificios feitos pela Com-panhia, com o fim de melhorarquanto possivel estas condiçõestransitórias do trafego da rua ltapirú, é realmente de estranharqúe possam surgir ainda reclama-ções injustificáveis que só podemter origem na penna de uns pou-cos despeitados.

Sem mais, Sr. secretario, somoscom estima e alto apreço — F. C.Scoville, Chefe do Dept. de Publi-cidade."

(Transcripto do. "_Q Jornal").

lepíno Guayariuna, Sapho, Quito, Irapuru', Titã Ruffo, Talullah e Lom-bardo.

8* carreira — Premiu "Aventurei-ro" —• 1.C00 metroe — 1:00o** —Algarabla, Ballohgo, Cadum, Média-dor e Batteur d'Or.

DIVERSAS NOTICIASDe São Paulo chegaram, hontem, a'esta capital oa animaes Algarabla,

dò dr. Antonio Assumpcilo, o Bella-bo e Gentleman, dos srs. E. & A.Aesumpcâo, que deram entrada, hon-tom mesmo, nas cocheiras do StudO. G. Camlza.

Os. ànlmaee que corram pelaprimeira vez na pista gramada doJockey-Club terão, direito a traba-lhar naquella pista, ús 14 horas detodaa as quintas-feiras antecedentesás corridas daquella veterana socle-dade.

Da Silo Paulo chegou, hontem,a efjua Alteza, pensionista do en-tralneur e jockey P, Zabala,

-— Serfto conhecidas, hoje, as cota-ções pára a corrida de domlnso, noItahiaraty.

DIVERSASO programma para domingo pro-

ximo, no Itamaraty, estã bom e or-ganlzado de fôrma a satisfazer aosmais exigentes "turfmen".

O premio "Criagão Brasileira", em1.000 metros, servira para o reap-pareclmento do bello potro The-aouro, que assusta, meio mundo, nostrabalhos privados.

No pareo "Nacional", debutará ovalente riograndense Epiros, bomvencedor em Porto Alegre, onde, em1927, levantou quatro importantesprovas. Epiros conta cinco annos eé filho de Àconlto e Dlleota.

Tambem debutarão Parnameliim,Algarabla (sopa!), Pangauá, Dorlna,Frlvolo e Camponez.

O programma tem muitos attra-ctlvos, que fazem prometter grandeexito á festa de domingo próximo.

Hoje, a tarde, serüo conhecidas asopiniOes dos que mais sabem e co-nhecem, no nosso melo turfista: os"book-makers".

Teremos reuniões tiirfistas, domingo, 29 do corrente, e 3 de maio,no aprazível Derby Club; 1 e 6 doentrante, no luxuoso hlppodromo daGávea. Quatro corridas em oito dias!Dinheiro haja!

Chegado ante-hontem pela má-nha, Tegressou á noite, para SãoPaulo, o estimado e conceituado"turfroan" e criador coronel J. S.

Quinta Reis.—. Alteza, que esteve na Moóca,

de desclassificação o pugilista quereincide nessa manha ou astuciao qué alias pode acontecer com o

golpe nos rins, cujos effeitos ne-fastos fazem sentir momentos de-pois uma espécie de paralysiá doabdômen.

E' considerado prohibido dar ca-

Tom Henney, próximo adversáriode Gene Tunney

begadas, quasi sempre applicadasnum in-fighting, como tambem fa-zendo errar um chochet e golpearo adversário com o cotovello. Hqu-ve um pugilista carioca, pareceque foi Romeu Garcia, era especia-lista neste trüc, raras vezes o juizconseguia observar essa falta.

¦**»i»*NJ*N»*rf,*--»»*,,-»rNJ'N»»*N(»''.«^

fazendo de "camarada", é esperadanesta Capital, para contlhuar a "àe-

rie"...— Ainda não ha noticias positl-

vas, sobre o lote dos dez potros ln-glezes comprados por intermédio dosr. Wllllam M. Maddock, para oDerby Club. Embora um pouco tar-de, olles chegarão...

OS GESTOS DIGNOS

Seeundo fomos Informados JoséSanta o pesado portuguez convida-do a fazer um match em beneficio«io Hospital Evangélico, açoitou ln-continente pondo-se â disposiçãodos organizadores para lutar comqualquer adversário.

É' digno de applausos o gesto doCamarão. Ao quo consta Sebastiãolutará na seml-flnal contra Dl Lo-renzo.

JACK JOHNSON EM SEU ULTIMOANNO DE RING

í Conttniin«;{lo)

Os segundos do branco observa-ram que a agilidade do Johson dl-nilnula notavelmente por isso or-denaram o seu homem atacar pro-pistentemente, procurando a trocade golpes.

Quando soou o gong, Johson, einvez

"dé receber seu adversai-lo, com

rápidos golpes de esquerda e up-

pèrcuts, limitou-se a apoiar-se íielle.Flynn Viu com Isso robusteclda a

sua suspeita de que a demora docombate e às suas cabeçadas tira-râm fcrandè energia do negro vistoo pouco treino do Johson para esteencontro.

Johson, embora cansado, conser-vava-se sereno; persistiu na tacticade provocar clinchs intermináveisqüe annullavam por completo seuantagonlsta.

Num dado momento da peleja,Jlm conseguiu livrar-se um poucodo aperto, logrando applicar algunsgolpes.

Logo a seguir foi preso clc novo.Desesperado e propositadamente deuuma forte cabeçada no queixo deJohson.

O arbitro lnterveiu, desta vez,para advertir ambos os boxeadores,á Flynn por dar cabeçadas e a John-spn por agarrar-se e não combater.

Apesar do aviso, assim que os ho-mens voltaram a se encontrar, re-correram de novo, aos processos il-licito», para obter vantagens.

Por alguns instantes pensou-seque o arbitro ia suspender o encon-tro o manifestar-se por qualquerum.

Quando o campeão voltou ao seurincão ao terminar o oitavo round,nstava muito fatigado e observoude passagem ao juiz, com certa os-tranheza:

— Julguei, que ia agir de um mo-do mais equitatlvo!

Ê' claro, que o meu desejo 6

uer justo! — respondeu Smlth com

energia.Porém o caso é quo não saberia

determinar com clareza qual dos

dois era o culpado.A POLICIA SUSPENDE O

COMBATEFlyn iniciou <j nono assalto com

mem que vencera Jeffrles, dois an-nos antes.

Depois dó encontro, Jlm Flyn.** de-clarou o seguinte: A decisão nio sejustifica. Meu adversário violou tó--Jas as regras de Lueénsberry pren-de-ndo-ma com os braços Impedindo-mu assim do castigai-o.

Aquillo, enervou-me; julguei-mepois autorizado á. tambem commet-ter fouls.

Lastimo multo Isso, pois se tlvcs-so guardado a serenidade, o cam*peonato seria meu".

Foi certamente a peleja em dispu-ta de um titulo mundial, onde maisfouls íoram praticados.

OS PUGILISTAS tlRTJGUAYOSPARA O CAMPEONATO OLYM-

PICO DE BOX

São os seguintes os profissionaesescolhidos para o CampeonatoOlymplco de Bqx para representaro Uruguay.

Pe.io mosca —Devita (Olymplco),Dubra (Oxford), Borges (Oxford),Chaus (individual), e Bordon (U.Atlectlca).

Peso g-nllo — Bazurrl (Jale), F,Pelluffo (individual), Rotumoza (in-dlviclual) e Alvarez (Olympla).

Peso penna — Aloneo (Reducto),Cardoso (individual) Dj Polito (M.Pocltos), Hemandez (Pugíll) e Quin-teros (Yale).

Peso leve — M. Gomez (Pugll),Mattera (individual) Arooha (indi-vidual), Cabral (Oxford), Camion(individual).

Peso melo mcdlo — Nery (U.Alletica), S. Rodrlguez (A. Uru-guay), « Daboürdette (Redueto).

Peso medlo — Mobante (Olympia),Cacito (Reducto), Guljarro (Jale),Abato (Individual) e Guerrero (ln-divldual).

Peso meio pesndo —• Reyes (A.Ui-uguayo) Alonso (P. Mlsconé) 6MoValdi (Pugll).

Peso uesndo —Moyano (Reducto),Canavessl (Laureie"".), Francla (U.Atlectlca), Mueeo (Individual) eCustodio (Olympia).

A VICTORIA DE CASTROVEJONAO FOI BEM RECEBIDA

O encontro' effectuado no parqueRomano entre oe pugilistas pesospenna, Antonio Caetrovejo o Fio-rencio Donatelli, para a 6clecçãoolympiea de box dos pugilistas ar-gentinos e que terminou com a der-rota do 2o, não foi bem recebidapelo publico, que protestou com ve-hemencla, oa clironlstas estão emdescordancia com o publico, áchan-do boa a decisão.

AS DISPOSIÇÕES DE HEENETt*

SOUTHÀMPTON, 25. (U. P.) rj- Q(jpugilista canadense Tom Heeneypartiu para Nova YoTk.

Declarou elle que vae treinar omAtlantic City, afim de disputar «m;;match com o campeão mundial Gene;.Tunnoy.

"Vou disposto a dar á Gran Bréta--nha o titulo do Tunney.

Pretendo treinar devidamente,*;

pois agora tenho dinheiro páraisso."

AIÍiDA A O.UESTAO DEMPSEY-KEARNS

NOVA YORK, 25, (U. P.) — Espe-ra-se que o caso Dempsey-Kearns.seja hoje decidido pelo jury. A de-j:fesa esta repousando e a questão

¦Jií-.:*ijí'J ';HS)

;'V;as **•¦£l,;iiam, c

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§t_t3m1tmmm—*m——xmmjmmmmmma—mm—i rTmxném——mmmmmmm?

BIANCHINa peleja

FOI DERROTADO

effectuada no ParqueRomano, entre Ernesto Bianchi eLuis Sardella, Bianchi foi derrotadoaos pontos.

\\

Ant. Sebastião, o nosso peso pesado.que breve será uma gloria para o-puglilsmo nncional quo tomará pav-te segnhdo Informações fidedigna».,num match de caridade com ò ar-r

gentlno Dl Lorenzo

para os fins da tardo de hontem-, pa-recla mostrar quo se resolveria com

uma provável divisão entre Dempsoy

e Kearns, ';as sommas ganhas em

1923 e 1924.

HAUBER X MANOEL FERREIRA

CURITYBA, 20. (A.) — Promovi- '

do pela Federação Paranaense Ae-

Desportos, effeétuou-se hoje, no

Theatro Hauer, sensacional desem-

pate da ultima luta de box na dispu-

t* -» Miulo de campeão de pesosmêiSos, entre Frederico Hauber e

Manoel Ferreira.RECADO

Rogério Coitlnlio

Tem recado nosta redacção. _Qu«rf-ra procurar-nos,

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WASHINGTON, 20 (A.A.) — Os jornaes referem-sc á doença do sr. Brland,exprimindo votos pura ocompleto restabelecimento domlnlatro dc estrangeiros da

• IVanca,. . mormente agoranuniulo gc aci,a cm fócó opacto contra a guerra, desua Iniciativa.

Èm prol do trabalho e daharmonia dos brasileiros

Ura grande comício e uma impo-nente missa na igreja da

. CandeláriaCoriiniunicani-nos do Partido De-

j,io'cratlco do Districto Federal:.

| "Embora o alistampnto eleitoral

i anstitua a preoccupas&o • donü-ffante do Partido, absorvendo a ac-Ividade efficiente de 8'de'seiis

'-.élhores funecionarios, não ficará'-,'ior isso, como letra morta, o pon-tò do prògramma que se propõe a

desenvolver o espirito de solida-.Sedado'a par da educação moral

! cívica."." Fiel a esse propósito o Partido

'aproveitará as duas datas, Io. e 3ilo Maio, para promover movi-

mentos que fortifiquem a conscien-via social do nosso povo.

Assim, em Io. de Maio será com-uemorado festivamente o dia do•ahallio, em Bangu', que é o princi-

i ai centro operário onde o Partido• í, possue directorio definitivo, em,ua enorme maioria, composto de

i i-oletarios daquelle subúrbio. Par-'.irá ás 13,50 horas da Central do..rasil em trem especial de 5 va-

: íes, com capacidade para 300ressoas, -entre representantes da

:;n prensa, operários; estudantes edelegados ou filiados de associa-:' "íes operárias vque quizerem parti-.••'par do grande comício e que se-

íão conduzidos, gratuitamente.'" \CJiegando a Bangu', após a ses-

i/ão" commemorativa do trabalho,t;.,:p cinema local, será realizado na-...raça publica um comício de pro-

..aganda dos interesses das cias-,V-3S operárias, regressando o trem

special ás 18 horas.¦'. Em 3 de Maio, tambem'data na-

Cional e dia em que foi dita a pri-.•Vmélra. missa no Brasil, o Partidoj'a gèmocratico. do Districto Federal;;í;áinou a iniciativa expressiva def.:uma.imponente missa votiva pelaí;!_acifjcação nacional e que será ro-!;;.<;ada na egreja da Candelária ás

fc(fl"p;.íj2'horas.£. . A missa será cantada por monse-'¦'Víhòr Gonzaga, servindo de pres-'•;, liy.tèro assistente o vigário da Can-^T^ÇSJS^P^^i-é Francisco de Almei-"da, e pregando do púlpito mo^ç-

nhor Rangel. ,•; Para maior imponência da g.cto,i/Partltio conseguiu obter que nes-"eligioso em prol da paz do Brasil"ia/missa pontificai a igreja datóndelaria seja preparada com to-\s as pompas religiosas.

t.\\*rt$?9 serão expedidos convitesRjjppeciaes, mas todas as famílias

esejpsas de serem pacificados os•ipiritos dentro da nossa Pátria,f<oderão comparecer.

Os universitários comtudo no-'learam uma commissão para con-•idar a rainha dos estudantes, d.rtosalina Coelho Lisboa Miller, co-no representante da mulher bra-Uleira. na piedosa prece.

Coni estes dois actos em Io. e 3'Ae Maio o Partido está certo que-".obcorrerá para "desenvolver o es-.'iirito de solidariedade, a par dat-ducacão moral e eivica" consoan-._3 seu, prògramma politico appro-

ado em 7 de Setembro."

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'» nniiria É pnstii-EslartJ^ Wlli SR «. UH lEf:***íllWipA pOIICia Oe CQStU- 0 proWema?... ",ü,PnDlhn

0 l(m "rha.,ffp„p- ctoa torrencial m- m m^~r—-¦¦-. :.-.... ¦ . .¦¦¦¦—-rrrryr- PAItA evitãíTmendicancia bOBIIIfl B lllll lllúlllllilll M||iÍ|ÍÍÍ ,llU0U UVHU""

transportes

Para evitar o transtadamento fio Mississip

V^^VSA^A^

WASHINGTON, 26 (A.A.) i'.Deve subir hoje ouamanhã à sancção do pre-siatrite da Republica o prn-jecto dc lel que abre o cre-dito especial dc »27 milhõesdestinado à obras parii õvl-tar novas elidas do Mlssls-slppl c seus- nf fluentes.

O projecto. .como sc Babo,foi appròvado cm ultima In-staiicln, pelo Senado, itntç-íiontem, por 233 votos con-tia ÍM>.

mes e assim...Foram comprar remédios e acabaram

Ha geladeira'. ¦'- ¦ m '—;

juanto isso, os figurões de alto bordo desfru-; tam regalias illirnitadas

'. v

*r™~-^-*»—¦ ___»—__________^——^———¦~.^—^m.

PARA EVITAR A MENDICÂNCIADOS CEGOS

NOVA TOBK, 26 (A.) — Acaba

ã.i'; ser '

incorporada, legalmente, a

nova .-.'.ASsocicGito Arcô-Irls", .consti-,

tuítia,' cxciuslváraeiito pòi- mulberea

e.liomciis ,cegos, . .,: •. _,

A Assóclagao tem por fim elevar o

nivel moral dos cegos, promover a

amizade, fraternal entro' os mesmos,

dissuadil-os da mendicância e, em

summa, estabelecer soecorros mútuos

para os pobres orphãos da luz-

Á questão do Matadou-ro de joazeiro

0 general-deputado viu as coisas malparadas... L;

Ernestlna Koclia e Angelina da Costa, victimas da estupidezda policia de costumes t

Estiveram hoje pela marilia em,nossa redacção Ernestina Baptifitae Angelina' da' C.osta, empregadasna residência 'do d. Carmelita Re-bula, cunhada do conselheiro Leon-cio do CarV-aího.

Esaao moçaii, ante-hontem às. 22horas, cumprindo ordens da donada' casa, saíram procurando umapharmacia. Precisaram, com ur-genbia, comprar um remédio. ,

Na rua aurgiu o agente de po-licia cm commiesão Maciste. Gros-eoiro, deu voz de prisão âs duasdometiticas, levando-as atê á de-legacia do 13° districto.

Ouvidas pelo commissario, toram

carrolevadas, â, meia-noite, numforte, para a Policia Central.

Na..rua da Relação, ás duas po-bres moças foram trancadas na go-ladeira, -demorando-se nesse horrl-vel xadrez de meia-noite ás 17 ho-ras de hontem, quando" foram pos-tas em liberdade, depois de "escra-chadas". '

A .policia de costumes 6 aaslm...Para esses mantenedores da mora-lidade os figurSes ¦ de alto bordopossuem illirnitadas regalias em-quanto aa pessoas humildes nempodem, num caso de necessidadeextrema, sair á rua para comprarum remédio...

301 IOC íoi

;;.;-: ALUGA-SE^.Esplendida sala para escriptorio['y*?-Elevador, limpeza — Rua dor.fiu.vidor n. 187, 2." andar — Tra-?,ía-so na administração deste jornal.

A chegada do.prof. A, JakobPelo "Cap Arcona" chegara ama-

nhã a esta capital o professor A. Ja-kob, da Universidade de Hamburgoe unia das figuras mais nolaveis dosmeios scientiCicos europeus.

O professor 'A. Jakob vem a esta

capital a. convite dos nossos maiseminentes médicos para realizar umcurso de Anatomia Pathologlca ap-pllcada especialmente á Psycliiatria,conjuntamente com o illustre scien-tista brasileiro dr. Rocha Lima, pro-fessqr da Universidade de Haiiibur-go o do Instituto do MeMiclna Tropi-,cal da mesma cidade allemã.

• A permanência, do professor Jakobno nosso paiz'será de quatro mezes,durante os quaes. o notável sclentis-ta allemão fará ò alludido curso. iynlingua portugueza, que aprendeu es-pccialmente • para esse fim.

w'l 'm.

DMA EXPLORAÇÃO DENTRO DEÜMA FABRICA DE TECIDOS

V Hygiene e a Prefeitura devemintervir

.. Na Fabrica. Fiação Rio dc Janeiro,;-'•¦< travessa Borborema. n. 22, em Ma-tr-lureirii, o gerente faz o que quer'o.'•.içttoride, mosmo em prejuizo dós-co--ros municipaes, da Hygiene o dos

.próprios .operários. •"-E' que esse cavalheiro julgando-

-e um senhor do Engenho, determi-.iou a, installaçãó clandestina den-

'• ro da-referida fabrica, dc um caff;.'.mbiilanto para ser vendido aos,pérariuy.

Assim estes são obrigados a adqul--ir uns .pequenos- cartões por 5J000üaJa um, tendo vários furos. Cadalim' desses furos representa um café_»• razão dc ^00 reis.-',E" como se vê uma. exploraçãotorpe porque os operários antes des-;a' absurda exigência, pagavam pornm café apenas 100 reis, ao passoijue agora passaram a pagar 300réis.

Além disso é como dissemos, mon-tado. esso serviço, sem sarem pagosos necessários impostos municipaes.

O café é feito numa lata dc kero-zene o servido sem o menor preceitodo hygiene dando como é naturalum lucro fabuloso a quem o expio-

r-st, de accordo com o gerente.- E' contra factos desta natureza,•lontro de uma fabrica ondo 6 servi-io em communi esso café, que a Hy-

i-riené o a Prefeitura devem voltar;is suas vistas, afim de evitar a pri-meira dessas duas repartições, apropagação de uma moléstia conta-giosa.

0 lançamento da pedra funda-mental da matriz de S, Luiz

Gonzaga em Madureira,Reallza-se no próximo domingo,

29, ás 16 horas, a ceremonla. do Ian-ça monto da pedra fundamental d.imatriz de S. Uniz Gonzaga, em Ma-durolra.

Pai-a isa ceremonla foram espe-cialmente convidadas as altas auto-ridades, bem como pessoas de dosta-quo social.

Leleria | luasDepois de amanhã

NOVO PLANO — UMPRÊMIO DE

200 CONI OSE UM DE

100 COi\TOSem um só sorteio por'5Ó$000

Sao João —- 2 preniios'maiores de1.000 CONTOS

por 400$000 ,

ENTERROU-SE HOJE 0 SENHORALFREDO MAYRINGK VEIGA

A Academia N. de Medicina• ¦'--¦'•'•; reune-se hoje"A Academia Nacional de Medicinareune-se hoje, 26. do corrente, emsessão ordinária,'.ás 20 1|2 horas. .

Ordem do dia: , '1.» parte — Eleição para os car-

gos do presidente da secção de mii-'dlcina geral e de orador;

2.» parto — Vo valor das indi-cações orthopedlças nas' amputações,pelo'academio Ovidio Meira: -.. .

ID _ Keopliisma da bexiga,'peloacadêmico Orsino Pchna; j

JU) — Sobre uni caso de iiitoxica-ção pelo blsmutho, pelo acadêmico,T. ' Moreira da>. Fonseca. ' "•

A sessão.é publica.

FOI DEVERAS COIVCOniUDO o !ACTO '

Occorrldo em Caxambti o desen-lace, o corpo do conimeTciante May-rlnck A'ciga foi transportado para ollio.

_A's 10. horas da manhã de. hojeteve, logar a cerimonia da traslada-,ção do. corpo,. da residência da fa-milia, á. r.ua Voluntários da Pátria,n: 75, para'o-cemitério1 de São JoãoBaptlf.íã, acompanhado por numero-so cortejo do automóveis; sendo ai-

guns cheios de coi-ôas dc flores na-turaes.- • ...*.,-¦¦'¦¦

Coso os directores da empresanão possam chegar a entendi-mento amigável com os marchan-tes, o padre Cicero executará o

prejudicial contractoFORTALEZA, 26 (A..B.) — Pa-

rece que o caso do Matadouro deJoazeiro, que suscitou rumuroso es-candalo, está tórnando-se compli-cado por niotivo da ultima attitudeadoptada pelo padre Cícero.

Aqui chegou, ha poucos dias,, o sr.José Ferreira, -enviado do própriopadre Clc«ro, que fez á Imprensa a

seguinte declaração, contradictandoa que o primeiro emissário fizera &"Gazeta do Carlry":

«O padro Cicero, que todo °

mundo o saiba, estava perfeitamenteao par do contracto feito entre o

município de Joazeiro e o Matadou-ro Modelo, o que tudo foi-feito como seu pleno assentlmento. Deixoude assignar o contracto, como pve-feito, porque desempenhava entãoo mandato do deputado federal, c

por isso passara o-exercício do cai-

go ao seu substituto legal. O pa-dre Cicero affirma estar disposto a

cumprir o contracto, pois, como pve-feito, tem obrigação de executar as

leis do municipió. Não deu passonesse sentido porque espera que a

empresa do Matadouro possa chegara entendimento amigável com os

marchantes. Desdo «ue o entendi-mento ,não se verifique, executaraintegralmente o contracto ex«s-

tente."'Essas informações, que- Josú Fer-

reira diz terem aldo autorizadas

pelo padre Cícero, foram -transmit-tidas para um jornal desta capital

e aqui publicadas. '

A SüPERlÕRÍDÂDrDÕ~ÊNSIKOMEDICO ENU, PAULO

Uma entrevista com o professorCésar Pinto

S. PAULO, 26 (A. B.) — O "Dia-

rio Nacional" publica hoje, còmgrando destaque, a entrevista quelhe concéde'ü'o professor César Pin-to, da Faculdade de'Medicina dc S..Paulo.

O assunipto da palestra for "a su-perlorldade incontestável da Facul-dade do Medicina de S. Paulo sobretodas as doniais do Brasil".

A um dado momento, disse o en-trevistado: "Sou formado pela Fa-culdade do Rio de Janeiro. Posso,pois, falar, de cadeira. .A superiorl-dade da Faculdade de Medicina deS._ Paulo _.sobro a do Rio, ê indiscu-tive]. Basta conversar com dois me-dicos, um formado em S. Paulo, ou-tro formado no Rio de Janeiro, paraconstatar que a superlodade do pri-melro é Incontestavol. A isso attri-buo varias causas, sendo uma dellasa constituição,das turmas, que aquinão passam de 50 alumnos, ewiquan-ío que :iio Rio attingue freqüente-mente a 200 ou mais. Devo aceres-céntar uiiv factor importante: amaior dedicação de alumnos e pro-fessores paulistas, aos estudOB damedicina. Como exemplo, aponto ofacto de ser prohibido clinicar aosprofessores paulistas regentes de ca-deiras".

| O jornal citado publica, em "manTohette" algumas passagens dessa en-trcvlsta-.

Tendo embarcado em um taxi no"ponto" da Praça da Republica, odeputado Machado Coelho, mandouo respectivo motorista leval-o a do-terminado logar. .Como fosse, en-trotanto, muito pequena a distanciaa percorrer, o "chauffeur" .queIgnorava a excelsa qualidade dofreguez, recu;inu-eo peremptória-mente a «ervll-o, declarando-lhe,quo só tomaria passageiros .1 hora,Anto tal altitude do motorista, odeputado virou bicho, fazendo-lhever que estava infringindo as suaaImmunidades.'

O "chauffeur" poz-se á falar, emaltas vozee, outros collegad fwusacorreram logo, discutindo, tambemem eeu favor. Um delles, mais exal-tado,.,chegou até a ameaçai- o gene-ral — deputado.

Nessa contingência, o Illustro cabode guerra viu-se forçado a usar doenergia. Deu voz de prisão ao mo-torista e a outro, dos mais» exal-tados, levando-os í delegacia dolt» districto. -

••¦¦¦¦¦•:•'.. *¦ ¦::¦'¦¦¦¦:.: :íí ¦_¦* ¦_•¦ ¦••••--:-. *¦¦ »y;¦¦ ¦- :-¦ ¦¦>¦ * - ¦-¦-flIM lll" ¦¦»¦¦ "¦ •——'

O gencral-dcputado Mat-liadoCoelho, que acnlia de "oiierar"contra uma "força" .dc cliauí-

feurs

1 lama tóiía doMonte Serrat invadiu a

SütatoíeMisericórdia

KANTOo, 26 (A. B.) — A chuvatorrcnclnl que começou liontem acair sobre esta cidade, cu.usnndo va-rios desmoronamentos [ no MontoSerrat, continuou a cair toda a nol-tc. cessando somente/pela inadni-gada: Os liairros continuam Isola-dos do centro da cldnde pela faltado transportes, pois os bondes nuofuncclonnmi

ííntre os estragos causados pelnlama descida do Monte Serrat no-ta-se a invasão da Santa Casa deMisericórdia, que ficou cm lastima-vel estado

UMA PNEUMONIA DUPLA VICTI-MOU FLOYD BENNETT

NOVA YORK, ,20 de abril (A. A.)__Os jornaes luniclitain o fallct -

mento do «vladop Floyd Bcimett.occorrldo Hontem cm Quebec, comofoi noticiado.

Flóycl Bcnnctt, foi-nm dos com-iwnhelros do commnndaiitc Byrdno vôo no Polo Norte. Foi tnmbemo piloto do aeropiano de soecorroque pnrtlra paru auxiliar os avia-dores nllcmãcs do "Bremcn," nuotendo chegado no seu destino cmconseqüência da . enfermidade queo atacou.. ,

A '-causa inortls" do famoso pi-loto foi uma pneumonia dupla.

A esposa de Floyd Bcnnctt c ocommandante Byrd estiveram ú suacabeceira nté o ultimo momento.

0E30I I0C30I 301 IOB XOI

HnknfrcloiMiira

j "Montevidéo Maru" emviagem para o Japão

Viaja a seu bordo o cônsul japonezem São Paulo

Outros navios entrados hojeA's 8 horas de hoje, entrou nn!

Guanabara o paquete japonez "Mon-

tevideu Marti", que vem consignadoíl firma Wilson Sons & Cia.

ApOs a visita, regular das autorl-dades do porto,-esso paquete, que eum dos mais luxuosos e bém appare-lhados da linha japoneza para aAmerica do Sul, encaminhou-se parao cáes, atracando ao armazém 10.

Conduz para o Rio tres passagei-ros em 1.» classo e um em D.", e emtransito para a America do Norte oportos do Japão 31 em 1." e 64 om3.". classe.

Entre os passageiros que se desti-nam ao Japão, encontram-se os srs.AJcanlatsu Slceynky, cônsul geral do

Japão em S. Paulo e Taniara Ko, au-xiliar do mesmo consulado.

O paquete japonez largará ama-nhã para o Norte,

"á tarde;'tocandoem Victorla e Nova Orleans, antesde Ir a'o Japão.

OUTllOS VAPOIlES NO PORTOAinda pela manhã entraram no

porto os seguintes vapores:Nacionaes, "Rio Doce" e "Tabntln-

ga", este ultimo vindo de Montovi-déo; ingloz "Deaiisway", arribado -30nosso porto, vindo com trigo o mi-lho, da Argentino,, para tomar car-vao; grego "Koriaune", vindo doRio da Prata, carregado; francez"Ipanema", vindo do Sul, com pas-sageiros e carga.

A declamadora Aures Nerval rea-lizará, hoje, o seu recital

Em homenagem á Associação Bra-sileira do Imprensa e ao publico ca-rioca, a sra. Áurea Nerval, decla-madora argentina; ' realizara hoje,ás 21 lioras, no Inatituto Nacional'de Musica, o seu annunciado recitalpoético que obdecerá' ao ' seguintoprògramma:

Cantar de los Cantares, Almafu-crte; Tarde en ei hospital, CarlosPezoa Veliz; Cae, Cae, Balão, Ole-

gario Mariano; Fuga, 'Josê SantosChocanòs; Maldição ' e In-extremis,Olavo Bilac; Margarlta, Ruben Da->-lo; Covardia, Amado Nervo; Gua-

ja Vicente'Neriai Estrellas Pijas,Edgard Allan Poe; Cantiga, CiirrozEhriquez; Mal Secreto, RaymundoCorrêa o' Sinfonia Heroici, SantosChocanòs

A' ultima l)ora, a Assistência doMeyer foi chnmadu a prestar soe-corros cm Cascadura a dois liomciisgravemente feridos, á faca c n tiro.num conflicto na estação de bondesda Unha dc Jncnrópnguá.

FALLECEÚl JOVEN EMMANUELNo Hospital da Marinha) falleceu

pela madrugadk, 6 joven marinhei-ro, Emmanuel Rosas, que ha quatrodias, com sua noiva a joven JustaMendes da Silva, tentara contra íiexistência, na Invernada da Penha,ingerindo ácido nitrico.

ULTIMA" HORAOPERARIA

0E3OI IOESOE =30X301 xotaoi

0 INTERCÂMBIO COMMERCIALARGENTINO-BRASILEIRO

S. PAULO, 2'G (A. Bi) — O sr.José Rodrigues Alves, embaixado-rio Brasil na Argentina, fez decla-raçOes ao representante do "Jornal

do Commercio", de S. Paulo, sobreo inter-cambio commercial entroaquelle paiz e o nosso.

Tratando do café, disse s. ex. queesse produeto "encontra na Argen-tina grande mercado e as peque-nas dltficuldados, que cer.çlàva aatia entrada, foram afastadas pel..estabelecimento dos' tj-pos admiti-dns á importação, de 1 a S, a su.-.pressão da analyse chimica a qüeestava sujeito e a. prohibição daentrada dos cafés pintados, repu-tados nocivos ã saude c que davamjustamente logar S. exigência dlanalyse, hoje abolida.

Os cafés, quo têm ultimamentebuscado saida. pelo noroeste, hSode concorrer para que. se desenvol-va ainda mais o nosso inter-cam-tio com a Argentina".

rf':r

'liIVKAKIA FUftNUJWO Al.VESLivros esc-olnres e acadêmicos

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UM CARROCEIRO FERIDO NUMAPEDREIRA

O carroceiro Pedro Ferreira, mò-rador á ladeira da Providencia,-foihoje pela manhã á pedreira da ruaLopes Quintas, que tec como en-carregado, Valente de tal,' afim deíazer um carreto. •'•'.',.. ;.;.-.'

Por um motivo, Pedro discutiucom Valente, recebendo deste umempurrão.

Em soecorro de Valente_ .veioo operário da mesma pedreira. Mi-

guel de tal, qúe aggrediu a murrosatlrando-o ainda ao chão.

Com ferimentos no braço direitoe costas, foi o offendido medicado

pela Assistência, indo ¦ em seguidanpresentar queixa áa autoridadesdo 21" districto.

Os que viajam de caronaA estação D- Pedro II, da Estrada

de Ferro Central do Brasil, forneceuhontem, por conta de diversos mi-nisterios e -outras repartições pu-blicas, 55 passagens, ná importan-cia total de _l:'030$000. ' - '

IOE30'.. ,<**""t^~" IO,K30»OjS ' ""t**1""*1 ,f,mme*rm-m. IQJC3Q1 ...',,

Nas vésperas do "Dia do Encarcerado" esse caso assumeproporções assustadoras!

Segundo chegà ao nosso conheci-mento, á ultima hora. em fôrmade consta, 16 sentenciados da Ca-sa de Còrrecção acham-se ataca-dos de. uma moléstia dc caracterepidêmico, apresentando quasi to-dos os symptomas da "hespanhola'.

.Adeantaram-nos, ainda. , que omedico do presidio teria transformado as galeriaB cm hnsnital de emer-«enclfc. ¦;;,. ¦{

Esse boato não encerra nenhum tabsurdo, pois o estabelecimentoque o sr. João Tequeno dirige, con-.os seus cubos infectos, é um verda-deiro ninho da peste.

A' 2!) do corrente roaüza-se alesta do encarcerado.. A Còrrecçãoenche-se do visitaTitos. Não on-xergam nisso, o director. os medi-cos da. casa c o próprio sr. Clemen-tino Fraga, séria ameaça i, popu-

i tíaçâo Ho Rlot.,-

Não seria bastante para os ca-riocas. a carestfa da vida, o prefeito Prado Junior, o chefe ,de policia, o sr. Zumalá da. inspectoriade vehiculos, os mosquitos da Sau-de Publica, os trens do sr. Romcr.iZander. as cheias da praça da Bar.-deira e do S. Christovão, os pin-gentes dos bonds e as barcas daCantareira?. Será preciso o com-parecimento da peste ao cortejodo todas eésas calamidades f.._> _.

A remodelação da Bahia

Dincoenfa mil contos para osserviços de abastecimento dágua,

esgoto e Limpeza PublicaBAHIA. 26 (A. B.) — Os jor-

naes relatam que ánte-hontem, dc-pois da sessão inaugural do Consc-lho Municipal, após a leitura da'mensagem-do. intendente, os conse-lheiros sc dirigiram ao gabinete dosr. Francisco dc Souza, afim decumprimental-o.

Nessa oceasião, o intendente fa-lou sobra o irTojectado empréstimoestadual, confirmando que do seuprodueto' o governo destinaria50.000. contos para a substituiçãoda tubulação do serviço de abas-tecimento de agua da capital, cons-trucção de um reservatório para adistribuição de agua á cidade pordisrictos e zonas, com capacidadepara levar aos prédios mais altosdo perímetro urbano.

. Como medida de' emergência, di3--se o engenheiro Francisco de Sou-za, serão adoptados poços artj.sianoscm vários pontos da cidade. A aguapara'o abastecimento será capitadado rio Joannes, a 21 kilometros dodistancia, entre Itapoan e Garciad'Avlla.

O intendente em seguida expôzsummariamo ite o projecto do ser-viço dc esgotos, observando que omesmo será entregue íi. proficiênciatechnir.a cio engenheiro Saturninode Brito. . /..,

.. Poi- ultimo-' .sr- Francisco deSouza abordou o assumpto da lim-,peza publica,- dizendo que' a suaexecução obedecerá aos requisitosmais modernos, com fornos de altatensão.'

m «_»»«»

UMA PHARMACIA ASSALTADA; E ROUBADA

• Os ladrões continuam na sua ter-rivei. sanha a assaltar e^ roubar,impunemente. Ainda na madruga-da de hontem, por meio de cha-ves falsas, elles penetraram naPharmacia "Globo", da firma A.Roma & cia- á Avenida Francis-co Blcalho, 252, e roubaram perfu-moria, medicamentos, instrumentosde cirurgia, roupas e outros obje-ctos, tudo avaliado em cerca de2:000$000.

O gerente da casa, sr. Brandão,apresentou queixa ãs , autoridadesdo 15o districto, cujo investigadorIzolino Pedrozo, levou quasi um

, dia inteiro para apparecer aoa le-uadoo, . ¦ '

AS PUGNAS DE BOX NO EXTRE-MO NORTE

Ainda o match Crespo x Gibsonno Pará

BELÉM, 2G (A. B.) — Os jornaestem'commentado abundantemente aluta de box havida entre o portu-guez.Tavares Crespo e o barbadia-no Gibson. Ambos se manifestaramcruamente a respeito um do °*-tTO-

Gibson. que é chauffeur de protls-são. tendo desde algum tempo sededicado ao box, sendo aliíis ofa-vorito do • publico, fez aceusaçõesvehementes a- Tavares Crespo, aquem qualificou até de desleal. _

Por sua vez Tavares Crespo, in-terpellado, reputou Gibson como co-nhecedor da nobre, arte do box —

porém diz elle recorre a cabeçadas,e que fatalmente seria desclsssifi-cado em um "ring" carioca, Accr.es-centou- que apezar. de ferido np pri-meiro round, com sangue a jorrardos olhos; tinha lutado confiante navictoria, achando que cetá lhe per-tenceu por pontos.

ULTIMÀH0RASPORTIVA

-" —-mr.,,! i i'nn inwnmwTn'Josú Santa, que. segundo Informa-ções Irá realizar um match cm Be-

ncflcio do II. Evangélico

Não quiz mais o empregoPor portaria dc hontem foi ex-

onerado, a pedido, o dr. OctacilioRolando da Silva do logar dc medico

interino, do Corpo de Bombeiros.

, «MAMPESTO A COnPOR._lC.AC>.• Trabalhadores! Deanto' da situa*ção quo está atravessando o)pro-letarlado do Brasil, a- "U.iião" nãopôde .ficar, indecisa no . momentopresente em quo a vida ô. cada vezmais cxhatistiva, cheia ¦¦ de com-pressões e .,.soffrlmentos, Impioíapelo capitalismo, & atasse ,trabalha-dora. .Mais , umá vez ,a "União".cumprindo o s;eu dever, toca a reunira sua corporação, para que,, na pu-jança de sua actividade de sempre,como defensora que 6 dos trabalha-dores, em. padarias, vos chama aocumprimento do deyer, pnr.:i discutire assentar medidas .concernentes aassegurar as conquistas já por nósobtidas e outras que nos impulslo-nam no , momento para uma novaetapa, na certeza do que seremosunidos cpmo cm todos os tempos e

. não vacilaremos em tomar medidasdo natureza tão importante para agrandeza deste baluarte que 6 o"União dos Trabalhadores em' Pa-darias". :' '

' A' 1° de maio,- dia em qúe todosos trabalhadores do mundo re,unc:nsuas forças pára protestar ' contraos crimes do capitalismo inter-nacional, nesta commemoraçâo; Isl-çaremos os nossos- protestou''malavehementes contra os crimes pra-ticados.por case mesmo' ciíplUlis-mo.,

A 1- de maio, . data. mcraoravnpara todos os trabalhadores, deve-mos nos reunir para. rememoíanno.a sangrenta tragédia que assigna-Iou para .sempre esse dia-e ao me.'-mo tempo tratarmos de ou,troit as-

.sumptos de Interesso da. corpora-ção. .'/.-..''.•

Convidãm-se, portanto, todo- ostrabalhadores em padaria, aen* dis-tlncáo de categorias, sócios ou "ã°.a tomar, parte na assembléa gera1extraordinária a renltzar-se no. di».26 db corrente, áu 10 horas, i '-"u''

Senhor dos Passos, n. 132 í-™'brado)." .

UNIÃO DOS TRABALHADORESEM' PADARIAS

Levamos ao ; conhecimento da

classe cm geral, que, no próximo dia

6 de maio, haverá eleição pára a

nova Commissão Executiva. Trn-

ta-se de' uma chapa de reivindica-ções proletárias, do interesse ^

todos, tanto da corporação. c0!r'''

do porletarlado em geral.Eis a chapa:' ' Síiretario. geral — Josí Caetano

Machado (ajudante der.n-sa);!*¦ secretario — Antônio Pereira

Junior (vendedor);Secretario do'traballin — Tarq')--

no Joaquim da Silva (pãdcl.ro)iThesoureiro — pqmlneoB.Wntct-

ro (padeiro);Procurador — Olympio de Arau

jo. Coelho (ajudante dc mesa);

Bibliothecario . — Antônio 1 >'¦

tes (ajudante de forno).Só terão direito ao voto e a « •

votados os associado:; que se acne.

quites com o mez de abril.Por isso convidámos a todos, l

se acharem atrazados, a vir 6.

.ouraria, todos os dias úteis, das -saldar os seu»

ás '20

horas, afim decompromissos.

A Co,mml«-<0o Excenthn

Impresso em papelda Soe. Fblandeza Lida

i-Ll.- ( i>kâ*f®s: